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* * * * * * RECEPTORES TÉRMICOS TIPOS - Imediatamente abaixo da pele em pontos discretos e separados - Área de estimulação - 1 mm2 Receptores de FRIO – identificados histologicamente - Fibras tipo A pequenas e bastante ramificadas Receptores de CALOR – sem identificação histológica - ? Terminações nervosas livres (Fibras do tipo C) Mecanismo de Estimulação: Modificação da Velocidade de Reações Químicas Via de Transmissão para o SNC: Paralela à transmissão da DOR pelo Sistema Ântero-lateral * * * RECEPTORES TÉRMICOS Temperaturas de Estimulação Resposta Bimodal dos Receptores de Frio * * * * * * DOR FISIOLÓGICA Percepção Afetiva da Estimulação dos Nociceptores Vias envolvendo projeções para Hipotálamo e Amígdalas “Interpretação Cognitivo-Emocional” da Nocicepção Dor AGUDA (Rápida; em Picada; Súbita) Sentida em cerca de 0,1 s Elevada intensidade inicial e decréscimo progressivo Não sentida na maior parte dos tecidos profundos Dor CRÔNICA (Difusa; Lenta; em Queimação) Percepção mais demorada Baixa intensidade inicial Aumento progressivo na sua intensidade Associada à destruição de pele ou tecidos profundos * * * NOCICEPTORES e sua ESTIMULAÇÃO TERMINAÇÕES NERVOSAS LIVRES - Difusamente distribuídos nas camadas superficiais da pele - Tecidos mais profundos (Periósteo, paredes arteriais etc) - Receptores NÃO-ADAPTÁVEIS Estímulo TÉRMICO Aquecimento da pele a Temperatura danosas * * * NOCICEPTORES e sua ESTIMULAÇÃO Acionamento de TERMONOCICEPTORES * * * NOCICEPTORES e sua ESTIMULAÇÃO Interação entre Estímulos MECÂNICOS e QUÍMICOS Mediadores Diretos: BRADICININA Íons K+ e H+ ATP; Histamina; Serotonina SENSIBILIZAÇÃO PERIFÉRICA Potencializadores: Prostaglandinas; Substância P; CGRP * * * VIAS de TRANSMISSÃO para o SNC FIBRAS PERIFÉRICAS DA NOCICEPÇÃO Dor Aguda - estimulação mecânica ou térmica aguda e transmissão através de Fibras A (6 a 30 m/s) Dor Crônica - estimulação química e transmissão através de Fibras do Tipo C (0,5 a 2 m/s) Mecano-nociceptores Nociceptores Polimodais * * * VIAS de TRANSMISSÃO para o SNC ENTRADA na MEDULA ESPINHAL Neurônios I Fibras A Lâminas I e V Fibras C Lâminas II e III * * * VIAS de TRANSMISSÃO para o SNC TRATO ESPINOTALÂMICO LATERAL - Dor Aguda Neurônios II Subida CONTRALATERAL (Mantendo a Somatotopia) Neurônios III Núcleos Ventrais Posteriores Lateral e Inferior do Tálamo * * * VIAS de TRANSMISSÃO para o SNC TRATO ESPINORRETICULAR - Dor Crônica - Término DIFUSO no Tronco Encefálico Dor Mal Localizada Neurônios III Núcleos Reticulares do Bulbo Área Tectal do Mesencéfalo Subst. Cinzenta Periaquedutal Neurônios II Subida CONTRA e IPSILATERAL * * * OUTROS ASPECTOS GERAIS da DOR Funções da Formação Reticular, Tálamo e Córtex A percepção de dor não é afetada pela remoção do córtex somatossensorial Participação de estruturas encefálicas inferiores A Dor Aumenta o Nível de Excitabilidade Geral do Cérebro - Dificuldade para dormir na presença de dor intensa Correlação com Sistema Límbico e Regulação Hormonal - Fibras para o hipotálamo, núcleos