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RESPONSABILIDADE CIVIL

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RESPONSABILIDADE CIVIL
1a aula
		
	 
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	Exercício: CCJ0050_EX_A1_201512517666_V2 
	21/05/2018 18:44:54 (Finalizada)
	Aluno(a): VANESSA DE SOUZA DA SILVA
	2018.1
	Disciplina: CCJ0050 - RESPONSABILIDADE CIVIL 
	201512517666
	 
	Ref.: 201515150550
		
	
	 1a Questão
	
	
	
	
	(CESPE - 2012 - MPE-PI - Promotor de Justiça/ADAPTADA) - Assinale a opção correta no que diz respeito à responsabilidade civil.
		
	
	Como os direitos da personalidade são inerentes à pessoa humana, não é juridicamente possível a pretensão de dano moral em relação à pessoa jurídica.
	
	A indenização pela publicação não autorizada, com fins econômicos ou comerciais, de imagem de pessoa dependerá de prova do prejuízo causado à pessoa.
	 
	No ordenamento jurídico brasileiro, para que haja responsabilidade civil, é preciso que haja conduta ilícita.
	 
	A correção monetária do valor da indenização do dano moral incide desde a data do arbitramento.
	
	De acordo com a teoria perte d¿une chance, o agente que frustrar expectativas fluidas e hipotéticas deverá responder por danos emergentes.
	
Explicação:
No que concerne à fixação do termo inicial da correção monetária, o tema já é sumulado pelo Superior Tribunal de Justiça, Súmula de número 362, que prescreve: A correção monetária do valor da indenização do dano moral incide desde a data do arbitramento. (SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA, 2012).
 Portanto, no que respeita à correção monetária, a jurisprudência já é uníssona no sentido de que incide somente a partir do arbitramento do dano, posto que somente a partir da sentença ou acordão, há a certeza de que o dano efetivamente existiu, bem como há um valor certo e exigível a ser adimplido, fazendo jus à vítima da pertinente correção monetária, visto que sua aplicação visa garantir o valor real da indenização.
	
	 
	Ref.: 201513727113
		
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	Quanto à Responsabilidade Civil entre os cônjuges, segundo a jurisprudência atual:
		
	
	é possível reconhecê-la nos casos de dever de assistência, tão somente;
	 
	é possível reconhecê-la nos casos de dever de assistência e nos casos de indenização por danos materiais ou morais eventualmente sofridos;
	
	só poderá ser reconhecida se houver pacto antenupcial;
	
	é possível reconhecê-la nos casos de danos materiais ou morais, tão somente;
	
	na verdade, todas as alternativas estão incorretas;
	
Explicação: Responsabilidade entre Cônjuges
	
	 
	Ref.: 201513400241
		
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	Suprime-se o seguinte elemento, em casos de responsabilidade civil objetiva:
		
	 
	d) culpa.
	
	b)nexo de causalidade
	
	a)ação ou omissão voluntária
	
	c) dano
	
	e) ato ilícito.
	
Explicação: Na responsabilidade objetiva deve-se provar a conduta (ação ou omissão), o dano e o nexo causal entre a conduta e o dano. Exclui-se, portanto, a culpa (que é elemento essencial para a responsabilidade subjetiva). art. 927, parágrafo único, CC: Haverá obrigação de reparar o dano, independentementede culpa, nos casos especificados em lei, ou quando a atividade normalmente desenvolvida pelo autor do dano implicar, por sua natureza, risco para os direitos de outrem.
	
	 
	Ref.: 201513264242
		
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	A Lei n. 10.406 de 2002 (Código Civil), reconheceu formalmente a reparabilidade dos danos morais, embora a questão já estivesse pacificada pela Constituição Federal de 1988, fazendo-se a atualização legislativa obrigatória, marque a alternativa cujo texto retrata fiel e claramente esse reconhecimento no Código Civil de 2002.
		
	
	É assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por dano material, moral ou à imagem.
	
	As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.
	 
	Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito.
	
	Nenhuma das alternativas.
	
	São invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação.
	
Explicação:
Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito.
	
