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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
superior de tecnologia em LOGÍSTICA
DANIEL GOMES RODRIGUES DE SOUZA
ECLITON SILVA DE BARROS
FRANCISCO LIMA IGINO
LETÍCIA MARINHO DOS SANTOS
MARCUS VINÍCIUS FOLLY ROCHA FERRÃO
PABLO RICARDO SILVA FERREIRA
THIAGO DE FREITAS MOURA
PROCESSOS LOGISTICOS, TRANSPORTE E ABASTECIMENTO
Recuperação Financeira da empresa do ramo de importação de bebidas alcoólicas – BARRIL ABERTO
NOVA IGUAÇU
2018
DANIEL GOMES RODRIGUES DE SOUZA
ECLITON SILVA DE BARROS
FRANCISCO LIMA IGINO
LETÍCIA MARINHO DOS SANTOS
MARCUS VINÍCIUS FOLLY ROCHA FERRÃO
PABLO RICARDO SILVA FERREIRA
THIAGO DE FREITAS MOURA
PROCESSOS LOGISTICOS, TRANSPORTE E ABASTECIMENTO
Recuperação Financeira da empresa do ramo de importação de bebidas alcoólicas – BARRIL ABERTO
Trabalho de Superior Tecnologia em Logística apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas: Gerenciamento de Transportes e Abastecimento; Análise de Custos; Processos Logísticos; Gestão da Qualidade; Sistemas de Informação Gerencial; Seminário de Projeto Integrado III.
Orientadores (as): Marcela Navarro Pianucci; Valdeci da Silva; Edmarcos Carrara de Souza; João Antônio de Freitas Coelho; Eduardo de Faria Nogueira; Alexander Luis Montini.
NOVA IGUAÇU
2018
SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO	4
2	DESENVOLVIMENTO	5
2.1	GERENCIAMENTO DE TRANSPORTE E ABASTECIMENTO	5
2.2	ANÁLISE DE CUSTOS	6
2.3	PROCESSOS LOGÍSTICOS	10
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS	13
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS	14
INTRODUÇÃO
	
O presente trabalho consiste no desenvolvimento da Produção Textual Interdisciplinar em Grupo do 3º semestre do curso Superior Tecnológico em Logística. Os conteúdos abordados são referentes às disciplinas Gerenciamento de Transportes e Abastecimento; Análise de Custo; Processos Logísticos; Gestão da Qualidade; Sistema de Informação Gerencial e Seminário de Projeto Integrado III.
A Situação Geradora de Aprendizagem (SGA) tem como enfoque a empresa Barril Aberto, uma empresa varejista que realiza a importação de bebidas alcoólicas (cervejas e vinhos), isotônicos, energéticos e refrigerantes, que são posteriormente revendidos em loja própria, porém a empresa vem apresentando uma queda no faturamento, além grandes perdas nos volumes armazenados em seus estoques, por questões como produtos vencidos, desaparecimento de produtos e, em alguns casos, falhas humanas nas separações dos pedidos, entre outros problemas.
Com base na SGA, pretende-se apresentar à dinâmica e funcionalidade da logística da distribuição e armazenamento; aplicar a situação-problema às disciplinas do semestre; permitir que os alunos se ambientem com os conceitos relacionados à contabilidade de custos.
Sendo assim, os desafios são: descrever o melhor sistema utilizado no gerenciamento de estoque, já que a empresa não tem. Em seguida, definir o preço de venda de um novo produto que a empresa pretende comercializar através da ferramenta Mark-up e por fim, analisar os sistemas de processos logísticos, push e pull e definir o utilizado atualmente pela empresa.
DESENVOLVIMENTO
GERENCIAMENTO DE TRANSPORTE E ABASTECIMENTO
A logística pode ser classificada como um quadro de planejamento empresarial para gerenciamento de materiais, informações, serviços e fluxos de capital. Quando vista no contexto do ambiente de trabalho moderno, pode incluir informações de natureza complexa, dando importância a todo o sistema de comunicação e controle que são essenciais nos negócios atuais.