amigdalóides e septais Importância do Córtex: Interpretação do Tipo e Localização da Dor Córtex Cingulado Anterior (Carga Emocional da Dor) * * * SISTEMAS de ANALGESIA ENDÓGENOS Capacidade do próprio SNC minimizar a entrada de sinais de dor Teoria da Comporta de Controle da Dor (Medular) - Ronald Melzack & Patrick Wall, 1960 Tratamento da Dor por Estimulação Elétrica e Acupuntura Estimulação de Fibras do Tato Epicrítico (A) Inibição Lateral das Fibras Nociceptivas (A e C) * * * SISTEMAS de ANALGESIA ENDÓGENOS SISTEMA DESCENDENTE CENTRAL (OPIÓIDES) -Endorfina Leu e Met-Encefalinas Dinorfina Interneurônio do Complexo Inibitório da Dor Fibras Nociceptivas (Tipo C) Neurônio II do Sistema Ântero – Lateral INIBIÇÃO PRÉ ou PÓS – SINÁPTICA * * * SISTEMAS de ANALGESIA ENDÓGENOS SISTEMA DESCENDENTE CENTRAL - Acionamento encefálico superior, transmissão álgica e Efeito Placebo Áreas Periventriculares e Substância Cinzenta Periaquedutal Núcleo Reticular Paragigantocelular e Núcleo Magno da Rafe Interneurônios Medulares Inibitórios: Complexo Inibitório da Dor * * * SISTEMAS de ANALGESIA ENDÓGENOS NEUROTRANSMISSORES - Encefalinas; Serotonina e Noradrenalina Núcleo Reticular Paragigantocelular e Núcleo Magno da Rafe Complexo Inibitório da Dor Noradrenalina e SEROTONINA ENCEFALINA Fibras Nociceptivas * * * DOR VISCERAL Aspectos Gerais - Presença preferencial de NOCICEPTORES - Lesões viscerais bem localizadas raramente causam dor intensa - Estimulação difusa das terminações Dor Intensa Vísceras Insensíveis - Parênquima do Fígado e Alvéolos do Pulmão Causas Principais ISQUEMIA Distúrbios de estimulação química Distensão acentuada ou espasmos de vísceras ocas (CÓLICAS) DOR CRÔNICA * * * DOR PARIETAL x DOR VISCERAL DOR PARIETAL causada por Lesão Visceral - Acometimento do Peritônio parietal, Pleura ou Pericárdio Via de Transmissão da Dor Visceral Verdadeira - Divisão Sensorial do SNA - Fibras tipo C Via Parietal e Dupla Transmissão - Nervos Espinhais Locais - Fibras tipo A DOR AGUDA DOR REFERIDA * * * DOR REFERIDA Localização da Dor Referida através das Vias Parietais Origem Embrionária em Comum da Inervação das Vísceras e da Pele * * * DOR REFERIDA MECANISMO Convergência de Sinapse sobre o Neurônio II de dor superficial * * * DISFUNÇÕES SENSORIAIS Lesões e Neuropatias Periféricas - Afetam primeiro os neurônios maiores e mais ativos. - Ex.: Lesões por Pressão do nervo Ciático Dormência de Extremidades e Dificuldade no Caminhar Neuropatia Periférica (Toxinas ou Distúrbios Metabólicos) Padrão em Meia e Luva * * * DORES NEUROPÁTICAS NEUROPATIA PERIFÉRICA Lesões Traumáticas de Nervos Periféricos: - Processo de Regeneração mais falha em fibras pequenas - Proliferação exacerbada dos “brotos de regeneração” das fibras maiores (A) Infecções de neurônios primários (Herpes Zoster) NEVRALGIAS ALODINIA e DOR FANTASMA Disfunção na Transmissão do n. Trigêmio ou Glossofaríngeo Áreas de gatilho (mecanoceptores) muito sensíveis na face Lent Qd 7.1 Lent 229-230 Kingsley pg 143 Guyton pg 598
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