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Identifique os 5 primeiros termos da sequencia n2n+1 . 1/3; 2/5; 3/7; 4/9; ... -1/3; 2/5; 3/7; -4/9; ... 1/2; 2/4; 3/7; -4/9; ... 1/4; 2/5; 3/7; 4/9; ... 1/2; 2/4; 3/7; 4/9; ... 2a Questão (Ref.:201410143826) Acerto: 1,0 / 1,0 Considere o conjunto dos números naturais: N = {1, 2, 3, 4, 5,...} Podemos deduzir a teoria dos números naturais dos 4 axiomas de Peano. O segundo dos axiomas de Peano é P2. P2: s:N→N, é injetiva. Dados m,n∈N, temos que s(m)=s(n)⟹m=n Com relação aos axiomas de Peano, é somente correto afirmar que (I) Dois números que têm o mesmo sucessor, são iguais. (II) Números naturais diferentes possuem sucessores diferentes. (II) Existe um número natural que não possui um sucessor. (I) e (III) (II) e (III) (III) (I) e (II) (II) 3a Questão (Ref.:201410192204) Acerto: 1,0 / 1,0 O conjunto dos números racionais é: não enumerável e finito. enumerável e finito. enumerável e infinito. não enumerável e infinito. subconjunto dos naturais 4a Questão (Ref.:201410143866) Acerto: 0,0 / 1,0 Marque a alternativa que apresenta corretamente a demonstração do Teorema: Se p é elemento mínimo de X, então esse elemento é único. Dado X contido em N, suponha existirem dois elementos mínimos para X: p ∈X e q ∈X. Como p ∈X é elemento mínimo de X, por definição, ele é menor do que qualquer elemento de X, e já que q ∈X , temos que p ≤ q. Da mesma forma, q ∈X é elemento mínimo de X, por definição, ele é menor do que qualquer elemento de X, e já que p ∈X , temos que q ≤ p. Portanto, como temos p ≤ q e q ≤ p, ficamos com p = q. Como p ∈X por definição, ele é menor do que qualquer elemento de X. q ∈X é elemento máximo de X, por definição, ele é menor do que qualquer elemento de X, e já que p ∈X, temos que q ≤ p. Portanto, como temos p ≤ q e q ≤ p, ficamos com p = q. Dado X contido em N, suponha existirem dois elementos mínimos para X: p ∈X e q ∈X. Como p ∈X é elemento mínimo de X, por definição, ele é menor do que qualquer elemento de X, e já que q ∈X, temos que p > q. Da mesma forma, q ∈X é elemento mínimo de X, por definição, ele é menor do que qualquer elemento de X, e já que p ∈X, temos que q ≤ p. Portanto, p = q. Dado X contido em N, suponha existirem dois elementos mínimos para X: p ∈X e q ∈X . Como p ∈X é elemento mínimo de X, por definição, ele é menor do que qualquer elemento de X, e já que q ∈X temos que p = q. Da mesma forma, q ∈X é elemento mínimo de X, por definição, ele é menor do que qualquer elemento de X, e já que p ∈X, temos então esse elemento é único. Dado X contido em N, suponhamos por absurdo que existirem dois elementos mínimos para X: p ∈X e q ∈X. Como p ∈X é elemento mínimo de X, por definição, ele é maior do que qualquer elemento de X, e já que q ∈X, temos que p ≤ q. Da mesma forma, q ∈X é elemento mínimo de X, por definição, ele é menor do que qualquer elemento de X, e já que p ∈X, temos que q ≤ p. Portanto, como temos p ≤ q e q ≤ p, ficamos com p = q. 5a Questão (Ref.:201409972282) Acerto: 0,0 / 1,0 Qual é a afirmação verdadeira? A diferença entre um número racional e um número irracional é um número irracional. A raiz quadrada de um número racional é um número irracional. O quadrado de um número irracional é um número racional. O produto de dois números irracionais distintos é um número irracional. A soma de dois números irracionais positivos é um número irracional. 6a Questão (Ref.:201410144016) Acerto: 1,0 / 1,0 Analise a convergência da série ∑n=1∞(13n+1). Pela Regra de L´Hospital podemos afirmar que diverge. Pelo teste da integral podemos afirmar que a série é divergente. Pelo teorema do confronto podemos afirmar que a série é divergente. Pelo teste da integral podemos afirmar que a série é convergente. Pelo teorema do confronto podemos afirmar que é convergente para 10. 7a Questão (Ref.:201409972308) Acerto: 1,0 / 1,0 Considere as seguintes séries: (a) ∑1n (série harmônica de ordem 1) (b) ∑1n2 (série harmônica de ordem 2) (c) ∑1n (série harmônica de ordem 1/2) (d) ∑(-1)n+1n (série harmônica alternada) (e) ∑1n3 (série harmônica de ordem 3) Identifique as séries convergentes. (b) , (c) ,(d) (b) ,(d), (e) (b) , (c) ,(e) (a), (b) , (c) (c) ,(d) ,(e) 8a Questão (Ref.:201410143871) Acerto: 0,0 / 1,0 Considere o resultado: Sejam elementos arbitrários a, b ∈ R , então −(a + b) = (−a) + (−b). Marque a alternativa que apresenta a demonstração correta do resultado. teo (a) = (1) . a 1. -(a + b) = (-1) . (a + b), 1, distr 2. -(a + b) = [((-1) . a) + ((-1) . b)] 2, teo (-a) = (-1) . a 3. -(a + b) = (-a) + (-b) teo (-a) = (-1) . a 1. -(a + b) = (a + b), 1, distr 2. -(a + b) = [((-1) . a) + ((-1) . b)] 2, teo (-a) = (-1) . a 3. -(a + b) = (a) + (-b) teo (-a) = (-1) . a 1. -(a + b) = (-1) . (a + b), 1, distr 2. -(a + b) = [((-1) . a) + ((-1) . -b)] 2, teo (-a) = (-1) . a 3. (a + b) = (a) + (b) teo (-a) = (-1) . a 1. -(a + b) = (-1) . (a + b), 1, distr 2. -(a + b) = [((-1) . a) + ((-1) . b)] 2, teo (-a) = (-1) . a 3. -(a + b) = (-a) + (-b) teo (-a) = (-1) . a 1. -(a + b) = (-1) . (a + b), 1, distr 2. (a + b) = [((1) . a) + ((1) . b)] 2, teo (-a) = (-1) . a 3. -(a + b) = (-a) + (-b) 9a Questão (Ref.:201410143983) Acerto: 0,0 / 1,0 Analise a convergência da série ∑n=1∞2n7n.(n+1). A série divergente para 2/7, portanto a série é dita convergente. A série converge absolutamente para 2/7 portanto a série é dita convergente. A série divergente absolutamente para 5/7, portanto a série é dita convergente. A série converge absolutamente para 5/7, portanto a série é dita convergente. A série converge absolutamente para 2/7, portanto a série é dita divergente. 