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NP2 PSICOPATOLOGIA GERAL

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NP2 PSICOPATOLOGIA GERAL
A VONTADE, A PSICOMOTRICIDADE E SUAS ALTERAÇÕES:
A vontade é uma dimensão complexa da vida mental. - Querer algo que falta.
Está relacionada com as esferas instintivas, afetiva e intelectuais (que envolve analisar, julgar, avaliar e decidir) - (Orgânica).
E também os conjuntos de valores, princípios, hábitos e normas socioculturais do indivíduo (ter uma família, filhos, ser mulher, homem, vasar).
Pensamento, função psíquica superiores que deve sempre se desenvolver.
A maioria das coisas que queremos fazer, não fazemos – a questão da realidade como norma, não permite isto.
Princípio de Prazer: o princípio do prazer é o que guia o Id. Isso quer dizer que o Id é sua força propulsora. - Ele tem como único objetivo satisfazer nossos impulsos primitivos. Esses podem ser o impulso da fome, o da raiva ou o sexual.
Princípio de Realidade: Enquanto o Id é guiado pelo princípio de prazer, o Ego é guiado pelo princípio da realidade. Sua principal função é satisfazer o máximo possível os desejos do Id, mas de uma forma socialmente adequada. - Sua função vai no sentido de mediar os impulsos do Id para que eles sejam satisfeitos de acordo com os princípios morais da realidade social.
Ato Volitivo ou ato de vontade:
Acredita-se que somente são ações voluntárias quando há possibilidades de escolha, de reflexão e de decisão. Caso não haja esse conjunto circunstancial o ato será impulsivo, isto é, será mera descarga motora, sem direção e sem conteúdo, ou instintivo, sem considerações conscientes, embora dotadas de finalidade (Eu quero/Eu não quero).
Vontade: pode ser definida como a possibilidade de decidir entre duas ou mais tendências (impulsos, hábitos). - Está intimamente ligada à afetividade, intelecto e valores culturais.
Instinto: são tendências orgânicas, inatas, inconscientes. Podem surgir de modo espontâneo. - é um processo complexo Psico-Sensório-Motor, pré-formado, responsável pelo auto conservação individual e da espécie.
Impulsos: são ações psicomotoras automáticas, instantânea.
AS 4 FASES DO PROCESSO VOLITIVO:
Primeira - Intenção ou Propósito.
Fase do despertar do interesse – aquilo que me inclina a fazer algo.
Segunda - Deliberação.
Ponderação (examina) consciente dos móveis e desejos (analisa-se o positivo e o negativo da escolha). - Momento em que o sujeito vai ponderar esta inclinação.
Terceira – Fase de Decisão propriamente dita.
Momento Culminante (intenso grau, ponto) que começa a ação. - Decide a partir da ponderação.
Quarta - Execução.
Consuma o propósito - sujeito faz aquilo que se inclinou a fazer.
ALTERAÇÃO DA VONTADE:
Hipobulia - Diminuição da vontade volitiva – Perda de vontade para tudo, fadiga, infecções, depressões, personalidade insegura.
Hiperbulia – Aumento, exagero da vontade, só é patológica quando ocorre em detrimento de outros, ferindo o direito de outros.
Abulia - Abolição da Vontade.
Ataraxia – Estado de indiferença volitiva e afetiva desejada e biscada ativamente pelo sujeito.
ATOS IMPULSIVOS – Ato que abole a intenção, deliberação e decisão.
Os Impulsos Patológicos são tipos de atos impulsivos, nos quais predominam ações psicomotoras automáticas, sem reflexão, ponderação, decisão prévia, de tipo instantâneo e explosivo.
O sujeito não percebe aquilo, não elabora, simplesmente faz o ato.
Faz sem intenção - as vezes de natureza inconsciente.
Realizado de forma egossintônia.
Associado a impulsos patológicos.
IMPULSO PATOLÓGICO: Frangofilia – Impulso Agressivo contra objetos. - Heteroagressividade – Agressividade contra pessoas – Tanotofilia - obsessão de temas ligado a morte – Potomania – beber agua obsessivamente sem sentir cede.
ATOS COMPULSIVOS: - Difere do Ato impulsivo por ser reconhecido pelo individuo como indesejado e inadequado, assim como tentativa de refreia-lo e adiá-lo.
Ação motora complexa, que podem envolver desde atos compulsivos simples, como coçar-se, picar-se, e complexos como, tomar banho de forma repetida e ritualizada.
Sensação de alivio após o ato.
Compulsivo e Impulsivo, ambos são involuntários.
No compulsivo, há um desconforto subjetivo por realizar o ato – Existe um alívio momentâneo, más logo vêm o pensamento obsessivo e ele realiza novamente o ato.
