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Apostila 5 ProposiçõesTrib.

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PROPOSIÇÕES TRIBUTÁRIAS PRÓ-CONTRIBUINTES
O ICMS (imposto sobre operações relativas à
circulação de mercadorias e sobre prestações
de serviços de transporte interestadual,
intermunicipal e de comunicação) é de
competência dos Estados e do Distrito Federal.
Previsto na CRFB/88 junto ao inciso II e§§2° e
3° do artigo 155.
Sua regulamentação constitucional está
prevista na Lei Complementar 87/1996 (a
chamada “Lei Kandir”)
LEGISLAÇÃO ESTADUAL DO ICMS
CONVÊNIOS DO CONFAZ — Conselho Nacional
de Política Fazendária CONFAZ
TUSD E TUST
Tarifas de Uso do Sistema de Distribuição
(TUSD) e a Tarifa de Uso do Sistema de
Transmissão (TUST) na base de cálculo ICMS.
LEGITIMIDADE ATIVA: Mesmo que a
responsabilidade de pagamento do ICMS seja
inicialmente da concessionária de energia
elétrica, é fato público, notório e inegável que
todos os valores apurados a este título são
integralmente repassados ao responsável pela
unidade consumidora (na qualidade de
destinatário final), que é quem, a bem da
verdade, arca de fato e de direito com o ônus
tributário sob discussão.
NÃO É A TUSD E A TUST QUE É ILEGAL MAS
INCLUÍ-LAS NA BASE DE CÁLCULO DO
ICMS.
FUNDAMENTAÇÃO: súmula 166 do STJ
que “não constitui fato gerador do ICMS
o simples deslocamento de mercadoria
de um para outro estabelecimento do
mesmo contribuinte”.
A transferência de mercadorias entre
estabelecimentos de uma mesma
empresa, por si, não se subsume à
hipótese de incidência do ICMS, já que
para a ocorrência do fato gerador deste
tributo é essencial a circulação jurídica da
mercadoria com a transferência da
propriedade"
A jurisprudência pátria predominante é
que o fato gerador do ICMS é o efetivo
consumo da energia. Este é o custo
destacado nas contas de luz de todos os
consumidores do país, geralmente sob a
alcunha “Energia”, quando da informação
atinente à composição dos valores
cobrados.
Não apenas os custos relativos à distribuição
e transmissão de energia elétrica mas
também os valores cobrados do consumidor,
separadamente, a título de encargos /
encargos setoriais / sistema de bandeira
tarifária/ perdas / etc., também deverão ser
afastados da base de cálculo já que não se
configuram como fato gerador do tributo,
inexistindo, a rigor, hipótese de circulação de
qualquer mercadoria.
ATENÇÃO: EMPRESAS QUE COMPENSAM O ICMS
NÃO TEM CRÉDITO A RECEBER NESSA AÇÃO!
SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA PARA FRENTE
CRFB/88, Art. 150, § 7.º A lei poderá atribuir a sujeito passivo de obrigação tributária
a condição de responsável pelo pagamento de imposto ou contribuição, cujo fato
gerador deva ocorrer posteriormente, assegurada a imediata e preferencial
restituição da quantia paga, caso não se realize o fato gerador presumido.(EC 3/93)
Exemplo: a saída do veículo produzido na indústria automobilística em direção à
concessionária.
O fato gerador ocorrerá em momento ulterior , com a venda do veículo na
concessionária, porém o ICMS é recolhido antes da ocorrência do fato imponível.
É a substituição tributária “para frente”, pois o fato gerador ocorrerá na “frente”.
-O Supremo Tribunal Federal considerou constitucional a
substituição para frente (RE 213.396).
-Há direito à restituição quando ocorrer a venda em
montante inferior ao presumido?
-VENDA A MENOR (STF, INF. 331, 332, 397, 428).
O ICMS NÃO INTEGRA A BASE DE CÁLCULO DO PIS/COFINS
Por maioria de votos, o Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF),
em sessão de 15.03.2017, decidiu que o Imposto Sobre Circulação
de Mercadorias e Serviços (ICMS) não integra a base de
cálculo do PIS e da Cofins – Recurso Extraordinário 574.706, com
repercussão geral reconhecida (ou seja, aplicável a todas as
instâncias jurídicas).
