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Visita técnica ao Centro Cirúrgico do HCSA
Ac: Bruna Hellen, Danielly Costa, Janaina Ferreira, Jessica Yasmin, Jhully Sales, Luana Menezes, Luini Senna, Stefane Souza, Patrícia Rodrigues, Wender Serrão.
Universidade Federal de Roraima – UFRR
Centro de Ciências da Saúde –CCS
Curso de Enfermagem
Saúude do adulto: aspéctos cirúrgicos
INTRODUÇÃO 
Inaugurado em 13 agosto de 2000. 
Hospital infantil de médio porte da assistência municipal.
1. Gerenciamento do Centro Cirúrgico pelo profissional enfermeiro coordenador
Realizam atividades na parte gerencial, sendo responsável por fazer e lançar a escala de trabalho, dimensionar a equipe de enfermagem, remanejar a equipe na ocorrência de faltas, gerenciar a parte técnica, no que diz respeito a falta de produtos e materiais
Segundo a SOBECC 2013 o enfermeiro coordenador atua exercendo:
 atividades relativas ao funcionamento da unidade;
 atividades técnico-administrativas;
atividades assistenciais;
administração de pessoal.
1.1.Atribuições e competências:
RESULTADOS
DISCUSSÃO
A coordenadora faz o gerenciamento de todo o pessoal de enfermagem:
inclusive as férias;
a abertura de extra;
as faltas;
licença e atestado médico. 
E com isso faz a elaboração das escalas de trabalho, utilizando como ferramenta o Sistema de Gestão de Pessoal (SISGEP).
O SISGEP é alimentado pelo RH e pelo enfermeiro coordenador. 
A SOBECC (2013) lista como atribuições fundamentais do enfermeiro coordenador:
 a elaboração das escalas mensais, semanais e diárias de atividades dos funcionários.
articula e integra o processo dimensionamento e distribuição de pessoal.
 Luvisotto (2010) descreve que essa atividade é a menos prazerosa realizada pelos enfermeiros na clinica medico-cirurgica, representando 18,2% de sua pesquisa. 
1.2. Escala de trabalho: 
1. Gerenciamento do Centro Cirúrgico pelo profissional enfermeiro coordenador
RESULTADOS
DISCUSSÃO
o Sistema de Gestão de Pessoal (SISGEP) - sistema informatizado pela prefeitura. No qual cada coordenador possui um login, onde estes terão acesso à informações a respeito do seu setor, como dados dos funcionários, escalas de trabalho, férias, feriados, dias da semana que são divididos em três horários (manhã, tarde e noite), para fim de semana são dois horários (diurno e noturno). 
4
Atualmente não há dificuldade, por conta do SISGEP, que possui muitas ferramentas de apoio. 
Mas ocorre contratempos, como a falta de profissionais, e nesses casos se abre extras, ou quando a demanda de cirurgias é grande se recorre ao remanejamento de profissional, o que ocorre eventualmente.
É desafio das enfermeiras reorganizar constantemente a escala de enfermagem conforme as exigências do CC.
Por situações do cotidiano, como circunstâncias de contingência do quadro de pessoal resultantes de:
Atestados, licenças, férias.
Î possibilidade de riscos no atendimento.
1.3. Dificuldades na elaboração da escala:
1. Gerenciamento do Centro Cirúrgico pelo profissional enfermeiro coordenador
RESULTADOS
DISCUSSÃO
(Martins, 2016) 
É feito através do SISGEP, sistema citado anteriormente, não necessitando o uso de fórmulas e cálculos de dimensionamento.
A SOBECC (2013) mostra formas de cálculo de pessoal de enfermagem, que podem ser baseadas em:
estrutura do serviço;
relação de funcionários por postos de trabalho;
funcionários por hora de assistência;
funcionários por sítio funcional;
pessoal em cirurgias eletivas e de urgência e emergência;
número de salas de operação e de leitos de recuperação pós anestésica. 
