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Aula 3 - Agregados

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AGREGADOS 
Profª MSc.: Cristina Vitorino 
URI - Universidade Regional Integrada 
Campus de Erechim 
Curso de Engenharia Civil 
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO I (38-251) 
Definições 
 Agregados: 
 São fragmentos de rocha 
 Partículas sólidas 
 Material granular INERTE 
 “Não” reativos 
 Material de enchimento 
 Vantagem econômica (custo) 
Definições 
 Exemplos: 
 Blocos, pedras, pedregulhos, cascalhos, seixos, britas, 
pedriscos, areias, etc. 
Aplicações 
 Principais aplicações: 
 Lastro de vias férreas 
 Bases para calçamentos 
 Adicionados aos solos para pavimentação 
 Composição de revestimentos betuminosos 
 Argamassas 
 Concretos 
Funções 
 Redução do custo 
 Redução das variações volumétricas 
 Melhorar a resistência ao desgaste 
 Resistência à Abrasão 
Obtenção 
EXTRAÇÃO BRITAGEM CLASSIFICAÇÃO 
Obtenção 
EXTRAÇÃO BRITAGEM CLASSIFICAÇÃO 
 Britadores 
 Movimento contínuo 
 Rolo, giratório 
 Movimento alternado 
 Mandíbula 
 Intermitentes 
 Bolas , martelos 
Obtenção 
EXTRAÇÃO BRITAGEM CLASSIFICAÇÃO 
 Britadores 
 Esteiras entre britadores 
Obtenção 
EXTRAÇÃO BRITAGEM CLASSIFICAÇÃO 
 Separação dos agregados 
 Por granulometria 
Obtenção 
EXTRAÇÃO BRITAGEM CLASSIFICAÇÃO 
 Transporte 
 Controle 
 Dragagem 
 Areia de rio 
 Seixo 
Obtenção 
Classificação 
 Origem 
 Dimensões 
 Massa específica 
 Quanto à origem 
 Natural 
 Proveniente de jazidas naturais 
 Fragmentadas por processos naturais (intemperismo 
ou abrasão) 
 Britamento 
 Elevada utilização – cerca de 90% 
 Ex.: areia, pedregulho (seixos e cascalho), pedra britada 
 Artificial 
 Produzidos industrialmente 
 Ex.: processados termicamente (ardósia, xisto e ardósia 
expandida, vermiculita), rejeitos industriais (cinza 
volante, escória de alto forno) ou urbanos , RCD 
Classificação 
Classificação 
 Quanto às dimensões 
 Agregado Graúdo 
 Materiais cujos grãos passam pela peneira de 
malha 152 mm e ficam retidos na peneira 4,8 mm 
 Agregado Miúdo 
 Partículas menores que 4,8 mm (passam na 
peneira 4,8 mm) e maiores que 0,075 mm (ficam 
retidos na peneira 0,075) 
 Materiais Pulverulentos 
 Partículas menores que 0,075mm (passam na 
peneira 0,075) 
Massa específica: 
 