Em resumo: é inconstitucional a inclusão, na base de cálculo do PIS
e COFINS, da parcela do ICMS devido pelo contribuinte.
Então se levanta a questão imediata: pode-se excluir, já na apuração deste
mês (março/2017) e seguintes, a parcela do ICMS na base de cálculo do
PIS e COFINS?
A chamada “modulação pelo STF” é que irá definir a partir de quando
surtirão os efeitos da decisão.
A “modulação” significa que ao declarar a inconstitucionalidade de Lei ou
Ato Normativo, e tendo em vista razões de segurança jurídica ou de
excepcional interesse social, poderá o Supremo Tribunal Federal, por
maioria de 2/3 de seus membros, restringir os efeitos daquela declaração
ou decidir que ela só tenha eficácia a partir de seu trânsito em julgado ou
de outro momento que venha a ser fixado.
Até o momento, não tivemos a modulação para aplicação deste
julgamento.
Documentos necessários para exclusão do ICMS: Livros
de registro de ICMS e guias de pagamento do PIS e
COFINS retroativamente a até 5 anos.
Documentos necessários para exclusão do IPI : Cópias
de notas fiscais de aquisição de produtos e guias de
pagamento de PIS e COFINS dos últimos 5 anos.
Documentos necessários para exclusão do ISS : Cópias
de notas fiscais de prestação de serviços e guias de
pagamento de PIS e COFINS dos últimos 5 anos.
Base de cálculo folha de pagamento .
Alíquotas:
20% na CPP
Contribuição dos segurados empregado: faixa 
de 8 – 11%.
Não cabem essas teses nas empresas que estão na
desoneração.
Quem opta pela desoneração paga um percentual
sobre o faturamento.
No SIMPLES também não se aplica essa tese.
Exceção as do anexo 4 ( Ex: Serviço de vigilância,
limpeza ou conservação).
Documentos necessários:
-Resumo da folha dos empregados dos últimos 5 
anos.
- GPS de recolhimentos dos últimos 5 anos.
OBRANÇA IRREGULAR DE 10% DE ADICIONAL DA MULTA DO FGTS SERÁ JULGADA PELO
STF
O Supremo Tribunal Federal reconheceu a repercussão geral de recurso que discute
a constitucionalidade da cobrança de adicional de 10% nas multas de FGTS em caso
de demissão sem justa causa. O valor é cobrado em conjunto com a multa de 40%,
mas a fatia fica com a União.
A cobrança dos 10% de adicional na multa do FGTS nos casos de rescisão de
contrato de trabalho irá ser julgada novamente pelo STF. Em decisão anterior da
Corte, esse adicional foi considerado constitucional. Mas no momento, julga-se não a
constitucionalidade desse adicional, mas a inconstitucionalidade do prosseguimento
da cobrança, após a finalidade para a qual foi instituído já ter sido preenchida
,assim como o governo ter determinado por portaria que os recursos arrecadados
passassem a ser depositados em favor do Tesouro Nacional (já que as tais contas da
década de 90 para os quais deveriam servir, já tinham sido pagas). Há no mínimo um
desvio de finalidade.
MICRO E PEQUENAS EMPRESAS TÊM MAIS UM ARGUMENTO
Micro e pequenas empresas têm um argumento a mais para se livrar
do adicional. Os encargos federais dessas empresas são os previstos
no SIMPLES e neles não consta o adicional.
Além do Recurso Extraordinário, há duas Ações Diretas de
Inconstitucionalidade (ADIs 5.050 e 5.051) que pedem a extinção do artigo 1º
da Lei Complementar 110/2001. Os pedidos foram protocolados pela
Confederação Nacional do Sistema Financeiro (Consif), Confederação
Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde
Suplementar e Capitalização (CNSeg) e pela Confederação Nacional do
Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).
Em ambas as ações, as entidades se utilizam do mesmo argumento da
Intelbrás no Recurso Extraordinário: a finalidade da cobrança já foi atingida,
como informou a Caixa Econômica Federal em julho de 2012. Por isso,
segundo as entidades, desde então a lei passou a ser inconstitucional. Além
disso, também apontam o desvio de finalidade da cobrança. O ministroRoberto Barroso é o relator das ADIs.
RE 878.313/SC
ADI 5.050
ADI 5.051

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