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Válida a partir de edição ABNT NBRNORMA BRASILEIRA © ABNT 2014 ICS ISBN 978-85-07- Número de referência 33 páginas 9952 Terceira 28.04.2014 28.05.2014 Manta asfáltica para impermeabilização Asphaltic membrane for waterprofi ng 91.120.30 04930-2 ABNT NBR 9952:2014 Ar qu ivo de im pre ss ão ge rad o e m 21 /03 /20 16 15 :42 :16 de us o e xc lus ivo de U NI VE RS ID AD E DE S AO P AU LO - S EF Arquivo de impressão gerado em 21/03/2016 15:42:16 de uso exclusivo de UNIVERSIDADE DE SAO PAULO - SEF © ABNT 2014 - Todos os direitos reservadosii ABNT NBR 9952:2014 © ABNT 2014 Todos os direitos reservados. A menos que especifi cado de outro modo, nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida ou utilizada por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e microfi lme, sem permissão por escrito da ABNT. ABNT Av.Treze de Maio, 13 - 28º andar 20031-901 - Rio de Janeiro - RJ Tel.: + 55 21 3974-2300 Fax: + 55 21 3974-2346 abnt@abnt.org.br www.abnt.org.br Ar qu ivo de im pre ss ão ge rad o e m 21 /03 /20 16 15 :42 :16 de us o e xc lus ivo de U NI VE RS ID AD E DE S AO P AU LO - S EF Arquivo de impressão gerado em 21/03/2016 15:42:16 de uso exclusivo de UNIVERSIDADE DE SAO PAULO - SEF © ABNT 2014 - Todos os direitos reservados iii ABNT NBR 9952:2014 Sumário Página Prefácio ...............................................................................................................................................iv 1 Escopo ................................................................................................................................1 2 Referências normativas .....................................................................................................1 3 Termos e defi nições ...........................................................................................................1 4 Classifi cação ......................................................................................................................2 4.1 Mantas asfálticas ................................................................................................................2 4.2 Acabamento superfi cial das mantas asfálticas ...............................................................3 5 Requisitos ...........................................................................................................................3 5.1 Características das mantas asfálticas .............................................................................3 5.2 Emendas .............................................................................................................................4 5.3 Aderência ............................................................................................................................4 5.4 Seleção e especifi cação ....................................................................................................4 5.5 Dimensões ..........................................................................................................................4 6 Amostragem .......................................................................................................................5 7 Métodos de ensaio ............................................................................................................6 7.1 Determinação da espessura ..............................................................................................6 7.1.1 Método A – Para mantas asfálticas com ambas as faces lisas .....................................6 7.1.2 Método B – Para mantas asfálticas com pelo menos uma face não lisa e com pelo menos uma borda lisa ......................................................................................................7 7.1.3 Método C – Para mantas asfálticas com pelo menos uma face não lisa, desprovida de borda lisa ......................................................................................................................7 7.1.5 Relatório de ensaio ...........................................................................................................9 7.2 Resistência à tração e ao alongamento ........................................................................10 7.2.1 Aparelhagem .....................................................................................................................10 7.2.2 Preparação do corpo de prova ........................................................................................10 7.2.3 Procedimento ...................................................................................................................10 7.2.4 Expressão dos resultados ...............................................................................................11 7.2.5 Relatório de ensaio .........................................................................................................11 7.3 Determinação da absorção de água ...............................................................................12 7.3.1 Reagentes .........................................................................................................................12 7.3.2 Aparelhagem .....................................................................................................................12 7.3.3 Preparação do corpo de prova ........................................................................................12 7.3.4 Procedimento ...................................................................................................................12 7.3.5 Expressão dos resultados ...............................................................................................14 7.3.6 Relatório de ensaio .........................................................................................................14 7.4 Flexibilidade a baixa temperatura ...................................................................................14 7.4.1 Aparelhagem .....................................................................................................................14 7.4.2 Preparação do corpo de prova ........................................................................................15 7.4.3 Procedimento ...................................................................................................................15 7.4.4 Expressão dos resultados ...............................................................................................15 7.4.5 Relatório de ensaio .........................................................................................................16 Ar qu ivo de im pre ss ão ge rad o e m 21 /03 /20 16 15 :42 :16 de us o e xc lus ivo de U NI VE RS ID AD E DE S AO P AU LO - S EF Arquivo de impressão gerado em 21/03/2016 15:42:16 de uso exclusivo de UNIVERSIDADE DE SAO PAULO - SEF © ABNT 2014 - Todos os direitos reservadosiv ABNT NBR 9952:2014 Figuras Figura 1 – Distribuição dos corpos de prova na amostra ..............................................................6 Figura 2 – Posicionamento do corpo de prova no equipamento .................................................15 Figura 3 – Acionamento do mandril para fl exão ...........................................................................15 7.5 Resistência ao impacto ...................................................................................................16 7.5.1 Materiais e reagentes .......................................................................................................16 7.5.2 Aparelhagem .....................................................................................................................167.5.3 Preparação do corpo de prova ........................................................................................19 7.5.4 Procedimento ...................................................................................................................19 7.5.5 Expressão dos resultados ...............................................................................................19 7.5.6 Relatório de ensaio .........................................................................................................21 7.6 Determinação do escorrimento sob ação do calor .......................................................21 7.6.1 Aparelhagem .....................................................................................................................21 7.6.2 Preparação do corpo de prova ........................................................................................22 7.6.3 Procedimento ...................................................................................................................22 7.6.4 Expressão dos resultados ...............................................................................................22 7.6.5 Relatório de ensaio .........................................................................................................22 7.7 Determinação da estabilidade dimensional ...................................................................22 7.7.1 Aparelhagem e material ...................................................................................................22 7.7.2 Preparação do corpo de prova ........................................................................................24 7.7.3 Procedimento ...................................................................................................................24 7.7.4 Expressão dos resultados ...............................................................................................25 7.7.5 Relatório de ensaio .........................................................................................................25 7.8 Envelhecimento acelerado por ação de temperatura ..................................................26 7.8.1 Aparelhagem e material ...................................................................................................26 7.8.2 Preparação do corpo de prova ........................................................................................26 7.8.3 Procedimento ...................................................................................................................26 7.8.4 Expressão dos resultados ..............................................................................................26 7.8.5 Relatório de ensaio .........................................................................................................26 7.9 Estanqueidade à água ....................................................................................................27 7.9.1 Aparelhagem ....................................................................................................................27 7.9.2 Preparação do corpo de prova ........................................................................................28 7.9.3 Procedimento ...................................................................................................................29 7.9.4 Expressão dos resultados ..............................................................................................29 7.9.5 Relatório de ensaio .........................................................................................................29 7.10 Rasgamento .....................................................................................................................30 7.10.1 Aparelhagem .....................................................................................................................30 7.10.2 Preparação do corpo de prova ........................................................................................30 7.10.3 Procedimento ...................................................................................................................32 7.10.4 Expressão dos resultados ..............................................................................................32 7.10.5 Relatório de ensaio .........................................................................................................32 8 Marcação ...........................................................................................................................33 Ar qu ivo de im pre ss ão ge rad o e m 21 /03 /20 16 15 :42 :16 de us o e xc lus ivo de U NI VE RS ID AD E DE S AO P AU LO - S EF Arquivo de impressão gerado em 21/03/2016 15:42:16 de uso exclusivo de UNIVERSIDADE DE SAO PAULO - SEF © ABNT 2014 - Todos os direitos reservados v ABNT NBR 9952:2014 Tabelas Tabela 1 – Parâmetros de ensaio .......................................................................................................2 Tabela 2 – Retirada de amostras ........................................................................................................5 Tabela 3 – Classifi cação das perfurações ......................................................................................19 Figura 4 – Equipamento de ensaio de impacto ..............................................................................17 Figura 5 – Detalhes do equipamento de ensaio de impacto .........................................................18 Figura 6 – Equipamento para verifi cação da estanqueidade à água após ensaio de resistência ao impacto ...............................................................................................20 Figura 7 – Corpo de prova com emenda de sobreposição ............................................................21 Figura 8 – Haste metálica ................................................................................................................23 Figura 9 – Montagem do corpo de prova para ensaio ..................................................................24 Figura 10 – Equipamento de ensaio de estanqueidade ................................................................27 Figura 11 – Vista superior do equipamento de ensaio de estanqueidade ..................................28 Figura 12 – Corpo de prova ..............................................................................................................28 Figura 13 – Dispositivo para perfuração dos corpos de prova .....................................................31 Figura 14 – Gabarito para perfuração dos corpos de prova ........................................................31 Figura 15 – Dispositivo para ensaio de resistência ao rasgo ......................................................32 Ar qu ivo de im pre ss ão ge rad o e m 21 /03 /20 16 15 :42 :16 de us o e xc lus ivo de U NI VE RS ID AD E DE S AO P AU LO - S EF Arquivo de impressão gerado em 21/03/2016 15:42:16 de uso exclusivo de UNIVERSIDADE DE SAO PAULO - SEF © ABNT 2014 - Todos os direitos reservadosvi ABNT NBR 9952:2014 Prefácio A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros). Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da Diretiva ABNT, Parte 2. A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atenção paraa possibilidade de que alguns dos elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT não deve ser considerada responsável pela identifi cação de quaisquer direitos de patentes. Ressalta-se que Normas Brasileiras podem ser objeto de citação em Regulamentos Técnicos. Nestes casos, os Órgãos responsáveis pelos Regulamentos Técnicos podem determinar outras datas para exigência dos requisitos desta Norma, independente de sua data de entrada em vigor. A ABNT NBR 9952 foi elaborada no Comitê Brasileiro de Impermeabilização (ABNT/CB-22), pela Comissão de Estudo de Mantas Asfálticas (CE-22:000.05). O Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital nº 11, de 18.11.2013 a 16.01.2014, com o número de Projeto ABNT NBR 9952. Esta terceira edição cancela e substitui a edição anterior (ABNT NBR 9952:2007), a qual foi tecnicamente revisada. O Escopo desta Norma Brasileira em inglês é o seguinte: Scope This Standard specifi es the minimum requirements for acceptance of asphalt membrane used for waterproofi ng, as well as establishes the test methods required for the verifi cation of these requirements. Ar qu ivo de im pre ss ão ge rad o e m 21 /03 /20 16 15 :42 :16 de us o e xc lus ivo de U NI VE RS ID AD E DE S AO P AU LO - S EF Arquivo de impressão gerado em 21/03/2016 15:42:16 de uso exclusivo de UNIVERSIDADE DE SAO PAULO - SEF NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 9952:2014 © ABNT 2014 - Todos os direitos reservados 1 Manta asfáltica para impermeabilização 1 Escopo Esta Norma especifi ca os requisitos mínimos para a aceitação de mantas asfálticas utilizadas para impermeabilização, bem como estabelece os métodos de ensaio necessários para a verifi cação destes requisitos. 2 Referências normativas Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas). ABNT NBR 9575: 2010, Impermeabilização – Seleção e projeto ABNT NBR 9686, Solução e emulsão asfálticas empregadas como material de imprimação na impermeabilização ISO 2781: 2008, Rubber, vulcanized or thermoplastic – Determination of density ASTM-D-95-05: 2010, Test method for water in petroleum products and bituminous materials by distillation ASTM-G-154:12a, Practice for operating fl uorescent ultraviolet (UV) apparatus for exposure of nonmetallic materials 3 Termos e defi nições Para os efeitos deste documento, aplicam-se os termos e defi nições da ABNT NBR 9575 e os seguintes. 3.1 acabamento granular camada superfi cial de proteção aos raios solares, por exemplo, lamelas de ardósia, grãos minerais pigmentados 3.2 faces lisas faces que não apresentam materiais de revestimento (por exemplo, lâmina metálica, grânulos de ardósia e outros) e/ou não apresentam tratamentos durante a fase de produção que resultam em uma superfície plana NOTA As faces que apresentam sinais, relevo ou reentrâncias regulares de profundidade, altura ou espessura menor ou igual a 0,2 mm são consideradas lisas. 