Fetichismo – impulso e desejo sexual concentrado em partes de vestimentas ou do corpo da pessoa desejada.
Exibicionismo – Mostrar órgãos genitais.
Voyerismo – Obter prazer pela observação visual de uma pessoa que está tendo relação sexual ou se despindo.
Pedofilia – desejo sexual por crianças.
ALTERAÇÕES DA PSICOMOTRICIDADE:
Agitação psicomotora.
Estupor – perda da atividade espontânea englobando simultaneamente a fala, os gestos, a marcha.
Maneirismo – gestos artificiais, linguagem e escritas rebuscadas, uso de preciosismo verbal, comum em esquizofrenia.
Estereotipias - Repetição automática de movimentos, frases e palavras.
Tiques.
Alterações da Marcha.
LINGUAGEM E SSUAS ALTERAÇÕES: (Função)
Principal instrumento de comunicação do ser humano.
Fundamental na elaboração e expressão de pensamentos.
Suporte do Pensamento.
Está relacionada com a criatividade.
SUAS ALTERAÇÕES SÃO:
Afasias – Perda da Linguagem Verbal.
Alexia – Perda da capacidade de leitura.
Porque ela é importante?
R: Porque é uma função importante a ser considerada no serviço de saúde mental pois expressa os processos superiores e inferiores do sujeito, só conseguimos analisar o pensamento do indivíduo através da linguagem.
A CONCIÊNCIA E A VALORIZAÇÃO DO EU E SUAS ALTERAÇÕES:
Ontogênese – Origem do ''EU'', é cultural.
Noção de ''eu'' tem ligação direta com o pensamento, e o pensamento com a linguagem.
Sem a mediação da linguagem, não existe humanização, pois, não se encontra uma comunicação capaz e suficiente para a sua sobrevivência.
No Início da vida não existe uma noção clara das coisas para a criança.
Portanto, não existe uma idade exata para a criança entender, pois, a compreensão começa a ser passada para ela a partir do momento em que é verbalizado através da linguagem que existem regras, limites, comportamentos, etc...
Identidade: O ''Eu'' é formado como um mosaico (decoração) de identificações.
Ninguém é igual a si mesmo, pois, o ''eu'' está sempre em transformação.
A identidade é formada a partir do conjunto de identificações conscientes e inconscientes que a criança faz ao longo de seu desenvolvimento. Por meio desse processo de identificação, a criança vai introjetando aspectos diversos dos adultos (pais, avós, tios, professores, amigos, etc.) e também das outras crianças com quem convive.
Nosso nome a qual é dado e a nossa imagem na qual vimos no espelho por exemplo, contribui na noção da criação do ''eu''.
Aspectos que envolve a formação do ''eu'':
O contato continuo com a realidade contribui na criação dessa identidade.
Investimentos amorosos e narcísico sobre a criança.
Projeção do inconsciente dos pais sobre a criança
Identidade da própria criança, introjeção do outro em mim.
O ''eu'' é o outro, porque o ''eu'' existiu a partir do outro (aquele que vive dentro de mim). - Sem o outro, não se consegue a ideia de ''eu''.
DESPERSONALIZAÇÃO E DESREALIZAÇÃO:
Despersonalização - Sentimento de perda ou de transformação do ''eu''.
É uma vivência profunda de estranhamento consigo mesmo.
Estranhamento da noção de si mesmo.
A despersonalização encontra-se intimamente relacionada com a ansiedade.
A despersonalização é um sentimento de não pertencimento, proveniente de um transtorno de ansiedade generalizada. É uma sensação horrível que faz o indivíduo perder a noção da própria vida, dos sentimentos, do valor da vida e da razão pelas quais faz as coisas do dia a dia.
Desrealização - Transformação e perda da realização de familiaridade com o mundo comum.
Estranheza daquilo que, no dia-a-dia é comum e familiar.
Comum em ansiedade, transtornos de Pânico, Psicoses toxicas por alucinógenos, etc...
Há aí, um estranhamento da realidade.
É descrito como uma desconexão rápida e intensa da realidade à sua volta, como se algumacoisa se tivesse desligado e não se reconhecesse o sítio onde está (quando este é normalmente familiar), não se conseguindo relacionar com ele ou sentindo-o como se não fosse real.
Obs: A despersonalização e a desrealização são fenômenos dissociativos que, quando leves, se traduzem como uma busca de adaptação do organismo em meio a um fator de estresse e são extremamente normais. Acontecem quando o organismo necessita dar uma pausa para se recompor e, desta maneira, se abastecer para continuar as atividades; neste caso, é um importante mecanismo de defesa do nosso corpo: o famoso “stop please” que acontece em casos específicos como privação de sono, excesso de trabalho, de estudo, de preocupação por algo, etc., estando intimamente relacionado com a ansiedade e o estresse.
