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“Tira a minha alma da prisão, para que louve o teu nome; os justos me rodearão, pois me fizeste bem”. Sl 142:7
(folha)
INTRODUÇÃO
A depressão afeta 322 milhões de pessoas no mundo, segundo dados divulgados pela Organização Mundial da Saúde (OMS) . 
Em 10 anos, de 2005 a 2015, esse número cresceu 18,4%. A prevalência do transtorno na população mundial é de 4,4%.
Já no Brasil, 5,8% da população sofre com esse problema, que afeta um total de 11,5 a 17 milhões de brasileiros. Segundo os dados da OMS, o Brasil é o país com maior prevalência de depressão da América Latina e o segundo com maior prevalência nas Américas, ficando atrás somente dos Estados Unidos, que têm 5,9% de depressivos.
Brasil é recordista em ansiedade
Ainda segundo a OMS, o número de pessoas com transtornos de ansiedade era de 264 milhões em 2015, com um aumento de 14,9% em relação a 2005. A prevalência na população é de 3,6%. É importante observar que muitas pessoas têm tanto depressão quanto transtornos de ansiedade.
O Brasil é recordista mundial em prevalência de transtornos de ansiedade: 9,3% da população sofre com o problema. Ao todo, são 18,6 milhões de pessoas.
O QUE É DEPRESSÃO?
Quais as possíveis causas e os sintomas dessa enfermidade? Como lidar com uma pessoa depressiva e tratá-la?
Em nossa clínica costumamos atender pessoas apresentando os mais diversos quadros, incluindo, Depressão, Ansiedade, Transtorno de Pânico, Fobias, Tabagismo, Transtorno Bipolar, Transtorno Obessivo Compulsivo (TOC), Transtorno de Deficit de Atenção (TDAH), Transtornos Demenciais (Alzheimer, Demência Vascular), Transtorno Psicóticos, Esquizofrenia,  dentre outros
Dr. José Hamilton Vargas
PSIQUIATRA
Florianópolis-SC
Livro:O que você precisa saber 
pra realmente Melhorar
Exercícios de mudança de hábitos e histórias de 
Superação de pacientes dele.
Em suma, é importante identificar a depressão e tratá-la, pois pesquisas revelam que cerca de 15% das pessoas depressivas que não se tratam durante a evolução do quadro 
Nos casos mais graves de depressão, não adianta tentar melhorar por conta própria, incentivar pensamentos positivos, fazer novas amizades, tirar férias ou fazer um programa de lazer diferente. Se não houver tratamento adequado, a pessoa corre o risco de o quadro depressivo perdurar por semanas, meses ou anos, e prejudicar sua saúde e seus relacionamentos, gerando conseqüências irreversíveis.
Tipos de depressão e grupos de risco
1. Episódio depressivo
Um episódio depressivo costuma ser classificado como um período de tempo em que a pessoa apresenta uma alteração em seu comportamento. De acordo com o psiquiatra Diego Freitas Tavares, pesquisador do Programa de Transtornos Afetivos (GRUDA) do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (IPQ-HC-FMUSP), uma pessoa passando por um episódio depressivo apresenta sintomas da síndrome depressiva, como:
Humor deprimido
Falta de energia
Falta de iniciativa e vontade
Falta de prazer
Alteração do sono
Alteração do apetite
Lentificação do pensamento
Lentificação motora
Estes quadros tendem a ter uma duração mais curta, de até seis meses, sem uma intensificação dos sintomas.
2. Transtorno depressivo maior
No entanto, se a pessoa começa a ter quadros depressivos recorrentes ou mantém os sintomas de depressão por mais de seis meses com uma intensificação do quadro, pode-se considerar que ela esteja passando por um transtorno depressivo maior. "Este quadro costuma iniciar-se mais tardiamente na vida, após os 30 anos de idade e responde melhor ao tratamento com medicamentos", pondera Tavares.
Normalmente o transtorno depressivo maior é um quadro mais grave e também tem grande relação com a herança genética.
 Nele há uma mudança química no funcionamento do cérebro, que pode ser desencadeada por uma causa física ou emocional. 
