Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Tema Lombalgia Ocupacional 1 Introdução A lombalgia ou dor lombar é uma dor localizada na região inferior da coluna, em uma área situada entre o último arco costal e a prega glútea; A dor lombar é causa frequente de morbidade e incapacidade, estando associada a importante impacto social e econômico Epidemiologia da Lombalgia Etiologia da lombalgia como vimos, é multifatorial. Cerca de 80% dos trabalhadores relataram dor lombar pelo menos uma vez, durante toda a história de vida laborativa; A incidência é mais elevada na terceira década; Homens e Mulheres são afetados Igualmente; Causa Mais comum de incapacidade relacionada ao trabalho; Fatores de Risco Na gênese da lombalgia estão envolvidos fatores de risco: Individuais; Profissionais; Os fatores causais mais diretamente relacionados com as lombalgias ocupacionais são os mecânicos, os posturais, os traumáticos e os psicossociais. Classificações A lombalgia aguda: A lombalgia subaguda: A lombalgia crônica: TÉCNICAS DIAGNÓSTICAS O diagnóstico, tanto estrutural quanto sindrômico, da lombalgia ocupacional deverá ser construído observando-se as condições específicas do trabalho em que a ergonomia entraria para poder estabelecer o nexo causal com o trabalho. 6 A terapia medicamentosa, a fisioterapia e a reeducação do paciente são os alicerces para o tratamento da dor lombar ocupacional Tratamento LOMBALGIA OCUPACIONAL Conclusão Atenção na lombalgia ocupacional é de extrema preocupação na elaboração de pesquisas e projetos que envolvam a ergonomia como foco na redução e prevenção na instalação da fisiopatologia desse agravo, que tanto interfere na vida diária e profissional do trabalhador, bem como a redução dos altos custos sociais e previdenciários para o país Referências ALEXANDRE NMC. Aspectos ergonômicos e posturais e o trabalhador de área de saúde. Semica: Ciências Biológicas e da Saúde. v.28(2). Londrina. jul/dez. 2007 p.109-118. ALEXANDRE NMC. Ergonomia e as atividades ocupacionais de enfermagem. Revista das Escola de Enfermagem da USP. v.32(1). São Paulo. 1998 p.84-90. https://www.inesul.edu.br/revista/arquivos/arq-idvol__1375816387.pdf http://www.scielo.br/pdf/ramb/v56n5/v56n5a22.pdf Valença – BA 2018
Compartilhar