A logística é uma mistura de várias disciplinas profissionais, tais como: planejamento, controle, direção, coordenação, previsão, armazenagem e transporte, localização da instalação e gerenciamento de estoque.
Na obra de Gasnier (2002), é possível analisar melhor o conceito de logística:
 “Logística é o processo de planejar, executar e controlar o fluxo e armazenagem de forma eficaz e eficiente em termos de tempo, qualidade e custos, de matérias primas, materiais em elaboração, produtos acabados e serviços, bem como as informações correlatas, desde o ponto de origem até o ponto de consumo (cadeia de suprimentos), com o propósito de assegurar o atendimento das exigências de todos os envolvidos, isto é, clientes, fornecedores, acionistas, governo, sociedade e meio ambiente”.
Diante desse cenário e com base na realidade tecnológica que vivemos, a tecnologia da informação desempenha um papel de extrema importância nos processos logísticos.
Como exemplo, temos o Sistema de Informação de Gestão de Logística, do inglês Logistics Management Information System – LMIS, que trata de um sistema de registros e relatórios, seja baseado em papel ou eletrônico, normalmente utilizado para agregar, analisar, validar e dados de exibição que pode ser usado para tomar decisões de logística e gerenciar a cadeia de suprimentos. Os elementos de dados do LMIS incluem estoque, perdas e ajustes, consumo, demanda, problemas, transporte e informações sobre os custos.
A empresa Barril Aberto está enfrentando problemas logísticos no setor de estoque, tais como: produtos vencidos, desaparecimento de produtos e, em alguns casos, falhas humanas nas separações dos pedidos. Logo, verifica-se a necessidade do uso da tecnologia da informação na empresa, através da implantação de um sistema que vise organizar o setor. O ideal seria o Sistema de Gerenciamento de Armazém, do inglês Warehouse Management System – WMS, um software que ajuda a controlar e gerenciar as operações do dia-a-dia em um estoque. O software WMS guia o recebimento e colocação de estoque, otimiza a escolha e o envio de pedidos e aconselha sobre o reabastecimento do estoque.  No início, os sistemas de gerenciamento de estoque só podiam fornecer funções simples, apenas informações de localização e de armazenamento. Hoje em dia, a amplitude da funcionalidade do WMS pode variar muito, desde as melhores práticas básicas em escolher, embalar e enviar até programas sofisticados que coordenam interações avançadas como por exemplo, dispositivos de gerenciamento de materiais.
Com a implantação do referido sistema na empresa, seria possível reduzir a probabilidade de erros que possam ocorrer quando um produto é enviado. O sistema também pode ajudar a cumprir ordens mais rapidamente e instantaneamente, além de rastrear produtos.
Os Sistemas de Gerenciamento de Armazém podem ser: Sistemas Autônomos, parte dos conjuntos de execução da Cadeia de Suprimentos ou Módulos de Sistema Planejado de Recursos Empresariais – ERP.
É notório que o objetivo geral do software é alcançar um ambiente sem papel que direcione seus funcionários automaticamente na escolha ideal, colocação e envio de seus produtos, afinal Ballou (2006), afirma que "a missão da logística é dispor a mercadoria ou o serviço certo, no lugar certo, no tempo certo e nas condições desejadas, ao mesmo tempo em que fornece a maior contribuição à empresa".
 ANÁLISE DE CUSTOS
O gasto em uma empresa ocorre como parte das atividades operacionais de uma empresa durante um período contábil especificado. Um varejista provavelmente irá incorrer nas seguintes despesas: o custo das mercadorias vendidas, comissões recebidas pela equipe de vendas, aluguel para o espaço de varejo, o custo da eletricidade usada, a publicidade que teve lugar, ordenados e salários que foram incorridos, etc. Há uma série de terminologias acerca do conceito de gastos, são elas:
CUSTOS é o valor sacrificado para adquirir bens ou serviços, reduzindo ativos ou incorrendo em passivos no momento em que os benefícios são obtidos.
