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ATIVIDADE Avaliativa DEFEITOS +invalidade NEGOCIOS JURIDICOS[1]

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Direito Civil II – Atos e Fatos Jurídicos 
Profª Mara Sardinha Lisboa Cozac 
 
 - 1 - 
1
Atividade Avaliativa do 2º Bimestre - Período __________ 
 
 
Nome Completo 
1. 
2. 
 
- DEFEITOS DO NEGÓCIO JURÍDICO - 
 
01) Correlacione as Colunas: 
(1) Erro Essencial. 
(2) Erro Acidental. 
(3) Dolo Essencial. 
(4) Dolo Acidental. 
 
1. ( ) Gera ato anulável, sem perdas e danos. 
2. ( ) Gera ato anulável cominado com perdas e danos. 
3. ( ) Gera ato válido, mas há perdas e danos. 
4. ( ) Não gera perdas e danos e negócio é válido. 
 
02) Marque CERTO, se a assertiva for verdadeira, ou ERRADO, se a assertiva for falsa. 
( ) Erro acidental é o que diz respeito à natureza do ato, ao objeto principal da declaração, ou a alguma das 
qualidades a ele essenciais. 
( ) Erro acidental é o que recai sobre qualidades secundárias, ou seja, recaí sobre movimentos ou qualidades 
secundárias, do objeto ou da pessoa, gerando perdas de danos. 
( ) São anuláveis os negócios jurídicos em que houve declaração de vontade baseada em erro essencial. 
( ) O falso motivo só vicia a declaração de vontade quando expresso como razão determinante. 
( ) Só o erro escusável, gera negócio anulável, o erro inescusável é irrelevante, não gerando nenhuma 
conseqüência. 
( ) Dolo essencial é aquele que dá causa ao negócio jurídico, sem o qual ele não se teria concluído, acarretando a 
anulação do negócio negocial, cumulando com perdas e danos. 
( ) Dolo acidental é aquele em que sem ele o negócio teria sido praticado, embora de outro modo, não 
produzindo efeito para ordenamento jurídico. 
( ) Dolus bonus é um comportamento lícito e tolerado, como os exageros nas boas qualidades do produto. 
( ) O dolo de terceiro, ao contrário da coação, sempre vicia o negócio jurídico. 
( ) Coação é a pressão exercida sobre alguém para forçá-lo a praticar um negócio contrário a sua vontade. 
( ) A coação exercida por terceiro, ainda que dela não tenha ciência o contratante vicia o negócio, causando sua 
anulabilidade. 
( ) Ocorre a lesão quando uma pessoa, sob premente necessidade, ou por inexperiência, se obriga a prestação 
manifestamente desproporcional ao valor da prestação oposta. 
 
03) Dolo é: 
A) a noção falsa a respeito de um objeto ou determinada pessoa. 
B) o artifício empregado para induzir alguém a prática de um ato. 
C) a pressão moral exercida sobre alguém para induzi-lo a praticar um negócio. 
D) o negócio de remissão de dívida praticado pelo devedor insolvente. 
D) a diminuição patrimonial com fins de insolvência. 
 
04) Fernanda fez Elísio acreditar que a ambulância que lhe pretendia vender estava preparada para transitar em 
qualquer área do Pantanal, o que era falso. Houve, por parte de Fernando: 
A) erro. 
B) dolo. 
C) coação 
D) fraude contra seu credor, Elísio. 
E) estado de perigo. 
 
Direito Civil II – Atos e Fatos Jurídicos 
Profª Mara Sardinha Lisboa Cozac 
 
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05) Sobre perdas e danos (indenização), assinale a opção correta. 
A) sempre cabe nos casos de erro. 
B) havendo dolo de terceiro, ignorando por ambos os contratantes, a parte prejudicada poderá exigir indenização total da outra. 
C) havendo coação por parte de terceiro, a vítima sempre poderá exigir perdas e danos do outro contratante. 
D) o dolo acidental só obriga à satisfação de perdas e danos. 
E) o erro acidental gera perdas e danos. 
 
06) Se ambas as partes procedem com dolo: 
A) nenhuma pode alegá-lo para anular o ato. 
B) as duas podem alegá-lo para anular o ato. 
C) só poderá alegá-lo, aquela que tenha agido com dolo acidental. 
D) nenhuma pode alegá-lo para anular o ato, mas qualquer dela poderá, da outra, reclamar indenização. 
E) só poderá alegá-lo, aquela que tenha agido com dolo essencial. 
 