3.3 faces não lisas faces que apresentam materiais de revestimento (por exemplo, lâmina metálica, grânulos de ardósia e outros) ou tratamentos durante a fase de produção, resultando em uma superfície não plana (por exemplo, gofradura) NOTA As faces que apresentam sinais, relevo ou reentrâncias regulares de profundidade, altura ou espessura maior que 0,2 mm são consideradas não lisas. Ar qu ivo de im pre ss ão ge rad o e m 21 /03 /20 16 15 :42 :16 de us o e xc lus ivo de U NI VE RS ID AD E DE S AO P AU LO - S EF Arquivo de impressão gerado em 21/03/2016 15:42:16 de uso exclusivo de UNIVERSIDADE DE SAO PAULO - SEF © ABNT 2014 - Todos os direitos reservados2 ABNT NBR 9952:2014 3.4 manta asfáltica produto pré-frabricado composto por asfalto como elemento predominante, reforçado com armadura e obtido por calandragem, extensão ou outros processos com características defi nidas. 4 Classifi cação 4.1 Mantas asfálticas As mantas asfálticas são classifi cadas de acordo com a tração e alongamento em tipos I, II, III e IV, e a fl exibilidade a baixa temperatura em classes A, B e C, conforme indicado na Tabela 1. Tabela 1 – Parâmetros de ensaio Ensaio Unidade Tipo Método de ensaioI II III IV 1. Espessura (mínimo) mm 3 mm 3 mm 3 mm 4 mm 7.1 2. Resistência à tração e alongamento – (longitudinal e transversal) Tração (mínimo) N 80 180 400 550 7.2 Alongamento (mínimo) % 2 2 30 35 3. Absorção d´água – Variação em massa (máximo) % 1,5 1,5 1,5 1,5 7.3 4. Flexibilidade a baixa temperaturaa e, Classe A °C – 10 – 10 – 10 – 10 7.4B – 5 – 5 – 5 – 5 C 0 0 0 0 5. Resistência ao impactob a 0 °C (mínimo) J 2,45 2,45 4,90 4,90 7.5 6. Escorrimento (mínimo) °C 95 95 95 95 7.6 7. Estabilidade dimensional (máximo) % 1 % 1 % 1 % 1 % 7.7 8. Envelhecimento acelerado Mantas asfálticas expostasc Os corpos de prova, após ensaio, não podem apresentar bolhas, escorrimento, gretamento, separação dos constituintes, deslocamento ou delaminação ASTM G 154 Mantas asfálticas protegidas ou autoprotegidasd 7.8 9. Flexibilidade após envelhecimento aceleradoe Classe A °C 0 0 0 0 7.4B 5 5 5 5 C 10 10 10 10 Ar qu ivo de im pre ss ão ge rad o e m 21 /03 /20 16 15 :42 :16 de us o e xc lus ivo de U NI VE RS ID AD E DE S AO P AU LO - S EF Arquivo de impressão gerado em 21/03/2016 15:42:16 de uso exclusivo de UNIVERSIDADE DE SAO PAULO - SEF © ABNT 2014 - Todos os direitos reservados 3 ABNT NBR 9952:2014 Tabela 1 (continuação) Ensaio Unidade Tipos Método de ensaioI II III IV 10. Estanqueidade (mínimo) m.c.a. 5 10 15 20 7.9 11. Resistência ao rasgo (mínimo) N 50 100 120 140 7.10 a Em mantas asfálticas autoprotegidas, o ensaio de fl exibilidade é feito dobrando-se a amostra de forma a manter a face autoprotegida em contato com o mandril e verifi cando-se a ocorrência de fi ssuras no lado da massa asfáltica. b Quando as mantas asfálticas forem aplicadas sobre o substrato rígido (por exemplo, concreto), utilizar a base de aço; quando forem aplicadas sobre substrato fl exível (por exemplo, isolações térmicas deformáveis), utilizar a base de poliestireno ou a base em que efetivamente for aplicada a manta asfáltica. c Exposição do corpo de prova a 400 h de intemperismo, ciclos de 4 h de ultravioleta a 60 °C e 4 h de condensação de água a 50 °C. d Desconsiderar envelhecimento que possa ocorrer na camada antiaderente. e Os ensaios de fl exibilidade devem ser efetuados nas temperaturas estabelecidas na Tabela 1. 4.2 Acabamento superfi cial das mantas asfálticas As mantas asfálticas podem ter acabamento superfi cial dos se guintes tipos: a) granular; b) geotêxtil; c) metálico; d) polietileno; e) areia de baixa granulometria; f) plástico metalizado. NOTA Outros tipos de acabamento podem ser utilizados, desde que atendam aos requisitos desta Norma. 5 Requisitos 5.1 Características das mantas asfálticas As mantas asfálticas devem possuir as seguintes características: a) apresentar compatibilidade entre seus constituintes: asfalto, armadura e acabamento nas mantas asfálticas autoprotegidas, de modo a formar um conjunto monolítico; b) suportar os esforços atuantes para os quais se destinam, mantendo-se estanques; c) apresentar superfície plana com espessura uniforme, de bordas paralelas, não serrilhadas; d) ser impermeáveis, resistentes à umidade e sem apresentaralteração de seu volume, quando em contato com a água; Ar qu ivo de im pre ss ão ge rad o e m 21 /03 /20 16 15 :42 :16 de us o e xc lus ivo de U NI VE RS ID AD E DE S AO P AU LO - S EF Arquivo de impressão gerado em 21/03/2016 15:42:16 de uso exclusivo de UNIVERSIDADE DE SAO PAULO - SEF © ABNT 2014 - Todos os direitos reservados4 ABNT NBR 9952:2014 e) resistir aos álcalis e ácidos dissolvidos nas águas pluviais; f) apresentar armadura distribuída uniformemente em toda a sua extensão e que não se destaque, descole ou delamine ao longo do tempo. NOTA Para usos específi cos, recomenda-se verifi car a resistência das mantas asfálticas aos agentes atuantes. 5.2 Emendas 5.2.1 Para uma boa execução de emenda entre mantas asfálticas, temperaturas apropriadas ao tipo de manta asfáltica, defi nidas pelo fabricante, devem ser utilizadas, de modo a não danifi car as mantas, mantendo sua composição inicial e sua estanqueidade. 5.2.2 As emendas devem ter uma sobreposição mínima de 100 mm nos sentidos longitudinal e transversal. 5.2.3 O ensaio de tração executado sobre a emenda deve apresentar resultado igual ou superior ao especifi cado na Tabela 1. 5.3 Aderência A superfície de revestimento da face de colagem da manta asfáltica deve permitir uma boa aderência sobre substratos de concreto ou argamassa quando previamente imprimados com soluções ou emulsões asfálticas para impermeabilização, atendendo a ABNT NBR 9686. 5.4 Seleção e especifi cação A escolha de um dado tipo de manta asfáltica deve ser função dos locais e estruturas a serem impermeabilizados, da carga atuante sobre a manta asfáltica, grau de fi ssuração previsto, fl echa máxima admissível, exposição às intempéries e forma de aplicação aderida ou não ao substrato. Cabe ao responsável técnico defi nir o tipo de manta asfáltica a ser indicado para cada obra, de acordo com a ABNT NBR 9575. 5.5 Dimensões 5.5.1 A espessura média da manta asfáltica deve ser no mínimo a especifi cada na Tabela 1. Não se admite nenhum valor, em qualquer ponto medido da manta asfáltica, inferior a 93 % do valor nominal, excetuando-se os 5 cm das bordas que não podem ser considerados para a medida da espessura. Entende-se como espessura da manta asfáltica, para efeito da Tabela 1, apenas a espessura da massa asfáltica, desprezando-se a espessura de qualquer material de acabamento superfi cial. 5.5.2 Aceita-se uma variação de até 1 % para menos em relação ao valor nominal indicado pelo fabricante na largura e 0,5 % para menos em relação ao valor nominal indicado pelo fabricante no comprimento. 5.5.3 As medidas devem ser feitas com trenas devidamente aferidas e em superfície lisa e plana, após acomodação do material e estabilização de temperatura por no mínimo 1 h. Ar qu ivo de im pre ss ão ge rad o e m 21 /03 /20 16 15 :42 :16 de us o e xc lus ivo de U NI VE RS ID AD E DE S AO P AU LO - S EF Arquivo de impressão gerado em 21/03/2016 15:42:16 de uso exclusivo de UNIVERSIDADE DE SAO PAULO - SEF © ABNT 2014 - Todos os direitos reservados 5 ABNT NBR 9952:2014 6 Amostragem 6.1 As amostras devem ser extraídas de cada lote fornecido, no local de fabricação ou no depósito da obra, nas quantidades indicadas na Tabela 2. No caso da coleta no depósito da obra, as bobinas devem estar devidamente acondicionadas e estocadas. 6.2 As amostras representativas de um determinado lote devem obedecer aos requisitos contidos nesta Norma. Caso contrário, todo o lote deve ser rejeitado. 6.3 Considera-se lote uma quantidade defi nida de bobinas de manta asfáltica, fabricada sob condições uniformes de produção. 6.4 O material extraído da bobina, do qual devem ser retirados os corpos de prova a serem ensaiados, deve ter comprimento mínimo de 3 m e ser acondicionado de forma a não apresentar dobras ou outros danos que possam infl uir no resultado dos ensaios e deve conter etiqueta de identifi cação do produto com o tipo e classe da manta asfáltica. Tabela 2 – Retirada de amostras Número de bobinas por lote Número de bobinas selecionadas Até 100 1 101 a 500 2 501 a 1 000 3 Acima de 1 000 4 6.5 Desprezar de cada bobina o primeiro e o último metro e os 50 mm das bordas. 6.6 Antes da operação de corte dos corpos de prova, a amostra deve descansar durante 24 h sobre superfície plana e na temperatura de (23 ± 2) °C e umidade relativa do ar de (50 ± 5) %. Para uma melhor representatividade dos resultados obtidos nos ensaios, devem ser retiradas amostras conforme a distribuição apresentada na Figura 1. Ar qu ivo de im pre ss ão ge rad o e m 21 /03 /20 16 15 :42 :16 de us o e xc lus ivo de U NI VE RS ID AD E DE S AO P AU LO - S EF Arquivo de impressão gerado em 21/03/2016 15:42:16 de uso exclusivo de UNIVERSIDADE DE SAO PAULO - SEF © ABNT 2014 - Todos os direitos reservados6 ABNT NBR 9952:2014 50 mm 50 mm Figura 1 – Distribuição dos corpos de prova na amostra 7 Métodos de ensaio 7.1 Determinação da espessura Este ensaio descreve três métodos para determinar a espessura das mantas asfálticas, conforme tipo de acabamento superfi cial. 7.1.1 Método A – Para mantas asfálticas com ambas as faces lisas Neste método, a medida da espessura é obtida por meio de micrômetro ou relógio comparador. 