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ELIMINAÇÃO INTESTINAL

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ELIMINAÇÃO INTESTINAL
Prof² Dr² Aline Pereira e Dr² Helane 
Rocha 
INTRODUÇÃO
A eliminação regular de resíduos
intestinais é essencial para o
funcionamento normal do corpo.
Alteração na eliminação são sinais precoce
de problemas no TGI.
FATORES QUE INFLUENCIAM A
ELIMINAÇÃO INTESTINAL
 Idade
 Dieta
 Ingestão de Líquidos
 Atividade física
 Fatores psicológicos
 Hábitos pessoais
 Posição durante a defecação
 Dor
 Gravidez
 Cirurgia e Anestesia
 Medicações
PROBLEMAS COMUNS NA ELIMINAÇÃO
INTESTINAL
 Constipação
 Impactação
 Diarréia
 Incontinência 
 Flatulência
 Hemorróidas
DEVIO INTESTINAL
CUIDANDO DO OSTOMIZADO
INTESTINO DELGADO
 Subdivide em três segmentos:
 Duodeno - parte fixa do
intestino delgado tem como
função secretar através de
ductos a bile e a secreção
pancreática
 Jejuno e íleo - por não ter em
definição anatômica deve-se
considerar como sendo a parte
móvel do intestino delgado que
tem por função fluidificar o
quimo, absorver os nutrientes e
neutralizar o efluente.
INTESTINO GROSSO
Porção terminal do
canal alimentar mais
calibroso e mais curto
CLASSIFICAÇÃO DOS ESTOMAS
INTESTINAIS
 Estomia intestinal é a
exteriorização de uma porção
do intestino gerando uma
abertura que possibilita a
eliminação incontinente dos
efluentes intestinais.
 O estoma intestinal
(jejunostomia, ileostomia,
cecostomia e colostomia) é
indicada quando alguma
parte do intestino apresenta
disfunção ou lesão.
PORÇÕES INTESTINAIS E SEUS ESTOMAS
transversostomia Colostomia descendente
SigmoidostomiaCecostomia
Ileostomia
Colostomia 
ascendente
COMPLICAÇÕES NO PÓS-OPERATÓRIO
 Imediato ou 
mediato
1. Edema
2. Hemorragia
3. Necrose
4. Descolamento 
mucocutâneo
5. Dermatite
6. Abcessos
 Tardio
1. Prolapso
2. Retração
3. Estenose
4. Hérnia periestoma
5. dermatite
EDEMA
Causas:
Mobilização da alça 
intestinal
Trauma local
CONDUTAS:
Equipamento coletor de duas 
peças
Recortar a placa com 1 cm a mais 
em relação ao estoma para 
acomodação do mesmo
HEMORRAGIA
 Causas: 
1. Hemostasia inadequada 
durante a construção do 
estoma;
2. Hipertenção portal;
3. Trauma relacionado ao uso 
incorreto do equipamento 
coletor;
4. Uso de medicamentos 
anticoagulantes.
HEMORRAGIAS : CONDUTAS
 Equipamento coletor de duas peças/ bolsa 
transparente e drenável;
 Compressão local ou cauterização (sangramento 
discreto);
 Revisão da cavidade e hemostasia – intervenção
cirúrgica (sangramento intenso).
NECROSE
Causas:
•Preparo inadequado
•Isquemia 
venosa/arterial
•Hipovolemia 
sistêmica 
CONDUTAS
DESCOLAMENTO MUCOCUTÂNEO
CONDUTAS
DERMATITE IRRITATIVA
DERMATITE ALÉRGICA
CAUSAS
✓Aplicação contínua de 
produtos
ASPECTO DA LESÃO
✓Papuloeritematosas, 
microvesículas e 
exsudação
DERMATITE POR TRAUMA 
MECÂNICO
CAUSAS
✓Remoção e adaptação 
inadequada do equipamento 
coletor
✓Técnica de limpeza
✓Troca frequente do 
dispositivo
ASPECTO DA LESÃO
✓Dolorosa, úmida, plana, 
regular com pontos 
sangrantes
DERMATITES (CANDIDA ALBICANS)
ABCESSOS E INFECÇÕES
Causas
✓Fungos ou germes 
anaeróbios
✓Contaminação durante a 
passagem da alça pelo trajeto 
Condutas
✓Antibioticoterapia sistêmica
✓Drenagem de abcesso
✓Terapia tópica adequada
✓Equipamento coletor de 
duas peças – drenável e 
transparente.
