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Bibliografia: Carlos Roberto Gonçalves Pablo Estouse – Exemplo Tartuce e Cristiano Chaques – para quem trabalha Conteúdo Noções introdutórias Sucessão legitima Sucessão testamentária ATPS 1 Herança Jacente/vacante Excluídos da sucessão Inventário e partilha - Aceitação e renuncia da herança - cessão de direitos - Petição de Herança - Administração herança N1 – 11/10 ATPS 1 – 18/10 Testamento e codicilo N2 – 29/11 ATPS 2 – 06/12 – partilha Subs – 13/12 Semestre passado Separado – dissolve a sociedade mais mantém o vinculo, podendo voltar a ser casados com mais facilidade separados não podem casar com outras pessoas. Aparece com hipótese, possibilidade. A cerca de 1 mês atrás o STJ, contrariado doutrina majoritária, definiu que a separação judicial ou extrajudicial não foi abolida pela EC 66. O casal pode se divorciar independentemente de tempo de separação, mas, se quiser pode optar pela mera separação. É uma escolha. Noções Introdutórias Entre vivos Sucessão Morte real Causa mortis Morte presumida s/ declaração de ausência – Guerra, Avião. Morte por declaração de ausência Universal – Todo ou fração ideal. Sucessão Singular: bem individualizado. Ex: Legatário – é o destinatário de coisa indivisível em testamento. Sucessão causa testamentária Mortis Legítima: Descendente Ascendentes Cônjuge/companheiro Os colaterais até 4º grau Obs.: Dentro do grupo dos herdeiros legítimos (Art. 1829) há um sub grupo dos herdeiros necessários que são: descendentes, ascendentes e cônjuge (Art. 1845) Colaterais – Não são herdeiros necessários PROVA: OBS 2. O STF julgou o inconstitucionalidade do art. 1790 cc. Isso significa que a partir de então cônjuges e companheiros ficara equiparados para fins sucessórios. Princípios Saisine (a) – Droit de saisine No exato momento da morte considera-se aberta a sucessão e com isso o patrimônio transmite-se automaticamente aos herdeiros (art.1784) A saisine provoca uma transferência abstrata, ou seja, a herança como unidade é transferida ao grupo de herdeiros sem individualizações. Somente após a partilha é que se pode falar em propriedade exclusiva de um determinado herdeiro sobre bem individualizado. Resp. 570.723 1F 2F 3F 10.01.2017 Alugueis João F1 F2 F3 Temporalidade A legitimidade para suceder é definida pela lei regente à época da abertura da sucessão. (art. 1787) CC 16 CF 88 CC 103 Inventario 1987 abertura da sucessão 2004 O STF (Art. 1811) confirmou que a legitimidade se da conforme a lei da época da morte. Nom Ultra vires hereditatis O herdeiro não responde alem das forças da herança (Art. 1792). Não existe mais a chamada herança maldita. 1.4 Territorialidade Abre-se a sucessão no local do ultimo domicilio do “De cujos”. O art. 48 do CPC trás no caput... a regra geral de competência e no parágrafo único as regras excepcionais, por exemplo, fora da situação do imóvel. Obs: O art. 10 da LINDB possibilita a aplicação de direito estrangeiro em ações que tramitem no Brasil, desde que isso seja mais benéfico ao cônjuge e aos herdeiros brasileiro. Vocação Hereditária – o que pode herdar, o nascituro herda? Legitima – descendente, ascendente, cônjuge, irmãos 4º grau. Sucessor Lei diz Causa Mortis Testamento – vontade Universal – quem sucedeu no todo ou fração real. 50% Sucessão pode para cada 2 filhos Ser a titulo Singular – bem especifico. Ex: especificar o bem. Ap nº Jamile Patrimônio R$ 500.000,00 F1 F2 250.000,00 250.000,00 (Disponivel) O “sucessor legitimo” o é a titulo “Universal” O “sucessor testamentário” pode ser a titulo universal ou singular. Herdeiro legitimo Herdeiro: Sucessor do titulo universal Herdeiro testamentário O que diferencia o herdeiro testamentário do legatário é a individualização ou não da coisa. OBS.: Uma pessoa pode figurar como sucessora por diferentes causas? SIM É possível que uma pessoa cumule a herança legitima e o legado (testamento). Uma coisa é essencial: as disposições testamentárias sempre devem respeitar a metade indisponível reservada aos herdeiros necessários. (Art. 1789,cc) Ascendente descendente cônjuge Regra Geral O art. 1798, CC dita uma regra aplicável as sucessões causas mortis em geral. Legitimam-se herdeiras as pessoas Já nascidas Quando? Ou da abertura Já concebidas da sucessão Jamile (grávida) Daniel – Morre Mathias Nascituro e Mathias e sucessores herdam + cônjuge (Jamile) Se o nascituro nasce e morre a parte deste fica para a mãe Se o nascituro nasce sem vida – volta ao patrimônio total e dividem-se entre Mathias e Jamile. Antonia morre em 2014 João tem 2 filhos 150.000,00 150.000,00 Antonia Manoel - herda por cabeça, por direito próprio. 