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Exercício da Odontologia no Brasil

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ODONTOLOGIA LEGAL 
 
 
 
 
ODONTOLOGIA LEGAL
ODONTOLOGIA LEGAL
Módulo II
Exercício lícito da odontologia no Brasil;
Exercício ilícito da odontologia no Brasil;
Ética profissional odontológica;
Documentos e prontuários odontológicos;
Exercício lícito da odontologia no Brasil
Lei 1314 de janeiro de 1951
Art. 1º O exercício da profissão de odontologista, no território nacional, só será permitido aos que se acharem habilitados por título obtido em Escola de Odontologia, oficial ou legalmente reconhecida, devidamente registrado na Diretoria do Ensino Superior e anotado, sucessivamente, no Serviço Nacional da Fiscalização da Medicina e na repartição sanitária estadual competente. 
Constituem atribuições e direitos do cirurgião dentista 
 I - praticar todos os processos terapêuticos ou intervenções cirúrgicas, ou as próteses dentárias e buco-máxilo-facial, de sua responsabilidade profissional; 
      II - prescrever e administrar anestesia local e troncular; prescrever medicamentos de uso externo e especialidades farmacêuticas de uso interno indicados em odontologia, devidamente licenciados pelo Departamento Nacional de Saúde: 
      III - prescrever e administrar medicação de urgência, quando houver necessidade de evitar ou combater acidentes graves que comprometam a vida de seu paciente; 
      IV - comunicar á autoridade competente, com a devida urgência, os casos de doenças consideradas de notificação compulsória; 
      V - manter, anexo ao consultório, laboratório de prótese, aparelhagem e instalação adequadas a pesquisas e análises clinicas relacionadas com os casos específicos de sua especialidade; 
      VI - atestar estados mórbidos e outros, no setor de sua atividade, profissional; 
      VII - proceder á perícia odonto-legal em fôro civil, criminal ou trabalhista.  
 É vedado ao cirurgião-dentista anunciar 
  I - cura radical ou atestado de cura de determinadas doenças para as quais não haja tratamento seguro, segundo os atuais conhecimentos científicos, 
      II - exercício de mais de duas especialidades; 
      III - consultas por meio de correspondência pela imprensa, caixa postal, radio ou processos análogos; 
      IV - prestação de serviços gratuitos em consultórios particulares; 
      V - agradecimentos manifestados, sistematicamente, por clientes; 
      VI - preços e outras formas de concorrência desleal: ou 
      VII - expor á apreciação pública, seja onde for, trabalhos odontológicos em vitrines ou quaisquer outros meios de propaganda, que atentem contra a ética profissional. 
 PENALIDADES 
      § 1º Se fôr encontrado anúncio que contrarie as disposições desta lei, a autoridade sanitária encarregada da fiscalização do exercício da odontologia intimará o anunciante a observá-las dentro do prazo de 8 (oito) dias. 
      § 2º Se decorridos os 8 (oito) dias, continuar a ser publicado o anúncio, será imposta ao infrator pela autoridade que o intimará ao cumprimento da lei a multa de Cr$ 100.00 (cem cruzeiros) a Cr$ 1.000.00 (mil cruzeiros), elevada ao dôbro na reincidência. 
      § 3º Dentro daquele prazo poderá o interessado pedir reconsideração, sôbre a qual a autoridade decidirá no prazo de 8 (oito) dias. 
 DOS DENTISTAS PRÁTICOS LICENCIADOS
  