1.4. Dimensionamento da equipe de enfermagem:
1. Gerenciamento do Centro Cirúrgico pelo profissional enfermeiro coordenador
RESULTADOS
DISCUSSÃO
1. Gerenciamento do Centro Cirúrgico pelo profissional enfermeiro coordenador
Um enfermeiro coordenador, seis enfermeiros assistenciais, e dezoito técnicos de enfermagem.
A resolução do COFEN 543/2017 no artigo 6º inciso quinto, determina a proporção de profissional/categoria, nas 24 horas, sendo:
um enfermeiro para cada três salas cirúrgicas (eletivas);
um enfermeiro exclusivo nas salas de cirurgias de urgência/emergência;
um profissional técnico/auxiliar de enfermagem para cada sala como circulante;
um profissional técnico/auxiliar de enfermagem para a instrumentação (de acordo com o porte cirúrgico). 
1.5. Quadro de pessoal de enfermagem:
RESULTADOS
DISCUSSÃO
: um enfermeiro e cinco técnicos por turno, no qual fica um enfermeiro responsável pelas salas de operação e recuperação pós-anestésica - visto que a demanda é pequena o enfermeiro assistencial consegue dar suporte a SRPA -, dois técnicos para cada sala de operação eletiva e um técnico para a SRPA, segundo a enfermeira coordenadora o papel de instrumentador fica a cargo da equipe médica. Por ser um setor tranquilo, o dimensionamento atende a demanda, às vezes acontece de sobrar profissional, porém varia conforme a marcação de cirurgia. 
7
1. Gerenciamento do Centro Cirúrgico pelo profissional enfermeiro coordenador
O risco mais corriqueiro relatado foi o ergonômico, devido a equipe ser basicamente feminina.
O MS, em conjunto com a OPAS, publicou um manual de doenças relacionadas ao trabalho, no qual classifica os fatores de risco, segundo a sua natureza em: 
fatores ambientais (físicos, químicos e biológicos);
situacionais ou humanos;
Ergonômicos.
1.6. Realidade da biossegurança
RESULTADOS
DISCUSSÃO
1. Gerenciamento do Centro Cirúrgico pelo profissional enfermeiro coordenador
Sempre há educação continuada, existe um controle de capacitações e treinamentos, como por exemplo a capacitação para mexer com a termodesinfectadora. 
Os treinamentos prepara o profissional para desempenhar determinada função e melhorar o seu desempenho, com ênfase em palestras, treinamentos e até mesmo cursos, acarretando em uma evolução técnico-científica. 
Também é referida a mudança de atitudes e comportamentos, na perspectiva da transformação de sua prática cotidiana.
1.7. Realidade e a importância das capacitações e treinamentos:
RESULTADOS
DISCUSSÃO
(MONTANHA; PEDUZZI, 2010) 
E essas capacitações tem boa adesão, sempre busca se fazer as capacitações em três horários, fazendo com que todos da equipe participem
9
1. Gerenciamento do Centro Cirúrgico pelo profissional enfermeiro coordenador
- Manual de cirurgias seguras salvam vidas;
- Protocolo para cirurgias seguras;
- POP do centro cirúrgico
Segundo Barbosa (2011) “Os Procedimentos Operacionais Padrão (POPs) são instruções detalhadas descritas para alcançar a uniformidade na execução de uma função específica”. 
1.8. POPs utilizados no CC:
RESULTADOS
DISCUSSÃO
2. Rotina da Assistência de Enfermagem no Centro Cirúrgico
2.1.1-Pré-operatório: inicia-se pela parte ambulatorial com a marcação da cirurgia e a orientação para os pais; 
2.1.2-Intra/Transoperatório: realizado o preparo do paciente para receber a indução anestésica. A enfermagem está direto com o anestesista;
2.1.3-Pós-operatório dá continuidade ao esquema terapêutico e cuidados com a ferida operatória. 
2.1.1-Recomendações: realizar histórico, exame físico, diagnóstico e prescrição de enfermagem para o período pré e transoperatório, levantamento de problemas pautado em informações contidas no prontuário; 
2.1.2-Rever a prescrição do transoperatório, manter a família informada sobre o andamento da cirurgia;
2.1.3-Recomendações: verificar as condições clínicas do paciente, realizar exame físico, aferir sinais vitais, esclarecer e reforçar as orientações recebidas.
