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ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA ANALISE: JOGOS DE EMPRESAS E AS NECESSIDADES INTERPESSOAIS O presente trabalho apresentado como exigência para avaliação do 6º e 7º semestre, do curso de Psicologia da Universidade Paulista sob orientação da professora Eunice São Paulo Campus: Marquês 2018 Bruna Araújo Alves – RA: C753FC-2 (6° SEM.) Ingrid Bueno Medina – RA: C54360-8 (6º SEM.) Stefanie Roberta de Souza – RA: C52747-5 (7º SEM.) Thamires de Almeida Brancalhão Oliveira – RA: C42365-3 (7º SEM.) São Paulo Campus Marquês 2018 Sumário 1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................... 4 2. OBJETIVOS DO TRABALHO .................................................................................... 5 2.1. OBJETIVOS GERAIS ............................................................................................. 5 2.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS .................................................................................. 5 3. OS PROCESSOS GRUPAIS ..................................................................................... 6 4. GESTÃO DE EQUIPES NO TRABALHO .................................................................. 7 4.1. AS NECESSIDADES INTERPESSOAIS ................................................................ 8 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS ..................................................................................... 10 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA .................................................................................... 12 4 1. INTRODUÇÃO O estudo referente ao tema processos grupais é fundamental ao ponto de existir um ramo chamado: A preocupação da psicologia com grupos, o estudo se iniciou quando alguns fenômenos da psicologia tentavam compreender a coletividade entre tantos humanos. Essa preocupação surgiu quando alguns psicólogos começaram a se perguntar como era possível uma multidão de pessoas ser levada por um líder que trabalhava com comportamentos que muitas vezes colocavam em risco as suas próprias vidas. E assim buscavam saber que fenômeno era aquele capaz de possibilitar a um enorme grupo e agir com tamanha coesão. Havia uma ruptura profunda entre o fenômeno individual e o fenômeno coletivo, ao ponto de se poder falar de uma psicologia das multidões e de uma psicologia do indivíduo. A multidão é apresentada como uma espécie de ser unitário provido de características psicológicas próprias, de modo que os indivíduos que a compõem perdem suas características pessoais, sua autonomia, e passam a agir como uma espécie de psiquismo coletivo, muitas vezes, o sujeito apresenta comportamentos que fora da multidão, jamais teria. Há uma perda da individualidade e a formação de um novo todo, que não é a soma das partes. Isso é conhecido por três fatores: o sentimento de poder, o contágio mental e a sugestibilidade. A vida do sujeito é marcada pela vida em grupo e para que possamos viver em grupo, são necessárias certas regras, combinações e acertos que para conseguirmos lidar com outras pessoas do grupo temos que respeitá-las. Temos como exemplo a rotina no trabalho, em uma organização por exemplo, logo quando sujeito chega ele precisa conquistar o espaço dele em seguida conquistar pessoas mostrando o bom relacionamento em equipe, pois é um dos pontos que um bom líder observa. Para uma organização grande onde há hierarquias de gestores eles entendem que o bom relacionamento em equipe é essencial para o desenvolvimento e lucro da empresa. Os colaboradores quando estão em grupos conseguem desenvolver novas ideias para o crescimento da empresa, às vezes, até ideias com baixo custo que chama bastante atenção de grandes empreendedores. Esse bom relacionamento acontece a partir desses acertos implícitos, dessa regularidade, normas, os quais nos permitem conviver em grupo. Ação conhecida com o nome de institucionalização, ou seja, o estabelecimento de regularidades comportamentais que possibilitam o viver coletivo. 5 2. OBJETIVOS DO TRABALHO 2.1. OBJETIVOS GERAIS Este presente trabalho foi realizado para maior compreensão dos processos grupais e suas correlações no âmbito empresarial. 2.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Verificar a influência mútua do sujeito em um ambiente onde é colocado para uma interação através de dinâmicas e jogos para constatar as modificações das relações no ambiente de trabalho. 