10a Questão (Ref.:201409972393) Acerto: 1,0 / 1,0 Analisando a série de termos positivos cujo o termo geral é n!/(2n+1)! conclui-se que a mesma : diverge pois o lim an+1/an vale 3/2 converge pois o lim an+1/an vale 9/10 converge pois o lim an+1/an vale 0 converge pois o lim an+1/an vale 0,2 converge pois o lim an+1/an vale 1/3 1a Questão (Ref.:201409972250) Acerto: 1,0 / 1,0 Identificando cada propriedade formal da relação de ordem com seu nome, obtemos respectivamente, (I) se m (II) Dados m,n pertencentes a N, somente uma das três alternativas pode ocorrer: ou m=n ou mn (III) se m<="" n+p <="" m+p="" tem-se="" n*,="" a="" pertencente="" p="" todo="" para="" então,=""> <="" m+p="" tem-se="" a="" pertencente="" p="" todo="" para="" n*=""> (I) Monotonicidade da Adição, (II) Tricotomia e (III) Transitividade. (I) Tricotomia, (II) Transitividade e (III) Associativa. (I) Transitividade, (II) Tricotomia e (III) Monotonicidade da Adição. (I) Associativa, (II) Lei do Corte e (III) Tricotomia. (I) Monotonicidade da Adição, (II) Comutativa e (III) Tricotomia. 2a Questão (Ref.:201409972314) Acerto: 1,0 / 1,0 Decida se as proposições abaixo são verdadeiras ou falsas: (1) Se limn→∞an=∞ e bn=n2+3 então limn→∞anbn= ∞ (2) Se an→0 e bn→∞ então anbn→0 (3) Se an e bn são ambas seqüênciasnão convergentes, então a seqüência an+bn não converge. (4) Se limn→∞an=-∞ e limn→∞bn=∞ então limn→∞anbn= -1. (5) Se an converge então ∑an também converge. As proposições (2) e (3) são verdadeiras e as prosições (1), (4) e (5) são falsas. As proposições (1), (4) e (5) são verdadeiras e as prosições (2) e (3) são falsas. Todas são verdadeiras. As proposições (1), (2) e (3) são verdadeiras e as prosições (4) e (5) são falsas. Todas são falsas 3a Questão (Ref.:201410143993) Acerto: 1,0 / 1,0 Analise a convergência da ∑n=1∞(1n3) e informe se ela é convergente ou divergente, e o método utilizado para demonstrar. É uma p-série como p = -3 < 1 então afirmamos que a série é divergente. É uma p-série como p = 3 > 1 então afirmamos que a série converge. É uma p-série como p = -2 < 1 então afirmamos que a série é divergente. É uma p-série como p = 2 > 1 então afirmamos que a série converge. É uma p-série como p = 1/2 < 1 então afirmamos que a série converge. 4a Questão (Ref.:201410143864) Acerto: 1,0 / 1,0 Marque a alternativa que prova corretamente por indução que ∀ a ∈N, a > 0, temos que Lnan = nLna. Seja P(n): Lnan = nLna . P(1) é verdadeira, pois Lna = 1Lna , portanto, vale P(1). Etapa Indutiva: Vamos mostrar que vale P(k+1). Temos que Lnak+1 = Ln(aka). Lnak+1 = Ln(aka) = Lnak + Lna = kLna + Lna = (k + 1)Lna. Mostramos que a propriedade foi verificada. Seja P(n): Lnan = nLna. Etapa Indutiva: Vamos mostrar que vale P(k+1). Temos que Lnak+1 = Ln(aka). Lnak+1 = Ln(aka) = Lnak + Lna = kLna + Lna = (k + 1)Lna. Mostramos que a propriedade foi verificada. Seja P(n): Lnan = nLna. P(1) é verdadeira, pois Lna = 1Lna , portanto, vale P(1). Hipótese de Indução: Supondo que vale P(k): Lnak = kLna. Mostramos que a propriedade foi verificada. Seja P(n): Lnan = nLna. Hipótese de Indução: Supondo que vale P(k): Lnak = kLna Etapa Indutiva: Vamos mostrar que vale P(k+1). Temos que Lnak+1 = Ln(aka). Lnak+1 = Ln(aka) = Lnak + Lna = kLna + Lna = (k + 1)Lna Seja P(n): Lnan = nLna. P(1) é verdadeira, pois Lna = 1Lna , portanto, vale P(1). Hipótese de Indução: Supondo que vale P(k): Lnak = kLna Etapa Indutiva: Vamos mostrar que vale P(k+1). Temos que Lnak+1 = Ln(aka). Lnak+1 = Ln(aka) = Lnak + Lna = kLna + Lna = (k + 1)Lna. Mostramos que a propriedade foi verificada. 5a Questão (Ref.:201409972260) Acerto: 1,0 / 1,0 Com relação a noção de conjunto enumerável e aos conjuntos dados, é somente correto afirmar que (I) O conjunto N é enumerável, pois a função φ : N->N, definida por φ(n) = n é bijetiva. (II) O conjunto {2, 4, 6, . . .} é enumerável, pois a função φ : N->N, definida por φ(n) = 2n é bijetiva. (III) O conjunto −1,−2,−3,−4, . . . ,−n, . . . é enumerável, pois a função φ : N->N, definida por φ(n) = -n é bijetiva. (II) e (III) (I) e (III) (I) e (II) (I), (II) e (III) (I) 6a Questão (Ref.:201409972294) Acerto: 1,0 / 1,0 Se a e b são números reais positivos e a.a > b.b , então: a > b a é ímpar a < b a é par a = b 7a Questão (Ref.:201409972308) Acerto: 1,0 / 1,0 Considere as seguintes séries: (a) ∑1n (série harmônica de ordem 1) (b) ∑1n2 (série harmônica de ordem 2) (c) ∑1n (série harmônica de ordem 1/2) (d) ∑(-1)n+1n (série harmônica alternada) (e) ∑1n3 (série harmônica de ordem 3) Identifique as séries convergentes. (b) , (c) ,(e) (b) ,(d), (e) (a), (b) , (c) (b) , (c) ,(d) (c) ,(d) ,(e) 8a Questão (Ref.:201410143871) Acerto: 1,0 / 1,0 Considere o resultado: Sejam elementos arbitrários a, b ∈ R , então −(a + b) = (−a) + (−b). Marque a alternativa que apresenta a demonstração correta do resultado. teo (-a) = (-1) . a 1. -(a + b) = (-1) . (a + b), 1, distr 2. (a + b) = [((1) . a) + ((1) . b)] 2, teo (-a) = (-1) . a 3. -(a + b) = (-a) + (-b) teo (a) = (1) . a 1. -(a + b) = (-1) . (a + b), 1, distr 2. -(a + b) = [((-1) . a) + ((-1) . b)] 2, teo (-a) = (-1) . a 3. -(a + b) = (-a) + (-b) teo (-a) = (-1) . a 1. -(a + b) = (-1) . (a + b), 1, distr 2. -(a + b) = [((-1) . a) + ((-1) . b)] 2, teo (-a) = (-1) . a 3. -(a + b) = (-a) + (-b) teo (-a) = (-1) . a 1. -(a + b) = (-1) . (a + b), 1, distr 2. -(a + b) = [((-1) . a) + ((-1) . -b)] 2, teo (-a) = (-1) . a 3. (a + b) = (a) + (b) teo (-a) = (-1) . a 1. -(a + b) = (a + b), 1, distr 2. -(a + b) = [((-1) . a) + ((-1) . b)] 2, teo (-a) = (-1) . a 3. -(a + b) = (a) + (-b) 9a Questão (Ref.:201410143994) Acerto: 1,0 / 1,0 Analise a convergência da série ∑n=1∞(2n+33n+2)n . Determine o limite de an quando n tende ao infinito e se a série converge ou diverge. O limite de an quando n tende a infinito será 32, portanto a série diverge. O limite de an quando n tende a infinito será -2, portanto a série diverge. O limite de an quando n tende a infinito será 2, portanto a série converge. O limite de an quando n tende a infinito será 23, portanto a série converge. O limite de an quando n tende a infinito será òo, portanto a série diverge. 