  = 
volume grãos 
massa grãos 
Classificação 
 Quanto à massa específica (densidade) 
 Agregados Leves 
 Massa específica < 2000 kg/m³ 
 Tratamento térmico 
 Ex.: vermiculita, argila expandida, cinza volante, 
escória de alto forno (resultante do tratamento de 
minério de ferro em siderúrgicas) 
 Uso: Concreto leve, Isolante não estrutural 
Classificação 
 Quanto à massa específica 
 Agregados Normais 
 Massa específica entre 2000 kg/m³ e 3000 kg/m³ 
 Ex.: granito, gnaisse, basalto, calcário 
 Rochas Predominantes 
 Miúdo : areia de sílica natural, de basalto, calcária 
 Graúdo : basalto, granito, calcário 
 Uso: Aplicações convencionais 
Classificação 
 Quanto à massa específica 
 Agregados Pesados 
 Massa específica > 3000 kg/m³ 
 Ex.: Minerais 
 Bário 
 Ferro 
 Titânio 
 Boro 
 Resíduos metalúrgicos granulares 
 Concreto pesado 
 Blindagem de radiação nuclear 
Propriedades 
 Características dependentes da: 
 Porosidade 
 Massa específica, massa unitária, absorção e umidade, 
resistência, dureza, módulo de elasticidade 
 Condições prévias de exposição e condicionantes de 
fabricação 
 Forma, textura superficial, tamanho (composição 
granulométrica) 
 Composição química e mineralógica 
 Resistência, dureza, módulo de elasticidade, 
substâncias deletérias 
 esp. = 
volume grãos 
massa grãos 
Propriedades 
 Massa específica ( esp.) 
 Cálculo do consumo de materiais 
 Dosagem 
 Exclui vazios permeáveis e entre os grãos 
 NBR NM 52 – Miúdo 
 NBR NM 53 – Graúdo 
 Intrínseco de cada material 
 Valores de referência 
 Basalto (2670kg/m³), 
 Granito (2580kg/m³), 
 Arenito (2650kg/m³), 
 Calcário (2600kg/m³) 
Propriedades 
 unit. = 
volume grãos + vazios 
massa grãos 
Propriedades 
 Massa unitária ( unit.) 
 Conversão de traços - Massa x Volume 
 100kg de areia = 100/ unit. areia 
 150kg de areia = 150/ unit. areia 
 Varia com: 
 Massa específica 
 Teor de umidade 
 Compactação (grau de adensamento) 
 Valores de referência:1300-1750kg/m³ 
 NBR NM 45 
 Inclui os vazios 
 Recipiente de peso e volume conhecidos 
Propriedades 
w = 
Massa sólidos 
Massa água x 100 
Propriedades 
 Umidade (w) 
 
 
 
 Saturado Superfície Seca (SSS) 
 Poros permeáveis preenchidos, sem filme de água superficial 
 Úmido ou Saturado 
 Saturados com umidade superficial 
 Seco em estufa 
 Toda água evaporável removida por aquecimento a 100°C 
(estufa) 
Saturado Seco na estufa 
Saturado Sup. 
Seca (SSS) 
Seco ao ar 
Propriedades 
Propriedades 
 α = 
Massa seca 
Massa SSS x 100 
Massa seca - 
Propriedades 
 Absorção (α) 
 
 
 
 
 Mede a quantidade de água que pode preencher os 
poros comunicantes nos grãos de uma massa de 
agregados 
 Uso 
 Corrigir a quantidade de água e areia nos traços de 
concretos e argamassas 
FORMA 
Arredondada 
Angulosa 
(geralmente NATURAIS) 
(geralmente BRITADOS) 
Esférica 
Alongada 
Achatada 
Cúbica 
Alongada 
Achatada 
Propriedades 
Propriedades 
Propriedades 
 Textura Superficial 
 Lisa 
 Ex.: areias, pedregulhos (seixos) 
 Áspera 
 Ex.: pedras britadas 
 Celular ou porosa 
 Ex.: escória expandida, cinza volante 
sintetizada 
 Método de determinação: VISUAL 
Teor máximo permitido (% massa) 
Substância Efeito Miúdo Graúdo 
Material fino que 
passa na peneira 75 
mm por lavagem 
 Trabalhabilidade 
 Consumo de água 
31 (10)* 
52 (12)* 
1 
Torrões de argila e 
mat. friáveis 
 Trabalhabilidade 
 Resistência abrasão 
3 
13 
21 
32 
Material carbonoso 
 Durabilidade 
 Causa manchas 
0,53 
12 
0,53 
12 
Impurezas orgânicas 
Durabilidade 
 Causa manchas 
• Solução do ensaio mais 
clara que a solução padrão 
Propriedades 
 Substâncias deletérias 
Determinação Método de ensaio Limites 
 
Reatividade álcali-
agregado 
ASTM C 1260 
Expansão máx 0,1% aos 14 dias de 
cura agressiva 
 