PROLAPSOS
PROLAPSOS
 CAUSAS
- Exteriorização distantes 
dos pontos de fixação 
anatômicos;
- Não fixação do meso do 
segmento exteriorizado;
- Grandes aberturas do 
trajeto;
- Aumento da pressão 
abdominal.
CONDUTAS
 Manobras de redução;
 Correção cirúrgica;
 Mensurar o diâmetro da 
abertura do equipamento 
coletor quando o estoma estiver 
com exteriorização máxima.
RETRAÇÃO
RETRAÇÃO
CAUSAS
 Exteriorização 
insuficiente ou má 
fixação da alça 
intestinal;
 Descolamento 
mucocutâneo;
 Necrose do estoma;
 Infecção crônica da 
pele periestoma;
 Aumento ponderal;
 CONDUTAS
 Conduta conservadora;
 Intervenção cirúrgica;
 Equipamento coletor 
convexo e pastas 
protetoras para 
preenchimento de espaços 
e nivelamento da parede 
abdominal;
HERNIA PERIESTOMAL
CAUSAS
•Localização do estoma 
fora do músculo reto 
abdominal;
• Obesidade;
• Aumento da pressão 
intra-abdominal;
• Envelhecimento;
• Redução do tônus 
muscular - sedentarismo.
CONDUTAS
•Equipamento coletor de duas 
peças
• Tratamento cirúrgico.
COMPLICAÇÕES PERIESTOMAIS 
MAIS FREQUENTES
 Dermatite Periestomal
 Lesões pseudoverrugosas
 Foliculites
 Varizes periestomais
LESÃO PSEUDOVERRUGOSA
CAUSAS:
Exposição crônica da pele a ação
do efluente.
Mais comuns nos estomas 
urinários e nas 
ileostomias.
CONDUTAS
•Evitar infiltração do 
efluente;
• Adequação do orifício do 
equipamento coletor.
VARIZES PERIESTOMAIS
Fatores predisponentes
• Portadores de hepatopatias.
CUIDADOS
•Remoção cuidadosa do 
equipamento coletor.
FOLICULITE CAUSAS 
Remoção traumática dos 
pêlos.
ASPECTO
• Eritema e pústula.
CUIDADOS
• Evitar uso de lâminas 
ou cremes depilatórios, 
utilizar tesoura sem 
ponta;
• Remover a bolsa 
coletora com água 
morna, sem tracionar a 
pele.
HIGIENE, MANEJO DO ESTOMA E 
AUTOCUIDADO
 É necessária a estimulação do paciente para o 
aprendizado;
• É importante a participação de um
familiar/cuidador durante todo o processo,
 Ter conhecimento sobre o seu próprio estoma, 
acesso aos dispositivos de ostomias, bem como às 
associações existentes;
HIGIENE, MANEJO DO ESTOMA E 
AUTOCUIDADO
 O enfermeiro ou enfermeiro-
estomaterapeuta deverá realizar uma
consulta de Enfermagem.
 Avaliação específica sobre o tipo e
localização do estoma, da condição da
pele periestoma, capacidade de
aprendizado e realização dos cuidados
pelo própriopaciente.
 Especificamente em relação ao estoma o
paciente deve ser avaliado quanto à
presença de complicações
FASE PRÉ-OPERATÓRIA
 Descrever a localização do estoma;
 Demonstrar os dispositivos e encorajar o cliente a 
manuseá-los;
 Encorajar o cliente a expressar seus medos e 
ansiedades sobre as consequências da cirurgia;
 Promover e incentivar o autocuidado;
FASE PÓS-OPERTÓRIA
 Usar dispositivo de uma ou duas peças, 
 Observar alterações: coloração, edema, 
sangramento, retração e necrose do estoma;
 Inspecionar o estoma a cada 4 horas;
 Trocar o dispositivo se ocorrer infiltração ou 
vazamento;
 Manter a pele periestoma íntegra, limpa e seca.