10a Questão (Ref.:201410143840) Acerto: 1,0 / 1,0 Sejam a e b números irracionais. Das afirmações: (I) a.b é um número irracional, (II) a+b é um número irracional , (III) a-b pode ser um número racional, Pode-se concluir que: As três são falsas. Somente I e II são falsas. As três são verdadeiras. Somente I e III são verdadeiras. Somente I é verdadeira. Seja a sequência {n.sen(π/n)}. Marque a alternativa que indica o limite da sequência quando n tende ao infinito. 3π/2 2π 3π π π/2 Ref.: 201409972249 2a Questão Identificando cada propriedade formal da adição de números naturais com seu nome, obtemos respectivamente, (I) m+(n+p)=(m+n)+p (II) n+m=m+n (III) Dados m,n∈N, somente uma das três alternativas pode ocorrer: m=n ou ∃p∈N tal que m=n+p ou ∃p∈N tal que n=m+p . (IV) m+n=m+p⇒n=p (I) Associativa, (II) Lei do Corte, (III) Tricotomia e (IV) Comutativa. (I) Lei do Corte, (II) Tricotomia, (III) Comutativa e (IV) Associativa. (I) Tricotomia, (II) Comutativa, (III) Associativa e (IV) Lei do Corte (I) Comutativa, (II) Associativa, (III) Tricotomia e (IV) Lei do Corte. (I) Associativa, (II) Comutativa, (III) Tricotomia e (IV) Lei do Corte. Ref.: 201410143811 3a Questão Identificando cada propriedade formal da adição de números naturais com seu nome, obtemos respectivamente, (I) m+(n+p)=(m+n)+p (II) n+m=m+n (III) Dados m,n∈N, somente uma das três alternativas pode ocorrer: m=n ou ∃p∈N tal que m=n+p ou ∃p∈N tal que n=m+p . (IV) m+n=m+p⇒n=p (I) Tricotomia, (II) Comutativa, (III) Associativa e (IV) Lei do Corte (I) Associativa, (II) Comutativa, (III) Tricotomia e (IV) Lei do Corte. (I) Lei do Corte, (II) Tricotomia, (III) Comutativa e (IV) Associativa. (I) Comutativa, (II) Associativa, (III) Tricotomia e (IV) Lei do Corte. (I) Associativa, (II) Lei do Corte, (III) Tricotomia e (IV) Comutativa. Ref.: 2014101438174a Questão Considere o conjunto dos números naturais: N = {1, 2, 3, 4, 5,...}. Podemos deduzir a teoria dos números naturais dos 4 axiomas de Peano. Considere o terceiro axioma de Peano abaixo. P3: N-s(N) consta de um só elemento. É somente correto afirmar que (I) Existe um único numero natural que não é sucessor de nenhum outro. (II) Existe um único elemento 1 no conjunto N, tal que 1≠s(n) para todo n∈N. (III) Todo elemento pertencente a N possui um único sucessor em N. (II) e (III) (II) (III) (I) e (III) (I) e (II) Ref.: 201410143989 5a Questão Identifique os 5 primeiros termos da sequencia n2n+1 . 1/3; 2/5; 3/7; 4/9; ... 1/2; 2/4; 3/7; 4/9; ... 1/4; 2/5; 3/7; 4/9; ... 1/2; 2/4; 3/7; -4/9; ... -1/3; 2/5; 3/7; -4/9; ... Ref.: 201409972257 6a Questão Considerando o conjunto dos números naturais como N = {1, 2, 3, 4, 5,...}., podemos deduzir a teoria dos números naturais dos quatro axiomas de Peano. Um dos axiomas de Peano P1 é enunciado da seguinte forma. P1. Existe uma função s:N→N, que a cada numero n∈N associa a um numero s(n)∈N, dito sucessor de n. Com relação aos axiomas de Peano, é somente correto afirmar que Todo número natural é sucessor de algum numero natural. Todo número natural possui um sucessor que não é natural. Todo número natural possui um único sucessor, que também é um número natural. Todo número natural possui um sucessor, que pode não ser único, porém é um número natural. Todo número natural possui um único sucessor, que pode não ser um número natural. Ref.: 201410143826 7a Questão Considere o conjunto dos números naturais: N = {1, 2, 3, 4, 5,...} Podemos deduzir a teoria dos números naturais dos 4 axiomas de Peano. O segundo dos axiomas de Peano é P2. P2: s:N→N, é injetiva. Dados m,n∈N, temos que s(m)=s(n)⟹m=n Com relação aos axiomas de Peano, é somente correto afirmar que (I) Dois números que têm o mesmo sucessor, são iguais. (II) Números naturais diferentes possuem sucessores diferentes. (II) Existe um número natural que não possui um sucessor. (II) e (III) (III) (I) e (III) (II) (I) e (II) Ref.: 201410143803 8a Questão Podemos deduzir a teoria dos números naturais dos axiomas de Peano. Esta teoria estabelece a existência de uma função s:N→N, que a cada numero n∈N associa a um numero s(n)∈N, dito sucessor de n. (I) Dois números que têm o mesmo sucessor, são iguais, ou ainda, números naturais diferentes possuem sucessores diferentes. (II) Existe um único numero natural que não é sucessor de nenhum outro. (III) Se um subconjunto de números naturais contém o número 1 e, além disso, contém o sucessor de cada um de seus elementos, então esse conjunto coincide com o conjunto dos Naturais N. Sobre estes axiomas, sobre esta função e sobre estas afirmativas é correto I e II somente. I somente. I, II e III. II e III somente. I e III somente. 