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Resumo ABNT NBR 6122

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1. INFORMAÇÕES PRELIMINARES
	A Fundação em si na construção representa a grosso modo, a base da estrutura onde é suportada toda a carga da edificação. Podemos classifica-la como fundações rasas e profundas. 
	Fundações Rasas são aquelas que transmitem a carga total da estrutura diretamente para o solo, sem intervenção de qualquer outra ação, tendo uma profundidade máxima de 3,00 metros de profundidade (para ser considerado rasa). 
	Fundações profundas são denominadas todas as fundações cujo as cargas totais da edificação são transmitidas indiretamente para solo, 
	Dentro dessas classificações temos os tipos de elementos de fundação, que seriam as estacas, tubulão, radier, sapatas e etc.
	Para a definição do método construtivo que será adotado é necessário um estudo geotécnico detalhado do solo para verificar se o mesmo se comportará de forma segura, eficaz, dentro dos critérios de segurança exigidos e econômicos. Só assim será definido o tipo mais apropriado para a edificação.
2. ESTUDO GEOTÉCNICO
	Para iniciar a iniciar a investigação preliminar do solo deve-se fazer uma visita até o local tendo coletando os dados topográficos, a necessidade de taludes, verificação da necessidade de aterro, se o solo não está poluído com materiais contaminantes, se não tem nenhuma presença de mina d’agua ou outras peculiaridades, o estado das edificações vizinhas, pesquisar as fundações mais utilizadas na região e no mínimo realizar sondagens a percussão (SPT), determinando a classificação dos solos e a estratigrafia.
	Caso o estudo preliminar forneça informações insuficientes ou que apresente uma constatação divergente das condições locais, será necessário um investigação adicional tendo que executar mais sondagens, de indicadores de nível d’água, piezômetro e entre outros, até que as duvidas em questão sejam completamente esclarecidas.
	
3. SONDAGENS
A Investigação poderá ser realizadas com diversos tipos de sondagens, as mais usuais serão citadas abaixo:
Sondagens Mistas e Rotativas, utilizados em caso de dúvidas referente aos tipos de materiais habitados no solo, é denominado mista por usarem junto com o SPT. Tem a função de extrair amostras de rochas. 
Sondagens a Percussão com medidas de torque, indicado para fundações profundas, pois o método tem a função de medir a resistência do atrito gerado nas laterais do solo.
Ensaio de Cone, é usado é usado para determinação da estratigrafia e pode dar indicação da classificação do solo.
Ensaio de Palheta (vane test), determina a resistência ao cisalhamento, não drenada, de solos moles.
Ensaio de Placa, caracteriza a deformabilidade e capacidade de carga do solo sob carregamento de fundações diretas, prova de carga direta no solo. O teste é voltado para fundações rasas.
Ensaio de permeabilidade, avalia o coeficiente de permeabilização.
Ensaios de Laboratórios, estes ensaios visam classificar os solos, determinar parâmetros de resistência, de deformabilidade e permeabilidade através das amostras.
4. AÇÕES.
	
	As Ações referem-se às causas que provocam esforços ou deformações na estrutura, tendo vários tipos , que serão citadas abaixo:
	As ações permanentes, representa todas as forças que atuaram durante toda a vida da construção. Variaveis, são aquelas forças que apresenta grande variação na estrutura, por exemplo, o vento. Excepcionais, são ações que tem duração curta e com probabilidade pequena de ocorrer na estrutura. Acidentais, são esforços variáveis atuantes na estrutura em função de sua utilização.
	 