7.1.1.1 Aparelhagem A aparelhagem necessária à execução do ensaio é um micrômetro ou relógio comparador com resolução de 0,01 mm, munido de base para ensaio constituída de um prato circular com diâmetro de 10 mm, fi xada em um suporte rígido com plano de referência para zerar o instrumento, sendo que a seção circular deve exercer uma pressão de 0,02 MPa sobre a amostra. 7.1.1.2 Preparação do corpo de prova 7.1.1.2.1 Selecionar dois corpos de prova da amostra retirada conforme a Seção 6. 7.1.1.2.2 Os corpos de prova devem ter 50 mm de largura, medidos no sentido longitudinal da bobina, e comprimento igual à largura da manta asfáltica (1 m). 7.1.1.2.3 Mantas asfálticas com acabamento antiaderente em areia fi na devem ser escovadas com escova de pelos macios, para remoção do excesso de areia. Ar qu ivo de im pre ss ão ge rad o e m 21 /03 /20 16 15 :42 :16 de us o e xc lus ivo de U NI VE RS ID AD E DE S AO P AU LO - S EF Arquivo de impressão gerado em 21/03/2016 15:42:16 de uso exclusivo de UNIVERSIDADE DE SAO PAULO - SEF © ABNT 2014 - Todos os direitos reservados 7 ABNT NBR 9952:2014 7.1.1.3 Procedimento 7.1.1.3.1 Zerar o micrômetro ou relógio comparador em ambiente com temperatura de (23 ± 2) °C e umidade relativa de (50 ± 5) %. 7.1.1.3.2 Introduzir o corpo de prova entre uma base de referência e a seção de ensaio do micrômetro ou relógio comparador e efetuar a leitura depois de 10 s. 7.1.1.3.3 Efetuar uma medida a cada 100 mm a partir de 50 mm de distância do lado mais estreito do corpo de prova, obtendo-se no mínimo cinco determinações por corpo de prova, obtendo-se a espessura média Sa. 7.1.2 Método B – Para mantas asfálticas com pelo menos uma face não lisa e com pelo menos uma borda lisa Este método baseia-se na medida da espessura, mediante micrômetro ou relógio comparador, sobre a borda da manta asfáltica desprovida de autoproteção ou de gofradura. 7.1.2.1 Aparelhagem A aparelhagem deve ser de acordo com o descrito em 7.1.1.1. 7.1.2.2 Preparação do corpo de prova 7.1.2.2.1 Selecionar dois corpos de prova de 0,5 m de comprimento cada da amostra retirada conforme Seção 6, porém sem desprezar os 50 mm de cada borda, medidos em sentido paralelo ao comprimentoda bobina, ao longo da borda da manta asfáltica desprovida de autoproteção ou de gofradura e de largura igual à largura da faixa de remonte. 7.1.2.2.2 Mantas asfálticas com acabamento antiaderente em areia fi na devem ser escovadas com escova de pelos macios, para remoção do excesso de areia. 7.1.2.3 Procedimento 7.1.2.3.1 Zerar o micrômetro ou relógio comparador em ambiente com temperatura de (23 ± 2) °C e umidade relativa de (50 ± 5) %. 7.1.2.3.2 Introduzir o corpo de prova entre uma base de referência e a seção de ensaio do micrômetro ou relógio comparador e efetuar a leitura depois de 10 s. 7.1.2.3.3 Efetuar uma medida a cada 100 mm ao longo do comprimento, no centro do corpo de prova, obtendo-se no mínimo cinco determinações por corpo de prova, obtendo-se a espessura média Sa. 7.1.3 Método C – Para mantas asfálticas com pelo menos uma face não lisa, desprovida de borda lisa Este método determina inicialmente a medida da espessura aparente segundo o método A descrito em 7.1.1, seguido do cálculo da espessura média com base na massa volumétrica e na massa por unidade de área. Ar qu ivo de im pre ss ão ge rad o e m 21 /03 /20 16 15 :42 :16 de us o e xc lus ivo de U NI VE RS ID AD E DE S AO P AU LO - S EF Arquivo de impressão gerado em 21/03/2016 15:42:16 de uso exclusivo de UNIVERSIDADE DE SAO PAULO - SEF © ABNT 2014 - Todos os direitos reservados8 ABNT NBR 9952:2014 7.1.3.1 Aparelhagem A aparelhagem necessária à execução do ensaio é a seguinte: a) micrômetro ou relógio comparador, conforme 7.1.1.1; b) balança com resolução de 0,01 g; c) balança com resolução de 1 g; d) picnômetro. 7.1.3.2 Preparação do corpo de prova 7.1.3.2.1 Selecionar dois corpos de prova, de 500 mm × 500 mm, da amostra retirada conforme Seção 6. 7.1.3.2.2 Selecionar outros dois corpos de prova de 1 m de comprimento cada, da amostra retirada conforme Seção 6, medidos em sentido paralelo ao comprimento da bobina e com 100 mm de largura. 7.1.3.2.3 Tirar da zona central de um dos corpos de prova de 7.1.3.2.1 um outro corpo de prova, com dimensões aproximadas de 30 mm × 30 mm e massa não menor que 2,5 g. 7.1.3.3 Procedimento 7.1.3.3.1 Com dois dos corpos de prova obtidos conforme 7.1.3.2.2, determinar a espessura aparente (Sa) conforme o método A (7.1.1). 7.1.3.3.2 Com o corpo de prova obtido em 7.1.3.2.3, determinar a massa volumétrica (Mv) conforme Método B da ISO 2781:2008. 7.1.3.3.3 No caso de manta asfáltica com massa volumétrica menor que 1,00 t/m3, a água deve ser substituída por álcool etílico a 95 % (densidade de massa = 0,81 t/m3). Neste caso, o cálculo da massa volumétrica (Mv), em toneladas por metro cúbico, deve ser efetuado por meio da seguinte equação: M m m m m m mv 2 1 4 3 2 1 = 0,81 ( ) + × − − − onde m1 é a massa do picnômetro; m2 é a massa do picnômetro contendo o corpo de prova obtido em 7.1.3.2.3; m3 é a massa do picnômetro contendo o corpo de prova obtido em 7.1.3.2.3 mais álcool; m4 é a massa do picnômetro cheio de álcool. 7.1.3.3.4 Com um dos corpos de prova obtidos em 7.1.3.2.1, determinar a massa por unidade de área (Ma). Ar qu ivo de im pre ss ão ge rad o e m 21 /03 /20 16 15 :42 :16 de us o e xc lus ivo de U NI VE RS ID AD E DE S AO P AU LO - S EF Arquivo de impressão gerado em 21/03/2016 15:42:16 de uso exclusivo de UNIVERSIDADE DE SAO PAULO - SEF © ABNT 2014 - Todos os direitos reservados 9 ABNT NBR 9952:2014 7.1.3.3.5 Calcular a espessura média (Sm), em milímetros, por meio da equação: S MMm a v = onde Ma é a massa por unidade de área conforme 7.1.3.3.4, expressa em quilogramas por metro quadrado (kg/m2); Mv é a massa volumétrica conforme 7.1.3.3.2 ou 7.1.3.3.3, expressa em toneladas por metro cúbico (t/m3). 7.1.4 Verifi cação da altura da marca ou relevo da manta asfáltica, de forma a considerá-la como de face não lisa. Esta medição deve ser feita todas as vezes em que a inspeção visual não conseguir determinar de forma inequívoca a característica da face da manta como lisa, remetendo ao método C de medição de espessura. 7.1.4.1 Calcular a espessura mínima (Smín.), em milímetros, por meio da equação: Smín. = 2Sm – Sa onde Sm é a espessura média, conforme 7.1.3.3.5; Sa é a espessura conforme 7.1.3.3.1. 7.1.4.2 Calcular a profundidade, altura ou espessura de marca, relevo ou recobrimento presentes sobre a face não lisa, por meio da equação: Sa – Smín. = Sh onde Sh é a altura da marca ou do relevo. No caso de os valores obtidos para Sh serem menores que 0,2 mm, a face é considerada lisa e a espessura deve ser determinada pelo método A. O valor-limite de 0,2 mm é considerado válido também no caso da manta asfáltica com duas faces não lisas, como soma dos valores de cada uma das faces. 7.1.5 Relatório de ensaio O relatório de ensaio deve conter: a) número desta Norma; b) referência a este ensaio; c) nome comercial do produto; Ar qu ivo de im pre ss ão ge rad o e m 21 /03 /20 16 15 :42 :16 de us o e xc lus ivo de U NI VE RS ID AD E DE S AO P AU LO - S EF Arquivo de impressão gerado em 21/03/2016 15:42:16 de uso exclusivo de UNIVERSIDADE DE SAO PAULO - SEF © ABNT 2014 - Todos os direitos reservados10 ABNT NBR 9952:2014 d) informações contidas na etiqueta do produto; e) descrição da amostra; f) todos os demais detalhes para identifi cação do material; g) condições de coleta da amostra; h) detalhes de quaisquer fatos ou desvios observados durante o ensaio ; i) valores máximo e mínimo obtidos para as espessuras, determinando o método usado e o tipo de manta asfáltica que está sendo ensaiada, com tolerância de 5 %. 7.2 Resistência à tração e ao alongamento 7.2.1 Aparelhagem A aparelhagem necessária à execução do ensaio é a seguinte: a) máquina de ensaio de tração, com as seguintes características: — a máquina de ensaio deve ser acionada a motor e provida de dinamômetro capaz de indicar a carga aplicada com exatidão de ± 1 %; — as garras da máquina devem ser do tipo autocentrantes, de forma a exercer pressão uniformemente distribuída sobre toda a largura do corpo de prova, pressão essa que deve aumentar com a carga à tração, impedindo qualquer deslizamento; — a velocidade de afastamento das garras deve ser ajustada para (100 ± 5) mm/min; — o cursor das garras deve permitir afastamento mínimo de 200 mm; — o dispositivo de medida do alongamento, manual ou automático, deve permitir leitura com exatidão de ± 1 mm; b) molde metálico retangular nas dimensões de 50 mm × 300 mm, para auxiliar no corte dos corpos de prova, como sugestão, podendo ser adotada outra forma de corte. 7.2.2 Preparação do corpo de prova 7.2.2.1 Os corpos de prova retirados da amostra conforme a Seção 6 devem ter forma retangular e dimensões de 50 mm × 300 mm. 7.2.2.2 Devem ser ensaiados corpos de prova em número sufi ciente para obtenção de nove resulta- dos válidos para cada direção longitudinal e transversal. 