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Curso Avaliação Funcional Team Nogueira (Protocolos 2018)

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Licenciado e Bacharel em Educação Física – UNISUAM;
Pós-Graduado em Treinamento Desportivo e Fisiologia do Exercício – UCB;
Técnico em Biomecânica dos Exercícios de Musculação – UNISAUDE – RJ;
Membro do Grupo de Pesquisas em Fisiologia e Metabolismo – GPFM;
Pesquisador e Autor de Artigos Científicos na Área de Medidas e Avaliação;
Diretor da Benassi & Salvador Fisiologia do Exercício e Consultoria;
Proprietário e RT do Studio SK2 Science & Training;
Preparador Físico especializado na área de esportes de combate;
Consultor de Gestão em Fitness e Fisiologia do Exercício Aplicada.
INTRODUÇÃO
• Avaliação Física: Uma visão mercadológica
• Importância da Avaliação Funcional para a empresa, para o cliente, e para o
profissional de EF
• Qual o perfil do meu cliente, e como identificar quais suas necessidades?
PROTOCOLOS BÁSICOS PARA
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO
• Massa Corporal e Estatura (Recursos materiais, Pontos anatômicos e Forma de
análise)
• Circunferências (Recursos materiais, Pontos anatômicos e Forma de análise)
• Dobras Cutâneas (Recursos materiais, Leitura do adipômetro, Pontos anatômicos
e Forma de análise)
PROTOCOLOS BÁSICOS PARA
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO
• Avaliação postural (Recursos materiais, Pontos anatômicos, Forma de análise,
Interpretação dos dados)
• Prática
INTRODUÇÃO
A AVALIAÇÃO FÍSICA (ANTROPOMÉTRICA, BIOMECÂNICA E
FISIOLÓGICA), PODE SER CONSIDERADA O PONTO CRUCIAL PARA O
SUCESSO DE UM PLANEJAMENTO DE TREINAMENTO, POIS ALÉM
DE PROPORCIONAR DADOS SÓLIDOS PARA UMA EXCELENTE
PRESCRIÇÃO, IRÁ PROPORCIONAR AO TREINADOR O CONTROLE
AMPLO DAS VARIÁVEIS RESULTANTES DESTE PROCESSO.
É, efetivamente, o instrumento certo no processo de obtenção,
aplicação e delineação de informações descritivas de julgamento
sobre a capacidade física funcional e de proporções morfológicas
que visam um perfil global do condicionamento físico do sócio,
para interpretação e análise dos dados obtidos.
(Molinari, 2000)
PARA A EMPRESA
• Maior captação de recursos;
• Maior índice de vendas de serviços;
• Maior visibilidade da marca no mercado (seriedade);
• Maior retenção de clientes;
• Capacitação homogênea do corpo técnico (padronização);
• Maior satisfação do cliente.
PARA O CLIENTE
• Maior compreensão e acompanhamento das mudanças físicas e
funcionais obtidas em cada momento;
• Maior valorização dos serviços da academia;
• Maior confiança nos serviços da academia;
• Maior confiança no corpo técnico da academia.
PARA O PROFISSIONAL DE EF
• Maior valorização profissional;
• Melhor remuneração por serviço prestado (valor hora-trab);
• Maior possibilidade de captação de clientes particulares;
• Maior gama de serviços a oferecer;
• Possibilidade de terceirização de serviços de outras empresas.
• Atleta (Alto-Rendimento);
• Estética (Emagrecimento / Hipertrofia);
• Profilaxia (Meia Idade >>> Idosos);
• Terapêutico (Tratamento e Prevenção).
Durante a avaliação, o profissional deve possuir o bom
senso de analisar as necessidades do cliente, assim
como, direcioná-lo (ETICAMENTE) para uma ou mais
atividades que se enquadram no seu perfil.
CUIDADO COM OS
MODISMOS!!!
