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Trabalho Auditoria operacional e contábil

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
MBA EM CONTROLADORIA E FINANÇAS
Fichamento de Estudo de Caso
Deborah Nayana Melo Albuquerque
Trabalho da disciplina Auditoria operacional e contábil
 Tutor: Prof. Tatiane Antonovz Oliveira
Fortaleza - Ce
2018
Estudo de Caso :
Auditoria operacional e contábil
RG- Schultz internacional
REFERÊNCIA: MARSHAL , Paul W .; W EBER, James. PRG -Schultz Internacional, Harvard Business School, v. 809, p. 2, 16 de janeiro de 2008.
 
 A PRG- Shultz Internacional, empresa líder mundial no seguimento de auditoria e recuperação empresarial criada em 2002 por Howard Schultz e John Cook. 
No mês de julho no ano de 2005 Jim MC Curr tornou se CEO da empresa mundial PRG -
Schultz ( A), ele foi indicado como substituto de Cole que pertencia ao conselho desde 2003 e foi nomeado a presidente do conselho substituindo John Cook, que decidiu se aposentar. 
MC Curry tinha56 anos, foi contratado devido sua ampla experiência no segmento de varejo e consultoria, ele sabia que estava à frente de uma empresa a ser recuperada, contudo durante as negociações que antecederam sua contratação,MC Curry trouxe consigo, temporariamente Dan Connors, para ajudar na avaliação e mudanças da empresa. 
Curry teve algumas surpresas ao assumir o cargo, pois embora a PRG fosse líder mundial no segmento de auditoria, as vendas da empresa e do setor vinham declinando nos últimos anos e o preço das ações da PRG perderá quase metade do seu valor. O Faturamento da empresa caíra de US$ 447 milhões em 2002 para US$ 357 milhões dois anos mais tarde.
 Em 2003 e 2004 juntos, a PRG perdera US$ 230 milhões ( lucro líquido). 
Q ua ndo C urr y as s umiu, a PRG acaba va de co nc luir se u re la tór io fina nc e iro do 
segundo tr imes tre, os res ultados não fora m fa vo rá ve is, po is ob t i nha ce rca de US$ 9 
milhõe s e m de spesas a ssoc iad as a apose ntador ia de C ook e To ma. 
Curry, op to u e m ob ter ma is info r maçõe s sobre a e mpre sa, rea liza ndo le itura s, 
entre vistas a func io nár io s e a va liação dos s is te ma s. E le se re uniu co m o te so ure iro da 
e mpresa pa ra se fa milia r izar co m a d inâ mica do fluxo de ca ixa. 
Convidado a pa rtic ipa r de uma re união co m o ba nco , no va me nte C ur r y fo i 
surpree nd ido ao to mar co nhec ime nto de q ue a e mpresa ob t inha cerca de US$ 15 
milhõe s e m d ívidas. 
MC C urr y s ab ia q ue pa ra a sobr e vivê nc ia da e mp resa e ra m nec essár ios a lguns 
cortes s imp les e s imbó lico s de imed ia to, cor ta ndo c us tos co m a viões, c lubes, sed e 
luxuo sa e caro s be ne fíc ios o ferec idos aos a lto s ad minis trado res. 
À med ida q ue apre nd ia sobr e a e mp resa, McC ur r y perceb ia q ue a P RG ta mbé m 
enfre nta va a lguns de sa fios ligados a pes soas, c ult ur a e or ga nização. Ha via pro b le mas 
co m re fe rê nc ia as bo nificaçõ es e me tas q ue e ra m a lta s e imposs íve is de sere m atingidas, 
a lé m d isso, a e mpresa t inha um s ignif ica t ivo número de pes soas co m p are nt esco ou 
a lguma o utra ligação co m a lgué m da a lta ad min ist ração. 
D ura nte s ua se gunda se ma na no c ar go, McC ur r y, percebe u q ue as pre visões 
inter na s de ve ndas q ue co nhecera a ntes de s er co ntratado se basea va m e m p re missa s 
irrea is. Q ua ndo ped iu q ue o teso ur e iro da P R G re fizes se as pro jeções co m pre mis sas 
que j ulga va ma is rea lis tas, descob r iu- se q ue a e mpresa ir ia ficar se m ca ixa e 
imposs ib ilitada de ho nra r a fo lha de pa ga me ntos de p essoa l e m meados de se te mb ro o u, 
depo is d is so, não poder ia fa ze r pa ga me ntos de j uros a se us de te nto res de t ít ulos e m 
no ve mbro. 
Após sabe r do imine nte dé fic it d e ca ixa, McC urr y de u iníc io a um e st udo de 
benc hmark ing para de ter minar co mo as de spesas da P R G se co mpara va m co m a s de 
e mpresa s se me lha nt es. De po sse des se re latór io McC ur r y prec isa va de ter minar q ua is 
reduções de c us to poder ia m s er rea liza das rap ida me nte o bas ta nte p ara fa zer d ifere nç a, 
que opçõe s de re fina nc ia me nto poder ia esco lher e q ue o utras med ida s poder ia m se r 
nece ssárias nas p ró ximas se ma nas e nos p ró ximos meses pa ra e vitar a q ueb ra. 
N o fim de se te mb ro de 2005, a PR G to mara a lgumas das pr ime ira s med idas para 
lidar co m s ua c r ise fina nc e ira. Ho uve a ac e ler ação dos pra zos de rec eb íve is e os co rtes 
de cus tos e muda nças s imbó lica s. A e mpre sa co nse guiu ho nrar a fo lha de p a ga me ntos 
daque le mê s, mas McCurr y sab ia q ue a P RG não esta va fora de pe r igo e q ue ainda ha via 
dec isões c r uc ia is a to mar e med idas impor ta ntes a praticar. P r ime iro McC urr y p rec is a va 
dec id ir o nd e cortar ma is US$45 milhões. 
O pla no q ue Co nnors aj udar a a dese nvo lver e xigia focar os co rte s em ár eas e m 
que o VG A fos se espec ia lme nte e le vado ou aq ue les co m me no res c ha nce s de a fe tar a 
capac idade da e mpres a de for ne cer va lor a se us c lie ntes. McCurr y, co nt udo, o uvir a de 
a lguns gere ntes q ue os corte s de ver ia m s er d istr ib uído s por toda a or ga nização, para q ue 
todas as funções e níve is co mpar t ilhasse m as d ific uldades e, co m isso, ficasse re fo rçada 
a ide ia de q ue esta va m todo s no mes mo barco. A lé m do cor te de US$45 milhões, 
McCur r y prec isa va r eso lve r co mo reestr uturar a d ívida fina nce ira da e mpres a. 
Foi um gra nde de sa fio, poré m C urr y não se int im ido u, po is s ab ia de s ua 
co mpetê nc ia, e a fina l d e co ntas, era par a isso q ue e le t inha s ido co ntratado. 
Local: Biblioteca da Universidade.
	
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