ALTERAÇÕES DO EU CORPORAL:
A imagem corporal está sempre ligada à experiência afetiva, imposta pela relação com o outro. A imagem corporal corresponde à totalidade da organização psicológica do indivíduo.
Os processos de constituição psíquica ao se circunscreverem no âmago das relações corporais estabelecem entre si processos de troca, onde às relações corporais passam a se constituir de acordo com o modo de subjetivação do sujeito.
A imagem corporal compreende não só o que é percebido pelos sentidos, mas também as ideias e sentimentos referentes ao próprio corpo, em grande parte inconsciente.
Também, a imagem corporal é a representação mental do próprio corpo e do modo como ele é percebido pelo indivíduo, de modo que a imagem envolve os sentidos, as ideias e sentimentos referentes ao corpo.
O paciente deprimido, fisicamente sente-se fraco, esgotado, incapaz. Sente que seu corpo não tem vida, sente como algo pesado, fonte de sofrimento e não de prazer. Pessoas que são consideradas deprimidas graves podem ter significativas alterações corporais, que chamamos de astenia.
Astenia - Se caracteriza por uma fraqueza generalizada e prolongada do organismo, além de uma diminuição da potência funcional. Ao contrário de um cansaço normal, a astenia é um estado de exaustão que não ocorre após um esforço e não desaparece com o repouso.
Histéricos - Tende a erotizar o corpo todo, más não há prazer nas suas genitais.
TOC – Sente seu corpo sujo, tende limpar sempre mesmo não estando sujo.
Hipocondríaco – Vive seu corpo como lugar de todo o seu sofrimento.
Transtorno Dismórfico - percebe distorcidamente partes do seu corpo (nariz, orelhas, olhos, mãos, face).
PERSONALIDADE E SUAS ALTERAÇÕES:
Conjunto de traços psíquicos, consiste no total das características individuais em relação com o meio, incluindo fatores físicos, psíquicos, biológicos e socioculturais.
Personalidade é definida pela totalidade dos traços emocionais e de comportamento de um indivíduo (caráter). Pode-se dizer que é o "jeitão" de ser da pessoa, o modo de sentir as emoções ou o "jeitão" de agir.
Transtorno de Personalidade - Um transtorno de personalidade surge na infância e na adolescência, e aparece quando os padrões de pensamento e comportamento são bastante rígidos e mal ajustados, prejudicando a adaptação do indivíduo às situações que enfrenta, causando a ele próprio, ou aos que lhe estão próximos, sofrimento e incomodação (Pessoa que sofre e faz outras sofrerem). É crônico e acompanhada pelo resto da sua vida.
Um transtorno:
Borderline - Pessoas com transtorno de personalidade borderline são extremamente instáveis (que não tem estabilidade) quanto a seus relacionamentos, auto-imagem e afetos, demonstrando também muita impulsividade. 
Borderline é um distúrbio que afeta principalmente o equilíbrio emocional, e a grande maioria dessas pessoas são mulheres.
Características: Sentimentos crônicos de vazio. Perturbação da identidade. Impulsividade prejudicial à própria pessoa. Comportamento suicida ou automutilante.
Sociopatia: classificada como um transtorno de personalidade que é caracterizado por um egocentrismo exacerbado, que leva a uma desconsideração em relação aos sentimentos e opiniões dos outros, um comportamento antissocial. A sociopatia não tem cura, no entanto, os seus efeitos podem ser mitigados através da psicoterapia e da prescrição de medicamentos.
A INTELIGÊNCIA E SUAS ALTERAÇÕES:
Inteligência e pensamentos são coisas diferentes, mesmo que pareça ser igual.
Ela promove a solução de problemas novo para o sujeito.
Capacidade que o sujeito tem para resolver problemas a partir de ferramentas, meios, para chegar alguns fins.
Alfred Binet (1904) criou o primeiro teste de QI para medir a inteligência.
A utilização frequente levou a se perguntar sobre: rotulação e classificação das crianças.
Valorização de um ideal de inteligência.
Causas / deficiências Intelectuais:
Dano genético: surge antes do nascimento, pode ser os cromossomos ou alteração orgânica (a mãe passa para o filho). - Causado por genes anormais herdados dos pais.
Dano causado dentro do útero: resultado e um desenvolvimento inapropriado do embrião ou do feto durante a gravidez. A rubéola é um exemplo comum de doença que pode afetar o bebê assim como o vírus HIV que pode também danificar o crescimento do cérebro.
Dano ocorrido no nascimento ou logo depois: quando o bebê tem problemas durante o parto, como por exemplo, se não recebe oxigênio suficiente por muito tempo.
