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Divisão Celular Professora Dra. Fernanda Nicolini MITOSE Prófase Começa com o aumento do volume nuclear e com a condensação da cromatina, formando os cromossomos. Verifica-se que cada cromossomo é constituído de duas cromátides unidas pelo centrômero, o que significa que a duplicação dos cromossomos ocorreu antes da prófase, ou seja, na interfase. No citoplasma, o início da prófase é marcado pela duplicação dos centríolos, que se envolvem radialmente pelas fibras do áster. Cada um dos centríolos resultantes vai migrando para os pólos opostos da célula. Durante a migração dos centríolos, o hialoplasma vai formando entre eles um conjunto de fibras, constituindo o fuso mitótico. A carioteca se fragmenta. G1 = grande produção de RNA S = síntese de DNA G2 = pequena produção de RNA Crescimento celular/duplicação dos cromossomos!! MITOSE Metáfase Os cromossomos atingem seu grau máximo de condensação e se colocam no equador do fuso. Pelo centrômero os cromossomos estão ligados às fibras do fuso. Anáfase A anáfase começa pela duplicação dos centrômeros, libertando as cromátides, que agora passam a ser denominadas cromossomos-filhos. Em seguida, as fibras cromossômicas encurtam, puxando os cromossomos para os pólos do fuso. Telófase Agora, os cromossomos chegam aos pólos e sofrem o processo de descondensação. A membrana nuclear reconstitui-se a partir do retículo endoplasmático. Os nucléolos tomam a se formar, assim termina a divisão nuclear ou cariocinese, produzindo dois novos núcleos com o mesmo número cromossômico da célula-mãe. A seguir, acontece a divisão do citoplasma ou citocinese. Na região equatorial, a membrana plasmática se invagina, formando um sulco anular cada vez mais profundo, terminando por dividir totalmente a célula. Figura 4A – Início da telófase Figura 4B – Fim da telófase Meiose Jj ll Meiose PRÓFASE I A prófase I é de longa duração e muito complexa. Os cromossomos homólogos se associam formando pares, ocorrendo permuta (crossing-over) de material genético entre eles. Vários estágios são definidos durante esta fase: (A) Leptóteno, (B) Zigóteno, (C) Paquíteno (crossing-over), (D) Diplóteno e (E) Diacinese. Condensação máxima dos cromossomos A E B C D METÁFASE I Há o desaparecimento da membrana nuclear. Forma-se um fuso e os cromossomos pareados se alinham no plano equatorial da célula com seus centrômeros orientados para pólos diferentes. ANÁFASE I Os dois membros de cada bivalente se separam e seus respectivos centrômeros com as cromátides-irmãs fixadas são puxados para pólos opostos da célula. Os bivalentes distribuem-se independentemente uns dos outros e, em conseqüência, os conjuntos paterno e materno originais são separados em combinações aleatórias. TELÓFASE I Nesta fase os dois conjuntos haplóides de cromossomos se agrupam nos pólos opostos da célula. Meiose divisão II – Divisão equacional A meiose II tem início nas células resultantes da telófase I, sem que ocorra a Interfase. A meiose II também é constituída por quatro fases: PRÓFASE II É bem simplificada, visto que os cromossomos não perdem a sua condensação durante a telófase I. Assim, depois da formação do fuso e do desaparecimento da membrana nuclear, as células resultantes entram logo na metáfase II. METÁFASE II Os 23 cromossomos subdivididos em duas cromátides unidas por um centrômero prendem-se ao fuso. ANÁFASE II Após a divisão dos centrômeros as cromátides de cada cromossomo migram para pólos opostos. TELÓFASE II Forma-se uma membrana nuclear ao redor de cada conjunto de cromátides. Bons estudos!!!
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