DESPESAS é o custo de uma empresa, pago a fornecedores ou produtos ou serviços de outras fontes. Dentro de um contexto de negócios, apenas as despesas relacionadas ao custo das operações comerciais devem ser incluídas nos registros da empresa. Tecnicamente falando,uma despesa é um evento em que um recurso é usado ou um passivo é incorrido.  Existem despesas que são comuns a quase todas as empresas, sendo estas: despesas de aluguel, despesas salariais, despesas de jutos, etc.
DESEMBOLSO é o ato de pagar ou desembolsar dinheiro. Exemplos de desembolsos incluem o dinheiro pago para executar um negócio, despesas de caixa, pagamentos de dividendos, etc. O desembolso de dinheiro faz parte do fluxo de caixa. Se o fluxo de caixa é negativo, o que significa que os desembolsos são maiores do que as receitas pode ser um alerta precoce de possíveis insolvências.
PERDAS é o bem de serviço que é consumido de forma anormal e involuntária, ou seja, trata de um conceito para caracterizar aquilo que não representa sacrifícios normais, logo não se pode confundir com custos ou despesas.
INVESTIMENTO é um ativo ou item que é comprado com a esperança de que ele gere renda, ou seja, apreciado no futuro. Em um sentido econômico, um investimento é a compra de bens que não são consumidos hoje, mas que são usados ​​no futuro para criar riqueza. Em finanças, um investimento é um ativo monetário comprado com a ideia de que o ativo irá fornecer renda no futuro ou será vendido a um preço mais alto para lucro, isso inclui a compra de títulos, ações ou imóveis. Além disso, o edifício construído ou outra instalação usada para produzir bens pode ser visto como um investimento. A produção de bens necessários para produzir outros bens também pode ser vista como investimento. Tomar uma ação com a esperança de aumentar a receita futura também pode ser um investimento.
DESPERDÍCIO é qualquer excesso de movimento seja por funcionários ou máquinas, que não agrega valor ao produto, serviço ou processo. As causas típicas incluem: design e controles de processos ruins, ferramentas e máquinas compartilhadas, congestionamento da estação de trabalho, operações isoladas e manchadas e falta de padrões.
	Algumas empresas fabricam produtos que dependem do uso de produtos bruto de outros países, enquanto outras empresas optam por instalar a fabricação de produtos no exterior. Manter os custos de produção baixos, produzindo ou obtendo produtos em bruto em outros países ou estados, permite que as empresas ganhem mais lucros, porém há os custos logísticos de transporte e armazenamento de produtos que podem ser utilizados desses lucros. Os gestores de empresas podem se beneficiar da compreensão da logística e dos custos detalhados envolvidos, para maximizar suas margens e minimizar os custos. Existem vários tipos de custos e para melhor entender a respeito, é possível classificar quatro deles:
CUSTOS DIRETOS são aqueles que podem ser rastreados diretamente para um objeto particular de cálculo, como um produto, departamento ou ramo específico. Exemplos incluem materiais e mão-de-obra direta. Algumas despesas operacionais também podem ser classificadas como custos diretos, como custos de publicidade para um produto específico.
CUSTOS INDIRETOS são aqueles que não podem ser atribuídos a um objeto particular de cálculo de custos. Eles também são chamados de custos comuns ou custos conjuntos. Os custos indiretos incluem despesas gerais de fábrica e custos operacionais que beneficiam mais de um produto, departamento ou agência.
CUSTOS VARIÁVEIS variam no total em proporção às mudanças na atividade. Os exemplos incluem materiais diretos, trabalho direto e comissão de vendas com base nas vendas. São aqueles em que o custo total muda em proporção direta às mudanças no volume, enquanto o custo unitário permanece constante.