4.1. NA FUNDAÇÃO 
	
	Temos que prever:
Ações provenientes da estrutura, determinando a partir das ações e suas combinações (ELU e ELS). 
Ações decorrentes do terreno, considerados os empuxos de terra e empuxos de sobrecargas atuantes no solo.
Ações decorrentes da água superficial e subterrânea devem ser considerados os empuxos de água, tanto superficial quanto subterrânea
Ações excepcionais, em função da finalidade da obra e quando previamente conhecidas, devem ser consideradas as ações excepcionais no projeto das fundações
Análise de interação fundação-estrutura, em estruturas nas quais a deformabilidade das fundações pode influenciar na distribuição de esforços,
deve-se estudar a interação solo-estrutura ou fundação-estrutura.
Peso próprio das fundações, deve ser considerado o peso próprio de blocos de coroamento ou sapatas ou no mínimo 5 % da carga vertical permanente.
Alívio de cargas devido a vigas alavanca, quando ocorre uma redução de carga devido à utilização de viga alavanca, a fundação deve ser dimensionada considerando-se apenas 50 % desta redução
Atrito negativo, A ação do atrito negativo, quando atuante, deve ser considerada no dimensionamento geotécnico e estrutural do elemento da fundação
	
5. ESTADO LIMITE
Todas as ações são definidas em projeto, dentro dos Estados Limites Ultimos – ELU, e o Estado Limite de Serviço -ELS. 
	Segundo a NBR 8681-2003, a definição de Estados Limites e suas derivações de modo geral é:
Os estados limites podem ser estados limites últimos ou estados limites de serviço. Os estados limites considerados nos projetos de estruturas dependem dos tipos de materiais de construção empregados e devem ser especificados pelas normas referentes ao projeto de estruturas com eles construídas. 
Estados limites últimos 
No projeto, usualmente devem ser considerados os estados limites últimos caracterizados por: 
a) perda de equilíbrio, global ou parcial, admitida a estrutura como um corpo rígido;
b) ruptura ou deformação plástica excessiva dos materiais;
c) transformação da estrutura, no todo ou em parte, em sistema hipostático; 
d) instabilidade por deformação; 
e) instabilidade dinâmica. 
NOTA - Em casos particulares pode ser necessário considerar outros estados limites últimos que não os aqui especificados. 
Estados limites de serviço 
No período de vida da estrutura, usualmente são considerados estados limites de serviço caracterizados por: 
a) danos ligeiros ou localizados, que comprometam o aspecto estético da construção ou a durabilidade da estrutura; 
b) deformações excessivas que afetem a utilização normal da construção ou seu aspecto estético; 
c) vibração excessiva ou desconfortável. 
Os estados limites de serviço decorrem de ações cujas combinações podem ter três diferentes ordens de grandeza de permanência na estrutura: 
a) combinações quase permanentes: combinações que podem atuar durante grande parte do período de vida da estrutura, da ordem da metade deste período; 
b) combinações freqüentes: combinações que se repetem muitas vezes durante o período de vida da estrutura, da ordem de 105 vezes em 50 anos, ou que tenham duração total igual a uma parte não desprezível desse período, da ordem de 5%; 
c) combinações raras: combinações que podem atuar no máximo algumas horas durante o período de vida da estrutura.
	Na fundação ELS representa causas patológicas que comprometem o uso da obra como, deformações excessivas, fissuras e etc. Em alguns casos é necessária uma intervenção de reforço estrutural na fundação de devido aos problemas citados a cima. 
	O ELU na fundação, representa o estado máximo suportado pela estrutura até o ponto em que entra em colapso total. Uma das principais causas é recalques além do calculado/permitido provocado pelo esgotamento da capacidade de carga no terreno, e também ações não previstas na fundação que supre a necessidade dos esforços como tração, compressão, flambagem e cisalhamento, também provoca desabamento da estrutura.
	Por este motivo é implementado/previsto na base de calculo dos estados limites da fundação um fator de segurança cujo o mesmo tem a função de assegurar que fundação ainda trabalhe com uma certa folga impedindo desabamento repentinos.
6. FATOR DE SEGURANÇA 
	
