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1:05 * Capítulo- 1 – Conceitos e Definições Capítulo- 2 – Estática dos Fluidos Capítulo- 3 – Princípios do Comportamento dos Fluidos Capítulo- 4 – Equações Gerais do Escoamento dos Fluidos Capítulo- 5 – Aplicações das Equações Gerais Capítulo- 6 – Análise Diferencial do Escoamento Capítulo- 7 – Análise Dimensional e Similaridade Capítulo- 8 – Teoria da Camada Limite Laminar Capítulo- 9 – Escoamento Turbulento Capítulo- 10 – Escoamento em Dutos Capítulo- 11 – Aplicações FENÔMENOS DE TRANSPORTE - I 2:52 * FENÔMENOS DE TRANSPORTE - I Capítulo- 6 – Análise diferencial do escoamento (Equações de Navier-Stokes) 6.1 – Escoamento de um fluido 6.2 – Análise do escoamento 6.3 – Equação da Continuidade 6.4 – Exemplos, Eq. da Continuidade 6.5 – Equação da Quantidade de Movimento 6.6 – Exemplos, Eq. da Quantidade de Movimento 6.7 – Aplicações Práticas na Engenharia Química 2:52 * Referências Bibliográficas : Fundamentals of Momentum, Het and Mass Tranfer J. R. Welty , R. E. Wilson , C. E. Wicks 2nd. Edition , John Willey & Sons , New York Mecânica dos Fluidos Shames, I. H. Edgar Blucher, São Paulo, 2005 EQ-541 , Fenômenos de Transporte I Anotações de aulas - UNICAMP , Eng. Química Prof. Sandra Cruz , 2010 https://www.youtube.com/watch?v=3Izk5c-fPm4 https://www.youtube.com/watch?v=GDgTwadkJ50 https://www.youtube.com/watch?v=i7SmVAOXs_I https://www.youtube.com/watch?v=txIT-rFFtNA https://www.youtube.com/watch?v=81pFathwAgU https://www.youtube.com/watch?v=oL_DOxFagvI https://www.youtube.com/watch?v=WNKHf937Qt0 https://www.youtube.com/watch?v=OqRUtRytanI 2:52 * 6.1 – Escoamento de um fluido Movimento dos fluidos de um local a outro, no interior de um sistema de transportes, em uma planta processadora, onde os fluidos começam a escoar a partir de forças agindo sobre eles. Resumindo, é um balanço das forças que contribuem para o escoamento e das que se opõe a este movimento. Importância: projetos dos equipamentos processadores (bombas, tanques, trocadores de calor, tubulações,...); minimiza as perdas de energia nas indústrias; evita um sub ou super dimensionamento dos equipamentos. 2:52 * 2:52 TROCADOR DE CALOR TANQUE BOMBA - Fluido escoa a partir de forças agindo sobre ele (pressão, gravidade, fricção e efeitos térmicos): tanto a magnitude quanto a direção da força que age sobre o fluido são importantes. Um balanço de forças em um elemento de fluido é essencial para a determinação das forças que contribuem para o escoamento e das que se opõe a este movimento. 2:52 * EQUAÇÃO DA CONTINUIDADE: NÚMERO DE REYNOLDS: REGIMES OU MOVIMENTOS VARIADO E PERMANENTE. VELOCIDADE MÉDIA DO ESCOAMENTO ESCOAMENTO LAMINAR ESCOAMENTO TURBULENTO VARIADO: V=f(x,y,z,t) PERMANENTE: V=f(x,y,z) DESCRIÇÃO QUANTITATIVA DAS CARACTERÍSTICAS DE ESCOAMENTO DOS FLUIDOS: 2:52 * 6.2 – Análise do escoamento Fluido em movimento ! Na natureza existem diversos tipos de escoamento: superfície do solo, rio, lagos... O escoamento é regido por diversas leis: Equação da continuidade Equação da quantidade de movimento 2a lei de Newton 1a lei da termodinâmica 2a lei da termodinâmica 2:52 * Revisando, A análise de um escoamento de fluido pode ser feita de duas maneiras: 6.2.1 - Análise onde a região de interesse é um volume definido (volume de controle); análise macroscópica (balanço global de massa); assunto já abordado em capítulo anterior. 