PÓS-OPERATÓRIO IMEDIATO
 Esvaziar o dispositivo quando estiver com um terço a um 
meio
de sua capacidade, e trocá-lo regularmente antes que ocorra 
o vazamento;
 Confeccionar o molde adequado ao formato do estoma do 
cliente, quando for necessário; 
 Ensinar a manipulação, higienização e troca do dispositivo 
ao cliente e familiar/cuidador;
 Corrigir irregularidades periestomais com utilização de 
pasta de resina sintética para previnir lesões;
 Estimular o paciente quanto à ingestão de 2 a 3 litros de 
líquidos diariamente;
 Encaminhar o cliente para aquisição dos dispositivos nos 
Programas ou Associações existentes no Serviço Público
DISPOSITIVO COLETOR DE 
OSTOMIA
NUTRIÇÃO
 A nutrição é um aspecto importante para a manutenção, 
recuperação e reabilitação de todo indivíduo que 
apresenta problemas de saúde.
 OBSERVAR: Ganho de Peso;
 Orientar sobre alimentos laxantes e obstipantes;
 Perda de Peso;
 Tipo de estoma;
 Consistência das fezes;
 Alimentos que aumentam ou diminuem a produção de 
gases bem como de odores
ASSOCIAÇÃO DOS 
COLOSTOMIZADOS DO CEARÁ
 LOCALIZAÇÃO
 Avenida Borges de 
Melo , 900
 Vizinho a Sede da 
Polícia Federal
 Bairro Aerolândia -
Fortaleza
 Telefone: 3272-30-07
ADMINISTRAÇÃO DE ENEMA DE
LIMPEZA
CONSIDERAÇÕES INICIAIS
 Posicionar pacientes que possuem restrições de 
mobilidade
 Posicionar pacientes que fazem uso de dispositivo 
terapêutico: drenos, acesso, etc
 Sinais e sintomas específicos do paciente de 
intolerância ao procedimento e o momento de 
interromper: dor, desconforto, distensão, 
sangramento. 
MATERIAIS
 Luvas de procedimento
 Lubrificante hidrossolúvel
 Absorventes impermeáveis
 Cobertor
 Papel Higiênico
 Comadre, cadeira higiênica ou acesso ao banheiro
 Bacia, toalhas de mãos, toalhas de banho e 
sabonete
 Suporte de soro
MATERIAIS
 Kit de enema: recipiente para enema, tubos de 
fixação, cateter retal de tamanho apropriado
 Adulto: 22 a 30 Fr
 Criança: 12 a 18 Fr
 O volume correto de solução aquecida
 Adulto: 750 a 1000 ml
 Crianças:
 150 a 250 ml, lactentes
 250 a 350 ml, crianças de 1 a 3 anos
 300 a 500 ml, criança em idade escolar
 500 a 750 ml, adolescente
 Recipiente para enema pré-embalado com ponta 
retal.
COLETA DE DADOS
 Avaliar Estado do paciente: última evacuação,
padrões intestinais normais, hemorroidas,
mobilidade, controle do esfíncter externo e dor
abdominal;
 Avaliar a presença de aumento da pressão
intracraniana, glaucoma ou cirurgia retal recente
ou de próstata – contraindicam enema;
 Esclarecer sobre a justificativa do enema
 Preparo para procedimento especial ou alivio da
constipação
 Verificar se há distensão abdominal e auscultar
sons intestinais.
PLANEJAMENTO DE ENFERMAGEM
 Explicar o propósito do enema e determine o nível 
de compreensão do paciente;
 Selecionar o material adequado e organizá-lo ao 
lado da cama
IMPLEMENTAÇÃO
 POP ENEMA/CLISTER

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