ABNT NBR 9773 
Expansão máx. 0,05% aos três meses 
Expansão máx. 0,1% aos seis meses 
 
Teor de cloretos 
 
ABNT NBR 9917 
ABNT NBR 14832 
< 0,2% concreto simples 
< 0,1% concreto armado 
< 0,01% concreto protendido 
Teor de sulfatos ABNT NBR 14832 < 0,1% 
Propriedades 
 Substâncias deletérias 
 Limites máx. expansão - REAÇÃO ÁLCALI-AGREGADO 
 Teor de cloretos e sulfatos presentes nos agregados 
Fornece a proporção relativa das massas dos 
fragmentos com tamanhos em diferentes faixas 
granulométricas, em relação ao peso total da 
amostra 
Propriedades 
 Distribuição granulométrica 
 Série normal 
– 76 mm 
– 38 mm 
– 19 mm 
– 9.5 mm 
– 4.8 mm 
– 2.4 mm 
– 1.2 mm 
– 0.6 mm 
– 0.3 mm 
– 0.15 mm 
 Série intermediária 
– 64 mm 
– 50 mm 
– 32 mm 
– 25 mm 
– 12.5 mm 
– 6.3 mm 
Propriedades 
 Peneiras 
Descontínua 
Uniforme 
Contínua 
Propriedades 
 Curvas granulométricas 
 
 
 
 
 
 
 
 Contínua: bem graduada 
 Descontínua: ausência de frações intermediárias 
 Uniforme:partículas com mesma fração 
Propriedades 
 Curvas granulométricas 
 Agregados com curvas 
 Contínuas 
 > Compacidade 
 < Consumo de cimento 
 > Trabalhabilidade 
 > Resistência 
 Descontínuas 
Dmáx. 
N° amostras 
parciais 
Quantidade total da amostra 
(kg) (dm³) 
< 9,5 
3 
25 40 
9,5 - 19 25 40 
19 - 38 50 75 
38 - 76 100 150 
Agregados 
 Granulometria (NBR 7211/2009) 
 Amostragem 
 Amostra representativa 
 Quarteamento 
 Divisão em lotes 
 300m³ 
 12 h de produção 
 80m³ de concreto 
Agregados 
 Peneiras 
 Série normal 
 Série intermediária 
 Ensaio de granulometria 
 Manual 
 Mecanizado 
Composição Granulométrica 
Fonte: http://transportes.ime.eb.br/MATERIAL%20DE%20PESQUISA/LABOTATORIO/LAB%20LIGANTES/02_misturas_usinadas.htm 
Agregados 
 Relatório do Ensaio (NBR 7211/2009) 
 Procedimento de ensaio 
 Material seco em estufa 
 Preenchimento tabela 
 Porcentagem retida e Porcentagem acumulada 
 Especificar o Diâmetro máximo (Dmáx.) 
 Módulo de Finura 
 Classificar o material ensaiado 
 Curva Granulométrica 
 Classificar a curva do agregado 
 
Agregados 
Agregados 
 Diâmetro máximo (Dmáx.) 
 Dimensão da abertura da peneira da série normal ou 
intermediária (mm) na qual fica retida acumulada uma 
porcentagem igual ou imediatamente inferior a 5% da 
massa total do agregado 
Agregados 
 Módulo de finura (MF) 
 Índice de Finura do agregado 
 Quanto maior o MF mais graúdo é o agregado 
 Calculado pela soma das porcentagens retidas acumuladas 
do agregado em cada uma das peneiras da série normal, 
sendo esta soma dividida por 100 
Agregado Miúdo 
 Definição 
 Grãos passam na peneira 4.8mm e ficam retidos na 
0.075mm 
 Obtenção 
 Britagem de rochas 
 Dragagem do leito de rios 
 Uso 
 Argamassa e concreto 
 Propriedades 
 Umidade 
 Correção da água na argamassa e no concreto 
 Secagem em estufa (105 a 110°C) 
h (%) = 
Ph x 100 
Ps - 
Ps 
I (%) = 
Vh x 100 
Vs - 
Vs 
CI (%) = 
Vh x = 
Vs 
 unit. seca 
 unit. úmida 
100 + h 
h 
Agregado Miúdo 
 Propriedades 
 Inchamento (I) 
 