7.2.3 Procedimento 7.2.3.1 Manter o corpo de prova em ambientes com temperatura de (23 ± 2) °C e umidade relativa de (50 ± 5) %, no mínimo por 2 h. Inserir o corpo de prova nas garras e ajustar a máquina à velocidade de separação das garras de 100 mm/min. A distância inicial entre garras deve ser de 200 mm. 7.2.3.2 Considerar como não válidos todos os resultados de corpos de prova que se rompam na altura da garra ou que apresentem deslizamento nas garras. Ar qu ivo de im pre ss ão ge rad o e m 21 /03 /20 16 15 :42:16 de us o e xc lus ivo de U NI VE RS ID AD E DE S AO P AU LO - S EF Arquivo de impressão gerado em 21/03/2016 15:42:16 de uso exclusivo de UNIVERSIDADE DE SAO PAULO - SEF © ABNT 2014 - Todos os direitos reservados 11 ABNT NBR 9952:2014 7.2.3.3 Registrar as nove determinações consideradas válidas para cada direção longitudinal e transversal. 7.2.3.4 No caso de manta com armadura, que tenha dois ou mais distintos picos na curva de tração/alongamento, considerar os valores do maior pico de tração e de alongamento na ruptura, respectivamente. 7.2.4 Expressão dos resultados 7.2.4.1 Do diagrama carga × alongamento, extrair os seguintes resultados: a) carga, em newtons, no momento em que ela for máxima; b) alongamento, em porcentagem, no momento da ruptura. 7.2.4.2 Calcular o alongamento de acordo com a seguinte equação: A L L L = −( ) × 100o o onde A é o alongamento no momento da ruptura, expresso como a média aritmética de nove determinações consideradas válidas, expresso em porcentagem (%), aproximado ao número inteiro mais próximo; Lo é a distância inicial entre garras, igual a 200 mm; L é a distância fi nal entre garras no momento da ruptura. 7.2.5 Relatório de ensaio O relatório de ensaio deve conter: a) número desta Norma; b) referência a este ensaio; c) nome comercial do produto; d) informações contidas na etiqueta do produto; e) descrição da amostra; f) todos os demais detalhes para identifi cação do material; g) condições de coleta da amostra; h) detalhes de quaisquer fatos ou desvios observados durante o ensaio; i) espessura nominal da manta asfáltica; j) média aritmética da carga máxima; k) média aritmética do alongamento na ruptura. Ar qu ivo de im pre ss ão ge rad o e m 21 /03 /20 16 15 :42 :16 de us o e xc lus ivo de U NI VE RS ID AD E DE S AO P AU LO - S EF Arquivo de impressão gerado em 21/03/2016 15:42:16 de uso exclusivo de UNIVERSIDADE DE SAO PAULO - SEF © ABNT 2014 - Todos os direitos reservados12 ABNT NBR 9952:2014 7.3 Determinação da absorção de água 7.3.1 Reagentes O reagente necessário à execução do ensaio deve ser a acetona p.a. 7.3.2 Aparelhagem A aparelhagem necessária à execução do ensaio é a seguinte: a) recipiente para banho de água, termorregulável, capaz de manter a água à temperatura de (50 ± 3) °C durante o período de ensaio; b) balança analítica com resolução de 0,001 g; c) termômetro graduado com divisões de 1 °C e uma escala adequada para a temperatura especifi cada no ensaio. 7.3.3 Preparação do corpo de prova 7.3.3.1 Mantas asfálticas com acabamento superfi cial granular 7.3.3.1.1 Selecionar seis corpos de prova, com dimensões de 100 mm × 100 mm, da amostra retirada conforme Seção 6. 7.3.3.1.2 Escovar os corpos de prova com uma escova macia, de forma a retirar todos os grãos de material granular que se encontrem soltos dos corpos de prova. 7.3.3.2 Mantas asfálticas com outros acabamentos 7.3.3.2.1 Selecionar três corpos de prova, com dimensões de 100 mm × 100 mm, da amostra retirada conforme Seção 6. 7.3.3.2.2 Remover o fi lme de plástico (quando este for passível de remoção) ou remover todas as partículas soltas da areia dos corpos de prova, conforme o acabamento da manta asfáltica. 7.3.3.2.3 Caso não seja possível a remoção de acabamento superfi cial que comprometa os parâmetros estabelecidos, deve-se descontar sua absorção do resultado fi nal. 7.3.4 Procedimento 7.3.4.1 Mantas asfálticas com acabamento superfi cial granular 7.3.4.1.1 Determinar o conteúdo de umidade em três corpos de prova, de acordo com a ASTM-D-95-05, expressando os resultados em porcentagem. Calcular o valor médio das três determinações. 7.3.4.1.2 Pesar separadamente os três corpos de prova restantes e imergi-los no recipiente para banho de água destilada, à temperatura de (50 ± 3) °C, durante cinco dias. 7.3.4.1.3 Remover os corpos de prova, retirar o excesso de água destes utilizando um pano seco e imergi-los pelo período de (2 ± 1) s em acetona. A seguir, os corpos de prova devem fi car dependurados durante 15 min, com o objetivo de evaporar a acetona no ambiente de laboratório a (23 ± 2) °C e umidade relativa do ar de (50 ± 5) %. Ar qu ivo de im pre ss ão ge rad o e m 21 /03 /20 16 15 :42 :16 de us o e xc lus ivo de U NI VE RS ID AD E DE S AO P AU LO - S EF Arquivo de impressão gerado em 21/03/2016 15:42:16 de uso exclusivo de UNIVERSIDADE DE SAO PAULO - SEF © ABNT 2014 - Todos os direitos reservados 13 ABNT NBR 9952:2014 7.3.4.1.4 Determinar a massa de cada corpo de prova com aproximação de 0,1 g. 7.3.4.1.5 Determinar o conteúdo de umidade destes corpos de prova de acordo com a ASTM-D-95-05, expressando o resultado em porcentagem. Calcular o valor médio das três determinações. 7.3.4.1.6 Calcular o total de umidade ganha, subtraindo-se o valor determinado em 7.3.4.1.5 do valor determinado em 7.3.4.1.1. 7.3.4.2 Mantas asfálticas com acabamento em geotêxtil 7.3.4.2.1 Selecionar o corpo de prova, com dimensões de 100 mm × 100 mm, da amostra retirada conforme Seção 6. 7.3.4.2.2 Determinar o conteúdo de umidade em três corpos de prova de acordo com a ASTM-D-95-05, expressando os resultados em porcentagem. Calcular o valor médio das três determinações. 7.3.4.2.3 Marcar todos os corpos de prova restantes com etiqueta ou grampo, garantindo que eles permaneçam identifi cados até o término do ensaio. 7.3.4.2.4 Imergir os corpos de prova em um recipiente contendo acetona por 10 s e, a seguir, sus- pendê-los por 15 min, em temperatura ambiente de (23 ± 2) °C, com o objetivo de evaporar a acetona. 7.3.4.2.5 Imergir os corpos de prova na posição vertical no recipiente para banho de água destilada à temperatura de (50 ± 3) °C. 7.3.4.2.6 Decorridas 120 h (cinco dias), retirar os corpos de prova do interior do banho, secá-los suavemente com um pano seco e imergi-los em um recipiente contendo acetona por 10 s. A seguir, os corpos de prova devem fi car suspensos por 15 min, em temperatura ambiente de (23 ± 2) °C, com o objetivo de evaporar a acetona. 7.3.4.2.7 Determinar o conteúdo de umidade de três corpos de prova de acordo com a ASTM-D-95-05, expressando os resultados em porcentagem. Calcular o valor médio das três determinações. 7.3.4.2.8 O resultado da absorção de água da manta asfáltica com geotêxtil deve ser obtido subtraindo-se o valor obtido em 7.3.4.2.7 do obtido em 7.3.4.2.2. 7.3.4.3 Mantas asfálticas com outros acabamentos 7.3.4.3.1 Pesar separadamente três corpos de prova e imergi-los no recipiente para banho de água destilada à temperatura de (50 ± 3)°C, durante cinco dias. 7.3.4.3.2 Remover os corpos de prova, retirar o excesso de água destes utilizando um pano seco e pesá-los separadamente. 7.3.4.3.3 Calcular a absorção, subtraindo-se a massa dos corpos de prova após imersão da massa inicial dos corpos de prova. Ar qu ivo de im pre ss ão ge rad o e m 21 /03 /20 16 15 :42 :16 de us o e xc lus ivo de U NI VE RS ID AD E DE S AO P AU LO - S EF Arquivo de impressão gerado em 21/03/2016 15:42:16 de uso exclusivo de UNIVERSIDADE DE SAO PAULO - SEF © ABNT 2014 - Todos os direitos reservados14 ABNT NBR 9952:2014 7.3.5 Expressão dos resultados Expressar os resultados em porcentagem, dividindo-se a massa da água adquirida pela massa do corpo de prova inicial e multiplicando-se por 100. 7.3.6 Relatório de ensaio O relatório de ensaio deve conter: a) número desta Norma; b) referência a este ensaio;c) nome comercial do produto; d) informações contidas na etiqueta do produto; e) descrição da amostra; f) todos os demais detalhes para identifi cação do material; g) condições de coleta da amostra; h) detalhes de quaisquer fatos ou desvios observados durante este ensaio. 7.4 Flexibilidade a baixa temperatura 7.4.1 Aparelhagem A aparelhagem necessária à execução do ensaio é a seguinte: a) mandril cilíndrico com diâmetro de 25 mm; b) aparelhagem mecânica, na qual pode-se fl exionar o corpo de prova a 180° sobre os mandris de apoio no tempo de 5 s (ver Figura 2); c) câmara frigorífi ca, ou banho termostático com líquido anticongelante, a qual deve conter a aparelhagem mencionada na alínea b); d) termômetro graduado com divisões de 0,5 °C; e) cronômetro. Arq uiv o d e i mp res sã o g era do em 21 /03 /20 16 15 :42 :16 de us o e xc lus ivo de U NI VE RS ID AD E DE S AO P AU LO - S EF Arquivo de impressão gerado em 21/03/2016 15:42:16 de uso exclusivo de UNIVERSIDADE DE SAO PAULO - SEF © ABNT 2014 - Todos os direitos reservados 15 ABNT NBR 9952:2014 Corpo de prova d = 25mm Mandril 25 mm Mandris de apoio fixo horizontais Figura 2 – Posicionamento do corpo de prova no equipamento 7.4.2 Preparação do corpo de prova Selecionar quatro corpos de prova retangulares da amostra retirada conforme a Seção 6, para cada temperatura indicada em 4 e 9 da Tabela 1, tendo cada um deles 150 mm × 50 mm, sendo a medida de 150 mm na direção longitudinal, em qualquer ponto da manta asfáltica, excluindo-se o primeiro e o último metro na direção do comprimento e os primeiros 50 mm das bordas na direção da largura. 