07) Assinale a opção certa. 
A) a validade do negócio jurídico independe da licitude do objeto. 
B) a coação de terceiro sempre vicia o negócio jurídico. 
C) a validade da declaração de vontade dependerá sempre de forma especial. 
D) de acordo com parte da doutrina, a coação física gera nulidade absoluta do negócio jurídico. 
E) o negócio jurídico nulo não é suscetível de confirmação, mas convalesce pelo decurso do tempo. 
 
08) O silêncio do contratante que adquire quinhão hereditário de outrem, ocultando seu efetivo valor, que sabe ser 
muito superior ao preço proposto, caracteriza o: 
A) dolo de terceiro. 
B) dolo comissivo. 
C) dolo de representante. 
D) dolo acidental. 
E) dolo positivo. 
 
09) Marque a alternativa falsa. 
A) a transmissão errônea da vontade por meios interpostos é anulável nos mesmos casos em que o é a declaração 
direta. 
B) o erro de cálculo apenas autoriza a retificação da declaração de vontade. 
C) o erro prejudica a validade do negócio jurídico mesmo quando a pessoa, a quem a manifestação de vontade se dirige, 
se oferecer para executá-la na conformidade da vontade real do manifestante. 
D) são anuláveis os negócios jurídicos, quando as declarações de vontade emanarem de erro substancial que poderia ser 
percebido por pessoa de diligência normal, em face das circunstâncias do negócio. 
E) o erro é substancial quando sendo de direito e não implicando recusa à aplicação da lei, for o motivo único ou 
principal do negócio jurídico. 
 
10) É o erro que interessa à natureza do ato, o objeto principal da declaração, ou alguma das qualidades a ele 
essenciais: 
A) erro acidental. 
B) erro de direito. 
C) erro escusável. 
D) erro substancial. 
E) erro inescusável. 
 
11) É o erro que recai sobre qualidades secundárias, não invalidando o negócio porque, ainda que retificado a tempo, 
não teria impedido sua conclusão. 
A) erro acidental. 
B) erro de direito. 
C) erro escusável. 
D) erro essencial. 
E) erro inescusável. 
Direito Civil II – Atos e Fatos Jurídicos 
Profª Mara Sardinha Lisboa Cozac 
 
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12) Marque a alternativa falsa. 
A) a coação, para viciar a declaração da vontade, há de ser tal que incuta no paciente fundado temor de dano iminente 
e considerável à sua pessoa, à sua família, ou aos seus bens. 
B) se disser respeito a ameaça a pessoa não pertencente à família do paciente, não haverá coação. 
C) subsistirá o negócio jurídico, se a coação decorrer de terceiro, sem que a parte a que aproveite dela tivesse ou 
devesse ter conhecimento. 
D) no apreciar a coação, ter-se-ão em contato com o sexo, a idade, a condição, a saúde, o temperamento do paciente e 
todas as demais circunstâncias que possam influir na gravidade dela. 
E) vicia o negócio jurídico a coação exercida por terceiro, se dela tivesse ou devesse ter conhecimento a parte a que 
aproveite, e esta responderá solidariamente com aquele por perdas e danos. 
 
13) É um comportamento lícito e tolerado, consistente em reticências, exageros nas boas qualidades do produto, não 
acarretando a anulabidade do negócio jurídico: 
A) dolo manus. 
B) dolo inocente. 
C) dolo de terceiro 
D) dolo acidental. 
E) dolo involuntário. 
 
14) Sobre o dolo de terceiro, marque a alternativa correta. 
A) Para acarretar anulabilidade do negócio jurídico, exige que o conhecimento de uma das partes contratantes. 
B) Sempre gera nulidade absoluta do negócio jurídico. 
C) Sempre gera anulabilidade do negócio jurídico. 
D) Sempre gera negócio nulo. 
E) Sempre gera negócio válido. 
 
 
15) É o constrangimento corporal que retira toda a capacidade de querer, implicando ausência total de 
consentimento, o que acarreta nulidade do ato, não se tratando de vício da vontade: 
A) coação física. 
B) coação moral. 
C) dissimulação. 
D) violência física. 
E) coação atípica. 
 
16) Não se considera coação: 
A) a ameaça física realizada por um menor púbere. 
B) o simples temor reverencial. 
C) a ameaça realizada por um maior de setenta anos. 
D) a ameaça física realizada por um servidor público civil. 
E) a violência física. 
 
17) João PedroAmbrósio Amoras oferece a José André Moraes Reis todo o seu patrimônio para que salve a vida de 
seu filho das chamas de um incêndio. Nesse caso, o negócio apresenta o seguinte vício: 
A) dolo. 
B) estado de perigo. 
C) lesão. 
D) coação. 
E) fraude. 
 