6 3. OS PROCESSOS GRUPAIS Os processos grupais fazem parte do contexto da sociedade, onde passamos a maior parte de nossas vidas convivendo em grupos distintos. Seja a nossa família, seja o grupo interpessoais, seja o grupo de trabalho, estamos sempre compartilhando nosso cotidiano com outras pessoas. Para a Psicologia, o estudo dos grupos é um dos seus temas fundamentais, ao ponto de existir um ramo chamado Psicologia Social. A preocupação da Psicologia com o estudo dos grupos começa com os estudos da chamada Psicologia das Massas, que tentava compreender fenômenos coletivos. Na verdade, o início dessas preocupações ocorreu quando os psicólogos, ao se debruçarem sobre a Revolução Francesa, se perguntavam como era possível uma multidão de pessoas ser levada por um líder a comportamentos que muitas vezes colocavam em risco as suas próprias vidas. E assim buscavam saber que fenômeno era aquele capaz de possibilitar a um enorme grupo agir com tamanha coesão. No período entre guerras, pós-guerra (2ª Guerra Mundial), houve um período de intensa mobilização existencial onde a partir disso se constrói uma cultura de direitos humanos. (Amaral 2007) O processo grupal está relacionado há um contexto que pode ser caracterizado pelas relações entre os participantes e o facilitador que detém o poder e determina as obrigações e normas que regulam a vida grupal. As relações de poder no grupo são determinadas ou influenciadas de acordo com a participação dos integrantes que estão fazendo parte do processo. Todo grupo tem uma história e, através dela, podemos verificar as modificações que são feitas, mesmo diante do planejamento do trabalho, onde demandas vão surgindo ao longo trabalho proposto. As normas podem ser alteradas no sentido de criação de novas ou revisão das antigas. O sentimento de solidariedade pode compor como um importante fator de manutenção do grupo, podendo surgir conflitos mediante as relações de valores, a normas e a outros aspectos da vida grupal. Esses conflitos originam-se do confronto permanente entre a diversidade de ponto de vista presentes no grupo. O conflito não leva, necessariamente, à dissolução do grupo e sim pode ser caracterizado como um estágio de seu crescimento. O processo de desenvolvimento do grupo proporciona a seus integrantes condição de evolução e crescimento pessoal. Participar de um grupo significa partilhar representações, crenças, informações, pontos de vista, emoções, aprender a desempenhar papéis diversos. Constatamos uma ampla produção teórica sobre o que são grupos, modalidades, aplicações e técnicas de como desenvolvê-los, porém, em relação aos processos grupais não contamos com a mesma abundância. Em Zimerman (2000), grupos sãocomparáveis a uma orquestra: produzem uma melodia, que é mais do que a soma de notas musicais, é combinação e arranjo entre elas. 7 De acordo com Marra e Fleury (2008, p. 16), pelas práticas grupais, encontramos o saber local para construção do saber coletivo, pois “a reflexão é desencadeadora do conhecimento uma vez que propaga uma ressonância no espaço e cria um movimento de desenvolvimento da consciência”. Em Lane (2004), compreendemos processo grupal pela referência de que o grupo só existe como tal quando, ao produzir algo, transforma as relações entre os sujeitos a partir de circunstâncias como pressão exterior ou um forte compromisso entre os membros. A autora faz um alerta sobre os esforços que a sociedade faz para que não haja conscientização grupal, pois esta é tida como algo perturbador. 4. GESTÃO DE EQUIPES NO TRABALHO Se os processos grupais segundo os autores referenciados “somente podem ser observáveis, descritíveis e analisáveis quando são organizados segundo as ideias e palavras dos participantes ou de observadores que operam segundo pressupostos” (SEMINOTTI; CARDOSO 2007, p.26), podemos pensar que a gestão de equipes precisa abrir um espaço que propicie esses entendimentos. Dessa forma, fazemos uma primeira hipótese: o entendimento sobre os processos grupais na gestão de equipes ocorre quando há diálogo sobre como se dá enquanto se produz, ou seja, quando a propriedade dos sistemas vivos denominada produção de si é conscientemente estudada por seus envolvidos. A gestão de equipes é um saber empresarial que se desenvolveu intensamente nas derradeiras décadas, uma vez que as equipes são tomadas como um elemento essencial de administração. É possível encontrar uma ampla literatura a respeito de equipes, entretanto, determinadas ocasiões, não ficam claras as crenças que as amparam ou suas alusões políticas o que acaba fragilizando o campo do saber, uma vez que os conceitos acabam sendo tomados como modismos. Parker, chama a atenção para as equipes interfuncionais, assim por ele definidas: “as equipes são formadas por pessoas que ocupam as mais diversas funções e que, possivelmente, se conhecem e gostem umas das outras, ou podem ser inimigas, ou até mesmo estranhas” (PARKER, 1995, p.4). Se compreendemos o ambiente empresarial acompanhando uma visão sistêmica da vida (CAPRA, 2005), esse conceito não consente à perspectiva de sustentabilidade, pois traz um modo de lidar com a subjetividade no âmbito profissional que não coopera para relações de trabalho integrais. Parker (1995, p.70) escreve que “as equipes interfuncionais devem ouvir constantemente a mensagem de que elas são auto gerenciáveis para agir, desde que em favor dos interesses da empresa”. De acordo com Katzenbach (2001, p.12), “um número excessivo de pessoas ainda acha que equipe é o nome de uma unidade organizacional ou um conjunto de sentimentos de companheirismo”. Talvez essa seja uma distinção importante a fazer, já que vemos o termo aplicado indistintamente a todo conjunto de profissionais que 8 trabalham em um mesmo local, chamando a atenção também que algumas vezes o termo equipe coloca a subjetividade em suspenso. Isso nos faz pensar que, em algumas situações, a teoria originária da administração faz uma relação pragmática e reifica funcionamentos que focam em atingir os resultados empresariais sem considerar impactos da ordem do humano em suas estratégias. 