75.000,00 75.000,00 Bruno Bianca Herdam por estipe, por representação Exceção Direito de representação: os filhos representam o direito da mãe morta e herdam a parte dela. (herdeiros por representação) (herdam por estipe e não por direito próprio). Já Manoel por cabeça/por direito próprio. O artigo 1798 cc, trás implícita a idéia de que para ser sucessor, a pessoa deve estar viva quando da morte do autor da herança. (De cujos) OBS.: excepcionalmente o legislador atribui a certas pessoas o direito de representação, é o que ocorre, por exemplo com as metas de um filho (pré morto). Regras especificas para a sucessão testamentária PODE – 1799 NÃO PODE – 1801 A prole eventual de pessoa indicada pelo testador. (obs 1) A pessoa que à rago (escreve o que é ditado) escreve o testamento. (obs. 2) Pessoas jurídicas A testemunha do testamento. Fundação a ser instituída conforme a vontade do testador. (patrimônio personalíssimo) O concubino (amante) do testador. (obs 3) Autoridade perante a qual se faz testamento. OBS 1. O artigo 1800 estabelece um prazo de 2 anos, a contar da abertura da sucessão, para que a concepção ocorra (§4º). O CC ainda diz ser necessário que a pessoa indicada esteja viva no momento da abertura da sucessão. OBS 2. A intenção é evitar abuso de confiança. Por isso, o legislador amplia a proibição para os ascendentes cônjuge ou companheiro e irmãos. Jurisprudencialmente , o descendente também é proibido. OBS 3. O legislador estabeleceu alguns critérios já ultrapassadas que possibilitaram a disposição testamentária. Hoje o que prevalece é: Não se discute culpa nas separações ou divorcio. A separação fática Poe fim à sociedade conjugal, possibilitando a constituição de união estável, e se não há tempo mínimo de separação fática e nem de prazo para configurar união estável. OBS 4. (arts. 1802 e 1803) – O legislador evidencia a nulidade de disposições testamentárias que visam burlar as regras proibitivas. Há dois exemplos citados em lei. 1º interposta pessoa, cuja presunção de fraude encontra-se no § único do artigo 1802. Neste ponto a presunção de fraude não alcança a prolem em comum Joana João Maria Amante 2º realização de contrato oneroso inexistente exemplo confissão de divida com base em mutuo anterior OBS 5. Animais não podem ser beneficiários de testamento, o que não impede o testador de destinar patrimônio para uma pessoa com o encargo de cuidar do animal “Mandic” o cachorro de 2 milhões de reais. Aceitação e renuncia da Herança Aceitação Conceito: É a manifestação de vontade, irrevogável, por meio da qual alguém confirma a posição de herdeiro. O ato retroage a data da abertura de sucessão. OBS: art. 1808 R$ 300.000,00 João casa 150.000 Carro 75.000 Antônia Manoel $$ 75.000 1º herança – herdeiro legitimo que também é herdeiro testamentário.2º herança – herdeiro legitima que também é legatário. A aceitação é indivisível. Porém, se a mesma pessoa suceder por diferentes causas, haverá a possibilidade de escolha para cada uma delas. Ex: Antônia é herdeira legitima e legatária: ela pode aceitar o legado e renunciar a herança, mas não poderá aceitar parte do legado ou parte da herança. Classificação: Quanto à forma: Expressa: (1805, 1º parte) – feita por escrito, particular ou publica. É a declaração por escrito, sendo que não se exige solenidade. Tácita (1805, 2º parte e parágrafos) – é aquela que decorre do comportamento. Ex: constituir advogado para abrir o Inventário. Não se considera aceitação os seguintes comportamentos: 1º atos oficiosos: aqueles meramente triviais que expressão, muitas vezes mero sentimento de consideração. 2º “cessão” gratuita, pura e simples aos demais coerdeiros, neste caso o que há é renuncia e não aceitação por posterior cessão. Presumida (1807) – O interessado tem 20 dias a contar da abertura da sucessão para provocar a manifestação do herdeiro o prazo Máximo é de 30 dias transcorrido “in albis” presumi-se aceita a herança. O mais comum é que isso ocorra por iniciativa dos credores (Art. 1813) João Antônio Manoel Peter é credor de Manoel Quanto ao aceitante: Aceitação direta: Pelo herdeiro Aceitação indireta: 1º representantes legais ou convencionais; 2º Os herdeiros do herdeiro que faleceu antes de aceitar. O que ocorre é que o direito de aceitação é transmissível, conforme art. 1809. CUIDADO: o poder de decidir sobre a 1º herança esta condicionado a aceitação da segunda herança. 