   Art. 8º Os dentistas práticos licenciados, de acôrdo com os Decretos ns. 20.862, de 28 de dezembro de 1931, 21.073, de 22 de fevereiro de 1932 e 22.501, de 27 de fevereiro de 1933 poderão fazer qualquer trabalho dentário, sendo-lhe, porém, terminantemente vedadas tôdas as intervenções sangrentas, que não foram simples exodontias na região gengivo-dentária. 
     Art. 9º Os dentistas práticos licenciados são obrigados a mencionar em seus impressos, anúncios ou placas, o seu nome e a sua qualidade de dentista pratico (legível) em letras uniformes e destacadas. 
     Art 10. Relativamente a outras formas de propaganda, ao dentista prático licenciado aplicar-se-á o disposto no art. 5º desta lei. 
Substituida pela lei 5081 em agosto de 1966
“Regula o exercício da odontologia no Brasil”
Art. 1º. O exercício da Odontologia no território nacional é regido pelo disposto na presente Lei.
 O exercício da Odontologia no território nacional só é permitido ao cirurgião-dentista habilitado por escola ou faculdade oficial ou reconhecida, após o registro do diploma na Diretoria do Ensino Superior, no Serviço Nacional de Fiscalização da Odontologia, na repartição sanitária estadual competente e inscrição no Conselho Regional de Odontologia sob cuja jurisdição se achar o local de sua atividade. 
O exercício da profissão de odontologista, no território nacional, só será permitido aos que se acharem habilitados por título obtido em Escola de Odontologia, oficial ou legalmente reconhecida, devidamente registrado na Diretoria do Ensino Superior e anotado, sucessivamente, no Serviço Nacional da Fiscalização da Medicina e na repartição sanitária estadual competente. 
Art. 6º Compete ao cirurgião-dentista:
I - praticar todos os atos pertinentes a Odontologia, decorrentes de conhecimentos adquiridos em curso regular ou em cursos de pós-graduação;
II - prescrever e aplicar especialidades farmacêuticas de uso interno e externo, indicadas em Odontologia;
III - atestar, no setor de sua atividade profissional, estados mórbidos e outros;
III - atestar, no setor de sua atividade profissional, estados mórbidos e outros, inclusive, para justificação de faltas ao emprego. (Redação dada pela Lei nº 6.215, de 1975)
IV - proceder à perícia odontolegal em fôro civil, criminal, trabalhista e em sede administrativa;
V - aplicar anestesia local e truncular;
VI - empregar a analgesia e a hipnose, desde que comprovadamente habilitado, quando constituírem meios eficazes para o tratamento;
VII - manter, anexo ao consultório, laboratório de prótese, aparelhagem e instalação adequadas para pesquisas e análises clínicas, relacionadas com os casos específicos de sua especialidade, bem como aparelhos de Raios X, para diagnóstico, e aparelhagem de fisioterapia;
VIII - prescrever e aplicar medicação de urgência no caso de acidentes graves que comprometam a vida e a saúde do paciente;
IX - utilizar, no exercício da função de perito-odontólogo, em casos de necropsia, as vias de acesso do pescoço e da cabeça.
Art. 7º. É vedado ao cirurgião-dentista:
a) expor em público trabalhos odontológicos e usar de artifícios de propaganda para granjear clientela;
b) anunciar cura de determinadas doenças, para as quais não haja tratamento eficaz;
c) exercício de mais de duas especialidades;
d) consultas mediante correspondência, rádio, televisão ou meios semelhantes;
e) prestação de serviço gratuito em consultórios particulares;
f) divulgar benefícios recebidos de clientes;
g) anunciar preços de serviços, modalidades de pagamento e outras formas de comercialização da clínica que signifiquem competição desleal.
Dos Dentistas Práticos Licenciados
Art. 9º VETADO.
a) VETADO.
b) VETADO.
c) VETADO.
d) VETADO.
e) VETADO.
Art. 10 VETADO
Parágrafo único. VETADO.
Art. 11. VETADO.
Constituem direitos fundamentais dos profissionais inscritos, segundo suas atribuições específicas:
I - diagnosticar, planejar e executar tratamentos, com liberdade de convicção, nos limites de suas atribuições, observados o estado atual da ciência e sua dignidade profissional;
II - resguardar o segredo profissional;
III - contratar serviços profissionais de acordo com os preceitos deste Código;
IV - recusar-se a exercer a profissão em âmbito público ou privado onde as condições de trabalho não sejam dignas, seguras e salubres;
V - direito de renunciar ao atendimento do paciente, durante o tratamento, quando da constatação de fatos que, a critério do profissional, prejudiquem o bom relacionamento com o paciente ou o pleno desempenho profissional. Nestes casos tem o profissional o dever de comunicar previamente ao paciente ou seu responsável legal, assegurando-se da continuidade dotratamento e fornecendo todas as informações necessárias ao cirurgião-dentista que lhe suceder;
