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DICIONARIO DIREITO MARITIMO

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DICIONARIO DIREITO MARITIMO
IMO – ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL MARITIMA
MOUS - Plano de Ação Conjunta contenha "todas as disposições necessárias para a implementação das atividades de cooperação acordadas, incluindo o escopo, coordenação e administração, distribuição de recursos, intercâmbios de especialistas e profissionais, assuntos administrativos e quaisquer outras informações consideradas necessárias para alcançar o objetivo destes "MOU" e "para o acompanhamento e implementação de planos de trabalho, grupos com temas específicos serão estabelecidos.
SOLAS – CONVENÇÃO PARA SALVAGARDA DA VIDA HUMANA
Código ISPS - codigo internacional para a segurança dos navios e das instalações portuárias 
ISM CODE - Código Internacional de Gerenciamento de Segurança 
MODE CODE - código do modo de transporte 
SMS- SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE SEGURANAÇA
SAFE MANNING – segurança do pessoal (tripulação)
	 
	SMS – SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE SEGURANÇA
	
	TRANSTÊINER
Equipamento utilizado no parque de estocagem, tendo como chassi ou vagões, no caso do mesmo ser assentado em linhas férreas, bem como empilhar os contêineres até uma altura máxima de quatro unidades. No caso de haver insuficiência de área de estocagem, o transtêiner é aconselhável, uma vez que possibilita melhor utilização da área disponível, objetivando o
encaminhamento ao descarregamento ou estocagem.
CONTÊINER
Grande caixa ou recipiente metálico no qual uma mercadoria é colocada (estufada ou ovada), após o que o mesmo é fechado sob lacre (lacrado) e transportado no porão e/ou convés de um navio para ser aberto (desovado) no porto ou local de destino. Os tipos mais comuns são: Contêiner comum – carga geral diversificadas (mixed general cargo), saco com café (coffee bags); Contêiner tanque – produtos líquidos; Contêiner teto aberto (open top) – trigo, cimento; Contêiner frigorífico – produtos perecíveis; Contêiner para automóveis – automóveis; Contêiner flexível – Também conhecido
como big bag, consiste em um saco resistente utilizado para acondicionamento de granéis sólidos; Contêiner flat rack – tipo de contêiner aberto, possuindo apenas paredes frontais, usado para cargas compridas ou de forma irregular, às quais, de outro modo, teriam de ser transportadas soltas em navios convencionais. São reutilizáveis e possuem quatro tamanhos principais de 30, 25, 20 e 10 toneladas.
 O Grupo Lagos realiza obras em pátios de contêineres, preservando sua higiene e ainda o nivelamento do piso para que a movimentação e armazenamento sejam efetuados com segurança.
MOEGA
Denominação dada a uma instalação portuária especialmente aparelhada para a movimentação de determinados graneis sólidos. A moega tem um formato próprio para receber e destinar graneis sólidos às correias transportadoras,vagões ou caminhões.
GRANEL LÍQUIDO - Todo líquido transportado diretamente nos porões do navio, sem embalagem e em grandes quantidades, e que é movimentado por dutos por meio de bombas. Ex.: álcool, gasolina, suco de laranja, melaço, etc.
GRANEL SÓLIDO - Todo sólido fragmentado ou grão vegetal transportado diretamente nos porões do navio, sem embalagem e em grandes quantidades, e que é movimentado por transportadores automáticos, tipo pneumático ou de arraste e similares ou aparelhos mecânicos, tais como eletroimã ou caçamba automática. Ex.: carvão, sal, trigo em grão, minério de ferro, etc.
ISPS Code
