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FLORAIS DE BACH

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FLORAIS DE BACH
 As essências Florais de Bach são extratos líquidos naturais e altamente diluídos, que se destinam ao equilíbrio dos problemas emocionais, operando em níveis vibratórios sutis e harmonizando a pessoa no meio em vive.
 O objetivo da terapia floral é o equilíbrio das emoções do paciente buscando a consciência plena do seu mundo interior e exterior. Problemas de saúde freqüentemente têm suas origens nas emoções; sentimentos que foram persistentemente reprimidos irão emergir, primeiro, como conflitos mentais e, depois, como doença física. Com os florais poderemos tratar de estresse, depressão, pânico, desespero, sentimentos de culpa, cansaço físico ou mental, solidão, tristeza, indecisão, sensibilidade excessiva, ciúmes, ódio, mágoas, todos os tipos de medos, ansiedades e preocupações etc.Também podemos administrar os florais para animais e plantas, com resultados animadores e, muitas vezes, surpreendentes.
A HISTÓRIA DE BACH
Veja como o Dr. Bach descobriu as suas essências florais.
 Dr. Edward Bach nasceu em 24 de setembro de 1886, em Moseley, um vilarejo perto de Birmingham, Inglaterra.
 Com 17 anos alistou-se no Corpo de Cavalaria de Worcestershire, onde pode liberar mais seu amor pelos animais e passar algum tempo em contato com a natureza.Nesta época já não se conformava com os tratamentos paliativos que seus colegas trabalhadores recebiam, e acreditava haver um meio de curar realmente, inclusive as doenças tidas como incuráveis.
 Com 20 anos entrou na Universidade de Birmingham. Finalizou os estudos com o treinamento prático no “University College Hospital” em Londres, em 1912. Além dos diplomas e títulos que obteve ao se formar, recebeu também os títulos de Bacteriologista e Patologista, em 1913, e o diploma de Saúde Pública, em 1914.
HEMORRAGIA EM 1917
 Neste ano, foi rejeitado para servir na Guerra fora do país, provavelmente por sua saúde frágil. Entretanto, ficou responsável por 400 leitos no “University College Hospital”, com o trabalho no Departamento de Bacteriologia e também como Assistente Clínico do Hospital da Escola de Medicina (período de 1915 a 1919). Trabalhou incansavelmente mesmo não sentindo-se bem, e, após avisos constantes de pré-estafa não respeitados, teve uma severa hemorragia em julho de 1917. Submetido a uma cirurgia de urgência, foi-lhe comunicado que talvez não tivesse mais que três meses de vida.
 No entanto, sentindo uma melhora, reuniu suas forças e foi para o laboratório trabalhar. Passou a dedicar-se à pesquisa dia e noite. Além de não pensar na doença por ter a sua mente ocupada, voltar a trabalhar em função do objetivo da sua vida lhe trazia energia para prosseguir. Em pouco tempo estava totalmente recuperado.
 Passou a ser cada vez mais conhecido pelas suas descobertas no campo da bacteriologia. Trabalhou em tempo exclusivo para o “University College Hospital”, e depois como bacteriologista do “London Homeopathic Hospital”, permanecendo lá até 1922.
 Foi nesta situação que conheceu a Doutrina de Hahnemann e seu livro básico: o “Organon da Arte de Curar”, escrito mais de cem anos antes do seu tempo. Descobriu a genialidade de Hahnemann, que curava mais guiado pelos sintomas mentais que pelos físicos
OS NOSÓDIOS DE BACH
 Em 1926, publica com C.E. Wheeler o “Cronic Disease.A Working Hypothesis”. Nesta época, os nosódios intestinais, já conhecidos como Nosódios de Bach, eram utilizados em toda Grã-Bretanha e também em vários outros países.
 Bach começou então tentar substituir os nosódios por medicamentos preparados com plantas, e foi a esta altura que utilizou pelo sistema homeopático de diluição e potencialização, duas flores que trouxe de Gales, em 1928. Estas plantas eram Impatiens e Mimulus. Pouco depois também utilizou Clematis. Os resultados foram encorajadores. Também nesta época começou a separar os indivíduos por grupos de semelhança de comportamento, como se sofressem do mesmo problema. Ele mesmo conta que isto aconteceu, depois que foi em uma festa, e ficou em um canto observando as pessoas quando aí teve um insight. Bach imaginou que deveria existir um medicamento que aliviasse este sofrimento comum a cada grupo de indivíduos.
 Em 1930, resolveu largar toda sua rendosa atividade em Londres, o consultório da Harley Street e os laboratórios, para buscar na natureza este sistema de cura que idealizara desde pequeno, e que sentia estar próximo dele. Tinha, então, 44 anos. Partiu para Gales. Ao chegar, descobriu que levara por engano uma mala com calçados no lugar de uma com o material necessário para o preparo de medicamentos homeopáticos: almofariz, vidros, etc. Isto acabou impulsionando-o mais rapidamente na direção da descoberta de um novo sistema de extrair as virtudes medicamentosas das plantas. A homeopatia não estava longe, mas não era exatamente o que procurava.
 Deixou, portanto, a fama, o conforto e um lugar de destaque na sociedade médica londrina. Antes de ir, queimou tudo o que já tinha escrito até então e deixou o resto do trabalho para ser concluído pelos colegas e auxiliares que trabalhavam com ele.
A maioria dos colegas o condenou.
 Foi, no entanto, encorajado pelo Dr. John Clark, diretor do Homeopathic World, um jornal médico homeopático, que colocou seu periódico à disposição para que Bach publicasse suas descobertas. Esta oportunidade foi totalmente aproveitada por Bach.