2.1. Atribuições e Competências da Equipe de Enfermagem no Pré, Intra/Trans e Pós-operatório
RESULTADOS
DISCUSSÃO
2. Rotina da Assistência de Enfermagem no Centro Cirúrgico
2.2.1-Utilização da SAEP: Em fase de implantação (sinais vitais e evolução);
2.2.2-Histórico de Enfermagem: etapa é incompleta;as fichas não contemplam dados importantes para demais etapas do processo;
2.2.3-Avaliação de enfermagem no pós-operatório: não é prática realizar a avaliação de enfermagem pós-operatória. 
2.2.1-Resoluçãonº 358/2009 – Cofen, toda instituição de saúde,deverá utilizar a SAE; 
2.2.2- Histórico de enfermagem( entrevista com o paciente e sua família) - continuidade da assistência de enfermagem entre a UI e o CC; identificar possíveis complicações; planejamento dos cuidados de enfermagem ; evolução e prescrição para o período intraoperatório.
2.2.3-A avaliação deve ser contínua, verificar se as ações e intervenções alcançaram o resultado esperado. 
2.2. Sistematização da Assistência de Enfermagem no Perioperatório (SAEP)
RESULTADOS
DISCUSSÃO
(SOBECC, 2013)
2. Rotina da Assistência de Enfermagem no Centro Cirúrgico
2.3.1-Higienização adequada das mãos: [...] é uma luta constante[...]. 
2.3.2-Apresentação da equipe de saúde antes do início da cirurgia: “[...]nós temos uma equipe de enfermagem fixa do CC[...] a equipe médica aqui todo mundo se conhece então não tem[...]”
2.3.3-Check-list para cirurgia segura: realizado verbalmente quando recebe o paciente. 
2.3.1-Higienizadas nos momentos essenciais e necessários para prevenção de Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde (IRAS); 
2.3.2-Anterior à incisão cirúrgica deve-se confirmar: a presença de todos os membros da equipe que realizarão o procedimento (nome e função), identificação do paciente, sítio cirúrgico e procedimento; a revisão de eventos críticos (LEMOS E SURIANO, 2013)
2.3.3-O Check-list é composto por três fases. De acordo com o programa “Cirurgias Seguras Salvam Vidas”, é recomendado que as instituições de saúde elaborem uma lista de verificação cirúrgica (check-list) para ser utilizado na sala de operação. 
2.3. Programa Cirurgia Segura
RESULTADOS
DISCUSSÃO
(ANVISA e SOBECC, 2013)
2. Rotina da Assistência de Enfermagem no Centro Cirúrgico
2.4.1-Encaminhamento do paciente: geralmente é feito pelo técnico de enfermagem;
2.4.2-Alta do Paciente: feita pelo médico anestesiologista. É encaminhado para a recepção do centro cirúrgico e depois são encaminhados para o bloco de origem.
2.4.1-O profissional responsável pelo encaminhamento do paciente da SO para SRPA é o anestesiologista. O Enfermeiro deve receber as informações do paciente para planejar a SAEP para atender os pacientes de forma integral e individualizada;
2.4.2-A alta é efetuada pelo médico anestesiologista, porém o profissional de enfermagem deve acompanhar esse momento avaliando a situação do paciente e certificar de que o paciente recebeu as instruções adequadas quanto aos cuidados após a alta. 
2.4. Sala de Recuperação Pós-Anestésica (SRPA)
RESULTADOS
DISCUSSÃO
(NETTINA, 2014 e SOBECC, 2013)
2.5.1-Instrumentador: o hospital não possui um profissional específico para realizar atividade de instrumentador;
2.5.2-Analise da Esterilização dos instrumentos: não há um método específico para identificar a correta esterilização dos materiais a serem utilizados; 
2.5.5- Acidentes de trabalho: ocorre a falta de notificação dos profissionais quanto a estes acidentes, principalmente no CME sendo a incidência maior neste setor. 
