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EXAME FÍSICO E EXAME BIOQUÍMICO Centro Universitário Estácio do Ceará Unidade: Via Corpvs Disciplina: SDE0390 - Avaliação Nutricional Nutricionista – UECE Mestre em Ciências. Área de concentração: Nutrição em Saúde Pública - FSP/USP Etapas da Abordagem Clínico-Nutricional Contato inicial com o paciente Para direção do exame físico: - conhecimento das características gerais da doença e os sintomas apresentados - história atual e pregressa - contexto familiar e social Os dados apresentados irão nortear a conduta nutricional individualizada em conjunto com os outros dados de avaliação nutricional Identificação do paciente (nome, idade, sexo, etnia, estado civil, profissão, renda familiar, ocupação, escolaridade) Queixa e diagnóstico principal (o que fez buscar atendimento nutricional/doença de base) História da doença atual (relato claro e cronológico dos problemas que motivaram internação ou consulta do paciente e os medicamentos utilizados) História patológica pregressa (doenças da infância, doenças crônicas, informações sobre cirurgia, acidentes, lesões e transfusões de sangue) História familiar História social (tabagismo, etilismo, drogas) Avaliação do estado mental (lúcido e orientado) Avaliação do funcionamento intestinal (questionar sobre aspecto e coloração de fezes e o número de evacuações por dia) Identificação e características gerais do paciente Tentar coletar o máximo de informações possíveis sobre os dados gerais do paciente!!! EXAME FÍSICO Cabelo Pés Realização exame: inspeção e palpação paciente roupa apropriada sentado ou deitado na cama Direcionado: Para detectar deficiências nutricionais Deve ser minucioso ObjeOvos: IdenOficar sinais de carências específicas de nutrientes (ACUÑA, 2002) Exame físico Consumo de tecido adiposo Consumo muscular Grau de consciência Estado de hidratação Presença de peristalse/Sistema digestivo Identificação de edema Formulário de sinais e sintomas clínicos de má nutrição Exame Qsico – Reserva de massa muscular Músculo Temporal e Bola Gordurosa de Bichart Para classificar as alterações morfológicas do músculo temporal e da bola gordurosa de Bichart, serão adotados os seguintes achados: 1. Leve - depressão da musculatura 2. Moderada - exposição do arco zigomáUco 3. Grave - visualização de um contorno ósseo envolvendo a órbita, o arco zigomáUco e o ramo ascendente da mandíbula, sugerindo o desenho de uma chave ( } ) (LAMEU, 2004) Exame Qsico – Reserva de massa muscular Atrofia grave Redução da ingestão oral nos úlOmos 3 meses Redução importante da ingestão oral para sólidos e pastosos nos úlOmos 3 meses Paciente com disfagia, engasgaos frequentes Redução progressiva e prolongada da ingestão oral (> 3 meses) ¡ Olhos: ÷ conjuntiva (ausência de colorações) ÷ Esclerótica (amarelada). ÷ O grau de palidez das mucosas pode ser avaliado em uma escala que varia de um (+) a quatro (++++) Cabeça e pescoço Boca e faringe ÷ Lábios e mucosa oral: ¢ observar a coloração e umidade, a existência de nódulos, ulcerações e rachaduras nos cantos da boca ÷ Gengivas e dentes: ¢ registrar a coloração das gengivas. Inspecionar quanto a presença de edemas, ulceração e sangramento e fissuras. ¢ Observe se há falta de dentes (prejuízo na mastigação) ou se estão quebrados, presença de prótese ÷ Língua: observar o aspecto da língua, se ela se encontra rosada, ligeiramente áspera, úmida, sem cores e sem fissuras. ¢ A língua lisa, inflamada, magenta, dolorosa