PROTOCOLOS BÁSICOS 
PARA AVALIAÇÃO EM 
ACADEMIAS
CONVENÇÃO
ANATÔMICA
(International Society for the Advancement of Kinanthropometry - ISAK)
CABEÇA, OMBRO E TÓRAX
COTOVELO, PUNHO E MÃO
QUADRIL E JOELHO
PÉ E TORNOZELO
ANAMNESE
(Padrão básico de análise social, de costumes e de riscos, apresentados pelo
avaliado)
Na visão médica, a Anamnese consiste no
histórico de todos os sintomas narrados pelo
paciente sobre determinado caso clínico.
Nas academias, a Anamnese é um dos pontos mais
importantes na avaliação, pois através dela,
conheceremos melhor os hábitos sociais, funcionais,
emocionais, e também o quadro clínico do avaliado, que
serão de grande valia na hora da escolha da melhor
atividade para o cliente.
INSTRUMENTOS
MODELO BSFEC
MODELO BSFEC
MODELO BSFEC
É muito importante que o avaliador possua uma
base sólida de conhecimentos científicos e
práticos, para interpretar as informações
coletadas na anamnese!!!
MASSA CORPORAL E 
ESTATURA
(Fernandes Filho, 2003)
INSTRUMENTOS
IDEAL SEM VALIDADE
MASSA CORPORAL
(PROTOCOLO)
• Avaliado em pé, e de costas para a balança;
• Pés posicionados na plataforma;
• Posição ortostática, e em inércia;
• Utilizar o mínimo de vestimentas;
• Realizar apenas uma aferição;
• Em balanças mecânicas – Calibrar o “zero”;
• Em balanças digitais – Observar nivelamento
e se a mesma está no “zero”;
• Balanças com precisão de 0,1Kg (10g).
ESTATURA
(PROTOCOLO)
• Avaliado em pé, e de costas para o
estadiômetro;
• Pés posicionados na plataforma;
• Posição ortostática, e em inércia;
• Utilizar o mínimo de vestimentas;
• Posicionar a cabeça no “Plano de Frankfurt”
• Solicitar que o avaliado realize uma
inspiração máxima;
• Baixar o aferidor no Vértex do avaliado, e
aferir em centímetros (Cm) a estatura.
ESTATURA
(PROTOCOLO)
IMC 
(Calle, et al., 1999; WHO, 2010) 
CIRCUNFERÊNCIAS
SEGMENTARES
(Fernandes Filho, 2003)
Segundo Fernandes Filho (2003)
• São definidas pelos perímetros segmentares;
• São os perímetros máximos de um segmento corporal;
• São aferidas em um ângulo reto, em relação ao seu maior eixo
INSTRUMENTOS
IDEAL SEM VALIDADE
PONTOS ANTROPOMÉTRICOS PARA AFERIÇÃO
PRECAUÇÕES NA AVALIAÇÃO
• Marcar corretamente os pontos dos perímetros, utilizando lápis dermográfico;
• Mensurar sempre em um ponto fixo (Variação aumenta nível do erro padrão);
• Medir sempre sobre a pele nua;
• Nunca utilizar fitas elásticas;
• Não esquecer o dedo entre a fita e a pele;
• Realizar 3 medidas e calcular a média (cientifico);
• Não medir o avaliado após qualquer tipo de atividade física.
• A fita deve sempre cruzar seus pontos, sendo realizada a aferição no ponto
“zero”
PONTOS PARA AFERIÇÃO
• Pescoço
• Torax (Masculino e Feminino)
• Cintura
• Abdômen
• Membros superiores (Biceps e Braquiorradial)
• Quadril
• Membros inferiores (Coxa proximal, média e distal; Gastrocnêmios)
PERMETRIA DO PESCOÇO
(PROTOCOLO)
• Avaliado em Posição 
Ortostática;
• Passar a fita logo abaixo da 
epiglote (pomo-de-adão);
• Cruzar a fita e aferir em 
centímetros (Cm) a perimetria.