VI - recusar qualquer disposição estatutária ou regimental de instituição pública ou privada que limite a escolha dos meios a serem postos em prática para o estabelecimento do diagnóstico e para a execução do tratamento, salvo quando em benefício ou à livre escolha do paciente.
Constituem deveres fundamentais dos profissionais e entidades de Odontologia:
I - zelar e trabalhar pelo perfeito desempenho ético da Odontologia e pelo prestígio e bom conceito da profissão;
II - assegurar as condições adequadas para o desempenho ético-profissional da Odontologia, quando investido em função de 
direção ou responsável técnico;
III - exercer a profissão mantendo comportamento digno;
IV - manter atualizados os conhecimentos profissionais, técnico-científicos e culturais, necessários ao pleno desempenho do exercício profissional;
V - zelar pela saúde e pela dignidade do paciente;
VI - guardar segredo profissional;
VII - promover a saúde coletiva no desempenho de suas funções, cargos e cidadania, independentemente de exercer a profissão no setor público ou privado;
VIII - elaborar e manter atualizados os prontuários de pacientes, conservando-os em arquivo próprio;
IX - apontar falhas nos regulamentos e nas normas das instituições em que trabalhe, quando as julgar indignas para o exercício da profissão ou prejudiciais ao paciente, devendo dirigir-se, nesses casos, aos órgãos competentes;
X - propugnar pela harmonia na classe;
XI - abster-se da prática de atos que impliquem mercantilização da Odontologia ou sua má conceituação;
XII - assumir responsabilidade pelos atos praticados;
XIII - resguardar sempre a privacidade do paciente;
XIV - não manter vínculo com entidade, empresas ou outros desígnios que os caracterizem como empregado, credenciado ou cooperado quando as mesmas se encontrarem em situação ilegal, irregular ou inidônea;
XV - comunicar aos Conselhos Regionais sobre atividades que caracterizem o exercício ilegal da Odontologia e que sejam de seu conhecimento;
XVI - garantir ao paciente ou seu responsável legal, acesso a seu prontuário, sempre que for expressamente solicitado, podendo conceder cópia do documento, mediante recibo de entrega;
XVII - registrar, os procedimentos técnico-laboratoriais efetuados, mantendo-os em arquivo próprio, quando técnico em prótese-dentária.
Exercício Ilícito da odontologia no Brasil
Não graduado em instituição de ensino reconhecida pelo MEC
Este código (CFO) também regulamenta a profissão de técnico em prótese dentária.
THD’S
ACD’S
Estágio de Estudante de Odontologia
ÉTICA PROFISSIONAL
Qual objetivo principal da sua profissão?
Manutenção da
Importância da manutenção da ética profissional
Descaracterizar como profissão voltada para o lucro
Condenar posturas mercantilistas
Excesso de propaganda
Outro aspecto relevante (propagandas)
Documentos e Prontuários
“Toda documentação acerca de um paciente pode constituir um prontuário, desde que devidamente preenchida e assinada.”
(Eu, hoje pela manha)
Promptuarium
“Lugar que guardam as coisas que devem estar à mão.....”
Promptus = manual de informações úteis
Imprescindível
Obrigação do CD
Aspecto social, clinico, administrativo e legal
Social Auxiliar na identificação humana 
Clinico Registro das observações profissionais
Administrativo Formulação e controle do plano de tratamento
Legal A falta deste compromete a validade do tratamento
Didáticamente é possivel dividir a formatação de um prontuário da seguinte forma:
Identificação
Registro da anamnese
Exame físico (extra e intra oral)
Ficha clinica
Plano de tratamento
Previsão de gastos
Procedimentos realizados
Anexos
Identificação
Anamnese
Exame físico (extra e intra oral)
Ficha Clínica
Principal documento de interesse odontolegal
Registro de todos os tratamentos anteriores
Realizar legendas passiveis de interpretação 
Descrever as condições pós-tratamento
Plano de tratamento
Deve ser descrito e discutido com o paciente as diversas opções de tratamento.
Não é orçamento mas sim previsão de custos
O controle de pagamentos deve ser feito com emissão de recibo
Tratamento Realizado
Todos tratamentos realizados devem ser anotados
Paciente deve assinar diariamente
Alguma orientação passada deve ser anotada
Atestados e encaminhamentos
Anexos
RX:
	Tomada adequada
	Arquivadas junto ao prontuário
Receituários:
	A tinta, por extenso e legível
	Nome do paciente, endereço e posologia da medicação
	Data e assinatura do profissional
	Cópia devidamente armazenada pelo CD
Anexos
Atestados:
	Fins trabalhistas, escolar, esportiva, judicial e militar
	Pedido por quem?
	Nome e RG do paciente
	Horário e data da consulta
	Repouso recomendado
	CID
	Data e assinatura
	Copia devidamente arquivada
Anexos
Modelos em gesso:
	Ate o termino do tratamento
	Casos mais complexos arquivar
	Fotografar antes do descarte
	
Exames complementares
	Copiados e originais devolvidos
Orientações
	Esclarecer o paciente
	Solicitar assinatura e arquivar

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