3º os credores podem aceitar em Nome do renunciante. OBS 1. Art. 1813 – O parágrafo 1º do artigo 1813 prevê o prazo de 30 dias a contar da ciência do fato para a habilitação do credor, esgotado este prazo, resta a hipótese de ação pauliana (Arts. 158 a 165 cc). OBS 2. Eventual saldo remanescente será destinado aos de mais herdeiros. 30/08/2017 Renúncia Conceito – e a manifestação de vontade irretratável, formal e solene em que uma pessoa abdica a condição de herdeiro. Será como nunca tivesse sido herdeiro João Antonia Manoel Se Antonia renunciar volta para bolão partilhar. Peter – 1.000.000,00 F1 F2 F3 F4 R A A R R – Volta para o bolão. E 1.000.000,00 vai ser compartilhada entre A Peter – 900.000,00 ITCMD F1 F2 F3 F1 aceita e cede para o F2 é paga 2 transições ITBI – transferência imobiliária onerosa ITCMD OBS: A renúncia é feita ou por escritura publica ou por termo nos autos, sob pena de nulidade. Espécie Abdicativa: tecnicamente, é a única renúncia existente. Consiste em abrir mão gratuitamente e sem qualquer condição aos de mais coerdeiros. Translativa – tecnicamente, não se trata de renúncia, mas de cessão de direitos hereditários Pressupostos Capacidade – Art. 80 CC primeiramente, deve-se ter capacidade civil plena. Alem disso, exige se capacidade de alienação por esse motivo a renuncia pelo incapaz depende de autorização judicial com necessário do MP. Outorga Conjugal Peter – Lisiane – comunhão parcial Pai de lisiane morre A casa de herança não comunica com o Peter mais ele tem que assinar junto caso ela queira renunciar, por segurança da filha Julia. Caso a lisiane se sinta lesada pode entrar no juízo para conseguir a outorga do Peter. A renuncia não é tácita o que pode acontecer é uma aceitação diante do comportamento. Como o direito a sucessão aberta é considerado um imóvel para fins legais (Art.80, II cc) a outorga é necessária, salvo no regime da separação convencional (Art. 1647,I cc) Inexistência de prejuízo ao credor O credor prejudicado pode aceitar em nome do renunciante devedor. Ou se não o fizer, poderá ingressar em juízo buscando anulação por fraude contra credores. Efeitos 1º) há retroação da manifestação. Ex tunc 2º) a parte que cabe ao renunciante será partilhada entre os herdeiros de mesma classe. Art. 1810 e 1854 Sucessão dos descendentes e o direito de representação (Art.1011) João João João Antônia(R) Manoel Antônia(R) Antônia(R) Manoel(R) Bruno Bianca Bruno Bianca Bruno Bianca O grau mais próximo exclui o mais remoto. Se houver renuncia por parte de Antônia Bruno e Bianca não tem direito á herança. Os filhos de Antônia não poderão representar a mãe (Art. 1811 1º parte) Quando houver apenas um herdeiro do grau mais próximo e este renunciar seus filhos serão chamados a suceder não por representação, mas por direito próprio. O mesmo ocorrerá quando todos os herdeiros do grau mais próximo renunciar Questão da prova: Carlos, solteiro, pai de Cristina, Cesar e Augusto e avô de Catarina (filha de Augusto) falece deixando também vivo o seu pai Daniel. Uma semana após a sua morte Augusto lavra escritura publica de renúncia. Como ficará a distribuição do que foi deixado por Carlos? 50% para Cristina e 50% para Cesar Se, hipoteticamente, todos os filhos de Carlos tivessem renunciados, como ficaria a distribuição? Se todos de grau mais próximos renunciarem seria 100% para Catarina. Art. 1811 300.000,00 patrimônio comum (150.000,00) João Joana (150.000,00) Antonia Manoel Filhos Cabeça – Estipe – pré - morte II. Sucessão Legítima Descendente (concorre com cônjuge em alguns casos) Ordem de Ascendentes (concorre com cônjuge) Preferência Cônjuge Colaterais (Até 3º Grau) Sucessão legitima = Ab intestato sem testamento Não havendo testamento ou ele sendo considerado invalido, a sucessão se dará pela legitima. O mesmo ocorrerá se houver parte do patrimônio não disposto em testamento. DENTRO DOS HERDEIROS LEGITIMOS, A UM SUB GRUPO DOS HERDEIROS NECESSÁRIOS (ASCENDENTE, DESCENDENTE E CONJUGE). HAVENDO HERDEIROS NECESSARIOS , O LIMITE PARA TESTAR RESUME-SE A 50%. Metade destinada aos herdeiros necessários – LEGÍTIMA OBS: não confundir LEGÍTIMA com HERDEIROS LEGÍTIMOS. Sucessão pelos descendentes Sucessão