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Aula 5 CasoConc TEOR NARR JURÍD POLIFONIA E INTERTEXTUALIDADE NA CONSTRUÇÃO DO DISCURSO JURÍDICO.

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Página1
	2013.1
	TEORIA PRÁTICA DA NARRATIVA JURÍDICA
Professor: MARILZA ROCO
Aluno:PAULO L. MIRANDA Matrícula: 201202347533 Curso: Direito 
	AULA Nº: 05
	TEMA: POLIFONIA E INTERTEXTUALIDADE NA CONSTRUÇÃO DO DISCURSO JURÍDICO.
APLICAÇÃO PRÁTICA E TEÓRICA
Aplicação Prática Teórica
No ato de interpretar um texto, não é apenas necessário o conhecimento da língua, mas também se faz imprescindível que o receptor tenha em seu arquivo mental as informações do mundo e da cultura em que vive. Ao ler/ouvir um discurso, o receptor acessa diferentes memórias.
 Portanto, interpretar depende da capacidade do receptor de selecionar mentalmente outros textos. Quem não tem conhecimento armazenado, cultura, leitura de mundo, terá dificuldade, quer na construção de novos discursos, quer na captação das intenções do emissor do discurso.
 ELEMENTOS LINGUÍSTICOS QUE TÊM O PAPEL DE MARCAR A POLIFONIA:
 Conjunções conformativas - segundo, conforme, como, etc.
Verbos introdutores de vozes (dicendi – verbos de dizer) - dizer, falar, (verbos mais neutros); enfatizar, afirmar, advertir, ponderar, confidenciar, alegar (verbos modalizados).
Maneiras de realizar uma citação: citação direta (transcrição) e citação indireta (paráfrase).
 Transcrição consiste na cópia literal de trecho ou fragmento. Até três linhas citadas, usar apenas aspas, sem qualquer destaque especial. Quando a transcrição tiver mais de três linhas, usar destaques conforme orientação da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas).
 Paráfrase é um resumo, cuidadoso e original, do conteúdo da obra ou trecho lido, elaborado com as próprias palavras do pesquisador. (...) Deve ser redigida com bastante clareza e exatidão, de modo a possibilitar, no futuro, a sua utilização sem necessidade de retorno à obra original.
 (MARCHI, Eduardo Silveira. Guia de Metodologia Jurídica. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2009, p. 240).
QUESTÃO 1
 Leia a ementa do julgado abaixo (Relator: Ministro Celso de Mello - Ag.Reg. no Recurso Extraordinário 477.554 Minas Gerais), e parafraseie, em texto corrido, na forma de parágrafo, essas ideias em até cinco linhas. 
R: Ação no qual existe a destituição do poder familiar. O adotante homossexual, professor de ciências de colégios religiosas, sua conduta é exemplar e rigidamente observada, mantendo toda formação moral, cultural, espiritual. Deferido pedido de adoção independe da opção sexual, não podendo ser usada empecilho de ser homossexual para adoção do menor.
QUESTÃO 2
 Assim como no exercício anterior, leia o fragmento, compreenda seu sentido global e parafraseie seu conteúdo.
R: Ao grosso modo quem inicia a vida intelectual acadêmica necessita de auxilio dos mestres para que possa adquirir aptidão e familiaridade com obras bibliografas a serem lidas.
QUESTÃO 3
 o texto adiante é rico em polifonia. Identifique essas ocorrências.
TEXTO[1]:
 CPI pede ajuda da Interpol para rastrear negócios de Cachoeira
 A CPI Mista que investiga as relações do contraventor Carlos Augusto de Almeida Ramos, o Carlinhos Cachoeira, com políticos e empresários pediu ajuda da Interpol, a polícia internacional, para rastrear os negócios do contraventor. O requerimento pedindo ajuda da Interpol foi de autoria do vice-presidente da CPI, deputado Paulo Teixeira (PT-SP) e foi já encaminhado para a Polícia Federal, responsável por repassar a solicitação de apoio nas investigações.
 De acordo com Teixeira, há suspeitas de que o contraventor tenha negócios no exterior. Segundo o deputado, em depoimento à CPI no último dia 10 de maio, o delegado da Polícia Federal Matheus Mella Rodrigues, responsável pela Operação Monte Carlo, afirmou que Cachoeira tinha uma empresa sediada no exterior e um bingo com endereço em uma das ilhas britânicas, a ilha de Curaçao, perto da costa venezuelana.
 "Ele tem bens no exterior. Disseram que ele tem cassinos, tinha um site do exterior e pedimos rastreamento de todas as contas no exterior. Não recebemos nada ainda. Ainda não sabemos se a Interpol já começou a trabalhar, mas esperamos ter logo estes dados", afirmou o deputado.
 No depoimento, segundo o relato dos parlamentares, o delegado disse que o objetivo de Cachoeira com os negócios fora do país seria a lavagem do dinheiro obtido através de atividades ilegais. As empresas, ainda segundo Teixeira, seriam operadas por laranjas. O deputado disse ainda que a construtora Delta realizou depósitos em outras empresas de fachada do grupo do bicheiro.
R: Pelo fato de ser cego é negado inscrição para prestar concurso publico, por ordem do ministério publico. 
Em notificação que justifica a medida do MP em Sc determina que a função é negável a Pereira, por entender que pessoas estranhas ao quadro funcional não prestam juramento publico.
A presidência da comissão do concurso afirma que o promotor tem que prestar sigilo e não pode repassar a ninguém. Pereira fica impossibilitado do exercício por sua deficiência visual.
Sobre tudo a presidente da associação do ministério publico, discorda e defende que MP tem dever de proteger deficiente físico determinando aquilo que a constituição reserva aos concursados para vaga.
Entende que é ato de discriminação, a solução é ter um funcionário com fé publica para ler documentos e ser orientado, ressaltando que atualmente existe sistemas que reproduzem a voz pela leitura computadorizada.
Já atuando na área jurídica pereira cego é auxiliado por advogados na hora da prova, canditato considera vitima e pretende ajuizar ação contra MP de Sc, alegando que somente em algumas circunstancias precisaria de auxilio de outras pessoa.
atualmente a tecnologia fornece facilidades , dado que reconhece a pericia fica prejudicada em exame, e não é aplicável que estado tenha que criar determinada estrutura para viabilizar uma execção.

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