 No outono de 1935, descobriu Mustard, o último dos 38 florais. Morreu dormindo em 27 de novembro de 1936 (de parada cardíaca com 50 anos de idade) em sua casa em Monte Vernon, Grã Bretanha.
AS ESSÊNCIAS DE FLORAIS NO MUNDO DE HOJE
 O uso de flores e plantas no tratamento humano é muito antigo. Pesquisas indicam que as flores já eram utilizadas com este objetivo antes de Cristo. Os aborígines australianos comiam a flor inteira para obter os seus efeitos, tanto os egípcios, como os africanos e os malaios já faziam uso delas tratar dos desequilíbrios emocionais. Há registros de que no século XVI Paracelsus já utilizava as essências florais para tratar de desequilíbrios emocionais em seus pacientes.
 Nos anos 30, o Dr. Edward Bach queria as essências florais nas casas das pessoas, onde a mãe pudesse indicar o melhor floral para o seu filho. Hoje, passados 70 anos, a Terapia Floral está se consolidando, a cada dia, nos consultórios dos terapeutas, psicólogos, médicos, etc do mundo inteiro.
 As essências florais são consideradas remédios homeopáticos nos EUA. A Inglaterra tem rígidos padrões de qualidade com os seus remédios. E, assim é em vários países do mundo. No Brasil, os as essências florais surgiram nos anos 80 e se intensificaram nos anos 90 e são consideradas complementos alimentares. Como se vê, é um mercado muito novo, em expansão no mundo inteiro. Os brasileiros são muito receptivos a este tipo de tratamento natural, sem contra indicações e sem efeitos colaterais.
A FILOSOFIA DO DR. BACH 
Entenda como o Dr. Edward Bach pensava.
Para o Dr. Edward Bach (1836-1936) o importante era tratar a personalidade da pessoa e não a doença. A doença é o resultado do conflito da alma (Eu Superior – a parte mais perfeita do Ser) e da personalidade (Eu Inferior – o que nós somos, no nosso dia-a-dia). Ele dizia: “O sofrimento é mensageiro de uma lição, a alma envia a doença para nos corrigir e nos colocar no nosso caminho novamente. O mal nada mais é do que o bem fora do lugar”.
A origem das doenças é proveniente de sete defeitos do homem
1. Orgulho
2. Crueldade
3. Ódio
4. Egoísmo
5. Ignorância
6. Instabilidade Mental
7. Cobiça, Gula
Pensamentos do Dr. Edward Bach
“A doença é o resultado do conflito entre a alma e a mente, e ela jamais será erradicada exceto por meio de esforços mentais e espirituais.”
“Nossa saúde física depende do nosso modo de pensar, dos nossos sentimentos e emoções.”
“As doenças reais e básicas no homem são certos defeitos como o orgulho,a crueldade, o ódio, o egoísmo, a ignorância, a instabilidade e a ambição… tais defeitos é que constituem a verdadeira doença…, e a continuidade desses defeitos, se persistirmos neles,… é o que ocasiona no corpo os efeitos prejudiciais que conhecemos como enfermidades.”
“Os florais devem atuar sobre as causas e não sobre os efeitos, corrigindo o desequilíbrio emocional no campo energético.”
“Essencialmente a origem da doença física está na avidez e, da doença mental está no medo.”
A COMPOSIÇÃO E PREPARAÇÃO
 Dr. Bach descobriu um método de cura simples e deixou todos os passos da preparação documentados para que as pessoas pudessem preparar e utilizar as essências florais. Hoje, na Inglaterra, existem vários produtores de Florais de Bach, dos quais três são comercializados no Brasil. São trinta e oito essências preparadas por métodos que não carregam quimicamente a água.Os remédios são preparados a partir de plantas silvestres, em seu no habitat natural. Em sua conservação é utilizado conhaque (brandy).
Estágios da Preparação das Essências Florais
Tintura Mãe – preparada pelo método solar ou pelo método de fervura.
Frasco de Estoque (concentrado)
Frasco Diluído
Características do anel aromático
A reação característica do anel aromático é a substituição eletrofílica emvirtude de que o anel aromático atua como fonte de elétrons atraindo reagentesávidos por elétrons, denominados reagentes eletrófilos ou ácidos de Lewis.Além disso, os elétrons
π
do anel aromático são estericamente acessíveis a umreagente eletrófilo em função de localizar-se acima e abaixo do plano damolécula.
Reações de substituição
A substituição aromática inclui uma grande variedade de reações taiscomo, nitração, sulfonação, alquilação e halogenação.
Mecanismo geralComparação com a adição de alcenos
A substituição no anel aromático segue um mecanismo geral em duasetapas. No entanto, antes da substituição propriamente dita, ocorre uma reaçãoácido-base em que é gerado a espécie eletrófila atacante. Seja, por exemplo, areação em que participa um eletrófilo genérico E
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e um nucleófilo genérico Nu:Na primeira etapa que é lenta consiste numa reação ácido-base onde oanel aromático age como nucleófilo cedendo um par de elétrons para umeletrófilo formando um carbocátion.
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 Esta etapa é semelhante à primeira etapa de adição de alceno. Noentanto, a diferença é que na próxima etapa, ao invés do carbocátion agir comoum ácido de Lewis e atrair um nucleófilo formando um produto de adição comoacontece com o alceno, o carbocátion resultante do anel aromático perde umpróton formando o produto de substituição. Isto porque formar o produto deadição exigiria a perda da estabilidade aromática.HENuEHNu
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