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RELATÓRIO DE QUIMICA PRATICA IV BOROATO DE ETILA

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SUMÁRIO
1.	INTRODUÇÃO	4
2.	OBJETIVOS	4
3.	FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA	4
4.	MATERIAIS E REAGENTES	5
4.1.	Materiais	5
4.2.	Reagentes	5
5.	PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL	6
6.	RESULTADOS	6
7.	CONSIDERAÇÕES FINAIS	6
8.	ANEXOS	7
9.	REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	8
INTRODUÇÃO 
O ácido bórico é um composto químico de fórmula H₃BO₃. É um ácido médio, existente na forma de cristais incolores ou sob a forma de um pó branco. O ácido bórico é um  ácido muito fraco e antigamente era utilizado na medicina, principalmente como antisséptico e na conservação de alguns alimentos. Atualmente sua utilização é proibida, devido suas conhecidas propriedades tóxicas. O ácido bórico tem como principal utilização na fabricação de vidros e nos esmaltes para cobertura de chapas metálicas, pois tem como uma de suas caraterísticas sua capacidade de resistência ao calor. O ácido bórico reage com o etanol em presença catalítica do ácido sulfúrico e forma um éster volátil, o boroato de etila.
 	O Etanol é representado na sua formula molecular C2H6O. A existência do conjunto OH (hidroxila) em sua composição, faz com que o etanol torna-se polar (que possui polos eletrônicos distintos), por isso o etanol é facilmente solúvel em água e outros líquidos que possuem peso molecular baixo. É um composto leve e comumente encontrado. O etanol é inflamável, podendo entrar em combustão sobre baixa temperatura. Sendo ele um álcool, é altamente tóxico, porém misturado com outros líquidos, pode ser ingerido pelo ser humano. Na sua forma pura ele é muito utilizado na indústria, como matéria prima para tintas, solventes, aerossóis e principalmente como combustível automotivo, entre outras diversas aplicações.
 	O Ácido sulfúrico é uma solução extremamente forte e corrosiva, devido seu alto grau de ionização. É encontrado na forma aquosa da solução sulfato de hidrogênio e é representado pela fórmula H2SO4. Sua ação nos organismos vivos são queimaduras cutâneas severas. Normalmente ele é comercializado na sua forma concentrada, é um ácido incolor que tem seu ponto de ebulição em (10,38 ºC), ou seja, no meio ambiente sua passagem do estado líquido para o gasoso é lenta e ao ser inalado, pode causar perda de consciência. Ele é muito usado em baterias de chumbo automotivas e usado como eletrólito.
OBJETIVOS 
Obtenção do boroato de etila em meio ácido com etanol através da reação de esterificação experimentada no laboratório. 
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
Na natureza, os ésteres estão entre os mais comuns compostos encontrados e estão associados ao odor agradável exalado por flores e frutos. Um exemplo claro são as essências sintéticas de sabores utilizadas nos alimentos para dar o gosto artificial, é possível também encontrar os ésteres na gordura animal e nos óleos vegetais (os triglicerídeos). 
A reação de esterificação é um processo reversível, que tem como obtenção de produto principal um éster específico. Entre os diversos métodos de sintetização dos ésteres, um bom exemplo é a reação de esterificação de Fischer (1895), na qual, sob aquecimento, um ácido carboxílico reage com um álcool (produzindo éster e água). Esta reação, quando processada em temperatura ambiente, é lenta, mas pode ser acelerada com o emprego de aquecimento e/ ou catalisador (exemplo, o ácido sulfúrico H2SO4). Se tratando do boroato de etila, quando este éster é submetido a presença de uma chama, ele queima, apresentando na chama uma coloração verde brilhante. A medida da intensidade desta coloração é utilizada na espectroscopia de emissão de chama, técnica que determina a quantidade de boro presente em uma amostra.
	
MATERIAIS E REAGENTES
	4.1. Materiais 						
Tubos de ensaio de boca larga;
Espátula;
Bico de Busen
Pinça de madeira;
Pipeta de 5 mL e de 10 mL;
Estante para tubo de ensaio;
Vidro de relógio;
				
	4.2. Reagentes
Ácido bórico;
Ácido sulfúrico;
Etanol.
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
 Inicialmente transferiu-se 2 g de ácido bórico para um tubo de ensaio seco (anexo I). Em seguida adicionou-se a este tudo de ensaio 5 mL de álcool etílico e observou-se a reação (anexo II). Com o auxílio da pipeta, transferiu-se cuidadosamente 0,5mL de ácido sulfúrico para o mesmo tubo de ensaio. Em seguida, o tubo de ensaio foi manuseado até a chama regulada do bico de Bunsen (anexo III), deixando desprender vapores pela boca do tubo de ensaio, a fim de inflamá-los e depois de solubilizada, a mistura foi transferida para a cápsula de porcelana e inflamada (anexo IV).
RESULTADOS
Observou-se na mistura dos compostos ao tubo de ensaio: ácido bórico (H₃BO₃) e ácido etílico (C2H6O), que inicialmente não houve solubilização. Durante o aquecimento da solução no bico de Bunsen, a combustão do éster formado, possibilitou identificar através da cor da chama, verde-amarela, a formação do éster borato de etila.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
	Durante o experimento foi possível entender e analisar a reação de esterificação e as características dos ésteres formados. A finalidade do experimento foi obtida com sucesso, devido à realização correta dos procedimentos. Foi possível também obter conhecimento sobre algumas fundamentações teóricas com a prática, como por exemplo, a aplicação dos ésteres na culinária como essência alimentícia para caracterizar aromas de frutas nos alimentos e processos de esterificação para identificação de substâncias.
ANEXOS
					
 Ácido Bórico (anexo I)		 Mistura do ácido bórico, etanol e 
 Fonte: autoria própria ácido sulfúrico (anexo II)
 			 	 			 Fonte: autoria própria.						 
				
 Formação do Boroato de etila 		 Mistura inflamada após combustão
 (anexo III)	 					(anexo IV)
 Fonte: autoria própria				 Fonte: autoria própria
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
http:/www2.ufersa.edu.br/portal/view/uploads/setores/157/aulaspraticas/Aula.Pratica.09-Esterificação.pdf .Acessado em: 17/11/2017 às 07h14min.
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAevUoAB/preparacao-identificacao-acetato-etila-borato-etila. Acessado em 17/11/2017 às 07h20min.
SOLOMONS, T. W. Graham; Fryhle, Craig B. Química Orgânica, vol. 1 e 2. 9 ed. LTC, 2009. Acessado em 17/11/2017 às 23h52min.
	
 
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