 
 NBR 6467/2009 
 Afastamento dos grãos devido à umidade 
 Função da granulometria e umidade 
 Correção do volume de areia úmida no traço 
 Coeficiente de Inchamento (CI) 
 Propriedades 
 Inchamento (NBR 6467/2009) 
Agregado Miúdo 
Agregado Miúdo 
 Propriedades 
 Granulometria (NBR 7211/2009) 
 Proporção do tamanho (frações) dos fragmentos 
 Classificação: 
 Fina, Média ou Grossa 
 Curva granulométrica: 
 Contínua, descontínua ou Uniforme 
 Influência nas propriedades de concretos e argamassas: 
 Trabalhabilidade 
 Resistência 
 Consumo de cimento 
 Segregação 
Peneiras da Série 
NORMAL 
Peneiras da Série 
INTERMEDIÁRIA 
9,5 mm 
- 6,3 mm 
4,75 mm 
2,36 mm 
1,18 mm 
0,6 mm 
0,3 mm 
0,15 mm 
Agregado Miúdo 
 Propriedades – Granulometria (NBR 7211/2009) 
 Peneiramento manual ou mecanizado 
 Peneiras 
0,1 1 10 100
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
 
 
Po
rc
en
ta
ge
m
, e
m
 m
as
sa
, r
et
id
a 
ac
um
ul
ad
a
Peneira com abertura de malha (mm)
Agregado Miúdo 
 Determinação do Módulo de Finura (MF) 
 Determinação da Dimensão Máxima do Agregado 
 Traçar a Curva Granulométrica 
Peneira com 
abertura de 
malha 
(ABNT NBR ISO 
3310-1) 
Porcentagem , em massa, retida acumulada 
Limites inferiores Limites superiores 
Zona utilizável Zona ótima Zona ótima Zona utilizável 
9,5 mm 0 0 0 0 
6,3 mm 0 0 0 7 
4,75 mm 0 0 5 10 
2,36 mm 0 10 20 25 
1,18 mm 5 20 30 50 
0,6 mm 15 35 55 70 
0,3 mm 50 65 85 95 
0,15 mm 85 90 95 100 
1 O módulo de finura da zona ótima varia de 2,2 a 2,9 
2 O módulo de finura da zona utilizável inferior 1,55 a 2,2 
3 O módulo de finura da zona utilizável superior varia de 2,9 a 3,5 
Agregado Miúdo 
 Limites da distribuição granulométrica 
Agregado Miúdo 
Peneira ABNT 
(mm) 
Porcentagem, em massa, retida acumulada na peneira ABNT 
Zona 1 
Fina 
Zona 2 
 Média Fina 
Zona 3 
Média Grossa 
Zona 4 
Grossa 
9,5 0 0 0 0 
6,3 0 a 3 0 a 7 0 a 7 0 a 7 
4,8 0 a 5A 0 a 10 0 a 11 0 a 12 
2,4 0 a 5A 0 a 15A 0 a 25A 5A a 40 
1,2 0 a 10A 0 a 25A 10A a 45A 30A a 70 
0,6 0 a 20 21 a 40 41 a 65 66 a 85 
0,3 50 a 85A 60A a 88A 70A a 92A 80A a 95 
0,15 85B a 100 90B a 100 90B a 100 90B a 100 
 Propriedades - Granulometria 
 Classificação – norma antiga 
 Fina, média ou grossa 
Norma antiga! 
Agregado Graúdo 
 Definição 
 Grãos que passam na peneira 152 mm e ficam retidos na 
4,8mm 
 Obtenção 
 Britagem de rochas 
 Dragagem do leito de rios 
 Uso 
 Concretos 
 Funções 
 Redução de custos e variações volumétricas 
 Aumento da resistência 
• GRANITO: 114 a 257 MPa 
• BASALTO: 95 a 185 MPa 
• ARENITO: 44 a 240 MPa 
• CALCÁRIO: 93 a 241 MPa 