 CUSTOS FIXOS permanecem constantes independentemente do nível de atividade. Exemplos incluem aluguel, seguro e depreciação usando o método linear. São aqueles em que o custo fixo total permanece constante enquanto o custo fixo da unidade varia com a produção.
Mark-Up refere-se à ferramenta que um vendedor utiliza para definir o preço de venda de determinado produto, utilizando informações como preço de custo, as despesas, comissões e tributos. O Mark-Up adicionado ao preço de custo geralmente é igual ao preço de varejo.
A empresa Barril Aberto irá disponibilizar para vendas em suas lojas um novo produto: a água Santa Fonte e precisa elaborar seu preço de venda corretamente a fim de que este produto seja competitivo e que traga à empresa a lucratividade estimada.
Em uma análise, os gestores chegaram aos seguintes dados:
	VARIÁVEIS
	%
	(+) Despesas Administrativas
	4%
	(+) Despesas Comerciais
	7%
	(+) Comissões
	5%
	(+) Tributos (ICMS, PIS e COFINS)
	27,25%
	(+) Lucro desejado
	20%
	(=) Custo Valor Total (CVT)
	63,25%
Ao analisar as variáveis, temos o Custo Valor Total (CVT) de 63,25%. Segundo informações da empresa, foram adquiridas neste primeiro momento 3.000 caixas totalizando assim um valor total de compra de R$100.000. Cada caixa contém 12 garrafas de 500 ml. Após calcular preço de custo de cada garrafa, obteve-se o valor de aproximadamente R$ 2,80.
Com as informações disponibilizadas pelos gestores e o preço de custo de cada garrafa, é possível definir o preço de venda por meio do Mark-Up. Sabe-se que o deve se calcular o divisor primeiramente e depois o multiplicador.
A seguir, segue o calcula do Mark-Up divisor:
	MKT = (100 – CVT) 100
	MKT = (100 – 63,25) 100
	MKT = 36,75 100
	MKT = 0,3675
O valor foi de 0,3675. A partir daí é possível calcular o multiplicador: Segue o cálculo:
	MKM = 1 MKD
	MKM = 1 0,3675
	MKM 2,73
Para facilitar o cálculo, o resultado foi arredondado para 2,70. Com os resultados, podemos então através de uma fórmula básica, encontrar o preço de venda:
	PV = PC MKM
	PV = 2,80 2,70
	PV = 7,56
Conclui-se então o cálculo do preço de venda, onde se obteve o resultado de R$ 7,56, podendo ser arredondando para R$ 7,60. Considerando que o preço de mercado é R$ 6,00, o novo produto vendido pela empresa Barril Aberto é R$ 1,60 mais caro, cerca de 30%.
 PROCESSOS LOGÍSTICOS
Um gestor deve ser capaz de implantar um sistema de controle de estoque eficaz para gerenciar a demanda do cliente. A demanda pelo produto irá controlar os custos de estoque, os custos de transporte, os custos de pedidos e os custos de armazenamento. Os Sistemas de Controles de Estoques geralmente são categorizados como modelos empurrados, do inglês push ou puxados, do inglês pull.
Conhecer as definições, vantagens e desvantagens de cada sistema ajudará a empresa Barril Aberto a estabelecer qual método de controle de estoque funciona melhor para sua organização.
O Sistema Empurrado ou Push envolve a previsão das necessidades de estoque para atender a demanda do cliente. As empresas devem prever os produtos que os clientes comprarão juntamente com a determinação da quantidade de mercadorias que serão adquiridas. A empresa, por sua vez, produzirá um produto suficiente para atender a demanda prevista e vender, ou empurrar, os bens para o consumidor. As desvantagens do sistema são que as previsões são muitas vezes imprecisas, pois as vendas podem ser imprevisíveis e variam de um ano para o outro; outro problema é que, se houver muito produto no estoque, aumenta os custos de armazenamento da empresa. Uma vantagem do sistema é que a empresa está bastante certa de que terá produto suficiente para completar pedidos de clientes.
