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SUINOCULTURA MUNDIAL
	
	No Brasil
	No Mundo
	Consumo
	1º frango
2º bovino
3º suíno
	↑ carne suína (2º frango; 3º bovino)
	Produção
	4º, apenas 3%
(Está crescendo com o passar dos anos – 80% destinado ao mercado interno)
	↑ China (50%)
	Exportação
	4º maior
Rússia principal destino (2º Hong Kong; 3º China)
	↑ UE
	Importação
	Consumo per capita muito baixo
	↑ China
- Maior vilão é o mercado interno -> Quantidade de gordura e colesterol da carne suína; malefícios à saúde – cisticercose (consumidor)
- Produção interna concentrada no Sul (SC)
- Barreiras comerciais em países islâmicos por motivos religiosos. 
- Maior parte da produção – sistemas de integração - Sadia, Perdigão, Aurora, Seara etc.
* Países acabam não comprando por não aceitarem o princípio da regionalização e impõem restrições à países que vacinam contra a febre aftosa.
SC é livre de FA.
REALIDADE:
Suínos foram melhorados geneticamente - carne magra 
Existem 7 cortes de carne suína com menos gordura que o peito de frango sem pele 
Lombo suíno tem menos colesterol do que o frango sem pele e filé mignon bovino (carne magra) 
Carne suína: rica em proteínas
O suíno atual é exigente e é criado em instalações adequadas, extremamente limpas, desinfetadas com rigor e sem acesso à terra.
Recente difusão da produção para as regiões sudeste e centro-oeste:
Maior oferta de milho e soja 
Propriedades com maior área 
Melhor utilização dos dejetos
Organização da cadeia produtiva:
- Produtores independentes 
- Produtores integrados – vinculados à alguma empresa (melhor em tempos de crise)
ORIGEM DOS SUÍNOS, RAÇAS E CRUZAMENTOS
- Suínos selvagens e javalis
- Seleção para maior musculatura 
- Seleção para mínimo de gordura na carcaça
CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO EXTERIOR
TIPOS DE ORELHA
TIPOS DE PERFIL FRONTO-NASAL
PELAGEM
- Simples Uma cor (Branco, Preto, Marrom)
- Composta 
Selado (faixa branca no dorso) 
Extremidades claras (patas e cauda) 
Oveiro (manchas arredondadas) 
Mouro (mistura de pelos claros e escuros) 
RAÇAS
	RAÇA
	Características
	Pietrain
	
	- Origem: Bélgica
- Orelha: Asiática
- Perfil fronto-nasal: subconcavilíneo 
 - Pelagem: Oveira
- Suíno de “4 pernis” 
- Aptidão paterna
	Large-White
	
	- Origem: Inglaterra
- Orelha: Asiática 
- Perfil fronto-nasal: concavilíneo 
- Pelagem: branca 
- Dupla aptidão
	Duroc
	
