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Fichamento Didática do Ensino Superior 1

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
MBA EM PSICOPEDAGOGIA CLÍNICA E INSTITUCIONAL
Fichamento de Estudo de Caso
Walkiria Gladistone de Lucena Borges
Trabalho da disciplina Didática do Ensino Superior, 
 Tutor(a) : Prof(a). Márcia Medeiros
Brasília-DF	 
2018
Estudo de Caso: 
Didática do Ensino Superior
O Uso de Casos na Gestão do Ensino
REFERÊNCIA: Copey, E. Raymond Copey. O Uso de Casos na Gestão do Ensino. Harvard/Boston. 1996. 
	O artigo estudado retrata de como se pode utilizar a metodologia de casos específicos para se fazer análises e ter referências positivas para resolução de problemas.
	 A metodologia é comparada a forma como gestores lidam com seus problemas em seus ambientes de atuação, sendo para o autor uma mão de duas vias, ao mesmo tempo que se tem um conteúdo para se basear, essa base vem cheia de fatos irreais. Os casos que chegam para serem analisados já foram escritos de forma ordenada podendo conter distorções e influencia por quem já o analisou.
	Para os alunos, os casos a serem analisados, necessitam de tempo suficiente e não podem ser colocados com uma proposta de analise já estabelecida, onde a visão ficará limitada ao que o professor determina ser importante.
	Os casos se tornam superficiais dependendo de quanto tempo se levou para analisar os fatos depois de ter ocorrido, quando se tem problemas diários aquele caso proposto não permite as reflexões, onde acabam não sendo observadas, portanto a responsabilidade de quem analisa fica resumido a poucas propostas de soluções.
	Os casos dentro da área da educação são bem aproveitados, a análise de empresas, industrias e situações torna o aluno motivado a analisar de forma quantitativa e qualitativa, podendo sugerir e decidir soluções. 
	Os alunos a medida que analisam os casos desenvolvem pensamento crítico e defendem suas próprias conclusões, mantem também trocas de experiências pessoais trazendo enriquecimento para as situações e si mesmo.
	Sem dúvida o desafio de uma gestão é para todos uma opção de crescimento intelectual, político e social. Os casos resgatam princípios e regras que aplicadas ajudam a solucionar futuros casos, podendo aumentar os conceitos de soluções.
	Não existe uma forma correta de se elaborar um caso, mas existem sugestões para que se tenham mais facilidades em fazê-lo. Olhar o caso primeiramente de forma superficial tentando saber do que se trata, ler cuidadosamente sublinhando as partes relevantes, definir seu principal pbjetivo, retirar partes que julgue importante e escrever em rascunho, selecionar dentro do caso fatos que dão ideias de áreas específicas a serem analisadas, conforme classificado estude as evidências de forma qualitativa e quantitativa dando conclusões a elas, depois de uma revisão coloque as possibilidades de soluções para os problemas analisados. 
	O raciocínio de quem disciplinadamente pratica as análises de casos tende a ser desenvolvido e proporciona uma ampla forma de conduzir as questões da gestão. Com o olhar mais abrangente definirá de fato o problema, as áreas que o compõem, analisará os fatos relevantes, possibilitando concluir e sugerir soluções adequadas ao caso.
	
	Os casos são reais fontes de informações, muitas vezes as questões que ficam implícitas dentro do problema principal (explícito) geram uma distorção, trazendo também transtornos na gestão. Para uma solução dinâmica, a sugestão seria priorizar o problema imediato (explícito) e posteriormente, analisando o que está afetando e dando crescimento ao problema principal, eliminar gradativamente essas questões que compõem o caso. 
	Se torna necessário definir com propriedade a posição de um gerente mediante a gestão de onde se atua, para poder definir e interferir no caso o gerente tem que está de fato possibilitado e apto para a sua função. Muitas vezes essa realidade não se aplica, se tornando o caso irreal e com isso dificultando uma futura análise desse caso.
	Os casos sugeridos para a análise são para que se tenham pensamentos críticos. Sugere-se buscar nomear problemas que possam já ter ações positivas para combate-las, ampliar as questões envolvidas de forma que fique mais adequada a realidade, ter um olhar de quem está envolvido no problema e trazer soluções que possam ser alcançadas de forma adequada.
	Temos duas representações que sugere que o comportamento do aluno será afetado de forma diferente, tendo uma influência recebida quando se está em grupo de discursões e quando está em sala de aula. 
	O aluno dentro de um grupo de discursões apresentará seus argumentos e ouvirá os argumentos dos outros, terá a oportunidade de se redefinir, se ajustará e ampliará seu próprio pensamento. Nesta situação nenhum envolvido tem a certeza e a razão, mas colabora e trabalha a percepção do outro.
	Em sala de aula as técnicas serão aperfeiçoadas dando uma margem para uma visão maior, aprenderá com as divergências e discursões, terá habilidades de análises, julgamento e compreensão de conceitos. Também se estende a habilidade de comunicação, improviso, confiança, defesa do seu ponto de vista e o mais importante de todas as habilidades a condição de ouvinte, que aprende com os processos, criando uma mente aberta para outras possibilidades e tendo um crescimento do seu ser social.
	
	
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