7.4.3 Procedimento 7.4.3.1 Condicionar os corpos de prova e a aparelhagem citada em 7.4.1 b) às temperaturas indicadas nos em 4 e 9 da Tabela 1 por pelo menos 2 h na câmara frigorífi ca. 7.4.3.2 Depois do condicionamento, proceder, sempre dentro da câmara frigorífi ca, a fl exão do corpo de prova sobre os mandris no tempo de 5 s, conforme a Figura 3. Dimensões em milímetros e = espessura nominal da manta (25 + 2e) mm Figura 3 – Acionamento do mandril para fl exão 7.4.3.3 Efetuar o ensaio de fl exibilidade nas temperaturas indicadas em 4 e 9 da Tabela 1. 7.4.4 Expressão dos resultados Para a amostra ser considerada aprovada, pelo menos três dos quatro corpos de prova ensaiados não podem apresentar fi ssuras ou rompimento. Ar qu ivo de im pre ss ão ge rad o e m 21 /03 /20 16 15 :42 :16 de us o e xc lus ivo de U NI VE RS ID AD E DE S AO P AU LO - S EF Arquivo de impressão gerado em 21/03/2016 15:42:16 de uso exclusivo de UNIVERSIDADE DE SAO PAULO - SEF © ABNT 2014 - Todos os direitos reservados16 ABNT NBR 9952:2014 7.4.5 Relatório de ensaio O relatório de ensaio deve conter: a) número desta Norma; b) referência a este ensaio; c) nome comercial do produto; d) informações contidas na etiqueta do produto; e) descrição da amostra; f) todos os demais detalhes para identifi cação do material; g) condições de coleta da amostra; h) detalhes de quaisquer fatos ou desvios observados durante este ensaio. 7.5 Resistência ao impacto 7.5.1 Materiais e reagentes Os materiais e reagentes necessários à execução do ensaio são: a) selante elástico; b) papel de fi ltro; c) fenolftaleína; d) Na2CO3. 7.5.2 Aparelhagem A aparelhagem necessária à execução do ensaio é a seguinte: a) equipamento de acordo com os detalhes apresentados nas Figuras 4 e 5; b) base de aço de superfície lisa com cerca de 150 mm × 200 mm × 10 mm, podendo também ser utilizada a própria base do equipamento; c) base de poliestireno com cerca de 150 mm × 200 mm e 25 mm de espessura e densidade na faixa de 35 kg/m3 a 40 kg/m3; d) base sobre a qual for efetivamente aplicada a manta asfáltica, com cerca de 150 mm × 200 mm; e) tubo com diâmetro interno maior ou igual a 30 mm e altura de 600 mm; f) suporte de aço; g) suporte de isolação. Ar qu ivo de im pre ss ão ge rad o e m 21 /03 /20 16 15 :42 :16 de us o e xc lus ivo de U NI VE RS ID AD E DE S AO P AU LO - S EF Arquivo de impressão gerado em 21/03/2016 15:42:16 de uso exclusivo de UNIVERSIDADE DE SAO PAULO - SEF © ABNT 2014 - Todos os direitos reservados 17 ABNT NBR 9952:2014 Dimensões em milímetros ∅ 150 1 25 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Legenda 1 suporte de alumínio 2 base de ensaio 3 corpo de prova da manta asfáltica 4 pistão de puncionamento de aço (área da base = 1 cm2) 5 haste de aço de 1 kg 6 trava de latão 7 anel de posicionamento de latão 8 tubo-guia de cobre 9 pino de erguimento de aço Figura 4 – Equipamento de ensaio de impacto Ar qu ivo de im pre ss ão ge rad o e m 21 /03 /20 16 15 :42 :16 de us o e xc lus ivo de U NI VE RS ID AD E DE S AO P AU LO - S EF Arquivo de impressão gerado em 21/03/2016 15:42:16 de uso exclusivo de UNIVERSIDADE DE SAO PAULO - SEF © ABNT 2014 - Todos os direitos reservados18 ABNT NBR 9952:2014 Dimensões em milímetros ∅ 30 para receber o tubo ∅ 1 5 0 Rosca M-7 três furos rosca M-2 para receber o anel 35 para receber o espaçador 40 38 30 37 30 ∅ 150 16 0 1 ∅ 20 M-7 3015 ∅ 40 50 6 10 7 36 2 mm Fenda Espaçador ∅E35 ∅I30 ∅ 30 três furos-rosca M-2 para receber parafusos de 10 mm de comprimento Ranhuras de 5 mm espaçadas a cada 10 mm de 0 a 1 000 Tubo de ∅ 30 com parte de 1,6 mm de espessura 1 000 110 1 1408 Rosca M-5 40 246 15 5 9 ∅ 25 Rosca M-7 ? 60 5 10 30 M-5 Massa total 1 kg 35 25 ∅ 3 MM ∅ 11,28 A = 1 cm2 4 M -7 Legenda 1 suporte de alumínio 2 base de ensaio 3 corpo de prova da manta asfáltica 4 pistão de puncionamento de aço (área da base = 1 cm2) 5 haste de aço de 1 kg 6 trava de latão 7 anel de posicionamento de latão 8 tubo-guia de cobre 9 pino de erguimento de aço 10 espaçador de alumínio Figura 5 – Detalhes do equipamento de ensaio de impactoA rqu ivo de im pre ss ão ge rad o e m 21 /03 /20 16 15 :42 :16 de us o e xc lus ivo de U NI VE RS ID AD E DE S AO P AU LO - S EF Arquivo de impressão gerado em 21/03/2016 15:42:16 de uso exclusivo de UNIVERSIDADE DE SAO PAULO - SEF © ABNT 2014 - Todos os direitos reservados 19 ABNT NBR 9952:2014 7.5.3 Preparação do corpo de prova 7.5.3.1 Selecionar quatro corpos de prova com dimensões de 300 mm × 300 mm, da amostra retirada conforme Seção 6, para cada altura especifi cada em 7.5.3.2. 7.5.3.2 Condicionar os corpos de prova e, se possível, o equipamento de ensaio na temperatura de (0 ± 2)°C, durante pelo menos 2 h. 7.5.4 Procedimento 7.5.4.1 Colocar o pistão de puncionamento em contato com a superfície superior do corpo de prova. 7.5.4.2 Erguer a haste cilíndrica de 1 kg à altura de 0,25 m para a manta dos tipos I e II, ou 0,50 m para as mantas dos tipos III e IV. 7.5.4.3 Deixar cair a haste que deve transmitir a força de impacto ao corpo de prova. 7.5.5 Expressão dos resultados 7.5.5.1 Os resultados dos ensaios executados nos quatro corpos de prova devem ser avaliados por meio das notas 1 a 4 da Tabela 3. Tabela 3 – Classifi cação das perfurações Nota Classifi cação 1 Perfuração da manta facilmente visível 2 Perfuração possível da manta, mas não visível a olho nu 3 Leve marca na manta, porém sem apresentar perfuração 4 Nenhuma perfuração e nenhumamarca 7.5.5.2 Os corpos de prova devem ser ensaiados nos valores indicados na Seção 5 da Tabela 1 e devem ser classifi cados de acordo com a Tabela 3. 7.5.5.3 A manta asfáltica deve ser aprovada caso três dos quatro corpos de prova ensaiados obtenham nota 4 e nenhum deles obtenha nota 1, de acordo com a Tabela 3. Caso algum dos corpos de prova ensaiados obtenha nota 1, a manta asfáltica deve ser rejeitada. 7.5.5.4 No caso em que os corpos de prova obtenham notas 2 ou 3 de acordo com a Tabela 3, estes mesmos corpos de prova não podem permitir vazamento de água, conforme procedimentos abaixo: a) montar aparelhagem conforme mostrado na Figura 6; b) colocar o corpo de prova sobre o papel de fi ltro previamente impregnado com fenolftaleína; c) fi xar, nos corpos de prova previamente submetidos aos ensaios de resistência ao impacto, uma das extremidades do tubo de vidro com selante na região que foi solicitada nos ensaios; d) adicionar água no tubo contendo 5 % (em peso) de Na2CO3 até a altura de 500 mm; Ar qu ivo de im pre ss ão ge rad o e m 21 /03 /20 16 15 :42 :16 de us o e xc lus ivo de U NI VE RS ID AD E DE S AO P AU LO - S EF Arquivo de impressão gerado em 21/03/2016 15:42:16 de uso exclusivo de UNIVERSIDADE DE SAO PAULO - SEF © ABNT 2014 - Todos os direitos reservados20 ABNT NBR 9952:2014 e) deixar o tubo nessa posição durante 16 h e depois examinar o papel de fi ltro, a fi m de constatar qualquer evidência de vazamento através da área ensaiada do corpo de prova. Se ocorrer vazamento, o papel de fi ltro torna-se avermelhado; f) cortar, para os ensaios sobre corpo de prova com emendas de sobreposição, primeiramente um pedaço de manta e colá-lo ao corpo de prova com emenda com o selante, deixando um espaço de cerca de 6 mm entre a extremidade da manta colada e a outra extremidade da emenda, conforme mostrado na Figura 7; g) colocar o tubo na posição vertical sobre a emenda (conforme mostrado na Figura 6), centrando-o sobre o espaço de 6 mm e fi xando sua extremidade com selante, vedando bem os espaços onde o tubo encontra as aberturas de 6 mm. A seguir, executar o ensaio de acordo com 7.5.4.4.2, 7.5.4.4.4 e 7.5.4.4.5. 7.5.5.5 Caso não seja constatado vazamento em pelo menos três corpos de prova ensaiados, a manta asfáltica deve ser aprovada; caso contrário, a manta asfáltica deve ser rejeitada. Tubo de vidro ∅ interno 30 mm Água com carbonato de sódio ou água colorida Selante elástico Papel de Filtro Amostra a ser ensaiada Isolantes-suporte Prato-suporte de aço200 mm × 200 mm 250 mm × 250 mm 40 mm aprox. 3 mm Co m pr im en to d o tu bo = 6 00 m m N ív e l d a ág ua = 5 00 m m Figura 6 – Equipamento para verifi cação da estanqueidade à água após ensaio de resistência ao impacto Ar qu ivo de im pre ss ão ge rad o e m 21 /03 /20 16 15 :42 :16 de us o e xc lus ivo de U NI VE RS ID AD E DE S AO P AU LO - S EF Arquivo de impressão gerado em 21/03/2016 15:42:16 de uso exclusivo de UNIVERSIDADE DE SAO PAULO - SEF © ABNT 2014 - Todos os direitos reservados 21 ABNT NBR 9952:2014 Amostra da emenda Área de superposição da emenda de acordo com as instruções do fabricante Espaço de 6 mm Parte cortada da membrana aderida à amostra da emenda Figura 7 – Corpo de prova com emenda de sobreposição 7.5.6 Relatório de ensaio O relatório de ensaio deve conter: a) número desta Norma; b) referência a este ensaio; c) nome comercial do produto; d) informações contidas na etiqueta do produto; e) descrição da amostra; f) todos os demais detalhes para identifi cação do material; g) condições de coleta da amostra; h) detalhes de quaisquer fatos ou desvios observados durante este ensaio. 