6.2.2 - As trocas que ocorrem dentro do volume de controle, por cada elemento diferencial de fluido; análise microscópica (balanço local de massa dentro do volume de controle); assunto a qual abordaremos neste capítulo. 2:52 * 6.2.1- Análise macroscópica (balanço global de massa e energia); Conservação da Energia, Hipóteses de Simplificação : - Regime permanente. - Com perdas por atrito. - Fluido incompressível. - Sem trocas de calor. - Propriedades uniformes nas seções. Altura Manométrica (HM)representa a energia total do sistema na referência. Potência da bomba γ é o peso específico = ρ g NB é a potência da bomba. HB = é a carga manométrica da bomba. ηB é o rendimento da bomba. m1 = m2 ρ1.Q1 = ρ2.Q2 ρ1.V1.A1 = ρ2.V2.A2 ρ1 = ρ2 V1.A1 = V2.A2 Equação da Continuidade ref. 2:52 * As expressões resultantes deste tipo de análise microscópica são equações diferenciais; A solução destas equações diferenciais dará informações de natureza diferente da obtida através a análise macroscópica (campo de velocidade e de pressões dentro do volume de controle) 6.2.2- Análise microscópica (balanço local de massa dentro do VC); 2:52 * 2:52 * Imagem de infinitos volumes de controle a partir do rotor de uma bomba como base para modelagem das correntes de fluxo na sua rotação. 2:52 * Princípio da conservação da massa: Taxa de matéria que entra Taxa de matéria que sai Taxa de variação interna - = 6.3 – Equação da Continuidade Vazão mássica = V.A.ρ Taxa de variação interna 2:52 * As vazões mássicas das faces da esquerda, de baixo e de trás, são, respectivamente : As restantes se obtém expandindo as anteriores com a série de Taylor. 2:52 * 2:52 * Taxa de matéria que entra Substituindo no princípio da conservação da massa : = Taxa de Matéria que Entra = mesq + mbaixo + mtraz Taxa de Matéria que Sai = mdir + mcima + mfrente Taxa de matéria que sai = 2:52 * Taxa que entra Taxa que sai - = = Substituindo no princípio da conservação da massa com a taxa de variação interna 2:52 * Substituindo no princípio da conservação da massa equação da continuidade para qualquer escoamento Coordenadas cilíndricas 2:52 * Equação da Continuidade, Casos particulares - Escoamento permanente - Fluido Incompressível 2:52 * 6.4 – Exemplos, Eq. da Continuidade Exemplo-1 : Determinar a velocidade do fluido na direção y (Vy), considerando escoamento bidimensional (não existe componente z) e incompressível, sabendo-se que a velocidade na direção x é dada por Vx = x² - y² . 0 ∂ (x² - y² ) + ∂Vy = 0 ∂x ∂y 2x + ∂Vy = 0 ∂y ∂Vy = -2x ∂y Vy = - 2xy + C 2:52 * Exemplo-2 : No escoamento através de um tubo há apenas um componente de velocidade : Vx = x (1-y²) sen(wt) , e em qualquer tempo ρ = ρ(y , t) e para t = π/2w ρ = ρo. Achar uma expressão para ρ . ∂ρ + ρ ∂Vx + Vx ∂ρ + ρ ∂Vy + Vy ∂ρ + ρ ∂Vz + Vz ∂ρ = 0 ∂t ∂x ∂x ∂y ∂y ∂z ∂z ∂ρ + ρ ∂Vx = 0 ∂t ∂x ∂ρ + ρ ∂[x(1-y²)sen(wt)] = 0 ∂t ∂x ∂ρ = - (1-y²)sen(wt)] ∂t ρ Integral ln ρ = (1 - y²) cos(wt) . 1 + C w t = π ρ = ρo 2w ln ρo = (1 - y²) cos(wπ) 1 + C 2w w 0 C = ln ρo ln ρ - ln ρo = (1 - y²) cos(wt) . 1 w ρ = ρo exp{ (1 - y²) cos(wt) . 