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Nbr 5006 Chapas Grossas De Aco Carbono De Baixa E Media Resistencia Mecanica Para Uso Em Vasos

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C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
CHAPAS GROSSAS DE AGO-CARBON0 DE BAIXA E f&DlA RESIS. 
TCNCIA MECANICA PARA US0 iM VASOS DE PRESS,%0 
01.015 
NBR 6006 
Especifica@o DE211981 
1 Objetivo 
2 Normas e documentos complementares 
3 Defini@es 
4 Condi&ies gerair 
5 Condi+s erpecificas 
6 Inrpe+ 
7 Aceita$Zo e rejeiq& 
1 OBJETIVO 
1.1 Esta Norma fixa as condiG& exigiveis para encomendn, fabrica+ e forneci 
mento de chapas grossas corn espessura igual ou inferior a 50,OO mm de aGo’-- carbo - 
no de baixa e media resistencia mecsnica, para us.0 em vases de pressao soldados. 
1.2 As chapas grossas produzidas Segundo esta Norma podem ser processadas em la 
minador cant inuo nao podendo, no en.tflnto, ser fornecidas em bobinas. 
2 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 
Na aplicasao desta Norma 5 necessario consultar: 
NBR 5903 - Produtos laminados de a$o - Terminologia 
NBR 6215 - Produtos sidertirgicos - Terminologia 
NBR 6364 - Defeitos de superficie, forma e dimens& em produtos laminados 
plenos de aGo “$0 revestidos - Terminologia 
NBR 6664 - Requisites gerais para chapas grossas de ago-carbon0 e de a$o de 
baixa liga e alta resistencia - Padronizasao. 
Origem: ABNT EB-663181 
CB-1 - Corni* Brasileiro de Minera+ e Metalurgia 
CE-1:22.02 - ComissZo de Estudo de Chapm de Aces Comuno e Micro-ligados 
I 
SISTEMA NACIONAL DE ABNT - ASSOCIACAO BRASILEIRA 
METROLOGIA, NORMALIZACAO 
E QUALIDADE INDUSTRIAL 
DE NORMAS TECNICAS 
@ 
Palavrar-chsve: aqo. carbono. chapa grosra. vaso de press% I NBR 3 NORMABRASILEIRA REGISTRADA 
CDU: 669.14.413:621-186 Todos os direitos resewados 
8 ptiginas 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
2 NBR 5006/1981 
3 DEFlNl~bES 
0s term05 tknicos utilizados nesta Norma es& definidos nas NBR 5903, NBR 6215 
e NBR 6364. 
4 CONDlCbES GERAIS 
4.1 Requisites gerais 
0s requisites gerais para encomenda, fabricagk, fornecimento e as tolerSincias a 
que devem obedecer as chapas grossas estao definidos na NBR 6664. 
4.2 CZassifica&io 
As chapas grossas produzidas Segundo esta Norma podem ser fornecidas nos seguin 
tes graus: 
a) BM-17; 
b) BM-19; 
c) BM-21. 
4.3 Condi& de superf&ie 
4.3.1 As chapas grossas nao devem apresentar imperfeigoes de superficie que im 
peGam sua aplicaFS0 no us0 previsto. Quando isso ocorrer as imperfei@5es devem 
ser eliminadas pot- esmerilhamento, desde que o afastamento inferior estabelecido 
para a espessura nominal 60 seja ultrapassado. 
4.3.2 Por acordo pr&io entre produtor e comprador as chapas grossas podem ser 
esmerilhadas para eliminaGao de defeitos, sofrendo diminui$So da espessura abai - 
xo do minim0 permitido, corn posterior preenchimento a solda. 
4.4 Condi&ies c&s bordas 
4.4.1 As chapas grossas corn bordas aparadas ou cortadas corn maGarico que apre - 
sentarem, nas bordas, descontinuidade do tipo lamelar corn comprimento maior que 
25 mm e corn profundidade maior que 2 mm devem sofrer esmerilhamento para elimina - 
~SO do defeito. Apes a elimina$ao do defeito a cavidade resultante nao pode ter 
profundidade maior que 3 mm. 
4.4.2 Por acordo pr&io entre produtor e comprador as cavidades resultantes do 
esmerilhamento para elimina$ao de descontinuidade, que tenham profundidade maior 
que 3 mm, podem ser preenchidas corn solda. 
4.4.3 Duas descontinuidades devem ser consideradas coma uma s6 se a distancia 
entre elas for inferior ou igual a 5% da espessura da chapa grossa e suas extre - 
midades sejam separadas por uma distkcia menor que o comprimento da descontinui - 
dade mais curta. 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
NBR 5006/1981 3 
4.4.4 As chapas grossas corn bordas aparadas ou bordas cortadas corn magarico que 
apresentarem ap& sua utilizagao, descontinuidades nas bordas corn profundidade 
maior que 3 mm e corn comprimento maior que 25 mm podem ser rejeitadas, a trite 
rio do comprador. Estas descontinuidades podem ser removidas corn posterior pree! 
chimento a solda. 
4.5 Mam?a&a 
4.5.1 As chapas grossas produzidas Segundo esta Norma devem ser marcadas indivi - 
dualmente, no case de n% serem fornecidas em amarrados. Quando fornecidas em 
amarrados somente a chapa superior do amarrado dew ser marcada. 
4.5.2 A marcar$o dew ser efetuada a uma dista^ncia, no minima, de 300 mm da bol 
da e da extremidade da chapa grossa. 
4.5.3 As chapas grossas corn espessura superior a 6,30 mm devem ser marcadas por 
puncionamento corn o numero de identificasao do produtor que individualize o late 
e permita o levantamento do processamento do material durante a produG:o. 