• Avaliador posicionado ao lado 
ou à frente do avaliado;
PERMETRIA DO TÓRAX
(PROTOCOLO)
• Avaliado em Posição Ortostática;
• Realizar uma inspiração máxima;
• Passar a fita no plano horizontal, 
passando sobre a cicatriz mamilar 
(Homens);
• Passar a fita abaixo das linhas 
axilares (Mulheres).
• Avaliador posicionado à frente do 
avaliado.
PERMETRIA DA CINTURA
(PROTOCOLO)
• Avaliado em Posição Ortostática;
• Manter abdômen relaxado;
• Fita posicionada no ponto de 
menor circunferência, abaixo da 
última costela.
• Avaliador posicionado atrás ou à 
frente do avaliado
PERMETRIA DO ABDÔMEN
(PROTOCOLO)
• Avaliado em Posição Ortostática;
• Manter abdômen relaxado;
• Fita posicionada na linha da 
cicatriz umbilical
• Avaliador posicionado atrás ou à 
frente do avaliado
PERMETRIA DO QUADRIL
(PROTOCOLO)
• Avaliado em Posição Ortostática;
• Pés aproximados e braços 
levemente afastados;
• Aferição se dá no ponto de maior 
massa muscular glútea;
• Avaliador deve se posicionar 
lateralmente ao avaliado.
PERMETRIA DA COXA
(PROTOCOLO)
• Avaliado em Posição Ortostática;
• Pernas levementeafastadas;
• Fita posicionada logo abaixo da 
prega glútea (proximal), e no 
ponto entre a prega inguinal e a 
borda superior da patela (média);
• Avaliador posicionado 
lateralmente ao avaliado.
PERMETRIA DO GASTROCNÊMIO
(PROTOCOLO)
• Avaliado em Posição Ortostática;
• Pernas levemente afastadas;
• Fita posicionada no ponto de maior 
massa muscular do gastrocnêmio;
• Avaliador posicionado lateralmente ao 
avaliado.
PERMETRIA DO BÍCEPS (NORMAL)
(PROTOCOLO)
• Avaliado em Posição Ortostática;
• Antebraços em posição supinada, e 
cotovelos em extensão;
• Fita posicionada no ponto meso-
umeral (Entre o acrômio e o olecrano);
• Avaliador posicionado lateralmente ao 
avaliado.
PERMETRIA DO BÍCEPS (CTR)
(PROTOCOLO)
• Avaliado em Posição Ortostática;
• Ombros flexionados em 90º, com 
cotovelos flexionados em 90º, e contra-
resistência distal no punho;
• Avaliado realiza uma contração máxima 
ao sinal do avaliador;
• Fita posicionada na maior circunferência 
da massa muscular do braço;
• Avaliador posicionado lateralmente ao 
avaliado.
PERMETRIA DO BRAQUIORRADIAL
(PROTOCOLO)
• Avaliado em Posição Ortostática;
• Antebraços em posição supinada;
• Cotovelos em extensão;
• Fita posicionada no ponto de maior 
massa muscular do braquirradial;
• Avaliador posicionado lateralmente ao 
avaliado;
• Leitura da fita com visão superior.
RELAÇÃO CINTURA X QUADRIL
(RCQ)
RCQ= PC/PQ
RELAÇÃO CINTURA X QUADRIL
(RCQ - FOTOGRAFAR)
COMPOSIÇÃO 
CORPORAL
(Fernandes Filho, 2003)
ELEVADOS 
NÍVEIS
DE GORDURA 
HIPERTENSÃO DIABETES
IMPOTÊNCIAARTERIOSCLEROSE
BAIXOS NÍVEIS
DE GORDURA
(ALTO RENDIMENTO) 
PREDOMINÂNCIA
DA MASSA MAGRA
MELHOR RELAÇÃO
PESO X POTÊNCIA
OTIMIZAÇÃO DA
PERFORMANCE
RESULTADOS
POSITIVOS
(Lancha & Lancha Jr., 2017)
ADIPOMETRIA
• Técnica simples;
• Baixo custo;
• Fácil manuseio;
• Alta fidedignidade científica (Correlação alta com o “padrão ouro”);
• Método preferido por pesquisadores da área de fisiologia do
exercício;
(Fernandes Filho, 2003)
Protocolo 7 dobras – Jackson & Pollock (1978)
• TRICIPTAL (TR)
• SUBESCAPULAR (SE)
• PEITORAL (PT)
• AXILAR MÉDIA (AX)
• SUPRA ILIACA (SI)
• ABDOMINAL (AB)
• COXA (CX)
PRECAUÇÕES
• Utilizar equipamentos específicos e validados cientificamente
(Cescorf e Sanny – 0,1mm; Lange – 0,5mm);
• Identificar os pontos de referência, e demarca-los;
• Ajustar o equipamento no ponto “zero” (quando possuir relógio
comparador);
• O adipômetro deve estar perpendicular à dobra;
• As pontas do adipômetro deverão se localizar à 1Cm do ponto
médio (Lohman, 1988).