	- Origem: EUA 
- Orelhas: Ibéricas 
- Perfil fronto-nasal: subconcavilíneo 
- Pelagem: Simples (pelagem vermelha)
- Rusticidade e fácil adaptação
- Aptidão paterna
- Marmorização da massa muscular
CRUZAMENTOS
Utilização de animais de duas ou mais raças distintas para produzir animais para reprodução ou abate.
Herdabilidade: porção da variação fenotípica numa população, que é devido ao efeito aditivo dos genes - aumenta características de carcaça.
Heterose ou vigos híbrido: superioridade dos animais mestiços com relação à média dos pais de raça pura- aumenta características reprodutivas.
Complementaridade de características de interesse econômico. 
Abate
Unidade terminadora (ut)Terminação ou engorda
Recria/crescimento e terminação
SISTEMA DE PRODUÇÃO DE SUÍNOS
SISTEMA EXTENSIVO
SISTEMA INTENSIVO
- Sistema de Criação ao Ar Livre (SISCAL)
- Sistema de Criação Misto ou Semi-Confinado 
- Sistema de Criação Confinado
1. Sistema de Criação ao Ar Livre 
Manter os animais em piquetes nas fases de reprodução, maternidade e creche 
Confinar somente animais de crescimento e terminação (25 a 100kg de peso vivo) 
Piquetes cercados com fios ou telas de arame eletrificadas
Se não houver sombra – Sombreadores
Suínos em piquetes (Fuçam e revolvem a terra - Comportamento natural; destroem as pastagens de cobertura do solo; erosão; matrizes devem ser destrompadas
2. Sistema de Criação Misto ou Semi-Confinado 
Manter em piquetes fêmeas em cobertura e gestação, e machos 
Manter em confinamento fêmeas em lactação e leitões do nascimento ao abate 
Custo maior do que o SISCAL e menor do que o Sistema de Criação Confinado
3. Sistema de Criação Confinado
Todas as fases de vida do suíno sobre piso e instalações cobertas 
Pode ser de baixa ou de alta tecnologia 
Necessidade de área/animal é menor 
Alto custo de implantação e mão-de-obra 
Excelente desempenho técnico 
PREOCUPAÇÕES: Armazenagem e destino dos dejetos, sanidade e bem-estar-animal
Tipos de Produção 
1. Produção de Ciclo Completo 
Abrange todas as fases da produção: Reprodução, gestação, lactação, creche, crescimento e terminação 
Tem como produto o suíno terminado
2.Unidade Produtora de Leitões (UPL) 
Envolve basicamente a fase de reprodução e tem como produto final os leitões
Tem maior valor de mercado
Desmamados ou para terminação
3. Unidade Terminadora de Leitões (UT) 
Leitões são adquiridos de UPLs 
Produto final = suíno terminado (abate) 
Mais especializada que Ciclo Completo 
Geralmente parte de um Sistema de Integração
4. Produção de Reprodutores
Granja Núcleo -> raças puras, alto padrão genético
Multiplicadora -> realização de cruzamentos
Granjas comerciais -> UPL
ESTRUTURA DA PRODUÇÃO
1) Estrutura Especializada 
Produtores independentes de médio e grande porte
Comercializam animais diretamente com abatedouro
2) Estrutura de Integração Vertical 
Empresa única que desempenha a maioria das funções
Composta por empresa e suinocultor (integrador e integrado)
Compromisso informal do integrado em vender seus animais ao integrador e do integrador em comprar 
	