ou com atrofia ou hipertrofia das papilas pode sugerir deficiência de riboflavina, niacina, ácido fólico, vitamina B12, piridoxina e ferro. ¢ Queilose: lábios secos e com rachaduras ¢ Estomatite angular: aftas e candidíase ÷ Salivação: deve-se questionar sobre a presença de xerostomia – boca seca; ou sialorréia - salivação excessiva (fármacos) Boca e faringe Pele – hidratação e alterações na coloração ¡ Hidratação: pode ser avaliada pelo seu turgor. ÷ Se a pele se desfaz lentamente à desidratação ou edema ¡ Palidez: diminuição da cor rósea da pele (anemia, isquemia) ¡ Presença de escaras, úlceras de pressão, feridas ¡ Cianose: é a coloração azulada da pele e extremidade das mãos e pés. ¡ Icterícia: coloração amarelada que pode aparecer difusamente na pele, assim como na esclerótica, nas conjuntivas palpebrais, nos lábios. As causas incluem doença hepática e hemólise eritrocitária Sinal de Cacifo - edema Cianose Úlcera de pressão ¡ Carotenemia: ÷ coloração amarelada que acompanha concentrações elevadas de caroteno. ÷ Devem-se inspecionar as palmas das mãos, regiões plantares e rosto. ÷ Ao contrário da icterícia, a carotenemia não atinge a esclerótica ¡ Petéquias: ÷ equimoses, hematomas profundos e hemartroses são observados nos distúrbios de coagulação sendo agravados ou desencadeados pela deficiência de vitamina K Pele – hidratação e alterações na coloração Hemartose – sangue nas articulações Equimose - hematomas Petéquias – manchas de sangue (pintas ou manchas) ¡ Unhas Coiloníquas (forma de colher, finas, côncavas) Unhas – coloração e formato Unhas de Terry (com coloração esbranquiçada – comum no idoso e em pacientes com doenças crônicas) ¡ Disfagia ¡ Odinofagia ¡ Pirose ou azia ¡ Regurgitação ¡ Flatulência ¡ Hematêmese ¡ Melena ¡ Enterorragia ¡ Hematoquezias Eliminação das fezes negras ou de consistência pastosa e de odor bem característico Vômito com sangue vivo ou em borra de café Hemorragia intestinal com eliminação de sangue vivo pelo ânus Geralmente associada a uma hemorragia causada por hemorróida e diverticulite Sistema digestório ¡ Questionar se o paciente apresenta dificuldade para urinas, quantas vezes, se urina muito a cada vez, se tem alguma dor ou queimação, cor da urina Vias urinárias Abdome Características: • Plano (normal) • Globoso (obesidade e grávidas) • Em avental • Escavado: afundamento do abdome próximo ao estômago • (perda de peso intensa) • Ascítico (ascite): acúmulo de líquido no abdome “Duro, brilhante” ¡ Avaliação de perda de massa gordurosa, massa magra e presença de líquidos no espaço extra vascular (edemas) ¡ Verificar presença de edema: região subpalpebral, membros inferiores e superiores (MMII e MMSS) e região sacra A gravidade do edema ou grau de infiltração é informada na prática por meio de cruzes (desde discreto até muito acentuado) + mínimo ++ discreto-cacifo ou fóvea +++ moderado,apaga relevo ósseo ++++ pronunciado, deforma o segmento comprometido Membros inferiores e superiores Exame Qsico – Reserva de massa muscular Atrofia grave Músculo Polegar Adutor No músculo adutor do polegar, as alterações morfológicas serão classificadas, de acordo com os respecUvos achados: 1. Leve - pequena depressão do relevo muscular. 2. Moderada – depressão evidente do relevo. 