Um exemplo de um Sistema Empurrado ou Push é o Planejamento de Requisitos de Materiais, do inglês Material Requirement Planning – MRP. O MRP combina os cálculos para o planejamento financeiro, operacional e logístico. É um sistema de informação baseado em computador que controla o agendamento e o pedido. O objetivo é garantir que as matérias-primas e os materiais necessários para a produção estejam disponíveis quando forem necessários.
O Sistema Puxado ou Pull, começa com a ordem de um cliente. Com esta estratégia, as empresas apenas produzem produtos suficientes para cumprir os pedidos do cliente. Uma vantagem do sistema é que não haverá excesso de estoque que precisaser armazenado, reduzindo assim os níveis de inventário e o custo de transportar e armazenar bens. No entanto, uma grande desvantagem para o sistema, é altamente possível executar dilemas de pedidos, como um fornecedor que não pode obter uma remessa a tempo. Isso deixa a empresa incapaz de cumprir o pedido e contribui para a insatisfação do cliente.
Um exemplo do Sistema Puxado ou Pull é o Sistema Na Hora Certa, do inglês just-in-time – JIT. O objetivo é manter os níveis de estoque ao mínimo, tendo apenas o suficiente para atender a demanda do cliente. O Sistema JIT elimina o desperdício, reduzindo a quantidade de espaço de armazenamento necessário para o inventário e os custos de armazenamento de mercadorias.
É difícil para os gestores saberem quanto o estoque está em ordem. O tipo de sistema de controle de estoque dependerá em grande parte do tipo de produto que está sendo produzido. Alguns itens, por exemplo, automóveis, podem não ser produzidos com o Sistema Pull, devido à produção ser muito complexa e leva muito tempo para produzir apenas o montante necessário para atender aos pedidos específicos de clientes. 
Diante do exposto, na empresa Barril Aberto temos um claro exemplo do sistema push, pois a empresa precisa ter o produto em estoque, independente do pedido do cliente, por exemplo, a água mineral que é algo que possui um bom nível de vendas e frequentemente precisa fazer a reposição nas lojas pertencentes à empresa.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A empresa Barril Aberto apresentou diversos problemas que foram solucionados por meio dos conhecimentos de logística. Primeiramente, os gestores relataram diversas falhas no controle de estoque e entrega de mercadorias, logo, a solução encontrada foi à implantação de um sistema denominado Warehouse Management System – WMS. Posteriormente, a empresa apresentou a ideia de colocar um novo produto no mercado e sabe-se que alguns cálculos precisam ser realizados para definir o preço de venda, afinal é algo que deve ser planejado visando à obtenção de lucros. Nesse caso, o preço de venda foi definido por meio de uma ferramenta de extrema importância no mundo dos negócios, o Mark-Up. Por fim, ficou definido o sistema logístico utilizado pela empresa, sendo esse o push ou também chamado de sistema de produção empurrada.
Sem dúvidas, a situação geradora de aprendizagem apresentou um problema que condiz com os conteúdos interdisciplinares estudados neste semestre. Além da resolução dos problemas, foi possível criar uma prática reflexiva enquanto profissionais de logística. Logo, se tratou de um trabalho que contribuiu muito para o crescimento profissional.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
ARMELIN, Danylo Augusto; SILVA, Simone Cecília Pelegrini; COLUCCI, Claudio. Sistemas de Informação Gerencial. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2016. p. 236.
BALLOU, R. H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos/logística empresarial. Porto Alegre: Bookman, 2006.
FERREIRA, L. Processos Logísticos, 1ª ed., Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2016.
GASNIER, Daniel G. A dinâmica dos estoques: guia prático para planejamento, gestão de materiais e logística. São Paulo: IMAM, 2002. 316p.
PAIM, Wilson Moisés. Análise de Custos. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional Ltda. 2016.