1. Analise a convergência da ∑n=1∞(1n) . Determine qual o limite superior e se a série é convergente ou divergente. A integral terá resultado 1/2, portanto a série é convergente. A integral terá como resultado 2, portanto a série é divergente. A integral terá como resultado infinito, portanto a série é divergente. A integral terá resultado 3, portanto a série é convergente. A integral terá resultado 2, portanto a série é convergente. 2. Seja a sequência an=1-nn2. Dentre as opções abaixo, assinale aquela que representa os quatro primeiros termos da sequência. 1, 2/3, 5/6, 3/16 0, 1/4, 2/9, 3/16 0, -1/4, -2/9, -3/16 0, -3/16, -2/9, -1/4 -3/16, 0, -2/9, -1/4 3. Dentre os conjuntos abaixo relacionados , assinale o único que é finito : { x∈ R : x > 3} { x ∈ N : x > 7} { x ∈ Z : 2 < x < 7} { x ∈ R : 3 < x < 5} { x ∈ Z : x > -3 } 4. Analise a convergência da ∑n=1∞(1n3) e informe se ela é convergente ou divergente, e o método utilizado para demonstrar. É uma p-série como p = 2 > 1 então afirmamos que a série converge. É uma p-série como p = -2 < 1 então afirmamos que a série é divergente. É uma p-série como p = -3 < 1 então afirmamos que a série é divergente. É uma p-série como p = 3 > 1 então afirmamos que a série converge. É uma p-série como p = 1/2 < 1 então afirmamos que a série converge. 5. Marque a alternativa onde o enunciado do Princípio da indução está correto. Seja P(n) uma proposição associada a cada numero natural n que satisfaça as condições: (1) P(1) é verdadeira. (2) Para todo inteiro positivo k, se P(k) é verdadeira, então P(k+1) também é verdadeira. Nestas condições, a proposição P(n) é verdadeira para todo natural n. Seja P(n) uma proposição associada a cada numero natural n que satisfaça as condições: (1) P(1) é verdadeira. P(k+1) é verdadeira. Nestas condições, a proposição P(n) é verdadeira para todo natural n. Seja P(n) uma proposição associada a cada numero natural n que satisfaça as condições: (1) P(1) é verdadeira. Nestas condições, a proposição P(n) é verdadeira para todo natural n. Seja P(n) uma proposição associada a cada numero natural n que satisfaça as condições: (1) Para todo inteiro positivo k, se P(k) é verdadeira, então P(k+1) também é verdadeira. Nestas condições, a proposição P(n) é verdadeira para todo natural n. Seja P(n) uma proposição associada a cada numero natural n que satisfaça as condições: (1) P(1) é verdadeira. (2) Para todo inteiro positivo k, P(k) é verdadeira. Nestas condições, a proposição P(n) é verdadeira para todo natural n. 6. Assinale a opção onde o conjunto correspondente é infinito. {x : x é par} As pessoas que habitam o planeta Terra. Os meses do ano. { 1,2,3,.........,1999} { x : x ∈ R e x2 -7x=0} 7. O conjunto dos números racionais é: não enumerável e finito. subconjunto dos naturais enumerável e finito. não enumerável e infinito. enumerável e infinito. 8. Considere as seguintes afirmações sobre as séries infinitas: (I) Cada Sn é a soma parcial de ordem n. (II) Se não existe Limn→∞(Sn) = s, o número real s é chamado de soma da série. (III) Uma série ∑(an ) é convergente se a sua sequência de somas parciais {Sn } converge. Podemos afirmar que: Somente as afirmativas I e III estão corretas. Somente as afirmativas II e III estão corretas. Somente a afirmativa II está correta. Somente a afirmativa I está correta. Somente as afirmativas I e II estão corretas. 1. Analise a convergência da série ∑n=1∞(1en). Pela Regra de L´Hospital podemos afirmar que diverge. Pelo teste da integral podemos afirmar que a série é divergente. Pelo teste da integralpodemos afirmar que a série é convergente. Pelo teorema do confronto podemos afirmar que a série é divergente. Pelo teorema do confronto podemos afirmar que é convergente para 10. 2. Considere as afirmativas a seguir. (I) Dizemos que um conjunto A é enumerável quando é finito ou quando existe uma bijeção f:N->A. (II) Quando existe uma bijeção f:N->A, dizemos que A é um conjunto infinito enumerável. (III) Todo conjunto finito A contém um subconjunto infinito enumerável. Com relação a elas, é correto afirmar I somente. II e III somente. I e III somente. I, II e III. I e II somente. 3. Analise a convergência da série ∑n=1∞(3nn2). Como o resultado do limite é 0, a série é convergente. Como o resultado do limite é 3, a série é divergente. Como o resultado do limite é 1, a série é divergente. Como o resultado do limite é -2, a série é divergente. Como o resultado do limite é 3, a série é convergente. 4. Considere a sequência infinita f : N*→Q onde f (n ) = 2n. Podemos afirmar que : O conjunto imagem da função é enumerável O maior valor que a função assume é 1024. Existe uma imagem que é negativa. O conjunto imagem da função é não enumerável. O menor valor que a função assume é igual a 1. 5. Um conjunto será infinito quando não for finito. Dessa forma, é somente correto definir conjunto infinito como: A é infinito quando não é vazio ou qualquer que seja n∈N, não existe uma bijeção φ:In→A. A é infinito quando não é vazio e, qualquer que seja n∈N, não existe uma bijeção φ:In→A. A é infinito quando não é vazio ou existir n∈N, tal que não existe uma bijeção φ:In→A. A é infinito somente quando qualquer que seja n∈N, não existe uma bijeção φ:In→A. A é infinito quando qualquer que seja n∈N, não existe uma bijeção φ:In→A. 6. Considere as afirmativas a seguir. (I) Se X é um conjunto finito então todo subconjunto Y de X é finito. (II) Não pode existir uma bijeção f: X-> Y de um conjunto finito X em uma parte própria Y C X. (III) Seja A C In. Se existir uma bijeção f: In-> A, então A=In . Com relação a elas, é correto afirmar I e III somente. I, II e III. II e III somente. II somente. I e II somente. 