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Arquiteturas de aplicação e topologias de rede Segundo BATTISTI, 2001, essa arquitetura é definida como: “Arquitetura onde o processamento da informação é dividido em módulos ou processos distintos. Um processo é responsável pela manutenção da informação (Servidor), enquanto que outro é responsável pela obtenção dos dados (Cliente) ”. Segundo VASKEVITCH, 1995: “É uma abordagem da computação que separa os processos em plataformas independentes que interagem, permitindo que os recursos sejam compartilhados enquanto se obtém o máximo de benefício de cada dispositivo diferente, ou seja, Cliente/Servidor é um modelo lógico “. Comunicação: Ponto a ponto – É quando a comunicação é estabelecida utilizando apenas dois pontos interligados (receptor e transmissor). Para este tipo de arquitetura, não existe um compartilhamento do meio com os outros vários usuários. Ex: 1 PC conectado a um modem, conectado a umas redes. Diferença entre barramentos – Ponto-multiponto. É o caso de um ponto central enviar e receber informações de vários pontos da rede, utilizando um mesmo meio, e derivando ao longo do caminho. Ex: 1 PC conectado a um roteador e dividindo em duas redes. Derivações lógicas para o endereçamento de pacote de dados: Unicast É uma forma de envio de informações direcionadas para somente um único destino. Multicast É a forma de envio para diversos destinos. Ele é direcionado para um grupo específico e pré-definido de destinos possíveis. Um exemplo comum é a utilização de sub-redes, ou pedaços de redes para obter um endereçamento de rede (Dhcp). Broadcast Forma de envio de informações onde a mensagem é enviada para todos os destinos possíveis da rede. Domínio de Broadcast Forma de envio de informações onde a mensagem, através de um segmento lógico, é capaz de se comunicar com outros equipamentos, sem a necessidade de um dispositivo de roteamento. Basta fazer segmentação lógica da rede. Não é recomendado criar vários domínios de broadcast, pois aumenta o congestionamento de informações, latência e outros fatores que degradam a eficiência e qualidade da rede. Sistemas Operacionais de Rede Extensão dos antigos sistemas operacionais locais (SOL), com o objetivo de tornar transparentes o uso dos recursos compartilhados da rede. Arquiteturas Peer-to-Peer e Cliente-Servidor A comunicação entre as aplicações e o Sistema Operacional baseia-se, normalmente, em interações solicitação/resposta, onde a aplicação solicita um serviço (abertura de uma planilha, impressão, etc) através de uma chamada ao sistema operacional, este, em resposta à chamada, executa o serviço solicitado e responde, informando o status da operação (sucesso ou falha) e transferindo os dados resultados da execução para aplicação No modo Cliente-Servidor, a entidade que solicita o serviço é chamado cliente e a que presta o serviço é o servidor. A interação constitui-se no modo básico de interação dos sistemas operacionais de rede. Também existem casos onde as estações disponibilizam a outras estações o acesso a seus recursos através da rede através de um modulo servidor. Nas estações que utilizam o módulo cliente, o SOR recebe o pedido de acesso a um recurso localizado em outra estação da rede, monta uma mensagem contendo a solicitação e a envia ao módulo servidor da estação, onde está sendo executado o serviço. Na estação remota, o SOR recebe a solicitação, providencia a execução. Quando o SOR, na estação que requisitou o serviço, recebe a mensagem com a resposta, ele faz sua entrega a aplicação local. As funções necessárias do SOR, nos módulos clientes e servidor, são diferentes. No módulo cliente, o SOR praticamente restringe a fornecer serviços de comunicação de pedidos para o servidor e a entregar as respostas às aplicações. Já o módulo servidor, além das funções de comunicação, é responsável por vários outros serviços como, por exemplo, o controle do acesso aos recursos compartilhados por vários usuários através da rede, assim evita, por exemplo, que um usuário não autorizado apague arquivos que não lhe pertencem. SORC: Sistema Operacional de Redes com módulo cliente SORS: Sistema Operacional de Redes com módulo servidor Na arquitetura cliente-servidor, os equipamentos da rede dividem-se em estações clientes, onde possuem as funções do módulo cliente acopladas ao sistema operacional local e em estações servidoras. Os equipamentos chamados de estações servidoras possuem as funções do módulo servidor, e opcionalmente, podem possuir também as funções do módulo cliente. Serviços prestados pelos servidores Servidor de arquivos Função de oferecer aos módulos clientes os serviços de armazenamento, de compartilhamento de discos, controle de acesso e informações. Servidor de Banco de Dados Também conhecido como sistema de gerenciamento de banco de dados (SGBD), usa um servidor de arquivo para armazenar dados, num padrão onde é lido por uma aplicação específica. Utilizando do SQL, o usuário consegue enviar uma informação e o servidor entendendo o pedido, executa a consulta, processa a informação e retorna com o resultado. Essa rotina é feita localmente no servidor e de banco de dados e a resposta é enviada para o módulo cliente. Servidor de Impressão Tem como função gerenciar e oferecer serviços de impressão a seus clientes. Servidor de Gerenciamento Função de monitorar o tráfego de dados, verificar o estado e o desempenho de uma estação de rede, ou monitorar o meio de transmissão e de outros sinais, o servidor de gerenciamento é necessária para detecção de erros, diagnoses e para resoluções de problemas, tais como falhas no meio, diminuição de desempenho, etc. Topologia lógica Topologia física Estrutura definida por sua topologia física e de acordo com a forma que os enlaces físicos estão organizados. Topologia lógica Estrutura definida por sua topologia lógica e de acordo com o comportamento dos equipamentos conectados.
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