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LIMITAÇÕES ADMINISTRATIVAS
Guilherme Auler
 Leonardo Taborda dos Santos
 Miréli Binder Vendruscolo
INTRODUÇÃO
O trabalho destaca, de forma sucinta, as modalidades de intervenção do Estado na propriedade particular, priorizando atributos e funções em prol da coletividade.
INTRODUÇÃO
Modalidades de intervenção do estado na propriedade:
LIMITAÇÃO ADMINISTRATIVA
Conceito:
Toda imposição geral, gratuita, unilateral e de ordem pública condicionadora do exercício de direitos ou de atividades particulares às exigências de bem-estar social.
LIMITAÇÃO ADMINISTRATIVAS
Logo, é uma forma pela qual o Estado, no uso de sua soberania interna, com o intuito de atender ao interesse público, intervém na propriedade, limitando o uso e gozo do bem pelo particular e nas atividades particulares. 
Incide sobre bens móveis, imóveis ou atividades. 
Decorre do exercício do poder de policia;
Deverão respeitar o interesse público;
LIMITAÇÃO ADMINISTRATIVA
São atos legislativos ou administrativos de caráter geral (todas as demais formas interventivas decorrem de atos singulares, com indivíduos determinados), ou seja, ela não atinge uma pessoa determinada, mas sim todas aquelas que se enquadra na hipótese legal, é muito comum essas limitações impor ao proprietário obrigações POSITIVAS, NEGATIVAS OU PERMISSIVAS.
LIMITAÇÃO ADMINISTRATIVA
Modalidade:
Positiva:(o FAZER – fica obrigado a realizar o que a Administração impõe);
Exemplo: Construir um muro;
LIMITAÇÃO ADMINISTRATIVA Modalidade:
Negativa: (o NÃO FAZER – abster-se do que lhe é vetado);
Exemplos: Construir uma casa na área urbana, respeitando determinada área de recuo; Recuo de 3m da calçada para construção de prédios; Limite de altura para construções de prédios;
LIMITAÇÃO ADMINISTRATIVA Modalidade:
Permissiva: (o PERMITIR FAZER – permitir algo em sua propriedade);
Exemplo: Fiscalização sanitária;
LIMITAÇÃO ADMINISTRATIVA 
Instituição e indenização
As limitações administrativas ao uso da propriedade particular podem ser expressas em lei ou regulamento de qualquer das três entidades estatais, por se tratar de matéria de Direito Público, da competência federal, estadual e municipal.
LIMITAÇÃO ADMINISTRATIVA
RESUMO:
São atos legislativos ou administrativos de caráter geral (todas as demais formas interventivas decorrem de atos singulares, com indivíduos determinados);
Têm caráter de definitividade (igual ao das servidões, mas diverso da natureza da requisição e da ocupação temporária);
O motivo das limitações administrativas é vinculado a interesses públicos abstratos (nas demais formas interventivas, o motivo é sempre a execução de obras e serviços públicos específicos);
Ausência de indenização (nas outras formas, pode ocorrer indenização quando há prejuízo para o proprietário).
SERVIDÃO ADMINISTRATIVA
Conceito:
A servidão administrativa é o meio de intervenção estatal na propriedade mediante o qual é estabelecido um direito real de uso sobre a propriedade alheia, em favor do Poder Público ou de seus delegatórios, de modo a garantir a execução de um serviço público ou de obras e serviços de interesse coletivo.
SERVIDÃO ADMINISTRATIVA
As servidões administrativas podem ser constituídas de três maneiras diferentes:
a) diretamente pela lei;
b) por acordo entre as partes;
c) por decisão judicial, quando não houver acordo entre o Poder Público e o particular.
A) a servidão sobre as margens de rios navegáveis e a servidão ao redor dos aeroportos;
15 metros rios
33 metros mar
Terrenos da marinha e marginais.
13
SERVIDÃO ADMINISTRATIVA
Leis que instituem servidão administrativa:
Exemplo: disposto no art. 59 do Código de Mineração (BRASIL, Decreto-lei 227 de 1967), segundo o qual “ficam sujeitas a servidões de solo e subsolo, para os fins de pesquisa ou lavra, não só a propriedade onde se localiza a jazida, como as limítrofes”.
Lavra = extração
14
SERVIDÃO ADMINISTRATIVA
É possível citar como exemplos de servidão administrativa a obrigação do proprietário em consentir a passagem de fios elétricos ou telefônicos por sua propriedade ou a colocação de placas indicativas de ruas em edifícios privados.
Linhas de transmissão em áreas rurais. “projetos caros e longos”
15
SERVIDÃO ADMINISTRATIVA
 Implantação de gasodutos e oleodutos em áreas privadas para execução de serviços públicos.