7.6 Determinação do escorrimento sob ação do calor 7.6.1 Aparelhagem A aparelhagem necessária à execução do ensaio é a seguinte: a) estufa com circulação forçada de ar, capaz de manter a temperatura requerida para o ensaio; b) termômetro graduado com divisões de 1 °C e uma escala adequada para a temperatura especifi cada no ensaio. Ar qu ivo de im pre ss ão ge rad o e m 21 /03 /20 16 15 :42 :16 de us o e xc lus ivo de U NI VE RS ID AD E DE S AO P AU LO - S EF Arquivo de impressão gerado em 21/03/2016 15:42:16 de uso exclusivo de UNIVERSIDADE DE SAO PAULO - SEF © ABNT 2014 - Todos os direitos reservados22 ABNT NBR 9952:2014 7.6.2 Preparação do corpo de prova Selecionar dois corpos de prova, com dimensões de 100 mm x 50 mm, da amostra retirada conforme Seção 6. 7.6.3 Procedimento 7.6.3.1 Os corpos de prova devem ser presos e suspensos pela menor dimensão, verticalmente na estufa, na temperatura especifi cada, de acordo com o item 6 da Tabela 1, durante 2 h. 7.6.3.2 Após o período de ensaio, retirar os corpos de prova da estufa e deixá-los resfriar por no mínimo 1 h na posição horizontal, até atingir a temperatura ambiente. 7.6.4 Expressão dos resultados 7.6.4.1 Os corpos de prova devem ser examinados visualmente, observando se houve deslocamento da massa asfáltica ou pontos com acúmulo do material betuminoso na forma de gotas ou semicírculos. 7.6.4.2 A manta asfáltica é considerada aprovada se nenhum dos corpos de prova apresentar as alterações citadas em 7.6.4.1. 7.6.5 Relatório de ensaio O relatório de ensaio deve conter: a) número desta Norma; b) referência a este ensaio; c) nome comercial do produto; d) informações contidas na etiqueta do produto; e) descrição da amostra; f) todos os demais detalhes para identifi cação do material; g) condições de coleta da amostra; h) detalhes de quaisquer fatos ou desvios observados durante este ensaio. 7.7 Determinação da estabilidade dimensional Este método baseia-se na medida da variação permanente da dimensão do corpo de prova, livremente apoiado sobre um plano, logo depois de um ciclo de aquecimento. 7.7.1 Aparelhagem e material A aparelhagem e o material necessários à execução do ensaio são os seguintes: a) estufa com circulação forçada de ar em condições de manter uma temperatura de 80 °C ± 2 °C; b) micrômetro óptico ou relógio comparador com resolução de 0,1 mm; Ar qu ivo de im pre ss ão ge rad o e m 21 /03 /20 16 15 :42 :16 de us o e xc lus ivo de U NI VE RS ID AD E DE S AO P AU LO - S EF Arquivo de impressão gerado em 21/03/2016 15:42:16 de uso exclusivo de UNIVERSIDADE DE SAO PAULO - SEF © ABNT 2014 - Todos os direitos reservados 23 ABNT NBR 9952:2014 c) placa de vidro com comprimento de 410 mm e largura de 300 mm; d) adesivo epoxídico; e) haste de madeira ou material plástico com seção retangular de 25 mm × 10 mm e comprimento de 400 mm, tendo fi xada, em uma extremidade, uma esfera de aço com diâmetro de 7 mm e, à distância de 350 mm de seu eixo vertical, uma agulha com ponta incidente. Ambas devem ser colocadas sobre a linha média da haste (ver Figura 8); f) folhas de alumínio ou outro metal com superfície lisa, com dimensões de 20 mm × 20 mm (ver Figura 9); g) porca de fi xação; h) talco em pó ou outro material antiaderente; i) grampeador. Dimensões em milímetros 1 2 3 350 mm Legenda 1 haste rígida 2 esfera de aço 3 agulha com ponta incidente Figura 8 – Haste metálica Ar qu ivo de im pre ss ão ge rad o e m 21 /03 /20 16 15 :42 :16 de us o e xc lus ivo de U NI VE RS ID AD E DE S AO P AU LO - SEF Arquivo de impressão gerado em 21/03/2016 15:42:16 de uso exclusivo de UNIVERSIDADE DE SAO PAULO - SEF © ABNT 2014 - Todos os direitos reservados24 ABNT NBR 9952:2014 Dimensões em milímetros 400 350 22 22 50 1 1 350 mm 3 3 4 5 ΔL Legenda 1 corpo de prova 2 porca de fi xação 3 lâmina de alumínio 4 grampos de fi xação 5 arco traçado com ponta incidente, conforme consta na agulha do compasso fi xo Figura 9 – Montagem do corpo de prova para ensaio 7.7.2 Preparação do corpo de prova Selecionar dez corpos de prova, com dimensões de 400 mm × 50 mm, da amostra retirada conforme Seção 6, sendo cinco corpos de prova cortados na direção longitudinal e cinco corpos de prova cortados na direção transversal. 7.7.3 Procedimento 7.7.3.1 Como indicado na Figura 9, fi xar diretamente sobre a manta asfáltica a porca descrita em 7.7.1 g), em uma das extremidades do corpo de prova colocada sobre a linha mediana deste. Na outra extremidade do corpo de prova, fi xar a folha metálica descrita em 7.7.1 f) mediante grampeamento, de modo que a distância entre a linha média dos grampos e a porca esteja a cerca de 350 mm. 7.7.3.2 Sobre duas placas de vidro, espalhar abundantemente talco em pó ou outro antiaderente para servir de elemento separador. Apoiar sobre elas, separadamente, os corpos de prova cortados nas direções longitudinal e transversal. 7.7.3.3 Condicionar os corpos de prova à temperatura de (23 ± 2) °C e umidade relativa de (50 ± 5) %, por no mínimo 4 h. 7.7.3.4 Traçar um arco de circunferência com a haste já descrita, depois de ter apoiado a esfera no furo fi letado da porca de 0,5 mm, apertando levemente a ponta da agulha sobre a folha de alumínio. Ar qu ivo de im pre ss ão ge rad o e m 21 /03 /20 16 15 :42 :16 de us o e xc lus ivo de U NI VE RS ID AD E DE S AO P AU LO - S EF Arquivo de impressão gerado em 21/03/2016 15:42:16 de uso exclusivo de UNIVERSIDADE DE SAO PAULO - SEF © ABNT 2014 - Todos os direitos reservados 25 ABNT NBR 9952:2014 7.7.3.5 Colocar os corpos de prova sobre a placa de vidro em estufa a (80 ± 2) °C, por 72 h. 7.7.3.6 Ao término das 72 h, retirar os corpos de prova e, mantendo-os sobre a placa de vidro, condicioná-los por no mínimo 4 h em ambiente descrito em 7.7.3.3. 7.7.3.7 Operando como descrito em 7.7.3.4, traçar de novo o arco de circunferência sobre a folha de alumínio. 7.7.3.8 Medir com o micrômetro óptico ou relógio comparador a distância existente entre os dois arcos traçados. 7.7.4 Expressão dos resultados A variação dimensional percentual dos corpos de prova é dada por: VD D L (%) 100 = × onde VD é a variação dimensional dos corpos de prova, expressa em porcentagem (%); L é a medida inicial do corpo de prova, igual a 350 mm; D é a distância medida entre os arcos, inicial (7.7.3.4) e fi nal (7.7.3.7). NOTA O valor da variação dimensional pode ser positivo ou negativo. 7.7.5 Relatório de ensaio O relatório de ensaio deve conter: a) número desta Norma; b) referência a este ensaio; c) nome comercial do produto; d) informações contidas na etiqueta do produto; e) descrição da amostra; f) todos os demais detalhes para identifi cação do material; g) condições de coleta da amostra; h) detalhes de quaisquer fatos ou desvios observados durante este ensaio; i) valor médio da variação dimensional percentual nos sentidos longitudinal e transversal. Ar qu ivo de im pre ss ão ge rad o e m 21 /03 /20 16 15 :42 :16 de us o e xc lus ivo de U NI VE RS ID AD E DE S AO P AU LO - S EF Arquivo de impressão gerado em 21/03/2016 15:42:16 de uso exclusivo de UNIVERSIDADE DE SAO PAULO - SEF © ABNT 2014 - Todos os direitos reservados26 ABNT NBR 9952:2014 7.8 Envelhecimento acelerado por ação de temperatura 7.8.1 Aparelhagem e material A aparelhagem necessária à execução do ensaio é a seguinte: a) estufa com circulação forçada de ar, capaz de manter a temperatura requerida para o ensaio; b) termômetro graduado com divisões de 1 °C e uma escala adequada para a temperatura especifi cada no ensaio; c) papel siliconado de aproximadamente 200 mm × 200 mm, com superfície lisa. 7.8.2 Preparação do corpo de prova Selecionar cinco corpos de prova, com 50 mm de largura por 150 mm de comprimento, da amostra retirada conforme Seção 6, sendo a medida de 150 mm na direção longitudinal. 7.8.3 Procedimento 7.8.3.1 Colocar cada corpo de prova sobre o papel siliconado, com a face de aderência ao subs- trato da manta asfáltica voltada para baixo, e levá-los à estufa, mantendo-os em posição horizontal a (80 ± 1) °C, por um período de quatro semanas. 7.8.3.2 Após o período de exposição, manter os corpos de prova, por no mínimo 2 h, em ambiente com temperatura de (23 ± 2) °C. 7.8.3.3 Retirar os corpos de prova do papel siliconado após o condicionamento indicado em 7.8.3.2 e submetê-los ao ensaio de fl exibilidade a baixa temperatura, conforme 7.4. A variação entre as temperaturas de fl exão da manta asfáltica virgem e da manta asfáltica envelhecida, para as quais não ocorreram fi ssuras, deve dar uma ideia do envelhecimento provocado na manta asfáltica pela ação da temperatura. 