7. Utilizando o teste da integral, determine se a série infinita ∑n=1∞(lnnn) é convergente ou divergente. Pelo teste da integral encontramos como resultado ∞, logo a série é divergente. Pelo teste da integral encontramos como resultado 3, logo a série é convergente. Pelo teste da integral encontramos como resultado 0, logo a série é convergente. Pelo teste da integral encontramos como resultado 1, logo a série é convergente. Pelo teste da integral encontramos como resultado -3, logo a série é divergente. 8. Considere a sequência infinita f:N*→ Q onde f (n) = 1/n . Podemos afirmar que: O conjunto imagem da função é enumerável. O menor valor que a função assume é igual a 0,001. f( n+1) ¿ f(n) pode ser positivo. O conjunto imagem da função é não enumerável. maior valor que a função assume é igual a 2. A soma dos valores reais de x que são raízes da equação |2x+2| = 6x-18 é: 8 9 5 7 6 2. Se |x| = |y| então é correto afirmar que x > 0 x = y x = -y y < 0 x = y e x = -y 3. Considere o resultado: Seja um elemento arbitrário a ∈ R , então a ∙ 0 = 0. Marque a alternativa que apresenta a demonstração correta do resultado. Suponhamos 1. 0 + 0 = 0 1, fech. 2. a . (0 + 0) = a . 0 2, distrib. 3. (a . 0) + 0 = a 3, fech 4. [(a . 0) + (a . 0)] +(a . 0) = (a . 0) + (a . 0) 4. assoc 5. (a . 0) + [(a . 0) +(a . 0)] = (a . 0) + (a . 0) 5, sim 6. (a . 0) = 0 Suponhamos 1. 0 + 0 = 0 1, fech. 2. a . (0 + 0) = a . 0 2, distrib. 3. (a . 0) + (a . 0) = a . 0 3, fech 4. [(a . 0) + (a . 0)] - (a . 0) = (a . 0) - (a . 0) 4, sim 5. (a . 0) = 0 Suponhamos 1. 0 + 0 = 0 1, fech. 2. a . (0 + 0) = a . 0 2, distrib. 3. (a . 0) + (a . 0) = a . 0 3, fech 4. [(a . 0) + (a . 0)] - (a . 0) = (a . 0) - (a . 0) 4. assoc 5. (a . 0) + [(a . 0) - (a . 0)] = (a . 0) - (a . 0) 5, sim 6. (a . 0) = 0 fech. 1. a . (0 + 0) = a . 0 1, distrib. 2. (a . 0) + (a . 0) = a . 0 fech 3. [(a . 0) + (a . 0)] - (a . 0) = (a . 0) - (a . 0) 4. assoc 4. (a . 0) + [(a . 0) - (a . 0)] = (a . 0) 5, sim 5. (a . 0) = 0 Suponhamos 1. 0 + 0 = 0 1, fech. 2. a . (0 + 0) = a . 0 2, fech 3. [(a . 0) + (a . 0)] - (a . 0) = (a . 0) - (a . 0) 3. assoc 4. (a . 0) + [(a . 0) - (a . 0)] = (a . 0) - (a . 0) 4, sim 5. (a . 0) = 0 4. Considere as seguintes séries: (a) ∑1n (série harmônica de ordem 1) (b) ∑1n2 (série harmônica de ordem 2) (c) ∑1n (série harmônica de ordem 1/2) (d) ∑(-1)n+1n (série harmônica alternada) (e) ∑1n3 (série harmônica de ordem 3) Identifique as séries convergentes. (c) ,(d) ,(e) (a), (b) , (c) (b) , (c) ,(e) (b) , (c) ,(d) (b) ,(d), (e) 5. Se |x-3| = 5 então podemos afirmar que o número real x é igual a : x = 3 x = 8 e x = - 2 x = 8 x = 2 x = -2 6. Achar o supremo , caso exista , do conjunto A ={ x∈ R : x2 -4x-12 <0}. 4 - 2 3 6 - 5 7. Analisando a série de termos positivos cujo termo geral é 1/n , verifica-se que a série: diverge converge para 1 converge para 0 converge para n converge para 1/3 8. Para quaisquer x,y,z ∈ R, vale: |x-z|≤|z-y| |x-z|≤|y-z| |x-z|≤|x-y| |x-z|≥|x-y|+|y-z| |x-z|≤|x-y|+|y-z| . Analise a convergência da série ∑n=1∞(-1)n(ln(n+1))n . Determine o limite de an quando n tende ao infinito e se a série converge ou diverge. O limite de an quando n tende a infinito será zero, portanto a série converge absolutamente pelo teste da razão e consequentemente podemos dizer que a série converge. O limite de an quando n tende a infinito será -3, portanto a série diverge absolutamente pelo teste da razão e consequentemente podemos dizer que a série diverge. O limite de an quando n tende a infinito será ∞, portanto a sériediverge absolutamente pelo teste da razão e consequentemente podemos dizer que a série diverge. O limite de an quando n tende a infinito será 1, portanto a série converge absolutamente pelo teste da razão e consequentemente podemos dizer que a série converge. O limite de an quando n tende a infinito será 3, portanto a série converge absolutamente pelo teste da razão e consequentemente podemos dizer que a série converge. 2. Verificando a série de termos positivos cujo o termo geral é n/ln(n)n/2concluimos que a série: converge pois o limite vale 1/10 converge pois o limite vale 0 nada se pode declarar poiis o limite vale 1 converge pois o limite vale 0,9 diverge pois o limite vale 7/2 3. Marque a alternativa que mostra corretamente a demonstração do seguinte resultado: Se a é um número inteiro tal que a2 é par, então a é par. Vamos provar então que Se a é impar, então a2 é impar. Supondo que a é impar, teremos que é da forma a=2n+1, n em Z. Seja a2 = (2n + 1)2 = 2(2n2 + 2n) + 1. Como n é um elemento de Z, temos que w = 2n2 + 2n é um elemento de Z. Ficamos com a2 = 2w + 1, w em Z. Dessa forma, pela definição, a2 é um número ímpar. Isso equivale a dizer que: Se a é um número inteiro tal que a2 é par, então a é par. Vamos provar então que Se a é impar, então a2 é par. Supondo que a é impar, teremos que é da forma a=2n+1, n em Z. Seja a2 = (2n + 1)2 = 2(2n2 + 2n) + 1. Como n é um elemento de Z, temos que w = 2n2 + 2n é um elemento de Z. Ficamos com a2 = 2w + 1, w em Z. Dessa forma, pela definição, a2 é um número ímpar. Isso equivale a dizer que: Se a é um número inteiro tal que a2 é par, então a é par. Vamos provar então que Se a é impar, então a2 é impar. Supondo que a é impar, teremos que é da forma a=2n+1, n em Z. Dessa forma, pela definição, a2 é um número ímpar. Isso equivale a dizer que: Se a é um número inteiro tal que a2 é par, então a é par. Vamos provar então que Se a é impar, então a2 