2.5.1-Resolução n°214/1998 do Cofen, diz que “a atividade de instrumentação cirúrgica é uma atividade de enfermagem, não sendo, entretanto, ato privativo da mesma”; 
2.5.2-O enfermeiro é o responsável por este monitoramento que deve ser realizado em todos os ciclos da autoclave; 
2.5.3-Os profissionais atuantes no Centro Cirúrgico devem conhecer e executar as normas de biossegurança adequadas a fim de exercer suas atividades de maneira segura e efetiva minimizando, assim, os riscos. 
2.5. Instrumentação Cirúrgica 
RESULTADOS
DISCUSSÃO
2. Rotina da Assistência de Enfermagem no Centro Cirúrgico
(BRASIL, 2014 e SOBECC, 2013)
2.6.1 – Função: Organizar o serviço clínico do Centro Cirúrgico e principalmente do CME, através das informações contidas (o nome, idade da criança, o tipo de cirurgia, a equipe médica escalada, o leito e o bloco em que a criança está internada); 
2.6.2 – Agendamento: Geralmente é quinze dias ou um mês de antecedência.
Realizado no ambulatório, sendo feito pelo enfermeiro; 
todo dia meio-dia, sai o mapa do dia seguinte; 
onze cópias do mapa circulam pelo hospital para que os setores de apoio
2.6.1-No mapa devem conter também: hora, data e nome da cirurgia, equipamentos e materiais especiais, tipo sanguíneo, sala operatória e o grau de contaminação; 
2.6.2-O ideal é que sejam agendadas com no mínimo 24 horas de antecedência. 
Deve-se encaminhar o mapa cirúrgico sempre na data anterior à da cirurgia, para os setores de apoio: farmácia, centro de terapia intensiva, unidade coronariana, laboratório, rouparia, chefia de enfermagem, banco de sangue, nutrição e dietética e diretoria. 
2.6. Mapa das Cirurgias
RESULTADOS
DISCUSSÃO
2. Rotina da Assistência de Enfermagem no Centro Cirúrgico
3. Estrutura Física, instalações e equipamentos do Centro Cirúrgico
QUANTO À LOCALIZAÇÃO: Alguns setores do Centro Cirúrgico encontram-se localizados inadequadamente, como por exemplo, a copa, instalada entre a Sala de Operação e a Sala de Recuperação Pós-Anestésica, interferindo na manutenção da assepsia; 
QUANTO À LOCALIZAÇÃO: A Copa é um setor semi-restrito, permitindo a livre circulação de pessoas, de modo a não interferir no controle e na manutenção da assepsia cirúrgica, recomenda-se que esta esteja anexada ou próxima à sala de conforto dos profissionais (SOBECC, 2013).
3.1. Planta Baixa do Centro Cirúrgico
RESULTADOS
DISCUSSÃO
A unidade de Centro Cirúrgico do HCSA dispõe de três salas de operações, sendo duas para cirurgias eletivas e uma para emergência, conta com um lavabo com duas torneiras, com mecanismo que dispensa o uso das mãos, bem como é recomendado. 
3. Estrutura Física, instalações e equipamentos do Centro Cirúrgico
QUANTO AO ACABAMENTO: 
Salas de Operações: apresentam tubulações não aparentes, paredes com cantos arredondados e cores frias, induzindo tranquilidade e auxiliando o processo de recuperação, lâmpadas embutidas e seladas, portas largas com visores permitindo visualização dos ambientes adjacentes. 
Nas SO’s há visores de vidro na parede permitindo a visualização dos corredores, proporcionando distrações aos profissionais e pacientes. 
QUANTO AO ACABAMENTO: 
Salas de Operações: É importante preservar a privacidade e integridade física e psicológica do paciente durante o processo cirúrgico, portanto Sobecc (2013) recomenda que a S.O não possua janelas ou visores. Além disso, os visores podem prejudicar o ato cirúrgico causando distração durante o procedimento. 
OBS: De acordo com as normas de cada instituição essa recomendação pode variar, pois o vidro fixo pode servir para o acompanhamento e aprendizagem de alunos e profissionais, tendo em vista que pode se referir a um hospital escola.