Acidentes e doenças: Lesões causadas no cérebro decorrentes de quedas ou acidentes podem causa deficiências intelectuais, assim como algumas doenças, como sarampo ou meningite pode estar na origem de uma deficiência mental, se não forem tomados todos os cuidados de saúde necessários.
Retardo mental: comprometimento das habilidades cognitivas.
Causas sociais: Crianças que são extremamente privadas de carinho, afeição e estimulação também podem apresentar casos extremos de deficiência intelectual.
OBS: Temos que pensar que existem pessoas com formas de pensar e de ser inteligentes. A inteligência não surge do nada, deve haver uma mediação.
NEUROSE X PSICOSE:
O ''eu'' surge a partir da relação do corpo orgânico com o campo social.
ID (Isso/Principio de Prazer) -----------------EU(Ego)---------------Superego(Realidade)
A uma contradição sobre o ''eu'', é aí que surge os sintomas do adoecido.
O que gera sofrimento para a psicanalise é a idealização do ''eu'', a pessoa não consegue ser o que ela idealiza e isto causa sofrimento e angústia.
O ''EU'' Surge como uma instância entre o ID (Isso) e o Superego (Principio de realidade), ou seja, como um mecanismo de sobrevivência, como uma defesa.
A Psicopatologia Geral Descritiva, interessa fundamentalmente a forma das alterações psíquicas, a estrutura dos sintomas, aquilo que caracteriza a vivência patológica, como sintoma mais ou menos típico.
Psicopatologia Geral: estudo descritivo dos fenômenos psíquicos anormais, exatamente como se apresentam à experiência humana.
Tenta descrever a experiência vivida pelos doentes em relação aos fenômenos mentais anormais. O relato do exame psíquico deve ser feito de modo descritivo sem usar termos técnicos.
O QUE É DESEJO? (Inconsciente)
Está relacionado com a pulsão.
Ex: acho que estão me olhando, preciso me arrumar.
Compulsão a repetição (Ex. Masturbação... não se evita, não se tem controle sobre esse desejo inconsciente).
Vontade é diferente de desejo, pois o desejo é inconsciente e a vontade é consciente (Ex: Quero ir para os estados unidos nas férias....).
O ''EU'' E SEUS MECANISMO DE DEFESA:
Defesa: O ''eu'' se defende daquilo que não é aceito e que é considerado anormal.
Os Mecanismos de defesas do ''eu'' são:
Negação;
Repressão/Recalque;
Projeção;
Formação de realidade;
Regressão;
Intelectualização;
Identificação (o que constitui o ''eu''...);
Sublimação.
Os mecanismos de defesas são para defender o ''eu''.
Neurose e Psicose: a neurose é o resultado de um conflito entre o ego e o id, ao passo que a psicose é o desfecho análogo de um distúrbio semelhante nas relações entre o ego e o mundo externo”.
Repressão, deslocamento, isolamento, anulação, somatização, conversão.
 “A perda darealidade na Neurose e na Psicose” Freud afirma que: Tanto a neurose quanto a psicose são, pois, expressão de uma rebelião por parte do id contra o mundo externo, de sua indisposição - ou, caso preferirem, de sua incapacidade - a adaptar-se às exigências da realidade.
QUAL A DIFERENÇA ENTRE NEUROSE E PSICOSE?
R: Na Neurose há conflito primordial entre o ''eu'' e o ID (Isso) e seu mecanismo de defesa é a repressão. Já na Psicose é o conflito primordial entre o ''eu'' e a Realidade, seu mecanismo de defesa é a projeção.
Na psicose, o ''eu'' recusa novas percepções e cria um novo mundo externo a partir dos desfechos do ID.
O delírio é uma reconstrução desse mundo externo que surge a partir da frustração intolerável do desejo inconsciente.
Na entrevista – vou entender o que se passa com o cliente a partir de sua fala (comunicação verbal) e não verbal (Comportamento).
Na Neurose - Há fatores econômicos envolvidos (energia).
Desejos reprimidos nos inconscientes encontram de se expressar nos sintomas.
''O retorno do recalcado''.
Com a repressão, existe uma divisão entre a ideia e o afeto de uma representação.
A ideia é reprimida e o afeto é deslocado.
Para sintomas Somáticos/corpo.
Neurose Histérica.
Para ou situação fábica.
Neurose fábica.
Para ideia substutiva
Neurose obsessiva.
Na Psicose, o ''eu'' recusa determinadas percepções e cria novas a partir do desejo inconsciente (delírio).
O delírio é uma tentativa de preencher o eu e a realidade.
ASS. ANDERSON GOUVEIA – PSICOLOGIA UNIP/SOROCABA 7° - 2018

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