3) Estrutura de Integração Horizontal
Exercida por cooperativas, associações de produtores, ou outras formas de organização dos suinocultores
Pode industrializar ou apenas comercializar os suínos
MANEJO DO LEITÃO NA MATERNINADE
Preparação: local limpo e sem ruídos, porcas limpas, temperatura ideal; porcas encaminhadas 1 semana antes para a sela de parto
Assistência permanente ao parto -> leitões muito vulneráveis
Enxugar os leitões
Corte e desinfecção do umbigo (tesoura, barbante e iodo)
Intervalo normal de nascimento: 10 a 15 min
Aquecimento -> temperatura do leitão cai após o parto (aumento de mortalidade e baixo desenvolvimento); Escamoteador
Leitões fracos: aplicação intraperitoneal de glicose 5%
Eliminação de leitões com menos de 700g; ideal = 1,2kg
Corte ou desgaste dos dentes
Corte do terço final da calda (prevenção ao canibalismo)
Aplicação de ferro 
TRANSFERÊNCIA
Nº de leitões maior que de tetos -> transferir para porcas recém paridas
Transferência pode ser de 1 a 3 dias após o parto (unilateral ou cruzada)
Esfregar placenta na porca adotiva
CASTRAÇÃO
Castração de machos; androsterona - cheiro
Castração cirúrgica; 
Imunocastração; vacina - GnRH conjugado a uma proteína -> custo alto)
COLOSTRO
Imunidade passiva; não recene anticorpos da mãe
Colostro tem influência da temperatura ambiente
Marcar os 6 primeiros leitões nascidos
FORNECIMENTO DE ÁGUA AOS LEITÕES
Necessidade de água do leitão não é satisfeita pelo leite da porca
Bebedouro exclusivo; Ração (Iniciar com 7 dias)
Estimula um consumo maior e mais precoce da primeira ração
CRESCIMENTO E TERMINAÇÃO
Máximo ganho de peso no menor espaço de tempo possível, consumindo o mínimo de ração
Creche: – 21 aos 60 dias em média – 6 aos 21 kg em média 
Crescimento e Terminação: – 60 aos 160 dias em média – 21 aos 110 kg em média
MANEJO DA FÊMEA REPRODUTORA
Fêmea nulípara = nunca pariu
Multípara = pariu 2 ou mais vezes
Primípara = teve a primeira leitegada
TRANSPORTE 
Mínimo de stress; embarque em horas frescas; veículo separado em compartimentos; evitar distancias longas
LOTE DE REPOSIÇÃO: motivos de genética, idade dos reprodutores e desempenho baixo
Reposição sistemática (custo alto, padrão genético atual, doenças) 
Reposição por animais da própria granja (produtor escolhe as melhores fêmeas, melhoramento genético por IA)
DESCARTE DE MATRIZES: 30 A 40% ao ano (primíparas = 1/3do plantel)
COLOCAÇÃO EM SERVIÇO: aparecimento do primeiro cio - estro (5 a 6 meses de idade); leitoa deve ter no mínimo 150 dias.
Ciclo estral = média 21 dias
↑ n° de leitões e ↓ chance de retorno de cio
STRESS: aparecimento do cio precoce (transporte, mistura de lotes)
CONTATO COM O CACHAÇO: estímulo do macho (superior a 11 meses)
Saliva contém feromônios; odor, estímulo tátil
Presença do macho no diagnóstico de cio
Tratador -> pressão lombar
A inseminação/cobrição deve ser feita 4 a 12 h antes da ovulação
Recomendam-se múltiplas inseminações intervaladas – 2 ou 3 doses
PERÍODO DE GESTAÇÃO
Duração média = 114 dias
Até os 25 dias de gestação: período crítico
90% das perdas -> fase embrionária
Diminuição de perdas -> acesso individual a alimentação; manejo nutricional
Quantidade de óvulos influencia 
Após 30 dias pode-se alojar as porcas em baias coletivas
Estímulo dos machos : ↑ aumento na secreção de LH – importante para manutenção dos corpos lúteos durante a gestação
DIAGNÓSTICO DE GESTAÇÃO
Palpação retal
Ultrassonografia (25 dias)
Sintomas de gestação avançada: abaulamento do abdomen e movimentos fetais (8ª semana)
Método indireto = retorno do cio
PARTO
Aumento de glândulas mamárias, edema de vulva, fêmeas inquietas, dores do parto
2 a 6hrs de parto
Fatores estressantes ↑ secreção de adrenalina → bloqueia ação da ocitocina – interferindo nas contrações uterinas
Puerpério: regressão do aparelho reprodutor (21 dias); eliminação de loquios (até 3 dias)
3 dias após o parto -> monitoramento; Objetivo: identificar precocemente casos da síndrome Mastite-Metrite-Agalaxia (MMA)
Intervenção: massagem; toque; ocitocina
LACTAÇÃO
Ambiente calmo e tranquilo
Levar em conta o período mínimo para que ocorra a involução uterina e o útero esteja apto a manter nova gestação (18 a 21 dias)
DESMAME: 80 a 85% das fêmeas entram em cio até o 6° dia pós-desmame 
IDC - Intervalo-desmame-cio
Importante: manejo de nutrição e alimentação; duração da lactação, tamanho da leitegada, raça, micotoxinas.
MANEJO DO MACHO REPRODUTOR
Fases da monta natural 
Prelúdio (apresentação da fêmea ao macho)
Monta 
Descida
Puberdade = 5 meses (maturidade sexual); Início da utilização = 8 meses (maturidade reprodutiva)
Número de fêmeas por cachaço 
Monta natural: 1:25 
Inseminação artificial: 1:200
Evitar temperaturas ambientais elevadas → afeta a espermatogênese
Inseminação Artificial (IA) em Suínos
Estrutura laboratorial mínima; mão-de-obra qualificada 
Curto período de armazenamento do sêmen – 72 horas; Sêmen líquido refrigerado
Manequim fixo 
Barras de proteção vertical para o operador 
Piso com leve rugosidade
Exame andrológico para avaliação da libido, capacidade de monta, várias coletas de sêmen (qualidade espermática)

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