dos descendentes: Descendentes em concorrência c/ o cônjuge em alguns casos Ascendentes em concorrência com o cônjuge Cônjuge Colateral até 4º grau. O grau mais próximo exclui o grau mais remoto. Admite-se direito de representação no grau descendente. Ex 1. João 2º Pré-morta Antonia1º Manoel Bruno Bianca Havendo o filho pré-morto caberá direito de representação aos netos. Ex 2. Se ao invés de pré-morto o filho for renunciante prevalece que não há direito de representação Havendo cônjuge, poderá ou não haver concorrência NÃO HÁ HÁ Comunhão universal Separação legal Comunhão parcial EM QUE NÃO HÁ BENS PARTICULARES. Separação convencional ( prevalece no STJ) Participação final dos aquestos Comunhão parcial EM QUE HÁ BENS PARTICULARES. Anotações Gerais – 1º No que se refere a separação legal a falta de concorrência decorre da vontade do legislador. 2 º nos demais regimes há a seguinte lógica: Naquilo que há meação não haverá herança. 3º MEAÇÃO ≠ HERANÇA Peter Lisiane R$ 1.000.000 (anterior) particular R$ 500.000 – 250.000 (Comum) Meação é aquilo que cabe a uma pessoa, por direito próprio, em virtude da separação de coisa comum. Herança é um todo indivisível e que é destinado aos herdeiros por razão da morte. Peter Lisiane 250 - meação 500.000 herança Júlia 250 – o que cabe a Peter da parte comum. 500.000 - herança R$ 1.000.000 (anterior) particular R$ 500.000 (Comum) Daniel Jamile Pedro Mathias Família mosaico Caso 1. Comunhão parcial de bens Laura Roberto Cesar Lucia Carlos Saulo Meação? 100.000 Laura + 250.000 Lucia, Carlos e Saulo 250 mil para cada um dos filhos: Lucia, Carlos e Saulo. Do patrimônio particular. Patrimônio Particular – 1000.000 Patrimônio Comum – 200.000Caso 2. Comunhão Universal Caso 3. Separação Convencional +Silval e Maria (500.000) Fernanda/André 250.000/250.000 Sinval – R$ 500.000 - Antes do casamento Após o casamento – R$ 500.000 + Jamile Daniel (100.000) Mathias (100.000) Jamile antes do casamento R$ 100.000 Após o casamento R$ 100.000 OBS: Reserva em favor do cônjuge (Art. 1832) Sucessão dos ascendentes Julio Carolina João Maria Patrimônio: 600.000,00 (monte hereditário) A linha mais próxima exclui a mais remota. Havendo concorrência com o cônjuge, a este caberá: 1º) 1/3 caso concorra com o sogro e a sogra. 2º) metade se concorrer com o sogro ou a sogra. 3º) metade se concorrer com ascendentes de grau mais remoto (ex: avós do cônjuge falecido) irmão so herda quando não tem ascendentes, descendentes e nem cônjuge. Caso 1. 50% 50% Pai Mãe João + Caso 2. Vô vó vô vó Pai 100% Mãe + João+ Caso 3. 25% 25% 25% 25% Vô vó vô vó Pai+ Mãe+ João+ Caso 4. 1/3 1/3 Pai Mae +João Maria 1/3 Caso 5. Vô vó vô vó 1/2 Pai Mãe + João+ Maria ½ Caso 6. Dica: o viúvo ou a viúva tem proteção maior do que os ascendentes de grau mais remoto. Art. 1836 e 1837 ½ ¼ ¼ Vô vó vô vó Pai+ Mãe+ João+ Maria ½ Sucessões pelo cônjuge 1º) não havendo descendentes e nem ascendentes o cônjuge herdará sozinho (Art. 1838) 2º) nas hipóteses de concorrência o regime de bens é relevante para estabelecer a legitimidade de suceder junto com a descendência. 3º) Art. 1830 e o Resp. 1513 252 (03.11.15) Requisitos conforme art. 1830. Cc Não herdará: 1º) se separado judicialmente 2º) Se separado de fato a mais de 2 anos, salvo se demonstrar que não teve culpa na separação. OBS: apesar do STJ entender que a separação fática (independentemente do tempo) Poe fim a sociedade conjugal, assim como não cabe discussão de culpa nas separações, para fins sucessórios o seu entendimento é outro: Após dois anos de separação fática é relevante a discussão de culpa, de forma que se o viúvo demonstrar inocência manterá a posição de herdeiro. 4º) O cônjuge sobrevivente, não importe o regime de bens, tem direito real de habitação do imóvel conjugal, desde que seja o único da espécie (Art. 1831). OBS 1. O direito é extensivo ao companheiro. OBS 2. Esse direito lhe é assegurado enquanto perdurar a viúves. Sendo assim a morte, novas núpcias ou uma união estável extingue tal direito. Exercícios Caso 1. 