Agregado Graúdo 
 Exercem influência 
 Trabalhabilidade 
 Resistência à compressão 
 Resistência ao desgaste 
 Resistência à abrasão 
 Módulo de elasticidade 
 Segregação 
 Retração 
Granito Basalto Arenito Calcário 
Agregado Graúdo 
 Propriedade 
 Granulometria 
 NBR 7211/2009 
 Proporção do tamanho (frações) dos fragmentos 
 Classificação 
 Brita 0 – 1 – 2 – 3 – 4 
 Curva granulométrica 
 Contínua, descontínua ou uniforme 
 Influência nas propriedades de concretos 
 Trabalhabilidade 
 Resistência 
 Consumo de cimento 
 Segregação e retração 
Peneiras da Série 
NORMAL 
Peneiras da Série 
INTERMEDIÁRIA 
76 mm - 
- 64 mm 
- 50 mm 
38 mm - 
- 32 mm 
- 25 mm 
19 mm - 
- 12,5 mm 
9,5 mm - 
- 6,3 mm 
4,8 mm - 
Agregado Graúdo 
 Propriedades – Granulometria (NBR 7211/2009) 
 Peneiramento Manual 
ou Mecanizado 
 Peneiras 
 Série normal 
 Série intermediária 
Agregado Graúdo 
 Determinação do Módulo de Finura (MF) 
 Determinação da Dimensão Máxima do Agregado 
 Traçar a Curva Granulométrica 
Peneira com 
abertura de 
malha 
(ABNT NBR ISO 
3310-1/1997) 
Porcentagem, em massa, retida acumulada 
Zona granulométrica 
d/D1 
4,75/12,5 9,5/25 19/31,5 25/50 37,5/75 
75 mm - - - - 0 – 5 
63 mm - - - - 5 – 30 
50 mm - - - 0 – 5 75 – 100 
37,5 mm - - - 5 – 30 90 - 100 
31,5 mm - - 0 – 5 75 – 100 95 - 100 
25 mm - 0 – 5 5 – 252 87 – 100 - 
19 mm - 2 –152 652 – 95 95 – 100 - 
12,5 mm 0 – 5 402 – 652 92 - 100 - - 
Agregado Graúdo 
 Limites da distribuição granulométrica 
1 Zona granulométrica correspondente à menor (d) e à maior (D) dimensões do agregado graúdo 
2 Em cada zona granulométrica deve ser aceita uma variação de no máximo cinco unidades percentuais em 
apenas um dos limites marcados com 2. Essa variação pode também estar distribuída em vários desses limites 
Agregado Graúdo 
Peneira com 
abertura de 
malha 
(ABNT NBR ISO 
3310-1/1997) 
Porcentagem, em massa, retida acumulada 
Zona granulométrica 
d/D1 
4,75/12,5 9,5/25 19/31,5 25/50 37,5/75 
9,5 mm 2 – 152 802 – 100 95 - 100 - - 
6,3 mm 402 – 652 92 – 100 - - - 
4,75 mm 802 – 100 95 – 100 - - - 
2,36 mm 95 – 100 - - - - 
 Limites da distribuição granulométrica 
Agregados 
Peneiras (mm) Brita 0 Brita 1 Brita 2 Brita 3 Brita 4 
76 mm 0 
64 mm 0 -30 
50 mm 0 75 - 100 
38 mm 0 - 30 90 - 100 
32 mm 0 75 - 100 
25 mm 0 0 - 25 87 - 100 
19 mm 0 - 10 75 - 100 95 - 100 
12,5 mm0 0 90 - 100 
9,5 mm 0 - 10 80 - 100 95 - 100 
6,3 mm 0 92 - 100 
4,8 mm 80 - 100 95 - 100 
2,4 mm 95 - 100 0 
Agregado Graúdo 
 Propriedades - Granulometria 
 Classificação Norma antiga! 
Dmáx. < 
b 
e 
e1 
h 
Agregado Graúdo 
 Escolha do agregado graúdo 
 