O Código Internacional para Segurança de Navios e Instalações Portuárias (ISPS Code, na sigla em inglês), é uma norma internacional de segurança para controle de acessos e monitoramento. As medidas foram adotadas depois dos atentados de 11 de setembro em Nova York. Por exigência dos Estados Unidos, os portos do mundo todo tiveram que adotar medias especiais
de segurança mais rígidas. No Brasil, as inspeções dos terminais e a concessões dos certificados são responsabilidade da Comissão Nacional de Segurança Pública nos Portos, Terminais e Vias Navegáveis (Conportos), seguindo o código internacional passado pela Organização Marítima Internacional (IMO, na sigla em inglês).
PORTAINER
É um guindaste de grande porte utilizado para carregar e descarregar contêineres em navios. Tem uma braçadeira de levantamento especial adaptada para encaixar nos cantos do contêiner.
SHIPLOADER
Carregador de navios, equipamento portuário móvel em forma de torre, com um tubo ou um túnel que é projetado para um berço, destinado ao carregamento de carga a granel através de correias transportadoras, diretamente de um armazém ou silo aos porões do navio.
STRADLE CARIER
Equipamento utilizado para estocagem dos contêineres no parque de estocagem, possibilitando a superposição de três contêineres.
SORGO
É o quinto cereal mais importante no mundo, antecedido pelo trigo, arroz, milho e cevada. É alimento humano em muitos países da África, Sul da Ásia e América Central e importante componente da alimentação animal nos Estados Unidos, Austrália e América do Sul.
DIGO DE INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES - Código de Normas Internacionais e Práticas 
Recomendadas para uma Investigação de Segurança de Um Acidente Marítimo, ou de Um Incidente 
Marítimo
CPRJ - Capitania dos Portos do Rio de Janeiro
CTS - Cartão de Tripulação de Segurança
DHN - Diretoria de Hidrografia e Navegação
DPC – Diretoria de Portos e Costas
GPS - Sistema Global de Posicionamento (Global Positioning System)
IMO - Organização Marítima Internacional
ISM Code - Código Internacional de Gerenciamento da Segurança
MNC – Marinheiro de Convés
MOP – Motorista de Pesca
PEP – Pescador Profissional Especializado
POP – Pescador Profissional
RIPEAM – Convenção sobre o Regulamento Internacional para Evitar Abalroamento no Mar, 1972
(COLREG - Convention on International Regulations for Preventing Collisions At Sea, 1972)
STCW 78 - Convenção Internacional sobre Normas de Treinamento de Marítimos, Expedição de 
Certificados e Serviços de Quarto, 1978
TIE – Título de Inscrição da Embarcação
2ON – 2º Oficial de Náutica
AIS – Sistema de Identificação Automática (Automatic Identification System)
AIT – Atestado de Inscrição Temporária
AMB - Autoridade Marítima Brasileira
B/P – Barco de pesca
AJB
Águas Jurisdicionais Brasileiras
CCA-IMO
Comissão Coordenadora dos Assuntos da IMO
CDA
Capitanias, Delegacias e Agências
CIAGA
Centro de Instrução Almirante Graça Aranha
CIABA
Centro de Instrução Almirante Bras de Aguiar
DHN
Diretoria de Hidrografia e Navegação
DOU
Diário Oficial da União
EMGEPRON
 Empresa de Gerenciamento de Projetos Navais
EPM
Ensino Profissional Marítimo
GEVI
Gerência de Vistorias
ISPS Code
Código Internacional para Proteção de Navios
LESTA
Lei de Segurança do Tráfego Aquaviário
NEPM
Normas do Ensino Profissional Marítimo
NORMAM
Normas da Autoridade Marítima
PDP
Programa de Desenvolvimento do Trabalho Portuário
PREPOM
Programa do Ensino Profissional Marítimo
PSC
Port State Control
RIPEAM
Regulamento Internacional para Prevenir Abalroamento no Mar
RLESTA
Regulamento da Lei de Segurança do Tráfego Aquaviário
ROCRAM
Rede Corporativa de Cooperação Regional entre Autoridades Marítimas
STA
Segurança do Tráfego Aquaviário
Inclinações permanentes no sentido proa popa são chamadas de trim

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