300.000 (M) é a meação dela. Julio+ Sabrina Clovis R Samanta+ Tiago – por direito proprio Pré morto Luisa tâmara (representante de Samanta) União estável Não há contrato escrito Antes de casar o Julio : 800.000 Durante a relação: 600.000 01.04.2015 – falece Samanta 01.07.2015 – Falece Julio 03.97.2015 – Clovis renuncia a herança por escritura pública. Dos 600.000 300.000 é a meação de Sabrina Tiago por direito próprio Tâmara por representação de Samanta Dos 800.000 Fica 1/3 para cada um (Sabrina, Tiago e Tâmara) Sobre o 600.000 a meação e não há herança. Sobre os 800.000 não há meação e há herança. No caso do filho pré morto a direito de representação No caso do filho renunciante não há direito de representação. Caso 2. Luis Lucia Carlos Débora + João + Há testamento: R$ 100.000 para Carlota (irmã) Patrimônio: R$ 650.000 21.06.2017 – Débora morre 20.07.2017 – João Morre R$ 100.000 – Carlota O resto fica para o Carlos. Sucessão dos colaterais Regras: 1º) Colaterais não são herdeiros necessários. 2º) O grau mais próximo exclui o grau mais remoto. 3º) há direito de representação em favor dos sobrinhos do irmão pré morto. 4º) os irmãos bilaterais recebem o dobro dos unilaterais. 5º) os filhos dos irmãos bilaterais, quando concorrerem com filhos de irmãos unilaterais, receberão o dobro. 6º) apesar de tios e sobrinhos serem colaterais de 3º grau, os sobrinhos tem preferência. 7º) o 4º grau é o limite sucessório. Sucessão dos colaterais +João Maria+ Sonia+ Laura Carlos + Laura por direito próprio e césar p representação. César +João Maria+ Lucio (tio) Sonia+ Laura+ Carlos+ Por ultimo César Art. 1843 quem herda é o César mesmo sendo o mesmo grau de parentesco do Lucio (3º grau) +Cintia Leonardo+ 240.000,00 Saulo Vanessa Carla+ Fabrício Paula Unilateral germânicos X – é a fração da herança Saulo - 1 x – 40.000 Vanessa - 1 x – 40.000 Fabrício - 2 x – 80.000 Paula – 2 x – 80.000 = 6 x 240.000 ÷ 6 = 40.000,00 +Cintia Leonardo+ 240.000,00 Saulo Vanessa Carla+ Fabrício Paula+ Unilateral germânicos Lídia Sofia 40.000 40.000 Por representação. +César Laura+ Teobaldo (tio) R$ 240.000 Lucia+ Lilia+ Roberto+ Lara+ Thomas+ Sonia Carmem Carol Miriam Suelen X – fração da herança Sonia – 1x – 30.000 Carmem – 1x – 30.000 Carol – 2x – 60.000 Miriam – 2x – 60.000 Suelen – 2x – 60.000 = 8x ÷ 8 = 30.000,00 x 5. Herdeiros necessários (1845 – 1850) Introdução São também chamados de herdeiros reservatários ou legitimarios. Não estão sujeitos a mera vontade do autor da herança, por isso, o artigo 1850 não lhes é aplicado. Limitação para testar Jamile + R$ 300.000 R$ 100.000 – divida R$ 120.000 – testamento para o Hermes. A legitima representa 50% da herança liquida (Art. 1847 primeira parte) OBS.: A limitação não alcança a possibilidade do ascendente partilhar em vida o seu patrimônio, desde que dentro dos limites legais. OBS 2.: O beneficiário de testamento quanto a parte disponível não perde a qualidade de herdeiro necessário (Art. 1849) Em regra não se pode gravar os bens da legitima com clausulas de impenhorabilidade, incomunicabilidade ou inalienabilidade. Excepcionalmente, havendo justa causa, a clausula pode prevalecer. A sua duração máxima é pela vida do herdeiro. Resp. 80.480 Direito de representação (1851 – 1856) 6.1 – conceito: é um instituto por meio do qual a lei chama certos parentes de pessoa pré morta para sucederem ao seu lugar. Apesar da morte ser a hipótese mais comum admite-se o instituto nos casos de ausência e incapacidade para suceder 6.2 – Requisitos/hipóteses Admite-se a representação em duas hipóteses: 1º - na descendência; 2º - em favor dos sobrinhos João + Carlos Samanta + D. próprio Juliano ( Direito por representação) Carolina+ Letícia Camila+ Débora+ D. próprio Diego ( direito por representação) Tatiana+ Peter – Laura+ Lucas A relação de parentesco entre representante e representado será sempre de descendência/Ascendência. Não há direito de representação em favor dos descendentes do herdeiro renunciante. OBS.: (Art. 1856) Túlio Solange + Vitor Lautiane (Renuncia) Amanda – como Amanda é a única herdeira pode por direito próprio. Não existe a representação. (Art. 1811) Tulio Solange + Vitor LautianeR Saulo Amanda (não vai ter representação pois tem o Saulo como herdeiro também e lautiane renunciou. Art. 1856 Túlio+ Solange+ Vitor Lautiane R Amanada Aquele que renuncia a herança de uma pessoa não esta impedido de representar esta mesma pessoa na sucessão de outra. Art. 1856 6.3. Efeitos Os representantes formaram uma estirpe e partilharão o que caberia ao representado. 