3.1. Planta Baixa do Centro Cirúrgico
RESULTADOS
DISCUSSÃO
3. Estrutura Física, instalações e equipamentos do Centro Cirúrgico
QUANTO AO ACABAMENTO:
Corredores e setores adjacentes: Fora das SO’s é possível observar tubulações aparentes nas paredes, e falhas na pintura. Além das junções entre rodapé e piso. 
QUANTO AO ACABAMENTO:
Corredores e setores adjacentes: Não deve haver tubulações aparentes nas paredes e tetos, nem a junção entre rodapé e piso, com o intuito de facilitar a limpeza e evitar o acúmulo de microrganismos. (Sobecc, 2013).
3.1. Planta Baixa do Centro Cirúrgico
RESULTADOS
DISCUSSÃO
3. Estrutura Física, instalações e equipamentos do Centro Cirúrgico
Observam-se equipamentos em condições cirúrgicas ideais. Tendo uma sala de depósito de materiais, onde ficam guardados os equipamentos de alta complexidade, utilizados somente quando necessário. 
3.2.Composição de Equipamentos por Sala
3. Estrutura Física, instalações e equipamentos do Centro Cirúrgico
QUANTO À ILUMINAÇÃO: Iluminação central e focos móveis, em perfeito funcionamento.
QUANTO À VENTILAÇÃO: Sistema de Ar-condicionado central, promovendo a renovação do ar ambiente, tendo a entrada de ar na parte superior e a saída de ar na parte inferior da Sala de operação. 
No entanto, durante a visita,foi observado que a cirurgia ocorria com portas abertas, tornando o procedimento totalmente arriscado tanto para o paciente como para a equipe, devido ao alto potencial de contaminação do ambiente cirúrgico.
QUANTO À ILUMINAÇÃO: Esse tópico encontra-se conforme as recomendações Sobecc, onde ressalta a importância de focos que devem permitir a luminosidade ideal de todo o campo cirúrgico.
QUANTO À VENTILAÇÃO: A entrada e saída de ar deve promover a movimentação do ar ambiente, sempre em sentido da área menos contaminada para a mais contaminada. Além disso, a SO apresenta uma pressão de ar diferente da pressão contida no corredor do CC, quando há uma interrupção na diferenciação dessa pressão, o ambiente torna-se passível de riscos quanto à qualidade do ar. Por esse motivo, é necessário que durante a cirurgia as portas mantenham-se fechadas (SOBECC, 2013).
RESULTADOS
DISCUSSÃO
3.2.Composição de Equipamentos por Sala
3. Estrutura Física, instalações e equipamentos do Centro Cirúrgico
A unidade passa por algumas reformas, onde algumas salas precisaram ser fechadas e outras relocadas, sendo assim, a organização e sinalização das salas encontram-se um pouco dificultada. 
3.3. Sinalização das Salas
3. Estrutura Física, instalações e equipamentos do Centro Cirúrgico
QUANTO AO SISTEMA DE SEGURANÇA: Segundo dados do diretor de enfermagem do HCSA o hospital dispõe de um sistema de emergência com gerador próprio capaz de assumir o suprimento de energia automaticamente em no máximo 10 segundos e mantê-lo por no mínimo uma hora, bem como é recomendado.
QUANTO AO SISTEMA DE SEGURANÇA: Tópico encontra-se devidamente dentro dos padrões recomendados pela Sobecc. 
3.4. Especialidades Cirúrgicas
RESULTADOS
DISCUSSÃO
A unidade realiza cirurgias de pequeno, médio e grande porte, contando com todas as especialidades cirúrgicas, com exceção de neurocirurgia, que quando necessário o serviço é terceirizado. As cirurgias eletivas acontecem no período diurno durante a semana. 