	 
	Ref.: 201513650219
		
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	O abuso de direito acarreta:
		
	
	consequências jurídicas apenas se decorrente de coação, ou de negócio fraudulento ou simulado.
	
	somente a ineficácia dos atos praticados e considerados abusivos pelo juiz
	
	apenas a ineficácia dos atos praticados e considerados abusivos pela parte prejudicada, independentemente de decisão judicial.
	 
	indenização a favor daquele que sofrer prejuízo em razão dele.
	
	indenização apenas em hipóteses previstas expressamente em lei.
	
Explicação: R:Caio Mário da Silva Pereira (2007, p. 673) esclarece que ¿Não se pode, na atualidade, admitir que o indivíduo conduza a utilização de seu direito até o ponto de transformá-lo em causa de prejuízo alheio. Não é que o exercício do direito, feito com toda regularidade, não seja razão de um mal a outrem. Às vezes é, e mesmo com freqüência. Não será inócua a ação de cobrança de uma dívida, o protesto de um título cambial, o interdito possessório que desaloja da gleba um ocupante. Em todos esses casos, o exercício do direito, regular, normal, é gerador de um dano, mas nem por isso deixa de ser lícito o comportamento do titular, além de moralmente defensável. Não pode, portanto caracterizar o abuso de direito no fato de seu exercício causar eventualmente um dano ou motivá-lo normalmente, porque o dano pode ser o resultado inevitável do exercício, a tal ponto que este se esvaziaria de conteúdo se a sua utilização tivesse de fazer-se dentro do critério da inocuidade¿
	
	 
	Ref.: 201513345077
		
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	Ano: 2015; Banca: FCC; Órgão: TJ-PE; Prova: Juiz Substituto. Haverá obrigação de reparar o dano, independentemente de culpa:
		
	
	quando a lei não estabelecer que a hipótese se regula pela responsabilidade civil subjetiva.
	
	somente nos casos especificados em lei.
	
	apenas quando o dano for ocasionado por agente público ou preposto de empresa concessionária de serviço público, no exercício de seu trabalho.
	 
	quando a atividade normalmente desenvolvida pelo autor do dano implicar, por sua natureza, risco para os direitos de outrem.
	
	sempre que o juiz, verificando a hipossuficiência da vítima, inverter o ônus da prova.
	
Explicação:
Código Civil
Estabelece o art. 927, CC: Aquele que, por ato ilícito (arts. 186 e 187), causar dano a outrem,fica obrigado a repará-lo. Parágrafo único. Haverá obrigação de reparar o dano, independentemente de culpa, nos casos especificados em lei, ou quando a atividade normalmente desenvolvida pelo autor do dano implicar, por sua natureza, risco para os direitos de outrem.
	
	 
	Ref.: 201513470972
		
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	São elementos da responsabilidade civil subjetiva, EXCETO:
		
	
	Dolo ou culpa em sentido estrito.
	 
	Dano moral.
	
	Dano
	
	Conduta comissiva ou omissiva.
	
	Nexo de Causalidade
	
Explicação:
São elementos da responsabiliodade civil: conduta (ação ou omissão), nexo causal e dano. Como estamos diante da responsabilidade civil subjetiva a culpatambém deve ser analisada.
É importante destacar que a culpa em sentido amplo é aquela que abrange o dolo e a culpa em sentido estrito.
Quando se fala na possibilidade de indenização por dano moral é porque houve a violação de um direito da personalidade.
 
	
	 
	Ref.: 201513476259
		
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	São elementos da Responsabilidade Civil subjetiva, EXCETO:
		
	
	Nexo causal
	
	Dano
	
	Culpa
	
	Ato ilícito
	 
	Fato de terceiro
	
Explicação:
São elementos da responsabiliodade civil: conduta (ação ou omissão), nexo causal e dano. Como estamos diante da responsabilidade civil subjetiva a culpa também deve ser analisada.
É importante destacar que a culpa em sentido amplo é aquela que abrange o dolo e a culpa em sentido estrito.
O fato de terceiro é uma excludente de nexo causal.

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