Uso de imóvel para escoamento do esgoto municipal pode ser considerado como servidão administrativa, pois, nessa hipótese, não se efetiva a transferência da propriedade, configurando-se apenas um ônus especial ao bem.
SERVIDÃO ADMINISTRATIVA
RESUMO
A natureza jurídica é a de direito real;
Incide sobre bem imóvel (entendimento de maioria da doutrina);
Tem caráter de definitividade;
A regra é não indenizar, posto que não retira o domínio da propriedade de seu titular. Todavia, caso haja prejuízo, cabe indenização;
Inexistência de autoexecutoriedade:  se constitui através de acordo ou de decisão judicial, (para alguns autores, também através da lei);
REQUISIÇÃO ADMINISTRATIVA
Conceito:
É a utilização coativa de bens móveis, imóveis ou serviços particulares pelo Poder Público por ato de execução imediata e direta da autoridade requisitante e indenização ulterior, para atendimento de necessidades coletivas urgentes e transitórias.
REQUISIÇÃO ADMINISTRATIVA
Por sua vez, a requisição é o instrumento de intervenção estatal mediante o qual, em situação de perigo público iminente, o Estado utiliza bens móveis, imóveis ou serviços particulares com indenização ulterior, se houver dano.
Segundo Paulo e Alexandrino (2012, p. 954) “requisição é a utilização coativa de bens ou serviços particulares pelo Poder Público por ato de execução imediata e direta da autoridade requisitante e indenização ulterior, para atendimento de necessidades coletivas urgentes e transitórias”.
REQUISIÇÃO ADMINISTRATIVA
Neste sentido, a Constituição (BRASIL, 1988) previu expressamente o instituto em seu artigo 5º, inciso XXV:
 XXV – no caso de iminente perigo público, a autoridade competente poderá usar de propriedade particular assegurada ao proprietário indenização ulterior, se houve dano;”
A requisição administrativa pode ser civil ou militar. A requisição militar objetiva o resguardo da segurança interna e a manutenção da soberania nacional, diante de conflito armado, comoção etc. A requisição civil, aponta Alexandrino e Paulo (2012, p.954) visa a evitar danos à vida, à saúde e aos bens da coletividade, diante de inundação, incêndio, sonegação de gêneros de primeira necessidade, epidemias, entre outros.
REQUISIÇÃO ADMINISTRATIVA
Objeto e indenização
O objeto da requisição abrange móveis, imóveis e serviços particulares. Numa situação de iminente perigo público, poderá o Poder Público requisitar o uso de imóvel particular, dos equipamentos e dos serviços médicos de determinado hospital privado.
Já a indenização pelo uso dos bens alcançados pela requisição é condicionada: o proprietário só fará jus à indenização se houver dano e será ulterior. Inexistindo-o, não há que se falar em indenização. 
REQUISIÇÃO ADMINISTRATIVA
 Instituição e Criação
Presente a situação de perigo iminente, a requisição pode ser decretada de imediato, sem necessidade de prévia autorização judicial. O ato administrativo que formaliza a requisição é auto executório, não depende de qualquer apresentação judicial prévia, sendo, pois, um ato de império do Poder Público. A requisição é instituto de natureza transitória: sua extinção dar-se-á tão logo desapareça a situação de perigo público iminente que justificou sua criação.
REQUISIÇÃO ADMINISTRATIVA
resumo
No caso de iminente perigo público, a autoridade competente poderá usar de propriedade particular, assegurada ao proprietário indenização ulterior, se houver dano.
É direito pessoal da Administração (a servidão é direito real), ato auto executável: não precisa de decisão judicial
Caracteriza-se pela transitoriedade (a servidão tem caráter de definitividade);
Incidesobre bens móveis, imóveis e serviços.
Ato pessoal.
DESAPROPRIAÇÃO
Conceito:
Procedimento administrativo definidos por lei, pelo qual o poder público ou seus delegados, mediante prévia declaração de necessidade pública, utilidade pública ou interesse social, impõe ao proprietário a perda de um bem, substituindo-o em seu patrimônio por justa indenização
DESAPROPRIAÇÃO
Quando se trata de desapropriação para fins de reforma agrária, o objeto é, evidentemente, o imóvel rural que não atende a sua função social, definida no artigo 186 da Constituição. No entanto, o artigo 185 proíbe que essa modalidade de desapropriação incida sobre:
I – a pequena e média propriedade rural, assim definida em lei, desde que seu proprietário não possua outra;
II – a propriedade produtiva (v. Lei nº 8.629, de 25-2-93).
