AULA PLANEJAMENTO EDUCAÇÃO EM SAÚDE

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PLANEJANDO AS AÇÕES 
EM SAÚDE
EDUCAÇÃO EM SAÚDE
PRÁTICAS EDUCATIVAS EM SAÚDE
PLANEJAMENTO EM SAÚDE
PLANEJAR OU IMPROVISAR?
A DECISÃO É SUA!!!!!!A DECISÃO É SUA!!!!!!
PLANEJAMENTO EM SAÚDE
 Fazer planos é uma atividade conhecida 
do homem desde que ele se descobriu 
com capacidade de pensar antes de 
agir. agir. 
 Mas foi com o desenvolvimento 
comercial e industrial, ocorrido com o 
capitalismo, que surgiu a preocupação 
de planejar as ações antes que elas 
ocorressem.
PLANEJAMENTO EM SAÚDE
DEFINIÇÃO.
 É O PROCESSO DE DECIDIR O QUE 
FAZER.
 É NÃO IMPROVISAR. É NÃO IMPROVISAR.
 É A ESCOLHA ORGANIZADA DOS 
MELHORES MEIOS E MANEIRAS DE SE 
ALCANÇAR OS OBJETIVOS PROPOSTOS.
PLANEJAMENTO EM SAÚDE
DEFINIÇÃO.
 PLANEJAR É PREPARAR E 
ORGANIZAR BEM UMA AÇÃO.
 DECIDIR O QUE FAZER. DECIDIR O QUE FAZER.
 ACOMPANHAR A SUA EXECUÇÃO E 
AVALIAR OS RESULTADOS FINAIS.
PLANEJAMENTO EM SAÚDE
 PROCESSO
PLANEJAMENTO
CONTEMPLA TRÊS
MOMENTOS
ACOMPANHAMENTO
DE INTERAÇÃO
PERMANENTE
buscando-se sempre 
caminhos que 
facilitem a realização 
do que foi previsto.
REVISÃO
CRÍTICA
PREPARAÇÃO
FORMAS DE PLANEJAR EM 
SAÚDE.
 CENTRALIZADO:
 “Quando apenas as equipes de saúde 
pensam e decidem o que deve ser feito, isto é 
um planejamento centralizado. 
Ele é mais rápido e permite o controle pelo  Ele é mais rápido e permite o controle pelo 
gestor de saúde, e atende às necessidades de 
natureza epidemiológica, mas, 
frequentemente não reflete as necessidades 
mais sentidas da população, e nem sempre 
permite a participação social no controle e 
fiscalização das ações.”
FORMAS DE PLANEJAR EM 
SAÚDE.
 PARTICIPATIVO:
 Outra forma é a do planejamento 
participativo, onde a população, junto 
com a equipe de saúde, discute seus com a equipe de saúde, discute seus 
problemas e encontra as soluções para 
as suas reais necessidades. 
 Esta forma de planejar aproxima-se mais 
da proposta da educação para a 
participação nas ações de saúde. 
PLANEJAMENTO EM SAÚDE
“UMA AÇÃO PROBLEMATIZADORA E 
PARTICIPATIVA PRESSUPPÕE QUE A 
POPULAÇÃO COMPARTILHE DE FORMA 
REAL DE TODOS OS PASSOS DA REAL DE TODOS OS PASSOS DA 
AÇÃO”.
PLANEJAMENTO
EXECUÇÃO AVALIAÇÃO
PLANEJAMENTO EM SAÚDE
 A POPULAÇÃO DEVERÁ 
PARTICIPAR “TOMANDO PARTE” 
NAS DECISÕES, ASSUMINDO AS NAS DECISÕES, ASSUMINDO AS 
RESPONSABILIDADES QUE LHE 
CABEM, COMPREEENDENDO AS 
AÇÕES DE CARÁTER TÉCNICO 
REALIZADAS OU INDICADAS.
PLANEJAMENTO EM SAÚDE
Planejamento em Saúde
 O planejamento, sendo um processo 
ordenado, pressupõe certos passos, 
momentos ou etapas básicas, 
estabelecidos em uma ordem lógica. estabelecidos em uma ordem lógica. 
 Para o planejamento do componente 
educativo das ações de saúde, regra 
geral, seguem-se as seguintes etapas:
,
ETAPAS DO PLANEJAMENTO EM 
EDUCAÇÃO EM SAÚDE:
1. DIAGNÓSTICO:
 COMPREENDE A COLETA DE 
DADOS, A DISCUSSÃO, ANÁLISE E 
INTERPRETAÇÃO DOS DADOS E O 
ESTABELECIMENTO DE 
PRIORIDADES.
ETAPAS DO PLANEJAMENTO EM 
EDUCAÇÃO EM SAÚDE:
2. PLANO DE AÇÃO:
 INCLUI A DETERMINAÇÃO DE 
OBJETIVOS, POPULAÇÃO-ALVO, 
METODOLOGIA, RECURSOS E 
CRONOGRAMA DE ATIVIDADES.