18) A doação do cônjuge adúltero ao seu cúmplice, efetiva mediante compra e venda, em virtude de prévio ajuste 
entre doador e beneficiário, em detrimento do cônjuge e herdeiros do doador, caracteriza a: 
A) fraude contra credores. 
B) simulação absoluta. 
C) fraude à lei. 
D) simulação relativa subjetiva. 
E) simulação relativa objetiva. 
Direito Civil II – Atos e Fatos Jurídicos 
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19) Caso um avô pague vultosa quantia em virtude do resgate de seu neto vítima de seqüestro, estará agindo: 
A) em estado de necessidade. 
B) sob fraude. 
C) em estado de perigo. 
D) sob coação. 
E) sob dolo. 
 
20) Marcelo Jorge, premiado pela necessidade de obter recursos financeiros para custear o tratamento médico de 
seu neto, coloca à venda por R$ 100,000,00 ( cem mil reais ) um apartamento - valor já inferior ao preço médio de 
mercado. Sabendo da urgência de Marcelo, Antônio Eduardo, único interessado na compra, oferece R$ 35,000,00 ( 
trinta e cinco mil reais ). Diante do grave estado de seu neto, Marcelo aceita o valor ofertado, O negócio jurídico está 
eivado de vício classificado pela doutrina como: 
A) dolo. 
B) estado de perigo. 
C) lesão. 
D) fraude. 
E) coação. 
 
21) Escreva a diferença entre vicio de consentimento e vicio social e cite quais são eles. 
 
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- INVALIDADE DO NEGÓCIO JURÍDICO - 
 
1. Marque a alternativa que não é verdade quando se fala em ato ilícito: (62º Exame OAB MS) 
a) Por sua natureza, sujeita o agente não possibilitando gerar qualquer situação em seu próprio benefício; 
b) Pela atuação do agente, resultará em direitos e/ou vantagens para sua pessoa; 
c) Resulta em dano moral e/ou material decorrente de atuação comissiva ou omissiva e, existindo nexo de causalidade, 
gera obrigação de reparar; 
d) Atuação psíquica e volitiva, em desacordo ou inobservância ao ordenamento jurídico. 
 
2. O ato ilícito: (OAB-MS – 75º exame) 
a) Gera a obrigação de indenizar em caso de exercício irregular ou abusivo de direito e desde que presente o elemento 
volitivo do agente; 
b) E a obrigação de indenizar, ocorrem sempre que advém de um ato lesivo; 
c) Decorre da vontade e cessa diante da finalidade social, boa-fé e bons costumes; 
d) Não se configura diante de ofensa ao direito alheio e dentro de determinadas circunstâncias. 
 
3. Sobre PRESCRIÇÃO e DECADÊNCIA é certo afirmar que: (62º Exame OAB MS) 
a) Prescrição pode ser declarada “ex offício”; 
b) Os prazos decadenciais podem ser suspensos/interrompidos e os prescricionais não o podem; 
c) São requisitos da prescrição: inatividade do titular do direito e transcurso de tempo; 
d) Decadência é “a perda da ação atribuída a um direito, e de toda a sua capacidade defensiva, em conseqüência do não 
uso dela durante um determinado espaço de tempo”. 
 
4. Assinale a proposição correta: (63º Exame OAB MS) 
a) São elementos da prescrição extintiva: a inércia do titular ante a violação do seu direito e o transcurso de tempo 
fixado em lei; o principal efeito da prescrição é a perda do direito do titular que não o exerceu tempestivamente; 
b) O protesto cambial e a apresentação de título de crédito em juízo de inventário ou concurso de credores são causas 
de interrupção da prescrição; 
c) Os prazos de decadência não admitem suspensão ou interrupção, fluindo inexoravelmente contra quem quer que 
seja; 
d) A prescrição de direitos patrimoniais não pode ser conhecida de ofício pelo magistrado, que sobre ela só deve 
pronunciar-se se houver alegação das partes. 
 
5. Sobre PRESCRIÇÃO é falso afirmar que: (OAB-MS – 68º exame) 
a) A prescrição iniciada contra uma pessoa continua a correr contra o seu herdeiro; 
b) As pessoas jurídicas não estão sujeitas aos efeitos da prescrição; 
c) O juiz não pode conhecer da prescrição de direitos patrimoniais, se não foi invocada pelas partes; 
d) Com o principal prescrevem os direitos acessórios. 
 