3. Grave - visualização de um contorno ósseo do indicador e polegar formando uma concha (LAMEU, 2004) Exame Qsico – Reserva de massa muscular Atrofia grave Adutor normal Atrofia leve do adutor Atrofia moderada do adutor Atrofia grave do adutor Reserva de massa muscular Na musculatura da panturrilha (gastrocnêmico), a presença de alterações morfológicas será observada através da perda de relevo neste músculo, flacidez muscular e pele com dobras. (LAMEU et al, 2004) Na musculaturada coxa (quadríceps femural), a ausência de tônus muscular será observada pela atrofia da musculatura e perda de relevo Musculatura dos MMII Exame Qsico – Reserva de massa muscular (LAMEU et al, 2004) Musculatura do tórax supraclavicular infraclavicular fúncula esternal Atrofia destas regiões indica que o paciente já perdeu massa muscular há muito tempo (perda crônica) Deltóide e Trapézio Exame físico da massa muscular Musculatura intercostal e paravertebral: • Reduz a sustentação corporal → cifose • ↓ capacidade de expansão venUlatória pulmonar, menor uUlização das bases do pulmão • → hipovenUlação de bases de pulmão maior propensão a pneumonia de base • Atrofia muscular → maior tempo no venUlador mecânico Sinais clínicos?? INTERPRETAÇÃO DE EXAMES BIOQUÍMICOS Interpretação de Exames Bioquímicos Os resultados de exames laboratoriais são muito úteis para investigação, evolução e/ou confirmar uma avaliação baseada em alterações clínicas, antropométricas e consumo alimentar Podemos afirmar que os dados laboratoriais podem ser utilizados para avaliar deficiências nutricionais específicas Testes podem ser utilizados para triagem, avaliação e monitoração Interpretação de Exames Bioquímicos Resolução do CFN 306/2003: ¡ Art 1º Compete ao nutricionista a solicitação de exames laboratoriais na área de nutrição clínica ¡ Art 2º O nutricionista, ao solicitar exames bioquímicos, deve avaliar adequadamente os critérios técnicos e científicos de sua conduta, estando ciente de sua responsabilidade frente aos questionamentos técnicos decorrentes Marcadores de avaliação do estado nutricional HEMOGRAMA COMPLETO ¡ Série vermelha ÷ Hemácias ÷ Hemoglobina ÷ Hematócrito à massa total de células sanguíneas por unidade de volume ÷ Volume corpuscular médio (VCM) à tamanho individual das hemácias (microcítica, normocítica, macrocítica) ÷ Hemoglobina corpuscular média (HCM) à média de hemoglobina por hemácia ÷ Concentração de hemoglobina corpuscular média (CHCM) à CC de Hb em 100ml hemácia (hipocrômica, normocrômica e hipercrômica) Marcadores de avaliação do estado nutricional Anemias: Carencial: devido à ↓ ingestão de ferro, vit B12 e ácido fólico; perdas crônicas (parasitoses); sangramento do tubo digesUvo, geniturinárias, distúrbios na menstruação, pólipos, hemorróidas, inflamações no intesUno → desencadear redução da hemaUmetria, ↓ do ferro sérico e dos valores de VCM e HCM HemolíOca: devido à lise das hemácias (por parasiUsmo, anemia falciforme, anemia hemolíUca auto-imune, alteração da forma das Hemácias ou sepse), que pode levar a ↓ do nº de reUculócitos Hematimetria: eritrócitos em torno de 4 a 5 milhões de hemácias ReOculócitos: eritócitos ou hemácias imaturas Valores de referência - hemograma Hemoglobina Função: transporte de O2 no sangue Hipocromia: deficiência crônica de Fe Microcitose: diminuição no tamanho da Hb Hematócrito % entre eritrócito e o volume do plasma Relação com a hemodiluição (na anemia valores < e na poliglobulina valores >) É considerado anemia: adulto com Hb < 12,5g/dL criança de 6 m a 6 a com Hb < 11g/dL crianças de 6 a 14 a com Hb < 12g/dL Poliglobulina: aumento exagerado na produção da medula óssea Atenção! Conferir os valores de referência por cada laboratório, pois