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A violência na sociedade brasileira
A violência na sociedade contemporânea vem ganhando bastante ênfase, sobretudo, nos grandes centros urbanos.
A violência tem adquirindo relevância, porque deixou de se manifestar unicamente nas favelas e/ou comunidades carentes, passando atuar também com bastante força no asfalto, isto é, nos centros urbanos.
Cotidianamente, através dos meios de comunicação de massa, ouvimos inúmeros episódios envolvendo violência tais como: agressão, roubo, furto e morte. No entanto, não só os segmentos populares sofrem com essa cultura da violência, pois todos os demais segmentos da sociedade vivem incomodados, indignados e temerosos com os trágicos acontecimentos. Todos os dias a casos e mais casos de mortes e assassinatos, e quase todos com uma coisa em comum, a impunidade. São muitos casos de violência chocantes em nosso país, e em muitos casos, nada é feito. Muitos ficam impunes. 
E a violência não se diz respeito unicamente a uma intervenção física. No entanto, existem outras abordagens para se compreender a violência. Como a violência psicológica, verbal, sexual, política, cultural, doméstica até mesmo a violência religiosa, entre outras.
Mas entre todas essas violências, a ‘’pior’’ de todas é aquela na qual você sofre calado. A psicológica. Pois é caracterizada pela rejeição, depreciação, discriminação, humilhação, desrespeito e punições exageradas. É uma violência que não deixa marcas corporais visíveis, mas emocionalmente provoca cicatrizes para toda a vida.
Existem várias formas de violência psicológica, como a mobilização emocional da vítima para satisfazer a necessidade de atenção, carinho e de importância, ou como a agressão dissimulada, em que o agressor tenta fazer com que a vítima se sinta inferior, dependente e culpada. A atitude de oposição e aversão também é um caso de violência psicológica, em que o agressor toma certas atitudes com o intuito de provocar ou menosprezar a vítima. As ameaças de mortes também são um caso de violência psicológica. Este tipo de violência, inicialmente não deixa marcas visíveis no indivíduo, mas podem levar a graves estados psicológicos e emocionais. Muitos destes estados podem se tornar irrecuperáveis em um indivíduo.
Por trás desta violência tão comum está o medo e a baixa autoestima. A pessoa agredida raramente se dá conta da imensa fragilidade de seu agressor. É preciso se questionar se está preparado para sair desta situação e não buscar outra, ou seja, não deslocar a sua vitimização.
E seja, qual for o tipo de violência sofrido, denuncie! O assunto é até um assunto já meio batido, clichê. Mas não devemos deixar de lutar pelos nossos direitos, não podemos ser agredidos e nos calar, pois desta maneira estamos dando margem para que o agressor continue sempre nos atingindo. O medo, no mundo urbano, especialmente nas grandes cidades, paira como algo paralisante, e tem uma grande dimensão minuto a minuto pela mídia, especialmente pela televisão e pelo rádio, que fazem do crime assunto exclusivo. E para finalizar, sinceramente eu preferia um jornalismo que não estimulasse tanto a violência e o medo. Porém isto é inevitável, o mundo lá fora infelizmente são assim com crimes, impunidades, mortes, enfim. Mas o mundo não vive só de violências também, para isso, basta que saibamos lidar com as pessoas, respeitando-as sempre e vice e versa. E, se caso algum dia você venha a ser vítima de violência lembre-se: Existe ajuda.

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