5 CONDlCdES ESPECI-FICAS 
5.1 Tratmento t&mico 
5.1.1 0 produtor, a seu criteria, pode efetuar urn dos seguintes tratamentos tGr - 
micas oara atender aos requisites desta Norma: 
a) normal iza$Zo; 
b) al ivio de ten&es; 
cl normaliza$ao e alivio de tens&s. 
5.1.2 Por acordo pr&io entre produtor e comprador as chapas grossas podem so 
frer urn dos seguintes tratamentos tgrmicos: 
a) normaliza~ao; 
b) alivio de tens&s; 
cl normal izaG:o e al ivio de tensoes. 
5.1.3 0 tratamento Grmico, conforme estabelecido em 5.1.2, pode ser efetuado 
nas dependcncias do produtor ou ser providenciado pelo comprador. Quando o corn - 
prador se dispuser a providenciar o tratamento tGrmico das chapas grossas deve 
fazer esta indicaqao no pedido. 
5.1.3.1 Quando o tratamento termico for efetuado nas dependencias do comprador, 
pode ser acompanhado de aquecimento uniforme para conformaG:o a quente. A tempz 
ratura das chapas grossas aquecidas para conformaGao a quente nao deve exceder 
substancialmente a temperatura do tratamento termico. 
5.1.3.2 Quando o tratamento termico nao for efetuado nas dependencias do prod; 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
4 NBR 5OOWl981 
tor o comprador pode estipular o tratamento termico desde que 60 haja conflito 
corn os demais requisitos desta Norma. 
5.1.3.3 Quando o tratamento tirmico 60 for efetuado “as dependencias do prodi 
tor, o comprador deve ser informado do procedimento seguido no tratamento termi 
co das amostras para OS ensaios de liberagk. 
5.2 Requisites de CO~~OS~&O qUhh 
0s requisitos de composi@ quimica, para analise de panela e anilise confirmat 
ria, Go dados na Tabela 1. 
5.3 Requisitos de pmpriedades mec&icas 
5.3.1 OS requisitos de propriedades me&icas s%o dados na Tabela 2. 
/TABELAS i a 2 
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NBR 5006/1981 5 
” . 
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6 NBR 5006/1981 
- 
In 
- 
z 
- 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
NBR 5006/1981 7 
5.3.2 Por acordo previo entre produtor e comprador pode ser efetuado ensaip de 
dobramento a 180’. Neste case OS valores dos calGos de dobramento sao dados na 
Tabela 3.0 corpo de prova nao deve apresentar trincas na face externa. 
TABELA 3 - Cal~os para enraio de dobramento 
Espessura nominal (e) CalGo de dobramento 
em mi 1 imetros a 180~ (A) 
e ,< 25,OO 1,0 E 
25,00 < e ,< 37,5o I,5 E 
37,50 < e < 50,OO 2,0 E 
(A) E = espessura do corpo de prova. 
5.3.3 Por acordo pr&io entre produtor e comprador podem ser estabelecidas, ps 
ra chapas grossas corn tratamento tirmico, requisitos de resistencia ao impacto. 
5.4 S”oMahiZida& 
As chapas grossas produzidas Segundo esta Norma prestam-se para soldagem desde 
que sejam utilizados m<todos adequados. 
6 lNSPE@aO 
6.1 OS requisitos gerais para inspe$ao, amostragem e ensaios das chapas grossas 
estlao definidos na NBR 6664. 
6.2 Deve ser retirada uma amostra por placa, para ensaio de traG:o, quando a 
chapa grossa for produzida em laminador reversivel. Quando a chapa grossa for 
produzida em laminador continua devem ser retiradas duas amostras por placa para 
ensaio de trasao,sendo uma amostra da chapa grossa correspondente aproximadamen 
te ao meio da bobina e uma amostra correspondendo 5 espira externa. A amostra de - 
ve ser retirada de urn dos cantos da chapa grossa. 
6.3 No caSO de ser efetuado ensaio de dobramento deve ser retirada uma amostra 
par placa. Quando a chapa grossa for produzida em laminador continua a amostra 
deve s.ar retirada da parte da chapa grossa correspondente 5 ,espira externa. A 
amostra deve ser retirada do meio da largura da chapa grossa. 
6.4 0s eixos longitudinais dos corpos de prova para OS ensaios devem ser perpe; 
diculares a diregao final de laminasao da chapa grossa. 
6.5 No case da chapa sofrer tratamento termico nas dependincias do produtor, as 
amostras para os ensaios devem receber o tratamento termico simultaneamente corn 
a chapa representada. 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
8 NBR 5006/1981 
6.6 No case da chapa grossa n.k sofrer tratamento tirmico nas dependkcias do 
produtor, a chapa grossa deve ser aceita corn base nos ensaios efetuados em COT 
pas de prova retirados de amostras tratadas termicamente. 
6.7 Nos cases em que se efetuar analise confirmatoria o corpo de prova dew co” 
sistir de cavacos retirados atravgs de toda a espessura da chapa grossa, em lo 
cal prGximo ao local da retirada para o ensaio de tragao. 
7 ACElTACJio E REJElCaO 
7.1 OS requisites gerais para a aceitagk e rejei& das chapas grossas es& 
definidos na NBR 6664. 
7.2 Se o resultado do ensaio de tra-$o e/w de dobramento (quando este ensaio 
for especificado) de uma chapa grossa tratada termicamente n.k satisfizer aos re 
quisitos especificados pode ser efetuado outro tratamento termico. Neste case a 
chapa grossa deve ser reamostrada para now ensaio e sua superficie deve ser no - 
vamente inspecionada.

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