o método utilizado pode mudar!!! Valores de referência - hemograma VCM Média de tamanho das hemácias Valores ↓: microcitose presente em anemias por deficiência de ferro Valores ↑: macrocitose presente em anemias por carência de Vit B12 e ácido fólico HCM Quantidade média de hemoglobina nas hemácias Valores ↓: anemias aplásUcas mesmo com valores de Fe normais Valores ↑: anemias hemolíUcas ou carenciais após consumo de Fe Atenção! Conferir os valores de referência por cada laboratório, pois o método utilizado pode mudar!!! ¡ Série branca Leucócitos à defesa do organismo Normais: 3.600 a 11.000 leucócitos/mm³ Valores ↓: leucopenia (dengue, leishmaniose, uso de antiinflamatórios e quimioterápicos Valores ↑: leucocitose (estresse orgânico com liberação do corUsol, infecções agudas, processos inflamatórios, uso de corUcosteróides, sepUcemia e leucemias) Neutrófilos – valores ↓: estresse como pneumonia Neutrofilia: presente em infecções bacterianas graves Linfócitos à Contagem total de linfócitos é um indicador de estado nutricional CLT = linfócitos (%) x contagem total de células brancas (mm³) / 100 1.200 a 2.000/mm3 – desnutrição/depleção leve de 800 a 1.199/mm3 – desnutrição/depleção moderada < 800/mm3 – desnutrição/depleção grave ÷ Eosinófilos ÷ Valores ↑: infecções parasitárias por helmintos e processos alérgicos Valores de referência - hemograma Composição da fórmula leucocitária: Neutrófilos: 40 a 60% Linfócitos: 20 a 40% Monócitos: 2 a 10% Eosinófilos: 2 a 6% Basófilos: 0 a 3% Valores ↓: infecções agudas ou viroses por bactérias Valores ↑: linfopenia (imunossupressão – AIDS) ¡ Proteínas viscerais ÷ Albumina ÷ Pré-albumina ÷ Transferrina ÷ Proteína transportadora de retinol ÷ IGF – 1 Alterações na síntese hepática de proteínas Ingestão inadequada Catabolismo elevado Proteínas marcadores de Estado Nutricional Albumina Proteína plasmática mais abundante 50% do total de proteínas do plasma Principal função: relacionado à manutenção da pressão osmótica coloidal, tanto no espaço vascular quanto no extravascular Meia-vida longa: 15 a 19 dias Limitação: influenciada pela inflamação Proteínas marcadores de Estado Nutricional [Albumina g/dL] Abaixo do aceitável (g/dL) Aceitável Deficiente (alto risco) Baixo (médio risco) (baixo risco) Crianças 0 a 11 m - < 2,5 ≥ 2,5 1 – 5 a < 2,8 < 3,0 ≥ 3,0 6 – 17 a < 2,8 < 3,5 ≥ 3,5 Adultos < 2,8 2,8 – 3,4 ≥ 3,5 Gestantes (1º Tri) < 3,0 3,0 – 3,9 ≥ 4,0 Gestantes (2º e 3º tri) < 3,0 3,0 – 3,4 ≥ 3,5 Valor médio em relação ao peso: 3 a 5 g/kg Pré-albumina Frequentemente utilizada como indicador do estado nutricional protéico devido à: - meia-vida curta (48h) - elevado conteúdo de triptofano - alta razão de aa essenciais:não-essenciais Limitação: influenciada pela inflamação Proteínas marcadores de Estado Nutricional Parâmetro Nenhum Baixo Moderado Severo Transferrina (mg/ dL) > 200 150 – 200 100 – 150 < 100 RBP (mg/dL) 2,6 – 7,6 - - - Pré-albumina (g/ L) 15,7 – 20,6 10 – 15 5 – 10 < 5 Déficit de proteínas Transferrina Principal proteína plasmática transportadora de Fe²+ Meia-vida: 8 dias Valores ↑: deficiência na ingestão de Fe²+ Valores ↓: processos inflamatórios e/ou desnutrição proteica Proteínas marcadores de Estado Nutricional Parâmetro Nenhum Baixo Moderado Severo Transferrina (mg/ dL) > 200 150 – 200 100 – 150 < 100 RBP (mg/dL) 2,6 – 7,6 - - - Pré-albumina (g/ L) 15,7 – 20,6 10 – 15 5 – 10 < 5 Déficit de proteínas Proteína Transportadora do Retinol (RBP) Proteína carreadora de retinol