é impar. Seja a=2n+1. Seja a2 = (2n + 1)2 = 2(2n2 + 2n) + 1. Como n é um elemento de Z, temos que w = 2n2 + 2n é um elemento de Z. Ficamos com a2 = 2w + 1, w em Z. Dessa forma, pela definição, a2 é um número ímpar. Vamos provar então que Se a é impar, então a2 é impar. Supondo que a é impar, teremos que é da forma a=2n+1, n em Z. Seja a2 = (2n + 1)2 = 4n2 + 1. Como n é um elemento de Z, temos que w = 4n2 + 1 é um elemento de Z. Ficamos com a2 = 4w2 + 1, w em Z. Dessa forma, pela definição, a2 é um número ímpar. Isso equivale a dizer que: Se a é um número inteiro tal que a2 é par, então a é par. 4. Analise a convergência da série ∑n=1∞(2n+33n+2)n . Determine o limite de an quando n tende ao infinito e se a série converge ou diverge. O limite de an quando n tende a infinito será òo, portanto a série diverge. O limite de an quando n tende a infinito será 3/2, portanto a série diverge. O limite de an quando n tende a infinito será -2, portanto a série diverge. O limite de an quando n tende a infinito será 2/3, portanto a série converge. O limite de an quando n tende a infinito será 2, portanto a série converge. 5. Analise a convergência da série ∑n=1∞2n7n.(n+1). A série converge absolutamente para 5/7, portanto a série é dita convergente. A série converge absolutamente para 2/7, portanto a série é dita divergente. A série divergente para 2/7, portanto a série é dita convergente. A série converge absolutamente para 2/7 portanto a série é dita convergente. A série divergente absolutamente para 5/7, portanto a série é dita convergente. 6. Dentre as opções abaixo a única que representa um número racional é: ∛9 log 3 log 256 √7 √64 7. Analise a convergência da série ∑n=1∞n22n . Determine o limite de an quando n tende ao infinito e se a série converge ou diverge. O limite de an quando n tende a infinito será 1/2, portanto a série converge absolutamente pelo teste da razão e consequentemente podemos dizer que a série converge. O limite de an quando n tende a infinito será 1/3, portanto a série converge absolutamente pelo teste da razão e consequentemente podemos dizer que a série converge. O limite de an quando n tende a infinito será 1/2, portanto a série diverge absolutamente pelo teste da razão e consequentemente podemos dizer que a série diverge. O limite de an quando n tende a infinito será 2, portanto a série converge absolutamente pelo teste da razão e consequentemente podemos dizer que a série converge. O limite de an quando n tende a infinito será 1, portanto a série converge absolutamente pelo teste da razão e consequentemente podemos dizer que a série converge. 8. Sejam a e b números irracionais. Das afirmações: (I) a.b é um número irracional, (II) a+b é um número irracional , (III) a-b pode ser um número racional, Pode-se concluir que: Somente I é verdadeira. Somente I e III são verdadeiras. Somente I e II são falsas. As três são verdadeiras. As três são falsas. Analisando a série alternada (-1)n+1.(1n) conclui-se que : A série é convergente com limite 1/n A série é convergente com limite 0 A série é convergente com limite 0,6 A série é divergente com limite é igual a infinito A série é convergente com limite 0,8 Gabarito Coment. 2. As séries 1-1/2+1/2-1/3+1/3 - 1/4 +1/4 - 1/5+1/5 -..... e 1/1.2 + 1/2.3 + 1/3.4 + 1/4.5 +.... convergem ? Sim , convergirão, tendo as séries como o limite 1 e limite 0 respectivamente. Sim , convergirão, tendo como o mesmo limite 1,5 Sim , convergirão, tendo como o mesmo limite 1 Não convergirá Sim , convergirão, tendo como o mesmo limite 0,4 3. Se a e b são números inteiros , 1 ≤ a < b ≤ 9 , o menor valor que a+bab pode assumir é : 2/ 9 9 / 20 1 17 / 72 15/56 4. A expressão (2n+3)/2n não é maior que 6. Sabendo que n é um número natural diferente de zero, podemos afirmar que a soma dos valores de n que atende as condições do problema é igual a : 6 3 5 4 7 5. A desigualdade 1/(x+1) ≥ 0 é satisfeita se : x > 0 x = -1 x < 0 x > -1 x< -1 6. Se 0 < x < 1 , qual dos números abaixo é maior que x ? x . x . x 0,9 x √x -x x . x 7. A série 1/3-1/2+1/9-1/4+1/27-...-1/8+...+1/3 não satisfaz as condições do teste de Leibniz pelo seguinte motivo: an+1>an para todo n limite do termo geral é diferente de zero an>an+1 é falso pois 1/3<1/2 an não são todos positivos a série não é alternada Gabarito Coment.8. Se a e b são números reais positivos e a.a > b.b , então: a = b a < b a > b a é par a é ímpar Se |x| = |y| então é correto afirmar que x = -y x > 0 y < 0 x = y x = y e x = -y 2. Resolvendo a inequação |2x-5|<3 no conjunto dos números reais, encontramos para conjunto solução: [1 , 4 [ { 1 , 4 } [ 1 , 4 ] ] 1 , 4 [ b) ] 1 , 4 ] c)[1,4] d) {1,4} e) [1,4[ ] 1 , 4 ] 3. A soma dos valores reais de x que são raízes da equação |2x+2| = 6x-18 é: 7 9 6 8 5 4. Analise a convergência da série ∑n=1∞|cosn|(3nn!). é divergente, pelo critério da razão, pelo que a série dada é absolutamente divergente. é divergente, pelo critério da razão, pelo que a série dada é absolutamente convergente. é divergente, pelo critério da razão, pelo que a série dada é absolutamente convergente. não podemos afirmar nada. é convergente, pelo critério da razão, pelo que a série dada é absolutamente convergente. 