Outras Solicitações Atuantes na Fundação Profunda	
	Devem considera em projeto para os elementos de fundação (estacas e tubulões) diferentes comportamentos entre o atrito lateral à tração e compressão. Esforços Transversais (forçashorizontais e momentos) nos elementos de fundação que podem causar plastificação do solo e ou fundação, atrito negativo, quando houver possibilidade de ocorrência, o submetimento do grupo de estacas ao carregamento de aterro assimétrico, ficando exposto a esforços horizontais (considerar em dimensionamento). E para o caso de camadas espessa de argila mole em estacas pré-moldadas, deve-se considerar as características estruturais mínimas, em função dos comprimentos cravados, obedecendo aos parâmetros: menor momento resistente de sua seção transversal (Wmin ≥ 930 cm3); estacas com comprimentos entre 20 m e 30 m - raio de giração (i) ≥ 5,4 cm e com comprimentos acima de 30 m → raio de giração (i) ≥ 6,4 cm.
Orientações Gerais para Fundação Profunda 
	Em caso de constatação de deslocamentos e levantamento de estacas lateral deve-se monitorar topograficamente as mesmas de forma horizontal e vertical e as providencias à serem tomadas para evitar o mesmo problema mas que na estaca cravada deve-se reprogramar a sequência executiva, executar pré-perfurações, reforçar a estrutura da estaca e recravar por prensagem ou percussão as estacas estruturalmente íntegras que tenham sofrido levantamento.
	Quando ocorre a densificação do solo, significa de modo parcial ou total o solo foi compactado de forma natural. Geralmente ocorre pela cravação das estacas da periferia do terreno para o centro. Deve-se evitar a formação de um bloco de solo compacto, pois o mesmo pode gerar complicações para execução das demais estacas.
Pré-furo é a perfuração ou cravação de camadas resistentes com auxilio de jato d’agua ou ar, tendo cautela para não descofinar as estavas já executadas. O processo deve ser previsto em projeto.
Escavação para os blocos de estacas executados com maquinas devem ser inspecionadas periodicamente durantes as etapas de forma que não fique nenhuma dúvida, e as caçambas dos equipamentos tem que ser 50% inferior ao espaço entre as estacas do bloco.
O preparo da cabeça da estaca é relativo para cada tipo. Porém de forma geral podemos destacas as seguintes orientações: Garantir integridade da cabeça da estaca; garantir a cota de arrasamento; a cabeça da estaca deve ser plana e perpendicular ao seu eixo; a ligação estaca-bloco de coroamento deve estar especificado em projeto; e o lastro de concreto magro (5 cm) é obrigatório para execução do bloco de coroamento. Detalhe, a estaca tem que ficar a 5 cm acima do lastro.
Para os Limites Aceitáveis de excentricidade de execução para os elementos isolados ou alinhados não permite-se a utilização de estacas de bitolas inferiores a 0,30 m sem utilização de travamento, e aceita-se um desvio de 10% da menor dimensão sobre a estaca, sem correção adicional, porém se o desvio for maior, deverá ser realizado uma verificação de excentricidades na estrutura. Para o conjunto de estacas, à uma aceitação de também de 10% e se caso passar deste limite a carga deve ser verificada, aceitando-se sem correção, um acréscimo de 15 % a carga admissível e projeto.
	Em caso de desaprumo de estacas, não há necessidade verificações de estabilidade e resistência para desvios de execuções menores que 1/100.
Dimensionamento estrutural
	Efeito de segunda ordem refere-se a flambagem que pode ocorrer quando a estaca foi executadas em solos moles ou se a cota de arrasamento estiver acima do nível do terreno. Deve-se fazer a verificação.
	A proteção da armadura tem que ser feito através do cobrimento (de acordo com NBR 6118) e espessura de sacrifício em função da classe de agressividade do meio. De forma alternativa de dimensionamento podemos considerar uma redução de 2 mm no diâmetro das barras longitudinais para atender os requisitos da NBR 6118. Para as estacas metálicas que ficarem exposta acima do terreno, devem ser protegida e ou ter espessura de sacrifício dita em projeto.
	O Dimensionamento estrutural não é necessário para as Estacas e ou tubulão de concreto pré-moldado em que as solicitações de compressão e tensões sejam limitadas de acordo com a tabela 4 dispensando parcialmente a armação do pilar, devendo ser armada somente a ligação na ligação com o bloco. Deve também considerar um fator de 0.85 sobre o fck do concreto, que representa as variações dos ensaios rápidos de laboratório. 