PRECAUÇÕES
• Demarcar todos os pontos das dobras, com uso de lápis
dermográfico (Marcar em “cruz”);
• Destacar e pinçar a dobra com os dedos INDICADOR e POLEGAR;
• Realizar a leitura, contando no máximo 4 segundos;
• Soltar a dobra.
PRECAUÇÕES
• Não soltar a dobra enquanto realiza a leitura;
• Não passar dos 4 segundos para aferição da dobra;
• Todas as aferições devem ser realizadas no lado direito;
• Não incluir tecido muscular na aferição. Em caso de dúvida, solicitar
ao avaliado que realize uma contração muscular antes da aferição;
• Em caso de erro na aferição de uma dobra, realizar novamente,
após o término das outras aferições (evitar acomodação tecidual
adiposa).
INSTRUMENTOS
IDEAL SEM VALIDADE
LEITURA DO ADIPÔMETRO
RELÓGIO MAIOR
(0,1mm a 9,9mm)
RELÓGIO MENOR
(10mm a 90mm)
LEITURA DO ADIPÔMETRO
A cada volta completada no
relógio maior, soma-se
10mm, estando o ponteiro do
relógio menor posicionado
no número 1;
Se houver mais uma volta
completa no relógio maior,
soma-se 20mm (ponteiro do
relógio menor ficará no
número 2).
Caso haja, por exemplo, uma
volta não completa, o relógio
menor ficará abaixo do
número 1, devendo ser
realizada a leitura somente
no valor do relógio maior.
LEITURA DO ADIPÔMETRO
TESTE PRÁTICO...
VALOR DO RELÓGIO MAIOR:
8,5
VALOR DO RELÓGIO MENOR:
3
RESULTADO???
38,5mm
LEITURA DO ADIPÔMETRO
TESTE PRÁTICO...
VALOR DO RELÓGIO MAIOR:
7,1
VALOR DO RELÓGIO MENOR:
2
RESULTADO???
27,1mm
LEITURA DO ADIPÔMETRO
TESTE PRÁTICO...
VALOR DO RELÓGIO MAIOR:
9,0
VALOR DO RELÓGIO MENOR:
0
RESULTADO???
9,0mm
PROTOCOLO DE AFERIÇÃO DAS 
DC´S
DOBRA CUTÂNEA SUBESCAPULAR
(PROTOCOLO)
• Avaliado em Posição Ortostática;
• Realizar marcação com lápis 
dermográfico;
• Dobra obtida obliquamente ao eixo 
longitudinal (45º inferior)
• Localizada 2Cm abaixo do ângulo inferior 
da escápula.
DOBRA CUTÂNEA TRICIPTAL
(PROTOCOLO)
• Avaliado em Posição Ortostática;
• Realizar marcação com lápis 
dermográfico;
• Dobra obtida paralelamente ao eixo 
longitudinal do braço, na face posterior;
• Localizada no ponto médio entre a borda 
súpero-lateral do acrômio e o olecrano.