5. Analise a convergência da série ∑n=1∞(-1)nn2+1. Usando o teste da comparação com a série p, segue que a série dada é absolutamente convergente. Usando o teste da comparação com a série p concluímos que esta é convergente, segue então que a série dada é absolutamente convergente. Usando o teste da comparação com a série p, notamos que ela é convergente, segue então que a série dada é divergente. Usando o teste da comparação com a série p, concluímos que esta é convergente, segue então que a série dada é absolutamente convergente. Usando o teste da comparação com a série p, segue que a série dada é divergente. Gabarito Coment. 6. A equação |x-1| = |x| +1 não tem solução tem somente duas soluções tem exatamente 4 soluções tem uma infinidade de soluções tem uma única solução 7. Analisando a convergência da série (-1)n+1[n+2/n(n+1)] a forma mais correta possível de concluir a classificação dessa série,quanto a convergência, é : Absolutamente convergente convergente condicionalmente convergente divergente Análise inconcludente. Gabarito Coment. 8. Analise a convergência da série ∑n=1∞((-1)n+1)(n+1n+2) Limn→∞ (-1)n+1(n+1n+2) não existe, portanto a série dada é divergente. Limn→∞ (-1)n+1(n+1n+2) = 0, portanto a série dada é divergente. Limn→∞ (-1)n+1(n+1n+2) =1, portanto a série dada é convergente. Limn→∞ (-1)n+1(n+1n+2) =1, portanto a série dada é divergente. Limn→∞ (-1)n+1(n+1n+2) = 0, portanto a série dada é convergente. Achar o ínfimo, se existir , do conjunto A ={ x∈ R : x = 1n , n ∈ N* }. 0 -5 3 1 4 2. Seja a função f(x) = x3. determine a aproximação por um polinômio de Taylor de grau 3 em a = 8. a aproximação será T2x a aproximação será T3x a aproximação será x3 ≈ T3x a aproximação será x3 ≈ T1x a aproximação será x3 ≈ T2x 3. Achar o supremo , caso exista , do conjunto A ={ x∈ R : 3x2 - 10x + 3 < 0}. 3 - 2 1/3 4 - 5 4. Determinando o intervalo de convergencia da série somatório (x+5)n ,encontramos : -5<x<4< td=""></x<4<> -5<x<5< td=""></x<5<> -6<x<-4< td=""></x<-4<> -5<x<-1< td=""></x<-1<> -1<x<3< td=""></x<3<> Gabarito Coment. 5. Qual da opções abaixo retrata uma característica que NÃO corresponde ao teorema da convergência para séries de potências: Se a série converge para um valor x=c então ela convergirá absolutamente para todo x, Se a série converge para um valor x=c então ela convergirá condicionalmente para todo x, com abs(x)<abs(c)< td=""></abs(c)<> Se a série converge para um valor x=c então ela convergirá absolutamente para todo x, com abs(x)<abs(c)< td=""></abs(c)<> Se a série converge para um valor x=c então ela convergirá absolutamente para todo x, com abs(x)>abs(c) Se a série diverge para um valor x=d então ela divergirá para todo x, com abs(x)>abs(d) Gabarito Coment. 6. Seja a série ∑n=1∞(n!xn). Analise a convergência da série usando o teste da razão. Se x = 0, temos que a série diverge e se x ¹ 0 a série converge. Não podemos concluir nada sobre a convergência da série. Se x ¹ 0, temos que a série diverge e se x = 0 a série converge. Se x = 0, temos que a série diverge. Se x ¹ 0, temos que a série diverge. 7. Encontre Dx (1 + 2x + 3x2 + 4x3 + ...). ∑n=1∞n(n+1)xn-1 , |x|< 1 ∑n=1∞(n+1)xn-1 , |x|< 1 ∑n=1∞nxn-1 , |x|< 1 ∑n=1∞xn-1 , |x|< 1 ∑n=1∞n(n+1)xn-1 , |x|> 1 8. Analisando a série de termos positivos cujo o termo geral é n^3/e^n conclui-se que a mesma : converge pois o lim an+1/an vale 1/3 diverge pois o lim an+1/an vale 5/3 converge pois o lim an+1/an vale 1/2 converge pois o lim an+1/an vale 1/e diverge pois o lim an+1/an vale 2,5 Com relação a celas, é somente correto afirmar que O conjunto{x ∈ R : x<3} é um raio aberto definido por +oo. O conjunto { x ∈ R : 3<x<=7} é="" uma="" cela="" semi-aberta="" definida="" por="" 3="" e="" 7.<="" td=""></x<=7}> O conjunto { x ∈ R : -2<x<="" td=""></x No conjunto {x ∈ R : x>4}, não há uma extremidade definida. O conjunto { x ∈ R : -5<x<="" td=""></x 2. Indique, entre as opções abaixo, a série de Fourier de f(t) = t no intervalo [- 3,3]. Esboce o gráfico da função gerada pela série no conjunto dos números reais f(x)= 3/pi somatório de sen( n.t/3) [(-1)¿n+1]/n f(x)= 7/pi somatório de sen( n.pi.t) [(-1)¿n+1]/n f(x)= 8/pi somatório de sen( n.pi.t/3) [(-1)¿n]/n f(x)= 6/pi somatório de sen( n.pi.t/3) [(-1)¿n+1]/n f(x)= 4/pi somatório de sen( n.pi.t/3) [(-1)¿n+1]/n 3. Indique, entre as opções abaixo, a série de Fourier de f(t) = t no intervalo [- 3,3]. Esboce o gráfico da função gerada pela série no conjunto dos números reais f(x)= 3/pi somatório de sen( n.t/3) [(-1)¿n+1]/n f(x)= 6/pi somatório de sen( n.pi.t/3) [(-1)¿n+1]/n f(x)= 4/pi somatório de sen( n.pi.t/3) [(-1)¿n+1]/n f(x)= 8/pi somatório de sen( n.pi.t/3) [(-1)¿n]/n f(x)= 7/pi somatório de sen( n.pi.t) [(-1)¿n+1]/n4. Analisando a série de termos positivos cujo termo geral é 1/raiz(n) , verifica-se que a série: converge para n converge para 0 diverge converge para 1/3 converge para 1 5. Observe a sequencia de intervalos a seguir: Com relação a estes intervalos é somente correto afirmar que (I) Trata-se da sequencia de intervalos In=[0,1/n[, com n pertencente a N. (II) Esta sequencia de intervalos é encaixante. (III) a sequencia de intervalos não possui ponto em comum. (II) (II) e (III) (I) e (III) (I) e (II) (I), (II) e (III) 6. Observe a sequencia de intervalos a seguir: Com relação a estes intervalos é somente correto afirmar que (I) Trata-se da sequencia de intervalos In=[n,+oo[, com n pertencente a N. (II) Esta sequencia de intervalos é encaixante. (III) a sequencia de intervalos não possui ponto em comum. (I) e (II) (I), (II) e (III) (I) e (III) (II) e (III) (I) Gabarito Coment. 