7.8.4 Expressão dos resultados Devem ser anotadas quaisquer modifi cações visuais observadas nos corpos de prova após o período de envelhecimento. Os corpos de prova ensaiados à fl exão, após o envelhecimento acelerado, não podem apresentar fi ssuras ou rompimento nas temperaturas indicadas em 10 da Tabela 1. 7.8.5 Relatório de ensaio O relatório de ensaio deve conter: a) número desta Norma; b) referência a este ensaio; c) nome comercial do produto; d) informações contidas na etiqueta do produto; e) descrição da amostra; f) condições de coleta da amostra; g) detalhes de quaisquer fatos ou desvios observados durante este ensaio. Ar qu ivo de im pre ss ão ge rad o e m 21 /03 /20 16 15 :42 :16 de us o e xc lus ivo de U NI VE RS ID AD E DE S AO P AU LO - S EF Arquivo de impressão gerado em 21/03/2016 15:42:16 de uso exclusivo de UNIVERSIDADE DE SAO PAULO - SEF © ABNT 2014 - Todos os direitos reservados 27 ABNT NBR 9952:2014 7.9 Estanqueidade à água Este ensaio é para a verifi cação da estanqueidade em mantas asfálticas, para comprovação de seu limite de resistência à estanqueidade, assim como de emendas executadas tanto no sentido transversal quanto no longitudinal. 7.9.1 Aparelhagem A aparelhagem necessária à execução do ensaio é a seguinte: a) guilhotina; b) papel de fi ltro; c) equipamento para ensaio de estanqueidade (Figuras 10 e 11). Amostra a ser analisada Trava Tampa Corpo do aparelho Chave reguladora de pressão Entrada de água Fonte reguladora de pressão H H2O Figura 10 – Equipamento de ensaio de estanqueidade Ar qu ivo de im pre ss ão ge rad o e m 21 /03 /20 16 15 :42 :16 de us o e xc lus ivo de U NI VE RS ID AD E DE S AO P AU LO - S EF Arquivo de impressão gerado em 21/03/2016 15:42:16 de uso exclusivo de UNIVERSIDADE DE SAO PAULO - SEF © ABNT 2014 - Todos os direitos reservados28 ABNT NBR 9952:2014 10 20 20 0,1 11 2 ,7 2,9 Figura 11 – Vista superior do equipamento de ensaio de estanqueidade 7.9.2 Preparação do corpo de prova 7.9.2.1 A partir da amostra do produto a ser analisado, confeccionar, com o auxílio da guilhotina, um corpo de prova quadrado nas dimensões 250 mm x 250 mm, aproximadamente. 7.9.2.2 Chanfrar o corpo de prova de maneira que seuformato fi nal seja aproximadamente um polígono de oito lados iguais (Figura 12). 250 mm 250 mm Figura 12 – Corpo de prova Ar qu ivo de im pre ss ão ge rad o e m 21 /03 /20 16 15 :42 :16 de us o e xc lus ivo de U NI VE RS ID AD E DE S AO P AU LO - S EF Arquivo de impressão gerado em 21/03/2016 15:42:16 de uso exclusivo de UNIVERSIDADE DE SAO PAULO - SEF © ABNT 2014 - Todos os direitos reservados 29 ABNT NBR 9952:2014 7.9.3 Procedimento 7.9.3.1 Conectar a entrada de água do equipamento para ensaio de estanqueidade (Figura 10) a uma fonte de alimentação e transpor água para ele até uma altura (H) aproximada de 20 mm. 7.9.3.2 Fechar a chave reguladora de água e retirar a conexão do aparelho com a fonte de alimentação de água. 7.9.3.3 Posicionar a amostra a ser analisada sobre o corpo do aparelho, tomando cuidado para que ela não cause interferência nos alojamentos dos parafusos de fi xação. 7.9.3.4 Fixar a tampa (Figura 11) ao corpo do equipamento para ensaio de estanqueidade (Figura 10), utilizando-se os parafusos de fi xação. 7.9.3.5 Soltar a trava do equipamento para ensaio de estanqueidade (Figura 10), girando o conjunto (corpo + manta + tampa) em 180°, e fi xá-lo nesta posição. 7.9.3.6 Colocar o papel de fi ltro sobre a base do equipamento para ensaio de estanqueidade (Figura 10), a fi m de que seja possível observar melhor a ocorrência de vazamentos. 7.9.3.7 Por meio da fonte reguladora de pressão (Figura 10), transmitir para o ensaio a pressão de ar de 0,5 bar e mantê-lo nestas condições por 60 min. 7.9.3.8 Após o tempo determinado em 7.9.3.7, regular a pressão para 1 bar e manter esta condição por mais 60 min. Em seguida, aumentar a pressão em 0,5 bar a cada 30 min, até que ocorra vazamento ou seja atingida a pressão fi nal de ensaio prevista para cada tipo de manta, conforme disposto na Tabela 1. 7.9.3.9 Aliviar toda pressão do ensaio e girar o corpo do equipamento para ensaio de estanqueidade de 180° para posição normal, retirando, em seguida, o corpo de prova do equipamento para ensaio de estanqueidade. 7.9.4 Expressão dos resultados Os resultados devem ser expressos em metros de coluna de água (m.c.a). 7.9.5 Relatório de ensaio O relatório de ensaio deve conter: a) número desta Norma; b) referência a este ensaio; c) nome comercial do produto; d) informações contidas na etiqueta do produto; e) descrição da amostra; f) condições de coleta da amostra; g) detalhes de quaisquer fatos ou desvios observados durante este ensaio. Ar qu ivo de im pre ss ão ge rad o e m 21 /03 /20 16 15 :42 :16 de us o e xc lus ivo de U NI VE RS ID AD E DE S AO P AU LO - S EF Arquivo de impressão gerado em 21/03/2016 15:42:16 de uso exclusivo de UNIVERSIDADE DE SAO PAULO - SEF © ABNT 2014 - Todos os direitos reservados30 ABNT NBR 9952:2014 7.10 Rasgamento Este ensaio é para determinar a resistência na carga máxima ao rasgamento de uma manta asfáltica. 7.10.1 Aparelhagem A aparelhagem necessária à execução do ensaio é a seguinte: a) guilhotina; b) dinamômetro capaz de registrar a carga aplicada com precisão de 0,1 N, que possa medir com tolerância ± 5 %; c) dispositivo para perfuração da manta, gabarito e pistão; d) dispositivo para rasgamento; e) máquina de ensaio de tração, com as seguintes características: — a máquina de ensaio deve ser acionada a motor e provida de dinamômetro capaz de indicar ou registrar a carga aplicada com exatidão de ± 1 %; — as garras da máquina devem ser do tipo autocentrantes, de forma a exercer pressão uniformemente distribuída sobre toda a largura do corpo de prova, pressão esta que deve aumentar com a carga à tração, impedindo qualquer deslizamento; — a velocidade de afastamento das garras deve ser ajustada para (100 ± 5) mm/min; — o cursor das garras deve permitir afastamento mínimo de 220 mm; — a escala de força deve ser de no mínimo 250 N; — o dispositivo de medida do alongamento, manual ou automático, deve permitir leitura com exatidão de ± 1 mm. 7.10.2 Preparação do corpo de prova 7.10.2.1 Utilizando-se da amostra de produto e com auxílio da guilhotina, confeccionar dez corpos de prova retangulares nas dimensões aproximadas de 50 mm × 250 mm, sendo cinco corpos de prova no sentido longitudinal e cinco corpos de prova no sentido transversal. 7.10.2.2 Com auxílio do dispositivo para perfuração (Figura 13), realizar um furo em cada corpo de prova, utilizando o gabarito para perfuração (Figura 14). Ar qu ivo de im pre ss ão ge rad o e m 21 /03 /20 16 15 :42 :16 de us o e xc lus ivo de U NI VE RS ID AD E DE S AO P AU LO - S EF Arquivo de impressão gerado em 21/03/2016 15:42:16 de uso exclusivo de UNIVERSIDADE DE SAO PAULO - SEF © ABNT 2014 - Todos os direitos reservados 31 ABNT NBR 9952:2014 Dimensões em milímetros 65 25 15 3 Figura 13 – Dispositivo para perfuração dos corpos de prova Dimensões em milímetros A A 60 70 80 70 40 15 5 20 Figura 14 – Gabarito para perfuração dos corpos de prova Ar qu ivo de im pre ss ão ge rad o e m 21 /03 /20 16 15 :42 :16 de us o e xc lus ivo de U NI VE RS ID AD E DE S AO P AU LO - S EF Arquivo de impressão gerado em 21/03/2016 15:42:16 de uso exclusivo de UNIVERSIDADE DE SAO PAULO - SEF © ABNT 2014 - Todos os direitos reservados32 ABNT NBR 9952:2014 7.10.3 Procedimento 7.10.3.1 Fixar o dispositivo para rasgamento (Figura 15) na garra inferior do dinamômetro. Dimensões em milímetros 10 0 25 3 45° 50 5 5 15 0 25 25 50 60 Figura 15 – Dispositivo para ensaio de resistência ao rasgo 7.10.3.2 Inserir o pino do dispositivo no furo do corpo de prova e fi xá-lo na garra superior do dinamômetro. 7.10.3.3 Realizar cinco medidas para cada direção, calculando, em seguida, a média aritmética. 7.10.4 Expressão dos resultados Os resultados devem ser expressos em newtons (N). 7.10.5 Relatório de ensaio O relatório de ensaio deve conter: a) número desta Norma; b) referência ao ensaio específi co; c) nome comercial do produto; d) informações contidas na etiqueta do produto; e) descrição da amostra; f) condições de coleta da amostra; g) detalhes de quaisquer fatos ou desvios observados durante o ensaio. Ar qu ivo de im pre ss ão ge rad o e m 21 /03 /20 16 15 :42 :16 de us o e xc lus ivo de U NI VE RS ID AD E DE S AO P AU LO - S EF Arquivo de impressão gerado em 21/03/2016 15:42:16 de uso exclusivo de UNIVERSIDADE DE SAO PAULO - SEF © ABNT 2014 - Todos os direitos reservados 33 ABNT NBR 9952:2014 8 Marcação A bobina de manta asfáltica deve ser fornecida com as seguintes identifi cações: a) nome do fabricante; b) nome comercial do produto; c) dimensão da bobina, em metros; d) tipo e classe da manta asfáltica, conforme a Tabela 1; e) espessura; f) número de lote e data de fabricação; g) condições de armazenagem. Ar qu ivo de im pre ss ão ge rad o e m 21 /03 /20 16 15 :42 :16 de us o e xc lus ivo de U NI VE RS ID AD E DE S AO P AU LO - S EF Arquivo de impressão gerado em 21/03/2016 15:42:16 de uso exclusivo de UNIVERSIDADE DE SAO PAULO - SEF
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