	Tubulões encamisados 
	A camisa de concreto é uma proteção na borda da estaca executada por trechos sobre a superfície do terreno ou durante a escavação interna. É dimensionada considerando o seguintes coeficientesf = 1,4; γc =1,4 e γ= 1,15.	
	A camisa de aço tem algumas peculiaridades a ser consideradas como a proteção a corrosão que é prevenida descontando espessuras do tubulão. O dimensionamento é feito com base nos ELU e ELS tendo um comportamento diferente na ruptura sob as cargas normais de serviço, sendo feita a verificação de resistência de acordo com as prescrições de segurança. A verificação no ELS não é feita com utilização de majoração, despreszando a contribuição da camisa de aço. A tração é nula e a compressão é dividida pelo coeficiente c = 1,3. A verificação no ELU já contem utilização de majoração, multiplicando as cargas de serviço, o fck (por coeficiente de 0,85), considerando a camisa de aço, dividindo o fyk e fck¹ pelos coeficientes de minoração Ys (1,15) e Yc (1,5).
Para o dimensionamento estrutural das estacas pré-moldadas deve-se utilizar a ABNT NBR 6118 e ABNT NBR 9062, limitando o fck a 40,0 MPa. Tendo um reforço de armadura transversal nas duas extremidades da estaca, para conter as tensões de cravação. As emendas metálicas devem obedecer a tabela 5.
Para o dimensionamento estrutural das estacas de reação deve-se utilizar a ABNT NBR 6118 e ABNT NBR 9062 para a estaca de concreto, limitando o fck a 40,0 MPa. As estacas metálicas devem obedecer a NBR 8800 tendo o fyk maior ou igua à 200 Mpa. Considerando a carga máxima de cravação γf = 1,2. 
As estacas metálicas são dimensionadas de acordo com a NBR 8800 e as estacas de aço totalmente enterradas dispensam tratamento especial quando já descontada a espessura indicada. A parte que ficar desenterrada é obrigatório a camisa de concreto ou outro recurso de proteção do aço. As emendas deveram atender as solicitações atuantes em durante o processo executivo obedecendo a tabela 5.
Peças novas deveram ser dimensionadas de acordo com a NBR 8800. E as usadas deveram apresentar no máxima 20% de desgaste, sendo verificado a seção mínima da peça. E também deveram ser considerados os seguintes fatores: para esforços axiais tensão característica deve ser limitada a 0,3 fyk, verificações de flexo-compressão e flexo-tração γs = 2,0 e γF = 1,4.
	Para a estaca de madeira calcula-se a carga estrutural admissível em função da seção transversal mínima, comparando as características do material estabelecida na NBR 7190.
DESEMPENHO DAS FUNDAÇÕES.
 	O monitoramento do desempenho das fundações é verificado por pelo menos o monitoramento do recalque medido na estrutura, sendo obrigatório para os casos: em que a carga variável na estrutura é significativa em relação à carga total, tais como silos e reservatórios; estruturas com mais de 60 m de altura do térreo até a laje de cobertura do último piso habitável; relação altura/largura (menor dimensão) superior a quatro; fundações ou estruturas não convencionais.
DESEMPENHO DOS ELEMENTOS DE FUNDAÇÕES
	Fundações em sapatas e tubulões 
Devem ser conferidas pelo engenheiro antes da concretagem e se necessário realizar provas de cargas nos elementos simulando o comportamento, considerando o efeito escala.
	Fundações em estacas 
	Quantidade de provas de carga estática - De toda forma é necessário a realização de corpos de prova para as estacas que sofrerem as tensões médias superiores aos indicados na coluna A da tabela 6. São determinadas a partir do numero de estacas contidas na obra, se houve uma quantidade além do especificado na tabela 6 na coluna B, deve-se executar no 1% de prova de carga (com 6.2.1.2.) do total de estacas. 
	Interpretação da prova de carga – É considerável aceitávelquando forem verificados simultaneamente o fator de segurança de no mínimo 2,0 com relação a carga de ruptura obtida de prova de carga ou extrapolação, e quando o recalque na carga de trabalho for admissível pela estrutura.
	Quantidade de ensaios dinâmicos - A comprovação do desempenho pode ser feita substituindo a prova de carga estática pela dinâmica da seguinte forma: 5 ensaios dinâmicos para 1 estático (que tenha os valores da coluna b tabela 6) duas vezes o valor.

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