01/11/17 Sucessão testamentária Conceito de testamento O código civil de 1916 trazia o seguinte conceito “considera-se testamento” o atorevogável pelo qual alguém, de conformidade com a lei, dispõe, no todo ou em parte, do seu patrimônio, para depois de sua morte. (art. 1626) Este conceito, conforme a doutrina moderna, merece dois reparos: 1º O conteúdo possível não se esgota na disposição patrimonial. Admite-se disposição testamentária de natureza existencial. Ex: auto bibliografia, reconhecimento de filho, etc. 2º O testamento não é um ato jurídico em sentido estrito. A sua natureza jurídica é de negocio jurídico unilateral. Fato jurídico em sentido estrito Ord. Fato jurídico Extr. (sentido amplo) Ato jurídico em sentido amplo Licito Ilícito Ato jurídico sem sentido estrito Licito negocio jur. Ato fato jurídico. OBS: testamento é um contrato? Não. Contrato pressupõe bilateralidade, o que não ocorre no testamento. Características O testamento é revogável, considerando se não escrita qualquer clausula de auto limitação. É um ato “unilateral”, não se admitindo o testamento conjuntivo. - Duas pessoas não podem testar em conjunto, o testamento não é contrato. É um ato personalíssimo. Representantes não podem testar pelos representados. É um ato gratuito. OBS: A gratuidade nada tem haver com isenção de emolumentos. Da mesma forma não acarreta vedação de encargo. Testamento é um ato formal e solene. OBS: o testamento, quanto a forma, não segue a regra geral dos negócios jurídicos Formas do testamento Atps – já visto. Plano da validade Existência Validade Eficácia Agente Objeto Vontade Forma Agente capaz e legitimado Objeto licito, possível, determinado/vel Vontade livre, sem vícios, boa-fé Forma prevista ou não proibida. Condição Termo Encargo Agente A capacidade para testar depende de dois fatores. 1º discernimento 2º dezesseis anos (1860 § ú) OBS: (cai na prova) A pessoa com 16 anos completos pode testar sozinha, ainda que não seja emancipado. Para o testamento a capacidade civil é plena aos 16. OBS: importante – o momento de aferir a capacidade é o da época do ato de testar (1862) Objeto O tema será visto quando do estudo das disposições testamentárias. Vontade Segue a mesma regra dos negócios jurídicos em geral. Forma Seguirá a forma e a solenidade previstas no tipo de instrumento eleito. Prazo para requerer a invalidação (Art. 1859 -1909) Regra Geral – 5 anos (a contar do REGISTRO) O registro consiste em um procedimento judicial e pos morte. OBS: Prevalece que tanto as nulidades quanto as anulabilidades sujeitam-se a este prazo decadencial Regra Especial – Apenas nos casos de Erro, Dolo e Coação 4 anos a contar da ciência do vicio Questão extra – Art. 1790 sucessão do cônjuge é como que se não existisse o artigo. Regência temporal A capacidade para testar e os aspectos formais: deve-se observar a lei vigente da época da elaboração do ato. Quanto as disposições testamentárias e a legitimidade para suceder: conforme artigo 1787 deve-se observar a lei vigente a época da abertura da sucessão (morte). Disposições testamentárias (1897 – 1911) – Prova Introdução Trata-se do conteúdo do testamento, da manifestação de vontade em sua essência. A interpretação de uma disposição testamentária possui uma regra base (regrinha de ouro) Na duvida deve-se buscar a interpretação que melhor atenda a vontade do testador. (Art. 1899) Exemplo de aplicação – o artigo 1903 possibilita superar eventual erro na indicação do beneficiário, desde que as circunstâncias sejam suficientes. Regra especifica A ineficácia de uma disposição testamentária afeta as que lhe forem dependentes (art. 1910) trata-se da regra da gravitação. O artigo 1911estabelece que a clausula de inalienabilidade engloba os gravames menores Nomeação de beneficiários e distribuição de quinhões A disposição pode ser: simples, condicionada, com encargo ou por razão especifica (Art. 1897) OBS: não se admite disposição testamentária sobre termo, salvo no FIDEICOMISSO. As deixas para pobres ou instituições de caridade presumem-se feitas para as pessoas do local em que o testador morava ao morrer (Art. 1902) presunção relativa. A parte não abrangida no testamento será direcionada aos herdeiros legítimos. O mesmo ocorre com o bem expressamente excluído (Art. 1906 e 1908) Havendo indicação de beneficiário sem determinação da divisão, caberá partes iguais para cada um (art. 1904) Havendo quinhões específicos e outros indeterminados, primeiro cumpri-se os específicos (1907) Luisa Carla Filhos de Gerson (4 filhos) Havendo desenigação de indivíduos e grupos, para fins de partilha o grupo é considerado um. ( Art. 1905) Invalidades (1900/1901) As hipóteses abaixo são de nulidade. A conseqüência é o direcionamento do objeto para os herdeiros legítimos. Disposição captatória – é aquela de cunho negocial, que busca vantagens. Disposição com beneficiário indeterminável. Disposição em favor de pessoa a ser indicada ao arbítrio de terceiro. Ex: Deixo minha casa de moradia para quem fulano indicar. OBS: Se, porem, o testador delimitar o grupo a indicação de terceiro é valida. Exemplo deixo o meu patrimônio para um dos filhos de Maria que será indicado por fulano. (art. 1901, I) conclusão: o que não pode é um disposição que substitua por completo a vontade do testador. Disposição cujo o conteúdo fique ao arbítrio de terceiro. OBS: é valida a disposição testamentária em retribuição ao serviços prestados durante a moléstia, ainda que caiba a 3º determinar o valor. (1901, II) Disposição em favor das pessoas referidas nos artigos 1801 e 1802 aula 17/11 _____________________________________________________ 7- Direito de Acrescer e redução das disposições testamentarias 7.1 Direito de acrescer ( 1941 – 1946) Por esse instituto a parte que caberia a um herdeiro excluído da sucessão será acrescida aos demais. Para que isso ocorra deve ocorrer o seguinte: 1 - a herança ou legado deve ser destinada a mais de um beneficiário. 2 – a deixa deve ocorrer de forma indeterminada, ou seja sem determinar a fração que cabe a cada um. 3 – o testador não pode ter nomeado substituto. Ex.1 “deixo minha metade disponível para joão, maria e carolina” João renuncia. A parte de João será acrescida as de maria e Carolina. Ex. 2 “ deixo minha casa para José, Jorge e Silvio, cabendo 1/3 para cada.” Silvio renúncia. A parte de silvio será direcionada aos herdeiros legítimos. Ex. 3 “deixo uma fração de terras (bem individualizado) para carlos, roberta e jair. Nomeio julha como substituta de qualquer deles. “ Jair renuncia. A parte de jair caberá a julia. O Direito de representação é um instituto da sucessão legitima e não da sucessão testamentária 7.2 Redução das disposições testamentárias (1966 – 1946) Trata- se de um instituto que busca preservar a legitima sem desprezar por completo a vontade do testador. Só é aplicável quando há herdeiros necessários. 8. Excluídos da sucessão indignidade X deserdação Tais institutos tem natureza sancionatória, punitiva. O indigno e o deserdado, originalmente, possuíam legitimidade para suceder. Ocorre que por seu comportamento foram excluídos 9. Deserdação x Indignidade Indignidade sucessória Deserdação Matéria de sucessão legítima e testamentária. Matéria de sucessão testamentária. Alcança qualquer classe de herdeiro. Somente atinge os herdeiros necessários (ascendentes, descendentes e cônjuge, na literalidade da norma). Todavia, com o julgamento do STF do Recurso Extraordinário 878.694/MG, a tendência parece ser a equiparação sucessória total da união estável ao casamento, o que inclui o convivente no art. 1.845 do CC como herdeiro necessário. As hipóteses de indignidade servem para a deserdação. São elas: Art. 1.814. São excluídos da sucessão os herdeiros ou legatários: I - que houverem sido autores, co-autores ou partícipes de homicídio doloso,ou tentativa deste, contra a pessoa de cuja sucessão se tratar, seu cônjuge, companheiro, ascendente ou descendente; II - que houverem acusado caluniosamente em juízo o autor da herança ou incorrerem em crime contra a sua honra, ou de seu cônjuge ou companheiro; III - que, por violência ou meios fraudulentos, inibirem ou obstarem o autor da herança de dispor livremente de seus bens por ato de última vontade. Existem hipóteses de deserdação que não alcançam a indignidade (arts. 1.962 e 1.963). I) A prática de ofensa física entre tais pessoas. II) A injúria grave entre elas. III) As relações ilícitas com a madrasta ou com o padrasto; bem como as relações ilícitas com a mulher ou companheira do (a) filho(a) ou a do(a) neto(a). Como relações ilícitas, a doutrina entende a prática de atos sexuais e envolvimentos afetivos entre as pessoas elencadas, tidos como adúlteros, de infidelidade ou incestuosos. IV) O desamparo praticado entre essas pessoas, havendo alienação mental ou grave enfermidade do prejudicado. OBS: Prevalece o entendimento que ao cônjuge só se aplicam as hipóteses do 1.814, CC, sendo as descritas acima reservadas aos ascendentes e descendentes. Há pedido de terceiros interessados ou do MP, com confirmação em