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* * Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde Departamento de Ciências Básicas Disciplina de Biofísica BIOFÍSICA DA VISÃO Prof. Harriman Aley Morais Website: www.harriman-morais.com Email: professor@harrimanmorais.com * * I) INTRODUÇÃO * * II) CARACTERÍSTICAS DA LUZ Natureza eletromagnética Dualidade onda partícula Velocidade constante no vácuo (3 x 10-8 m.s-1) OLHO HUMANO 370 A 700 nm * * Diferentes comprimentos de onda e amplitudes idênticas (A e B) Mesmos comprimentos de onda e amplitudes diferentes (B e C) c = velocidade da luz no vácuo f = frequência * * Frequência (f) Hertz (Hz) * * Energia luminosa (E) sensibilização dos fotorreceptores cones e bastonetes Emissão da energia luminosa fontes primárias ou secundárias (reflexão) emissão em todas as direções e sentidos propagação em meio material (ambiente) h = constante de Planck (6,626 x 10-34 J/s) * * E = campo elétrico B = campo magnético Propagação Fenômenos durante a propagação: polarização difração e interferência reflexão e refração * * Polarização Polarização na direção do vetor campo elétrico plana, circular, elíptica Polarizadores fendas intermoleculares uniformemente distribuídas Luz solar espalhada e parcialmente polarizada na atmosfera Pássaros e abelhas detecção da polarização do céu Formas de polarização Reflexão e refração Absorção seletiva Dupla refração * * Difração e interferência Difração (A2) Passagem da onda através de uma fenda de abertura “b” distorção da onda eletromagnética (divergência angular fraca ou acentuada) Interferência (A3) * * Reflexão e refração * * Reflexão Importância da reflexão formação de imagens em espelhos planos espalhamento melhor visualização de objetos * * Refração formação da imagem Modificação da trajetória e da velocidade do feixe luminoso Índice de refração (n) c = velocidade da luz no vácuo v = velocidade da luz num dado meio Lei de Snell Cálculo do desvio dos raios luminosos!! * * Lentes * * Dispersão cromática Decomposição da luz branca * * III) ANATOMIA DO OLHO HUMANO * * * * IV) FORMAÇÃO DE IMAGEM Mecanismos de formação de imagem refração da luz Superfícies refratárias ar-córnea córnea-humor aquoso humor aquoso-cristalino cristalino-humor vítreo * * Diatropia (D) poder de convergência das lentes O = objeto o = distância do objeto à lente I = imagem i = distância da imagem à lente F = foco f = distância focal Raio paralelo ao eixo principal emerge da lente passando pelo seu foco Raio que passa pelo centro óptico da lente não sofre desvio Raio proveniente de um dos focos da lente emerge dela como raio paralelo ao eixo principal * * Modelo do olho reduzido F = distância focal anterior N = centro óptico ou ponto nodal * * Acomodação visual distância retina ao cristalino é constante! Adaptação à luz Modificação do diâmetro pupilar (midríase e miose) Variação da fenda palpebral Variação da concentração de fotopigmentos na retina Acomodação à distância Modificação da geometria do cristalino (alteração do poder de convergência) Posicionamento do objeto (pontos próximo e remoto) * * * * Retina: transformação de fótons em pulsos nervosos espalhamento de luz Produção de 11-cis-retinal Cones (visão fotópica) Bastonetes (visão escotópica) * * Bastonetes Receptores muito sensíveis a luz Visão em baixa intensidade luminosa Pigmento fotossensível – rodopsina (11-cis-retinal + opsina) Cones Visão detalhada, precisa e colorida Fotopigmentos – iodopsinas + retinal = 3 pigmentos distintos (azul, verde e vermelho) * * V) DEFEITOS ÓPTICOS Emetrope (normal) Ametrope Aberrações esféricas Aberrações cromáticas (daltonismo) Defeitos de transparência (catarata) Defeitos de forma do globo ocular (miopia e hipermetropia) Imperfeições de curvatura (astigmatismo) irregularidades da córnea ou do cristalino Presbiopia (“vista cansada”) enrijecimento do cristalino Estrabismo * * Normal Daltonismo azul Daltonismo vermelho ou verde * * Defeito Excesso de curvatura do cristalino Excesso de curvatura da córnea Combinação dos dois fatores anteriores Excessivo alongamento do globo ocular Aumento do eixo óptico Focalização da luz antes da retina Correção: lentes divergentes Defeito Encurtamento do globo ocular Pouca curvatura do cristalino Redução do eixo óptico Focalização da luz “depois” da retina Correção: lentes convergentes * * Correção da miopia Correção da hipermetropia * * Fonte: http://www.portaldaretina.com.br/ilusoes/index.asp * * * * * * * * REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS DURÁN, J. E. R. Biofísica: fundamentos e aplicações. São Paulo: Prentice Hall, 2003. GARCIA, E. A. C. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 2002. HENEINE, I. F. Biofísica Básica. São Paulo: Atheneu, 2002.
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