1 } w 2:52 * 6.5 – Equação da Quantidade de Movimento Balanço de forças no elemento infinitesimal Gravitacionais (forças de campo) Força peso e Força de Coriolis Perpendiculares à superfície (força superficial) Pressão Tangenciais à superfície (força superficial) Viscosas (cisalhamento e compressão) 2:52 * Equação da quantidade de movimento : Da 2ª lei de Newton para um sistema infinitesimal de massa dm : 2:52 * Força peso Atua na direção vertical; Componente longitudinal é quem promove o escoamento. Significativa em simulações de rompimentode barragem; 2:52 * Força de Coriolis A força de Coriolis, embora não possa causar o movimento da água, é importante porque pode modificar, significativamente, a direção do movimento da água, especialmente em lagos e estuários grandes. A força de Coriolis é uma força aparente que surge porque analisamos o escoamento fixando o referencial à Terra, que está em movimento de rotação. Os efeitos da força de Coriolis tornam-se significativos em lagos maiores do que 5.rc; onde rc é um raio característico que depende da velocidade média da água e da latitude. onde rc é o raio característico de circulação inercial (m); u é velocidade média da água (m.s-1); é a velocidade angular da terra (7,29 . 10-5 rad.s-1); e l é a latitude. Considerando um lago na latitude de 30o (latitude aproximada dos lagos do RS), onde a velocidade da água é de 0,1 m.s-1, o valor de rc é de 1370 m. Se o lago for maior do que 7 km, aproximadamente, a força de Coriolis será significativa. 2:52 * Força de pressão É necessário um gradiente de pressão para promover escoamento. O sentido do escoamento é de um ponto com maior pressão para um ponto com menor pressão 2:52 2:52 * Força de pressão Pela 2ª lei de Newton, têm-se: Analogamente para as outras direções y e z 2:52 * Força de cisalhamento Força de atrito entre duas superfícies ou entre duas camadas; A nível molecular, as forças de tensão que atua em um volume de água são produzidas pela viscosidade do fluido (atrito interno das moléculas de água) que seria uma força intrínseca do fluido) 2:52 * Forças de superfície normais na direção x : Forças Tangenciais na direção x: Força de cisalhamento A resultante na direção x é: Um resultado análogo é obtido nas demais direções. 2:52 * A Equação da Quantidade de Movimento se torna, nas 3 direções: Completando as equações de Navier-Stokes para Balanços Diferenciais de Quantidade de Movimento 2:52 * Coordenadas cilíndricas A EQM se torna, nas 3 direções: 2:52 * Casos particulares : - Escoamento permanente : ∂u = ∂v = ∂w = 0 ∂t ∂t ∂t 2:52 * Casos particulares : - Escoamento bidimensional : (w = 0) Escoamento unidimensional : (v = w = 0) 2:52 * 6.6 – Exemplos, Eq. da Quantidade de Movimento 2:52 * 6.7 – Aplicações Práticas na Engenharia Química 2:52 * 2:52 * Ventilador com dupla entrada de ar 2:52 * Simulação Aerodinâmica num Automóvel 2:52 * Simulação num Pistão Hidráulico 2:52 * 2:52 * O defletor em “meia cana” e eliminador de Névoas em forma de “W” (mostrado do lado esquerdo) criaram zonas de alta velocidade que resultaram em “re-arraste” prematuro. O projeto modificado (mostrado a direita) nesse modelo CDF atingiu as expectativas do processo. Simulação num Redistribuidor de Líquido de um Absorvedor 2:52 * Simulação de Fluxo num Reator PFR 2:52 * 2:52 * 2:52 * * * * * * * * * * * * * * * * *
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