ETAPAS DO PLANEJAMENTO EM 
EDUCAÇÃO EM SAÚDE:
3. EXECUÇÃO:
 IMPLICA A OPERACIONALIZAÇÃO 
DO PLANO DE AÇÃO.
ETAPAS DO PLANEJAMENTO EM 
EDUCAÇÃO EM SAÚDE:
4. AVALIAÇÃO:
 INCLUI A VERIFICAÇÃO DE QUE OS 
OBJETIVOS PROPOSTOS FORAM OU 
NÃO ALCANÇADOS.
ETAPAS DO PLANEJAMENTO EM 
EDUCAÇÃO EM SAÚDE:
 UM DOS PRINCÍPIOS DO PLANEJAMENTO 
PARTICIPATIVO É A FLEXIBILIDADE, QUE 
PERMITE A REFORMULAÇÃO DAS AÇÕES PERMITE A REFORMULAÇÃO DAS AÇÕES 
PLANEJADAS DURANTE SUA EXECUÇÃO.
 REPROGRAMAÇÃO DAS AÇÕES/ 
NECESSIDADE DE NOVOS DIAGNÓSTICOS.
ETAPAS DO PLANEJAMENTO EM 
EDUCAÇÃO EM SAÚDE:
DIAGNÓSTICO
PLANO DE 
AÇÃO
EXECUÇÃO
AVALIAÇÃO
1. O QUE ENTENDEMOS POR 
DIAGNÓSTICO?
 É UMA LEITURA DA REALIDADE, 
PERMITINDO A COMPREENSÃO E A PERMITINDO A COMPREENSÃO E A 
SISTEMATIZAÇÃO DOS PROBLEMAS E 
NECESSIDADES DE SAÚDE DE UMA 
POPULAÇÃO. 
1. O QUE ENTENDEMOS POR 
DIAGNÓSTICO?
 CONHECER CARACTERÍSTICAS 
SOCIOECONÔMICAS E CULTURAIS DA 
POPULAÇÃO.
 CAUSAS DOS AGRAVOS DE SAÚDE.
 FATORES POLÍTICOS, ECONÔMICOS E DE 
ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE 
SAÚDE E DA SOCIEDADE.
FASES DO DIAGNÓSTICO
COLETA DE DADOS
DISCUSSÃOPRIORIDADES
ANÁLISE E
INTERPRETAÇÃO DE 
DADOS
DISCUSSÃO
FASES DO DIAGNÓSTICO/ COLETA 
DE DADOS
 PROPICIAR LEITURA DA REALIDADE 
CONCRETA.
 IDENTIFICAÇÃO DOS PROBLEMAS E 
NECESSIDADES DE SAÚDE DO GRUPO 
E/OU DA POPULAÇÃO ESTUDADA.
FASES DO DIAGNÓSTICO/ COLETA 
DE DADOS
 OBTER DADOS SOCIOECONÔMICOS, 
CULTURAIS E EPIDEMIOLÓGICOS.
 OFERECEM SUBSÍDIOS SOBRE AS  OFERECEM SUBSÍDIOS SOBRE AS 
CAUSAS DOS AGRAVOS DE SAÚDE 
E A INTER-RELAÇÃO COM A 
ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE 
SAÚDE. 
FASES DO DIAGNÓSTICO/ COLETA 
DE DADOS
 FONTES DADOS PRIMÁRIOS:
 ÀQUELES QUE PRECISAM SER 
COLETADOS ATRAVÉS DE:
 QUESTIONÁRIOS/ FORMULÁRIOS.
 FICHA DE OBSERVAÇÃO.
 ENTREVISTA.
 OBSERVAÇÃO PARTICIPANTE.
FASES DO DIAGNÓSTICO/ COLETA 
DE DADOS
 FONTES DADOS SECUNDÁRIOS:
 BOLETINS EPIDEMIOLÓGICOS.
RELATÓRIOS/PLANILHAS. RELATÓRIOS/PLANILHAS.
 PRONTUÁRIOS, ATAS.
 ARTIGOS CIENTÍFICOS/ LIVROS.
(LEITURA DE TEXTO: “O CASO DOS BARRANCOS NO FUNDO 
DO QUINTAL)
AÇÕES PLANEJADAS/ANÁLITICO-
DESCRITIVO
EQUIPE 
TÉCNICA
GRUPOS/POPULAÇÃO
AÇÕES 
PLANEJADAS/PARTICIPATIVAS
AÇÕES PLANEJADAS
REALIDADE
SITUAÇÃO
PROBLEMA
EQUIPE DE 
SAÚDE
GRUPOS
POPULAÇÃO
FASES DIAGNÓSTICO: ANÁLISE 
E INTERPRETAÇÃO DOS DADOS.
 PROPOSTAS DE INTERVENÇÃO:
1) VISÃO DAQUELES QUE SÃO 
RESPONSÁVEIS PELO RESPONSÁVEIS PELO 
DESENCADEAMENTO DAS AÇÕES DE 
DIAGNÓSTICO DE UMA DADA 
SITUAÇÃO-PROBLEMA.