3. Estrutura Física, instalações e equipamentos do Centro Cirúrgico
De acordo com informações obtidas pelo Diretor de Enfermagem e a coordenadora de enfermagem do CC do HCSA, não há dentro do centro cirúrgico notificações de infecções de sítio cirúrgico nem acidentes de trabalho frequentes. No entanto, ao ser questionada quanto a postura dos profissionais durante a cirurgia observada, onde encontravam-se com adornos, celulares e outros objetos dentro da sala de operação, a coordenadora relatou a dificuldade de atuação da CCIH, evidenciada pelos costumes dos profissionais e resistência em atender às exigências propostas pela CCIH. 
A Comissão de Controle de Infecção Hospitalar tem como objetivo primordial intervir de forma significativa na biossegurança, criando normas e estratégias de prevenção de riscos que causem dano aos pacientes e profissionais. Portanto, é extremamente importante que a atuação do CCIH seja de forma eficaz, possibilitando segurança e conforto às pessoas que tramitam no local. Além da proibição de adornos, outras medidas preventivas precisam ser cumpridas como, por exemplo, o uso correto de EPI’s como recomenda a NR 32. 
3.5. Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH)
RESULTADOS
DISCUSSÃO
3. Estrutura Física, instalações e equipamentos do Centro Cirúrgico
Este tópico atende às normatizações, tendo a caixa de perfuro-cortante, por exemplo, suspensa ao chão, presa na parede por um suporte, de fácil localização pelos profissionais. 
O gerenciamento dos Resíduos constitui-se em um conjunto de procedimentos de gestão, planejados e implementados a partir de bases científicas e técnicas, normativas e legais com o objetivo de minimizar a produção de resíduos e proporcionar aos resíduos gerados um encaminhamento seguro, visando á proteção dos trabalhadores. 
3.6. Gerenciamento de Resíduos do Centro Cirúrgico
RESULTADOS
DISCUSSÃO
CONCLUSÃO
REALIDADE X TÉORIA
Atuação da CCIH
Manuais e Procedimentos operacionais padrão 
Capacitações e treinamentos
CONCLUSÃO
Espaço físico 
Riscos a saúde do trabalhador – Mapa de risco 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CARVALHO, R.; BIACHI, E. R. F. Enfermagem em Centro Cirúrgico e Recuperação. Barueri - SP: Manole, 2007. 
LACERDA, D. L. C.; NETO, J. D. et al. Riscos ocupacionais: um estudo com os profissionais de enfermagem do centro cirúrgico. Revista Interdisciplinar em Saúde, Cajazeiras, 2014.
 SCHULER, S. B. T. Implementação do protocolo operacional da prática do centro cirúrgico através da educação permanente: uma proposta de ações de equipe de enfermagem. Proj Monograf. Univ. Sul Sta. Catarina. Florianópolis, 2010.
 Barbosa, C. M.; Mauro, M. F. Z.; et al. A importância dos procedimentos operacionais padrão (POPs) para os centros de pesquisa clínica. Rev. Assoc. Med. Bras. 2011.
AFONSO, C. T.; SILVA, A. L.; et al. Risco do uso do eletrocautério em pacientes portadores de adornos metálicos. Arq. Bras. Cir. Dig. 2010.
STUMM, E. M. F.; MAÇALAI, R. T.; et al. Dificuldades enfrentadas por enfermeiros em um centro cirúrgico. Texto Contexto Enferm, Florianópolis, 2006.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Exposição a materiais biológicos. – Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2006.
MONTANHA, D.; PEDUZZI, M. Educação permanente em enfermagem: levantamento de necessidades e resultados esperados segundo a concepção dos trabalhadores. Rev. Esc. Enferm. USP. 2010.
COFEN, Resolução 543 de 2017.
SOBECC. Práticas recomendadas da SOBECC: Associação Brasileira de Enfermeiros de Centro Cirúrgico, Recuperação Anestésica e Centro de Material e Esterilização. São Paulo: Manole, 2013.
LUSIVOTTO, M., M; VASCONCELOS, A, C. Atividades assistenciais e administrativas do enfermeiro na clínica médico-cirúrgica. einstein. 2010.
SOUZA, G,P.; FREITAS G, F.; A problemática da elaboração da escala mensal de enfermagem. Acta Paul Enferm 2011.

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