7. Observe a sequencia de intervalos a seguir: Com relação a estes intervalos é somente correto afirmar que (I) Trata-se da sequencia de intervalos In=[n,+oo[, com n pertencente a N. (II) Esta sequencia de intervalos é encaixante. (III) a sequencia de intervalos não possui ponto em comum. (I) (I) e (II) (I), (II) e (III) (I) e (III) (II) e (III) 8. Considere as afirmações sobre cortes: (I) Todo corte em R é determinado por um numero real. (II) Se (A,B) é um corte em R então existe um só numero c pertencente ao conjunto dos números reais tal que a< c, para qualquer a ∈A e c < b, para qualquer b ∈ B. (III) Considere um elemento fixo c pertencente ao conjunto dos reais. O par ordenado (A,B) , onde A={x ∈R: x<=c} e B={x∈ R : x>c} é um corte para R. É somente correto afirmar que (I) e (III) (I) (I) e (II) (II) e (III) (III) FUNDAMENTOS DE ANÁLISE CEL0688_A10_201409298493_V1 Lupa Calc. Vídeo PPT MP3 Aluno: MONICA ANDRADE MARTINS LOBO Matrícula: 201409298493 Disciplina: CEL0688 - FUNDAMENTOS ANÁLISE Período Acad.: 2018.1 EAD (G) / EX Prezado (a) Aluno(a), Você fará agora seu EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha (3). Após a finalização do exercício, você terá acesso ao gabarito. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS. 1. Considere cada uma das afirmativas abaixo que dizem respeito à noção de vizinhança no espaço métrico R. (I) Uma vizinhança aberta de um ponto x=c em R é um intervalo aberto da forma Vc=(c-r1,c+r2) onde r1>0 e r2>0 são números reais pequenos. (II) Uma boa forma para construir uma vizinhança aberta para um ponto x=c, é construir um intervalo simétrico centrado em x=c e com raio r, denotado por Vc=(c-r,c+r) onde r>0 é pequeno, dependendo da forma como as distâncias são medidas. (III) A distância entre os números reais x e y pode ser notada por d(x,y)=|x-y|. Com relação as afirmativas e a teoria de vizinhança no espaço metrico R, é CORRETO afirmar I, II e III. I e II somente. III somente. I e III somente. II e III somente. 2. As afirmativas abaixo são relacionadas à noção de vizinhança no espaço métrico R. (I) Um ponto x∈Rp é dito ponto interior de um conjunto A⊂Rp se existe uma vizinhança de x totalmente contida em A. (II) Um ponto x∈Rp é dito ponto exterior de um conjunto A⊂Rp se existe uma vizinhança de x inteiramente contida em no complementar de A - C(A) (III) Se toda vizinhança N(x,r) de centro x e raio r contém um ponto de G e um ponto do complementar de G (Rp -G) diz-se que x é um ponto fronteira de G. Com relação às afirmativas e a teoria de vizinhança no espaço metrico R, é CORRETO I, II e III. II e III somente. I, somente. I e III somente. I e II somente. 3. Seja a função f(t) = cos t, determine se a função é de ordem exponencial em [0,OO). função f(t) = cos t2 não é de ordem exponencial em [0, OO) , pois para c = 0 e k = 0 temos |f(t)| =| cos t2| ≤ c e3t t= 1, para todo > 0. função f(t) = cos t não é de ordem exponencial em [0, OOt) , pois para c = 5 e k = 2 temos |f(t)| =| cos t| ≤ c =4, para todo > 0. função f(t) = cos 2t é de ordem exponencial em [0, OOt) , pois para c = 3 e k = 10 temos |f(t)| =| cos 2t| ≤ c = 10, para todo > 0. A função f(t) = cos t é de ordem exponencial em [0, OO) pois para c = 1 e k = 0 temos |f(t)| =| cos t| ≤ cekt t= 1, para todo > 0. função f(t) = sen t é de ordem exponencial em [0, OO) pois para c = 1 e k = 0 temos |f(t)| =| sen t| ≤ cekt t= 1, para todo > 0. 4. As afirmativas abaixo são relacionadas à noção de vizinhança no espaço métrico R. (I) Um ponto x∈Rp é dito ponto interior de um conjunto A⊂Rp se existe uma vizinhança de x totalmente contida em A. (II) Um ponto x∈Rp é dito ponto exterior de um conjunto A⊂Rp se existe uma vizinhança de x inteiramente contida em no complementar de A - C(A) (III) Se toda vizinhança N(x,r) de centro x e raio r contém um ponto de G e um ponto do complementar de G (Rp -G) diz-se que x é um ponto fronteira de G. Com relação às afirmativas e a teoria de vizinhança no espaço metrico R, é CORRETO I, somente. I, II e III. I e III somente. I e II somente. II e III somente. 5. No espaço métrico R, um ponto x=c é denominado ponto interior de um conjunto S, se existe uma vizinhança aberta do ponto x=c, inteiramente contida no conjunto S. Além disso, o interior de um conjunto S é a coleção de todos os pontos de S para os quais podemos construir vizinhanças abertas contidas inteiramente no conjunto S. No espaço métrico R, considere as afirmativas. (I) x=5 é um ponto interior dos conjuntos: A=[0,10) e B=(-6,8). (II) x=5 não é ponto interior do conjunto C=[5,7) pois é uma extremidade de C. (III) (a,b) é o interior dos conjuntos [a,b], [a,b), (a,b] e de (a,b). Com relação a estas afirmativas e o espaço metrico R, é CORRETO I e II somente. III somente. I, II e III. II e III somente. I e III somente. 6. Considere o conjunto S1=[2,4[U[5}⊆R e as afirmativas abaixo. (I) Conjunto dos pontos interiores de S: int S1=]2,4[ (II) Conjunto dos pontos fronteiros de S: fr(S1)={2,4,5} (III) Conjunto dos pontos de acumulação de S: S´1=[2,4] Com relação ao conjunto em questão e as afirmativas, é correto I e III somente. I somente. I e II somente. I, II e III. II e III somente. 7. Seja a Transformada de Laplace L(5+8t3) se t >= 0, onde podemos definir f(t) = 5 + 8t3. Determine a Transformada de Laplace . Lembre-se: L(1) = 1/s e L (t3 ) = 6/s4 . L(5+8t3) = 5/s2 - 8/s , se s> 0. L(5+8t3) = 48/s4, se s> 0. L(5+8t3) = 5/s - 48/s4 , se s> 0. L(5+8t3) = 5/s , se s> 0. L(5+8t3) = 5/s + 4/s4 , se s> 0. 8. Seja a função L { e- t cos (2t)}.Determine a transformada de Laplace. f(t) = 1/(s2+s+2) f(t) = (s+5)/(s2+2s) f(t) = (s+1)/(s2+2s+5) f(t) = s/(s2+5) f(t) = (s+1)/(s2+ 5)
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