O pool corporal é pequeno (2 mg/dia) Meia-vida: 20h Importante: para detectar mudanças rápidas no estado nutricional, como no caso de TNP Proteínas marcadores de Estado Nutricional Parâmetro Nenhum Baixo Moderado Severo Transferrina (mg/ dL) > 200 150 – 200 100 – 150 < 100 RBP (mg/dL) 2,6 – 7,6 - - - Pré-albumina (g/ L) 15,7 – 20,6 10 – 15 5 – 10 < 5 Déficit de proteínas Proteínas marcadores de Estado Nutricional IGF-1 (Fator de crescimento semelhante à insulina) Promove a proliferação celular e a síntese de proteoglicanos pelos tecidos cartilaginoso, conectivo e ósseo, mediando efeito anabólico e de promoção do crescimento linear exercido pelo GH - Utilizado como indicador do estado nutricional proteico, sendo que a concentração plasmática de IGF-1 correlaciona-se com a quantidade e a qualidade da dieta - Vida média: 4h - Rapidamente responde a alterações no estado nutricional/energético independente do estado inflamatório ÷ Proteínas somáticas (via urinária) ¢ Índice creatinina e altura: ¢ Eutrofia: > 80% ¢ Depleção leve: 60 – 80% ¢ Depleção moderada: 40 – 60% ¢ Depleção grave: < 40% ICA = Excreção de creatinina na urina 24h x 100 Excreção de creatinina ideal na urina 24h Proteínas marcadores de Estado Nutricional A excreção de creatinina é proporcional à quantidade de músculo esquelético do corpo, que guarda relação com a altura*** Considerando que a creatinina, no músculo esquelético, constitui uma reserva de energia imediata 1 molécula de creatina fostato → 1 ATP (a partir de 1 ADP) ↓ Excreção: metabolismo energético Proteínas marcadores de Estado Nutricional Homens Mulheres Altura (cm) Creatinina (mg) Altura (cm) Creatinina (mg) 157,5 1.288 147,3 830 160 1.325 149,9 851 162,6 1.359 152,4 875 165,1 1.386 154,9 900 ... ... ... ... Valores de normalidade para excreção urinária de creatinina / altura ¡ Avaliação dietética ¡ Avaliar sintomas de deficiência e confirmar com exames bioquímicos específicos Marcadores de Vitaminas e Minerais específicos Exames Valores de ref. Significado Amilase 25-125U/L ↑ - pancreatite aguda, Intox. Alcool,obstr.ducto Pancreático ou biliar ↓ - hepatite,cirrose Bilirrubina Total: 0,2 –1,2mg/dL produto do catab. da Hb ↑ - dano hepatocelular Direta: 0,1-0,4 ↑ - obstrução biliar Indireta: 0,02 ↑ - dano hepatocelular Lipase < 1,5U/L ↑ - pancreatite aguda Interpretação de exames laboratoriais Exames Valores de ref. Significado Creatinina M: 0,6-1,2mg/dL ↑ - DRC,dano musc; jejum F: 0,6-1,1 prolongado, ↑ carne da dieta ↓ - perda muscular Uréia 13-45mg/dL ↑ - DRC/choque/desidratação ↓ - Insuf.Hepática; desnutrição K 3,5-5,0mEq/L ↑ - DRC;acidose;trauma;infecção ↓ - etilismo; desnutrição; alcalose;diuréticos P 2,3-4,7mg/dL ↑ - DRC ↓ - Hipoparatireoidismo Ca total 8,5-10,8mg/dL ↑ - Hiperparat; Hipertireod; DRC (50% ligado ptn séricas) ↓ - Hipoalb; uremia; P elevado hipoparatireoidismo Exames Valores de ref. Significado Desidrogenase lática 100-190u/L ↑ - anemia megalobl. ou hemolítica Fosfastase Alc. 12-90u/L ↑ - Doença hepática; Doença óssea ↓ - Hipofosf/ desnutrição / hipotireoidismo TGO 8-33U/L ↑ - pancreatite / cirrose hepática / DRC TGP 4-36U/L ↑ - Dça hepática PTNS TOTAIS 6-8 g/dl ↑- Desidratação ↓ -Def. proteica /D hepática /desn. / edema Hb M 13,5-18g/dl ↑ IC ,DPOC , desidratação F 12-16 g/dl ↓ Anemia,cirrose, doenças sistêmicas Na 136-143mEq/l ↑ desid./ diuréticos/DI/ ↓ edema, vômito, diarréia, diuréticos Insuficiência hepática e renal
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