Por isso é importante encontrar a causa central dela, para que o tratamento seja mais efetivo, friza o psiquiatra Pérsio Ribeiro Gomes de Deus, diretor-técnico de saúde do Hospital Psiquiátrico da Água Funda (SP).
3. Depressão bipolar
As fases de depressão dentro do transtorno bipolar também são consideradas um subtipo de depressão. "Existe a depressão bipolar tipo 1, que é intercalada com episódios de euforia (a chamada mania) e a tipo 2, na qual os episódios fora da depressão tem uma euforia um pouco menos intensa", classifica Louzã.
Os sintomas apresentados na fase de depressão são os mesmos de um episódio depressivo. Já nas fases de euforia, o paciente pode apresentar sintomas como:
Agitação
Ocupação com diversas atividades
Obsessão com determinados assuntos
Aumento de impulsividade
Aumento de energia
Desatenção
Hiperatividade
NÃO PARE AGORA... TEM MAIS DEPOIS DA PUBLICIDADE ;)
A pessoa com um quadro de mania geralmente acha que está bem e saudável. "Casos de tipo 1 podem levar a uma ativação do cérebro tão evidente que culmina em quadros com delírios de grandeza", alerta Tavares.
Nos transtornos bipolares do tipo 2, essas fases costumam ser mais leves.
4. Distimia
A distimia é um transtorno depressivo mais leve, porém persistente. "A pessoa consegue seguir sua vida, trabalhando e dando conta de suas atividade cotidianas, mas têm uma qualidade de vida ruim, sendo consideradas pessoas negativas a maior parte do tempo", comenta Gomes de Deus. 
Os sintomas principais deste quadro são o mau humor, a irritabilidade, pessimismo e o isolamento social.
O quadro de distimia muitas vezes não é diagnosticado, pois é confundido com mau humor e com o jeito de ser da pessoa. No entanto, quando identificada, a distimia tem sim tratamento e costuma melhorar com medicação.
5. Depressão atípica
Normalmente os quadros de depressão costumam ser melancólicos, em que o paciente apresenta principalmente tristeza e pensamentos de morte, desesperança e inutilidade. "No entanto, a depressão pode ser atípica quando há predomínio de falta de energia, cansaço, aumento excessivo de sono e o humor apático", enumera o psiquiatra Tavares.
6. Depressão sazonal
O maior exemplo de depressão sazonal são os episódios de tristeza relacionados ao inverno. "Este quadros são raros em locais como o Brasil, em que o sol aparece o ano todo, no entanto podem ocorrer devido à baixa exposição à luz solar que ocorre em locais de latitude mais elevada", contextualiza Louzã.
Existem outros tipos de depressões sazonais, ligadas à épocas do ano. "As festas de final de ano são um período em que estas depressões ocorrem bastante, devido ao período de reflexão", considera Gomes de Deus.
Fique atento com períodos de tristeza de desânimo que acontecem em períodos épocas específicas - sempre que está frio ou sempre próximo de uma data específica, por exemplo.
7. Depressão pós-parto
A depressão pós-parto é um tipo específico de depressão com causa definida: devido a queda dos níveis hormonais na gestação. "Durante a gravidez o corpo entra em um equilíbrio hormonal muito grande, e a queda abrupta dessas substâncias pode levar o corpo a se ressentir, reagindo com um quadro depressivo", considera Gomes de Deus.
8. Depressão psicótica
A depressão psicótica alia os sintomas de tristeza a outros menos típicos, como delírios e alucinações. "A pessoa tem ideias convictas de que está em ruína ou que o corpo está apodrecendo, por ter alucinações nas quais escuta vozes depreciativas ou vê vultos da morte vindo para levá-lo", exemplifica Tavares.
Este é considerado um tipo de depressão grave, mas costuma ser raro. No entanto, qualquer pessoa pode desenvolvê-lo, e não só quem tem histórico de psicoses na família.
O ímpio tem muitas dores, 
mas àquele que confia no Senhor a misericórdia o cercará
Salmos 32:10

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