DESAPROPRIAÇÃO
Desapropriação indireta: é a que se processa sem observância do procedimento legal; costuma ser equiparada ao esbulho e, por isso mesmo, pode ser obstada por meio de ação possessória. No entanto, se o proprietário não o impedir no momento oportuno, deixando que a Administração lhe dê uma destinação pública, não mais poderá reivindicar o imóvel, pois os bens expropriados, uma vez incorporados ao patrimônio público, não podem ser objeto de reivindicação (art. 35 do Decreto-lei n. 3.365 e art. 21 da Lei Complementar n. 76/93). 
A indenização, no caso de desapropriação indireta, inclui as mesmas parcelas mencionadas para a desapropriação legal, inclusive os juros compensatórios, que são devidos a contar da ocupação.
DESAPROPRIAÇÃO
Características:
O aspecto formal, com a menção a um procedimento;
O sujeito ativo (quem expropria): poder público ou seus delegados;
Os pressupostos: necessidade pública, utilidade pública ou interesse social;
O sujeito passivo (expropriado): o proprietário do bem;
O objeto: a perda de um bem;
A reposição do patrimônio do expropriado por meio de justa indenização.
OCUPAÇÃO TEMPORÁRIA
Conceito:
Ocupação temporária ou provisória: modalidade de intervenção para APOIO À REALIZAÇÃO de obras públicas, serviços públicos, atividades públicas ou de interesse público
REQUISITOS: DISCRICIONÁRIA , AUTOEXECUTÁVEL, TRANSITÓRIA, REMUNERADA OU GRATUITA. Também diz respeito ao USO.
OCUPAÇÃO TEMPORÁRIA 
OBJETO:
De acordo com a doutrina uma ocupação temporária ocorre apenas nos bens imóveis.
O DL nº 3365/41 que regulamenta a desapropriação, em seu art 36, admite ao expropriante fazer ocupações temporárias de bens imóveis, na construção de canteiros de obra, e com o término destas procederá a devolução da área.
OCUPAÇÃO TEMPORÁRIA
FORMA:
A forma da ocupação temporária, por tratar-se de um ato administrativo, não é rígida.
Em regra, encontramos a doutrina citando a forma de um decreto.
O próprio decerto de declaração de utilidade pública, para fins de uma desapropriação, poderá, de forma concomitante determinar a ocupação temporária.
O decreto declaratório do estado de defesa pode determinar uma ocupação temporária (art 136, § 1º, II da CRFB)
OCUPAÇÃO TEMPORÁRIA
SUJEITO PASSIVO:
O sujeito passivo da ocupação temporária será determinado, concreto ou específico.
A razão para esta colocação encontra-se na forma do decreto que institui a ocupação temporária, que possibilita a identificação do proprietário do bem imóvel ocupado.
OCUPAÇÃO TEMPORÁRIA
ART. 36 DA LEI DE DESAPROPRIAÇÕES (DEC-LEI 3365/41) 
Art. 36. É permitida a ocupação temporária, que será indenizada, afinal, por ação própria, de terrenos não edificados, vizinhos às obras e necessários à sua realização.
O expropriante prestará caução, quando exigida.
OCUPAÇÃO TEMPORARIA
CONTRATOS ADMINISTRATIVOS (8666/93)
Art. 58, V - nos casos de serviços essenciais, ocupar provisoriamente bens móveis, imóveis, pessoal e serviços vinculados ao objeto do contrato, na hipótese da necessidade de acautelar apuração administrativa de faltas contratuais pelo contratado, bem como na hipótese de rescisão do contrato administrativo.
OCUPAÇÃO TEMPORÁRIA
CONCESSÕES (8987/95)
Art. 35, § 3o A assunção do serviço autoriza a ocupação das instalações e a utilização, pelo poder concedente, de todos os bens reversíveis.
CONSTITUCIONAL
Art. 5º, XXV - no caso de iminente perigo público, a autoridade competente poderá usar de propriedade particular, assegurada ao proprietário indenização ulterior, se houver dano
OCUPAÇÃO TEMPORÁRIA
RESUMO:
Só incide sobre a propriedade imóvel;
Tem caráter de transitoriedade;
A situação constitutiva da ocupação é necessidade de realização de obras e serviços normais;
A indenização varia de acordo com a modalidade de ocupação; se for vinculada à desapropriação, haverá dever indenizatório, e, se não for, inexistirá em regra esse dever, a menos que haja prejuízos para o proprietário.
TOMBAMENTO
Conceito:
Conjunto dos bens móveis e imóveis existentes no país cuja conservação seja de interesse público, quer por sua vinculação a fatos memoráveis da história do Brasil, quer por seu excepcional valor arqueológico ou etnográfico, bibliográfico ou artístico.
TOMBAMENTO
Pode atingir bens de qualquer natureza: móveis ou imóveis, materiais ou imateriais, públicos ou privados, nos termos do § 22 do artigo 12 do Decreto-lei nº 25/37;
O artigo 32 do mesmo Decreto-lei exclui do patrimônio histórico e artístico nacional e, portanto, da possibilidade de tombamento, as obras de origem estrangeira.