 1/3 da espessura da laje (h) 
 1/4 da distância entre as 
faces da fôrma (b) 
 0,8 do espaçamento entre 
armaduras horizontais (e1) 
 1,2 do espaçamento entre 
armaduras verticais (e) 
 1/4 do diâmetro da tubulação 
de bombeamento do concreto 
 
Atendimento do espaçamento entre 
armaduras ! 
Agregado Graúdo 
Agregado Graúdo 
 Classificação quanto a forma do grão 
 Cúbica 
 Lamelar (lâmina) 
 Alongada ou acicular 
 Esférica 
 
 Arredondamento 
 Representa a angulosidade das arestas ou cantos das 
partículas 
 Depende da resistência à abrasão da rocha (Neville, 1997) 
Propriedades 
Fonte: Materiais de Construção 
Civil e Princípios de Ciência e 
Engenharia de Materiais , vol. 1 
B/A = C/B = 1 
PARTÍCULA 
EQUIDIMENSIONAL 
Propriedades 
Fonte: http://www.cimentoitambe.com.br/massa-
cinzenta/brita-lamelar-x-qualidade-do-concreto/ 
e 
b 
l 
Índice de forma = 
b 
l 
Agregado Graúdo 
 Índice de forma 
 NBR 7809/2008 – Método de ensaio 
 Relação entre a maior e a menor dimensão 
 
 
 
 
 NBR 7211/2005 estabelece que o 
índice de forma dos agregados 
Graúdos não seja superior a 3. 
Agregado Graúdo 
 Forma – Exerce Influência 
 Trabalhabilidade 
 Resistência à compressão 
 Resistência à abrasão 
 Resistência ao desgaste superficial 
 Aderência agregado / argamassa 
 Consumo de cimento das misturas 
Agregado Graúdo 
 Porosidade e Absorção 
 Aderência agregado/argamassa 
 Resistência mecânica 
 Massa específica e Absorção de água 
 Determinação usando uma balança hidrostática 
 Seixo: Ab. < 1% 
 Granito: Ab. < 0,7% 
Cesto para pesagem 
hidrostática 
 Resistência ao choque e desgaste 
 Abrasão e impacto 
 Pisos e pavimentos de concreto 
 Ensaio com o aparelho Los Angeles 
(ME 035/94) 
 Cilindro de aço - 71 cm de 
diâmetro e 51 cm de comprimento 
 Esferas de aço 
 Ensaio: Revoluções (500) com 
velocidade determinada 
 Dureza 
 Tipo de rocha 
Agregado Graúdo 
Agregado Graúdo 
 Exercício – Distribuição Granulométrica 
 Para os agregados abaixo, determine: 
a) Diâmetro máximo 
b) Módulo de Finura 
 
 
c) Utilizando as tabelas de análise dos agregados e a de 
distribuição granulométrica, classifique o agregado 
d) Trace a curva dos agregados 
e) Comente sobre a curva granulométrica obtida 
(contínua, descontínua ou uniforme). Verifique se a 
curva está dentro dos limites estabelecido por Norma 
MF = 
Σ%Acumuladas#SérieNormal 
100 
Peneiras (mm) 
Massa material 
retido (g) 
Porcentagem 
retida (%) 
Porcent. 
acumulada (%) 
9,5 0 
4,8 21 
2,4 82 
1,2 55 
0,6 193 
0,3 434 
0,15 200 
Fundo 15 
Total 1000 
Diâmetro 
Máximo (mm) 
Módulo de 
Finura (%) 
Agregado Graúdo 
 Exercício – Distribuição Granulométrica 
 Para os agregados abaixo determine: 
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Laboratório

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