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Engenharia de Usabilidade
A diferença principal entre a Ergonomia e a área de Fatores   Humanos está no fato de:  
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1) A área de Fatores Humanos ignorar, em seus estudos, os aspectos físicos da realização da tarefa pelas pessoas. 
2) A Ergonomia considerar os aspectos cognitivos em conjunto com as características físicas envolvidas na realização das tarefas. 
3) A Fisiologia ser a base principal dos estudos relacionados a Fatores Humanos, enquanto que a Ergonomia se baseia, principalmente, nas pesquisas da Sociologia. 
4) Os Fatores Humanos preocuparem-se com os aspectos cognitivos da Interação Humano-Computador e de a Ergonomia preocupar-se com os aspectos físicos da realização de uma tarefa. 
5) A Ergonomia preocupar-se com os aspectos cognitivos da Interação Humano-Computador e de os Fatores Humanos preocuparem-se com os aspectos físicos da realização de uma tarefa. 
Os problemas de usabilidade configuram-se em dificuldades vivenciadas pelos usuários durante o uso de uma aplicação computadorizada. Segundo o grau de severidade (do mais grave para o menos problemático), tais problemas são classificados, respectivamente, como:
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1) Bugs, barreiras e obstáculos. 
2) Barreiras, empecilhos e bugs. 
3) Ruídos, bugs e barreiras. 
4) Barreiras, obstáculos e ruídos. 
5) Obstáculos, barreiras e ruídos. 
A heurística, que sugere a criação de diálogos simples e naturais, recomenda que os projetistas:
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1) Escolham para as interfaces os ícones que os usuários mais gostam. 
2) Escolham cores e imagens sóbrias para criar as diferentes interfaces. 
3) Estejam atentos para não abusar da linguagem técnica nas interfaces. 
4) Atentem para a memória utilizada pelos usuários na realização das tarefas. 
5) Marquem claramente nas interfaces as alternativas de saída e cancelamento. 
A recomendação sobre feedback pondera que os usuários:
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1) Precisam sempre ser informados sobre o estado da aplicação. 
2) Podem cometer erros, apesar de todos os cuidados do projetista. 
3) Devem sentir que estão no controle da aplicação, e não o contrário. 
4) Podem não conhecer a terminologia escolhida para construção dos diálogos. 
5) Podem ser portadores de alguma deficiência e, portanto, ter dificuldade para interagir. 
Podemos dizer que o critério ergonômico intitulado condução preocupa-se com aspectos como:
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1) Brevidade e densidade informacional. 
2) Flexibilidade e experiência do usuário. 
3) Ações explícitas e controle do usuário. 
4) Significado de códigos e denominações. 
5) Agrupamento/distinção de itens - feedback. 
Um bom exemplo para o conceito de metáfora do mundo real é a:
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1) Utilização do estado inativo para representar opções de menu indisponíveis. 
2) Validação do conteúdo digitado pelo usuário nos campos de entrada de dados. 
3) Criação de uma lixeira no Windows, na qual os usuários podem descartar arquivos. 
4) Uma estrutura de menus na qual todas as opções da aplicação estarão disponíveis. 
5) Um formulário para entrada de dados a serem validados e posteriormente armazenados. 
Os painéis de controle não são um objeto, mas um conceito de organização. Em seu grupo, temos:
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1) Janelas, formulários, painel de menu e barra de ferrramentas. 
2) Janelas, formulários, caixas de diálogo e caixas de mensagem. 
3) Seletores, botões de comando, painel de menu e área de comando. 
4) Estrutura de menus, painel de menu, lista de seleção e barra de ferramentas. 
5) Caixas de diálogo, seletores exclusivos, lista de seleção e barra de ferramentas. 
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