sentença transitada em julgado. Ver enunciado 116 das Jornadas de Direito Civil. Realizada por testamento, com declaração de causa e posterior confirmação por sentença. Ao herdeiro instituído, ou àquele a quem aproveite a deserdação, incumbe o ônus de provar a veracidade da causa alegada pelo testador na ação de confirmação da deserdação O prazo para requerer a exclusão do indigno é de 4 anos a contar da abertura da sucessão. O prazo para provar a causa da deserdação é de 4 anos a contar da abertura do testamento. Os efeitos são pessoais, não afetando o direito de representação. A interpretação majoritária é a de que os efeitos são pessoais, não afetando o direito de representação. Admite-se a reabilitação do indigno. INDIGNIDADE DESERDAÇÂO É matéria de sucessão legitima (quanto a possibilidade de reabilitação, é matéria testamentária. É matéria de sucessão testamentária. A causa deve constar no testamento, o que não afasta a necessidade de ação para provar a veracidade do motivo. Qualquer herdeiro pode ser considerado indigno. O mesmo se aplica ao legatário. Só atinge os herdeiros necessários. Causas 1814 CC 1814 + 1962 e 1963 Os legitimados para uma ação são os interessados e o MP. Prevalece que o MP não tem legitimidade, cabendo apenas ao herdeiro a propositura da ação. anos para propositura da ação contados da abertura da sucessão anos para propositura da ação contados da abertura do testamento Por expressa previsão legal (1816) os efeitos são pessoais, não prejudicando o direito de representação. Porém em nenhuma hipótese o indigno pode se beneficiar da herança. O código civil é omisso no ponto prevalece que o tratamento deve ser o mesmo da indignidade. Cabe reabilitação do indigno por testamento (1818) Tecnicamente, mostra- se preferível falar em revogação do testamento que previu a deserdação. Obs. Como os artigos 1962 e 1963 tratam da relação de ascendente e descendente, questiona se: O cônjuge pode ser deserdado? Pode, é um herdeiro necessário. Em quais hipóteses? Prevalece que as causas são as previstas apenas no 1814. 9. Substituições – (art. 1947 – 1960) 9.1. Conceito – é a disposição testamentária que indica uma ou mais pessoas para substituir um ou mais beneficiários. Aplica-se o instituto para os casos do beneficiário não poder ou não querer a herança ou legado. A substituição ao precisa guardar uma equivalência numérica entre substituto e substituído. A substituição pode se dar entre os beneficiários originais (recíproca). 9.2. Matéria de prova – Fideicomisso (fidúcia, confiança) Jamile – testadora – fideicomitente Beth – fiduciária 1º neto – fideicomissário OBS 1. Frustrada a condição ou havendo renuncia do comissário (fideicomissário) hipótese remota a propriedade do fiduciário torna-se plena OBS 2. Falecendo o fiduciário antes da concepção do fideicomissário haverá nomeação de curador para gerir o bem (1800) o mesmo se aplica no caso de renúncia. OBS 3. Não se admite fideicomisso alem do segundo grua. 10. Extinção do testamento – 10.1. Invalidade. Ex testamente de pessoa de 16 anos 10.2. Inexecução a) Rompimento (arts. 1973 – 1975) 2018: 2028 testamento + 20 anos Carnaval Bebê O instituto é aplicado nas seguintes hipóteses: 1º superveniência de herdeiro suscetível 2º testamento feito na ignorância da existência de herdeiro necessário. OBS. A ignorância é essencial, nos termos do artigo 1975 b) Revogação (Art. 1969 – 1972) A revogação se da pelo mesmo meio e forma do instrumento anterior. Admite-se revogação total ou parcial, bem como expressa ou tácita. OBS: Instrumento 1 . Instrumento 2. Casa ‘x’ – Peter Casa “x” – Letícia Hipótese 1. Havendo renúncia, incapacidade ou exclusão do beneficiário do segundo testamento, ainda assim a revogação produzirá efeitos, não ressurgindo o 1º instrumento. 2º hipotese – se o segundo instrumento for anulado (ex: vicio de solenidade) a revogação não produzirá efeitos, mantendo-se o primeiro instrumento. Art. 1971 Caducidade – é a inexecução por fatos posteriores a celebração do testamento. É considerada uma hipótese residual em relação ao rompimento e a revogação. Ex: o legado caducara nas hipóteses do artigo 1939. No inciso III há referencia a perda sem culpa. Ex: rebanho que teve um praga. Prova – matéria cumulativa casos práticos envolvendo herdeiros legítimos plano da validade Deserdação e ingratidão Fideicomisso Extinção
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