TOMBAMENTO
O tombamento pode ser:
1) quanto à constituição ou procedimento: de ofício, voluntário ou compulsório;
2) quanto à eficácia: provisório ou definitivo;
3) quanto aos destinatários: geral ou individual.
QUESTÕES
1)(OAB/SP- 125/17) A figura da intervenção estatal que leva em conta a necessidade pública urgente e temporária, voltada para bens e serviços de particulares, requerendo, auto-executoriedade ,o uso dos mesmos, e sujeitando o poder público à ulterior indenização, se tiver infringido dano reparável ao particular, denomina-se:
A) Poder de polícia;
B) desapropriação por interesse público;
C) servidão publica que imponha à propriedade particular ônus real de uso;
D) requisição administrativa;
E) Tombamento;
RESPOSTA
Resposta: 
D) requisição administrativa
QUESTÕES
2) Determinado Município do Estado da Bahia, mediante lei específica para área incluída no seu plano diretor, exigiu de José, particular proprietário do solo urbano não edificado e não utilizado, que promovesse seu adequado aproveitamento. Diante da inércia do particular, já lhe foram aplicadas as medidas administrativas da edificação compulsória e do imposto sobre a propriedade predial e territorial urbana progressivo no tempo, mas José continua omisso.
Edificação compulsória. Segundo o artigo 182 da Constituição Federal, o Poder Público municipal pode exigir que o proprietário aproveite o seu terreno de forma adequada, e se isso não acontecer pode implementar o parcelamento ou edificação compulsórios (obrigatório).
44
QUESTÕES
De acordo com o texto constitucional, o próximo passo será o Município promover a:
A)Servidão administrativa, para conferir ao imóvel utilização que se compatibilize com a sua função social, mediante justa e prévia indenização
B)ocupação temporária do imóvel, que será utilizado de acordo com o interesse público local, mediante indenização ulterior para não haver locupletamento ilícito do Município;
C)requisição administrativa, de maneira queo imóvel passe a ter dupla destinação, atendendo ao interesse do particular proprietário e também da comunidade, sem indenização;
D)limitação administrativa, para que o imóvel passe a ter dupla destinação, atendendo ao interesse do particular proprietário e também da comunidade, com prévia e proporcional indenização.
E) desapropriação especial urbana, com o pagamento mediante títulos da dívida pública.
RESPOSTA
Resposta:
 A)Servidão administrativa, para conferir ao imóvel utilização que se compatibilize com a sua função social, mediante justa e prévia indenização
QUESTÕES
3) “A _____________________se define como sendo um ônus real de uso imposto pela Administração à propriedade particular para assegurar a realização e conservação de obras e serviços públicos ou de utilidade pública, mediante indenização dos prejuízos efetivamente suportados pelo proprietário”. O texto se refere à hipótese de:
A) servidão administrativa;
B) limitação administrativa;
C) ocupação temporária;
D) desapropriação indireta;
E) requisição administrativa.
RESPOSTAS
Resposta:
C) ocupação temporária.
“A ocupação temporária se define como sendo um ônus real de uso imposto pela Administração à propriedade particular para assegurar a realização e conservação de obras e serviços públicos ou de utilidade pública, mediante indenização dos prejuízos efetivamente suportados pelo proprietário”.
QUESTÕES
4) Ainda acerca da intervenção do Estado na propriedade, assinale a opção correta.
A) Mediante requisição, pode o estado obrigar o particular a prestar-lhe um serviço.
B) A requisição, por constituir procedimento adotado em situação de perigo público iminente, não é indenizável.
C) A servidão administrativa enseja a perda da propriedade do bem imóvel pelo particular.
D) Tratando-se de servidão administrativa, a indenização paga ao proprietário deve correspodner ao valor total do bem.
E) Em relação a limitação administrativa, sempre há indenização.
RESPOSTAS
Resposta:
A) Mediante requisição, pode o estado obrigar o particular a prestar-lhe um serviço.
BIBLIOGRÁFIA
http://robertoinfanti.com.br/?p=240
https://jus.com.br/artigos/42026/servidao-administrativa
https://www.portalaz.com.br/blog/ajuspi/410390/servidao-administrativa
https://lfg.jusbrasil.com.br/noticias/1639602/o-que-se-entende-por-servidao-administrativa
http://www.jurisciencia.com/artigos/requisicao-administrativa-conceito-classificacao-e-aplicacao/429/
https://www.direitonet.com.br/artigos/exibir/7337/As-modalidades-de-intervencao-do-Estado-na-propriedade-privada
https://www.jurisway.org.br/v2/dhall.asp?id_dh=7127
FIM

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