DOBRA CUTÂNEA PEITORAL
(PROTOCOLO MASCULINO)
• Avaliado em Posição Ortostática;
• Realizar marcação com lápis 
dermográfico;
• Dobra obtida obliquamente;
• Localizada na metade da distância entre 
a linha axilar anterior e a cicatriz 
mamilar.
DOBRA CUTÂNEA PEITORAL
(PROTOCOLO FEMININO)
• Avaliado em Posição Ortostática;
• Realizar marcação com lápis 
dermográfico;
• Dobra obtida obliquamente;
• Localizada em 1/3 da distância da linha 
axilar anterior e a mama.
DOBRA CUTÂNEA AXILAR MÉDIA
(PROTOCOLO)
• Avaliado em Posição Ortostática;
• Realizar marcação com lápis 
dermográfico;
• Dobra obtida obliquamente;
• Localizada no ponto da intersecção da 
linha média e o apêndice xifoide;
• Avaliado deve posicionar o braço para 
frente (ombros em flexão 90º)
DOBRA CUTÂNEA SUPRA ILIACA
(PROTOCOLO)
• Avaliado em Posição Ortostática;
• Realizar marcação com lápis 
dermográfico;
• Dobra obtida obliquamente;
• Localizada 2Cm acima da crista ilíaca, 
ântero-superior (alinhada a DC AX)
• Avaliado deve posicionar o braço 
levemente para trás (ombros em 
extensão 30º)
DOBRA CUTÂNEA ABDOMINAL
(PROTOCOLO)
• Avaliado em Posição Ortostática;
• Realizar marcação com lápis 
dermográfico;
• Dobra obtida no eixo longitudinal;
• Localizada 2Cm à direita da cicatriz 
umbilical;
DOBRA CUTÂNEA ABDOMINAL
(PROTOCOLO)
• Avaliado em Posição Ortostática;
• Realizar marcação com lápis 
dermográfico;
• Dobra obtida no eixo longitudinal;
• Localizada 2Cm à direita da cicatriz 
umbilical;
DOBRA CUTÂNEA DA COXA
(PROTOCOLO)
• Avaliado em Posição Ortostática;
• Realizar marcação com lápis 
dermográfico;
• Dobra obtida no eixo longitudinal;
• Localizada 1/3 acima da distância do 
ligamento inguinal e a borda superior da 
patela (Pollock et al., 1993).
AVALIAÇÃO 
POSTURAL
INSTRUMENTOS
Precauções
(Magee, 2002)
Desenvolvimento corporal
(Magee, 2002)
• A postura correta, é a posição na qual um mínimo de estresse é
aplicado em cada articulação (Magee, 2002);
• Consiste no alinhamento do corpo com eficiências fisiológicas e
biomecânicas máximas, minimizando os estresses e sobrecargas sofridas
pelo efeito da gravidade (Palmer & Apler, 2000);
Redução da altura total (Vértex)
PONTOS ANATÔMICOS
MODELO BSFEC
MODELO BSFEC
GENO FLEXO GENO RECURVATUM
MODELO BSFEC
CAUSA-EFEITO DAS 
ALTERAÇÕES POSTURAIS
NA AVALIAÇÃO POSTURAL PODEMOS:
• Diagnosticar desequilíbrios musculares / segmentares (hiper
ou hipotonia);
• Diagnosticar possíveis causas de disfunções funcionais
(marcha; ADM; mobilidade);
• Elaborar um programade treinamento mais eficiente e eficaz;
• Sugerir ao PEF responsável pela prescrição, exercícios e
intervenções específicas.
AVALIAÇÃO 
PRÁTICA
POSTURAL
POSTURAL
POSTURAL
CONCLUSÃO
Medir, Testar e avaliar, são partes altamente
importantes de um planejamento que visa
aptidão física, performance, profilaxia, e ciência.
Não existe evidência científica se não houverem
testes e mensurações. Não existe diagnóstico, se
não houver avaliações.
Ser avaliador é ser o coração de um projeto de
sucesso, pois sem esta função, não sabemos de
onde partirmos, nem para onde iremos, e muito
menos como faremos para chegar.
OBRIGADO

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