FASES DIAGNÓSTICO: ANÁLISE 
E INTERPRETAÇÃO DOS DADOS
 PROPOSTAS DE INTERVENÇÃO:
2) O TIPO DE DADOS A SEREM 
COLETADOS.COLETADOS.
3) A SITUAÇÃO PROBLEMA SER OU 
NÃO EMERGENCIAL.
FASES DIAGNÓSTICO: ANÁLISE 
E INTERPRETAÇÃO DOS DADOS
 PROPOSTAS DE INTERVENÇÃO:
4) A POSTURA E VISÃO DA 
POPULAÇÃO A SER ENVOLVIDA.POPULAÇÃO A SER ENVOLVIDA.
5) O COMPROMISSSO COM A 
PARTICIPAÇÃO REAL.
FASES DIAGNÓSTICO: ANÁLISE 
E INTERPRETAÇÃO DOS DADOS
 PROPOSTAS DE INTERVENÇÃO:
 TODOS OS FATORES CITADOS 
DIRECIONAM PARA UM 
DIAGNÓSTICO 
DESCRITIVO/ANALÍTICO E/OU 
PARTICIPATIVO.
LEVANTAMENTO DE PRIORIDADES
DIAGNÓSTICO?
?
EFEITOS
?
LEVANTAMENTO DE PRIORIDADES
 ÚLTIMA FASE DO DIAGNÓSTICO:
 DEFINEM PROBLEMAS 
IDENTIFICADOS.IDENTIFICADOS.
 AQUELES QUE SÃO PASSÍVEIS DE 
INTERVENÇÃO.
 PARTICIPAÇÃO DA POPULAÇÃO
PLANO DE AÇÃO
 ATIVIDADES A SEREM 
DESENVOLVIDAS:
 OBJETIVOS;
 POPULAÇÃO-ALVO; POPULAÇÃO-ALVO;
 RECURSOS HUMANOS/MATERIAIS;
 ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO
 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO.
Os barrancos no fundo do quintal – Um caso 
real, para ler e analisar
O que diferenciou os dois momentos 
da história? 
Essa forma de conhecer a realidade e de 
planejar as ações pode ser assim representada: 
 Referência:
 Educação em Saúde Planejando as Ações Educativas Teoria e Prática - MANUAL PARA 
OPERACIONALIZAÇÃO DAS AÇÕES EDUCATIVAS NO SUS - SÃO PAULO
	PLANEJANDO AS AÇÕES EM SAÚDE
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	PLANEJAMENTO EM SAÚDE DEFINIÇÃO.
	PLANEJAMENTO EM SAÚDE DEFINIÇÃO.
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	FORMAS DE PLANEJAR EM SAÚDE.
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	ETAPAS DO PLANEJAMENTO EM EDUCAÇÃO EM SAÚDE:ETAPAS DO PLANEJAMENTO EM EDUCAÇÃO EM SAÚDE:
	ETAPAS DO PLANEJAMENTO EM EDUCAÇÃO EM SAÚDE:
	ETAPAS DO PLANEJAMENTO EM EDUCAÇÃO EM SAÚDE:
	ETAPAS DO PLANEJAMENTO EM EDUCAÇÃO EM SAÚDE:
	ETAPAS DO PLANEJAMENTO EM EDUCAÇÃO EM SAÚDE:
	1. O QUE ENTENDEMOS POR DIAGNÓSTICO?
	1. O QUE ENTENDEMOS POR DIAGNÓSTICO?
	FASES DO DIAGNÓSTICO
	FASES DO DIAGNÓSTICO/ COLETA DE DADOS
	FASES DO DIAGNÓSTICO/ COLETA DE DADOS
	FASES DO DIAGNÓSTICO/ COLETA DE DADOS
	FASES DO DIAGNÓSTICO/ COLETA DE DADOS
	AÇÕES PLANEJADAS/ANÁLITICO-DESCRITIVO
	AÇÕES PLANEJADAS/PARTICIPATIVAS
	FASES DIAGNÓSTICO: ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS DADOS.
	FASES DIAGNÓSTICO: ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS DADOS
	FASES DIAGNÓSTICO: ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS DADOS
	FASES DIAGNÓSTICO: ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS DADOS
	LEVANTAMENTO DE PRIORIDADES
	LEVANTAMENTO DE PRIORIDADES
	PLANO DE AÇÃO
	Os barrancos no fundo do quintal – Um caso real, para ler e analisar
	Slide Number 36 
	Slide Number 37 
	Slide Number 38 
	Slide Number 39 
	Slide Number 40 
	Slide Number 41 
	Slide Number 42 
	Slide Number 43 
	O que diferenciou os dois momentos da história? 
	Slide Number 45 
	Essa forma de conhecer a realidade e de planejar as ações pode ser assim representada: 
	Slide Number 47 
	Slide Number 48 
	Slide Number 49 
	Slide Number 50 
	Slide Number 51 
	Slide Number 52 
	Slide Number 53