6. Com relação à prescrição e decadência é correto afirmar: (OAB-MS – 75º exame) 
a) A alegação da prescrição poderá ser feita pelo fiador e pelo herdeiro do prescribente; a decadência somente pode ser 
renunciada após a consumação do prazo legal; 
b) A prescrição e a decadência admitem suspensão, impedimento e interrupção; 
c) A argüição do interessado não é necessário para se decretar a decadência; na prescrição, o juiz conhece de ofício para 
favorecer absolutamente incapaz; 
d) A prescrição diante de obrigação divisível se suspende para todos os coobrigados; a decadência, mesmo a 
convencional, permite a alegação de oficio pelo magistrado. 
 
 
7. Os três elementos que ensejam a indenização civil são.... (OAB/AL 2000) 
a) Fato lesivo, dano e contrariedade a direito. 
b) Contrariedade a direito, dano e culpa. 
c) Fato lesivo, dano e nexo causal. 
d) NDR. 
Direito Civil II – Atos e Fatos Jurídicos 
Profª Mara Sardinha Lisboa Cozac 
 
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8. Assinale a alternativa correta: 
a) A interrupção da prescrição não pode ser promovida por terceiro interessado. 
b) Se ordenada por juiz incompetente, a citação pessoal do devedor não interrompe a 
prescrição. 
c) A interrupção da prescrição, promovida pelo credor ao devedor principal, não prejudica o fiador. 
d) A prescrição corre contra os relativamente capazes. 
 
9. (OAB/GO 12/05) Indique a alternativa correta, no que tange à prescrição: 
a) Não se pode renunciar à prescrição. 
b) Os prazos de prescrição podem ser alterados por acordo das partes. 
c) O juiz pode reconhecer, de ofício, a prescrição em favor do absolutamente incapaz. 
d) A prescrição iniciada contra uma pessoa não continua a correr contra seu sucessor. 
 
10. (ESAF/PFN/98) Aponte a opção falsa. 
a) O juiz só pode conhecer, ex officio, a decadência ex vi voluntatis. 
b) A decadência ex vi legis, por ser de ordem pública, é irrenunciável. 
c) São imprescritíveis as ações que versam sobre os direitos da personalidade. 
d) A prescrição pode ser alegada em qualquer instância ou fase do processo, pela parte a quem aproveita. 
e) A causa suspensiva da prescriçãoé a circunstância que paralisa temporariamente seu curso, de modo que, superado 
o fato suspensivo, a prescrição continua a correr, computado o tempo decorrido antes dele. 
 
11. (ESAF/ASSISTENTE JURIDICO/99) Se ausentes do Brasil, em serviço público da União, dos Estados ou dos Municípios, 
retornarem ao país, a prescrição que, contra eles não corria, volta a correr, computando-se o tempo decorrido antes de 
sua ausência, porque tal ausência era: 
a) Causa interruptiva da prescrição 
b) Caso de prescrição ordinária interrompida 
c) Causa suspensiva da prescrição 
d) Caso de prescrição longi temporis 
e) Causa impeditiva da prescrição 
 
12. (OAB/MG ago/05) São causas que interrompem a prescrição, exceto: 
a) o protesto cambial. 
b) a constituição do devedor em mora por ato judicial. 
c) o ato extrajudicial, que importa no reconhecimento do direito pelo devedor. 
d) a pendência de ação de evicção. 
 
13. O Código Civil Brasileiro de 2002 consagrou, no direito positivo brasileiro, a categoria do negócio jurídico. De acordo 
com a disciplina traçada por esse diploma legal sobre o tema, é correto dizer: 
a) ( ) é válido o negócio jurídico celebrado por pessoa relativamente incapaz não assistida; 
b) ( ) o objeto do negócio jurídico há de ser sempre determinado; 
c) ( ) o negócio jurídico anulável não pode ser confirmado pelas partes; 
d) ( ) celebra negócio jurídico em estado de perigo alguém que, premido da necessidade de salvar-se, ou a pessoa de sua 
família, de grave dano conhecido pela outra parte, assume obrigação excessivamente onerosa. 
 
14. Indique a alternativa correta, no que tange à prescrição: 
a) Não se pode renunciar à prescrição. 
b) Os prazos de prescrição podem ser alterados por acordo das partes. 
c) O juiz pode reconhecer, de ofício, a prescrição em favor do absolutamente incapaz. 
d) A prescrição iniciada contra uma pessoa não continua a correr contra seu sucessor. 
 
15. Sobre a responsabilidade civil, assinale V ou F: 
( ) A responsabilidade, no direito civil brasileiro, é sempre subjetiva e, portanto, depende, em qualquer hipótese, de 
prova da culpa do agente. 
( ) O direito de exigir reparação e a obrigação de prestá-la transmitem-se com a herança.

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