4.1. AS NECESSIDADES INTERPESSOAIS Kurt Lewin foi um grande estudioso das dinâmicas de grupos e foi responsável por introduzir o termo “Dinâmica de grupo” no vocabulário da psicologia moderna, fornecendo suas hipóteses de trabalho mais válidas e instrumentos de pesquisa e técnicas de aprendizagem mais eficientes. Em uma de suas experiências conclui, que a produtividade de um grupo e sua eficiência estão estreitamente relacionadas, não somente com a competência de seus membros, mas, sobretudo, com a solidariedade de suas relações interpessoais. Will C. Schutz também foi um estudioso das dinâmicas de grupos e com suas pesquisas sistemáticas fez novas experiências sobre este fenômeno estudado por Kurt Lewin. Schutz destacou as alusões de suas descobertas como a interdependência e a estreita correlação que existe em todo grupo de trabalho entre seu grau de integração e seu nível de criatividade. No entanto, Schutz vai mais além nesse fenômeno e inova com sua teoria das “Necessidades Interpessoais” na formação e desenvolvimento de um grupo. Conceito usado para especificar que a integração dos membros de um grupo acontece quando certas necessidades fundamentais são satisfeitas. Com interpessoais quer dizer que só em grupo e pelo grupo essas necessidades podem ser satisfeitas e fundamentais porque são vivenciadas por todo ser humano em um grupo qualquer. Schutz traça um paralelo entre a formação de um grupo e as extensões que surgem no desenvolvimento infantil. Aponta que inclusão, controle e afeto são aspectos interpessoais dos estágios oral, anal e fálico, tendo em vista que a necessidade de inclusão se refere a necessidade do vínculo humano e tem como desígnio a sobrevivência, onde está correlacionada ao estágio oral que tem a boca como maior estimulação e maior necessidade para a mesma. A necessidade de controle que refere ao poder e responsabilidade está ligada ao estágio anal, período de luta e poder em torno da higiene pessoal, período da primeira barganha e negociação com a retenção das fezes. Por fim, a necessidade de afeto que faz referência aos vínculos emocionais está ligada ao estágio fálico, justamente na situação edípica, onde esses vínculos são elaborados através dos sentimentos de amor, ciúmes e rivalidade. De acordo com os autores referenciados podemos enfatizar então que inclusão, controle e afeto caracterizam todos os níveis de organização social. 9 5. COMPREENSÕES A PARTIR DO PENSAMENTO COMPLEXO A terapia de grupo de trabalho é uma forma de ação útil no que profere a respeito da melhora das relações profissionais. Todas as técnicas sugeridas podem ser aplicadas e o seu efeito é extremamente benéfico para o crescimento humano dentro de uma organização. Como instrumento de treinamento de executivos, os jogos foram usados pela primeira vez em 1956 por um grupo de pesquisadores da American Management Association – AMA, proporcionando a adaptação da filosofia e dos procedimentos empregados nos jogos de guerra para os negócios. No Brasil, os jogos chegaram com maior adesão na década de 80. A princípio, os jogos eram traduzidos e, com o passar dos anos, profissionais e pesquisadores do tema criaram seu próprio modelo. Hoje, observa-se uma variedade razoável de jogos cuja característica é a “adaptação à nossa cultura e às nossas necessidades específicas” (GRAMIGNA, 1997, p.16). As simulações empresariais são consideradas como importantes instrumentos de desenvolvimento gerencial e de aprendizagem, sendo que, na década de 60, foram acionados como recursos metodológicos nas universidades, em específico nos cursos de administração (SAUAIA apud FREITAS, 2007). Atualmente, os jogos apresentam um importante desempenho papel social e psicológico: onde representam uma das maneiras que a humanidade encontrou para transmitir conhecimentos, valores culturais e éticos às gerações futuras, sendo um importante instrumento de ensino e aprendizagem. Os jogos vêm sendo cada vez mais utilizados na área de treinamento e desenvolvimento humano, auxiliando na aquisição e no desenvolvimento de habilidades mentais, emocionais e físicas. (MAGDA e FALCÃO, 2002). Para estabelecer uma perspectiva sobrea utilização de jogos como método de aprendizado, cabe considerar as vivências nesse contexto. Recorrendo a Gramigna (1997), tem-se que as vivências correspondem aos momentos vividos pelo grupo em atividades simuladas, semelhantes à sua realidade, permitindo ampla participação e forte comprometimento com o aqui e agora. Portanto, todo jogo implica em vivência, mas nem toda vivência é um jogo. Para a autora, a diferença entre jogo e vivência é determinada pelas regras: quando estas contêm pontuação que permite definir vencedores e perdedores, colocando a competição às claras, trata-se de um jogo; do contrário, a atividade é uma vivência. Desta forma, torna-se imprescindível compor as atividades vivenciais e os jogos, evitando sobrecarregar o grupo com muitas atividades competitivas, o que poderia induzir a um clima desfavorável à aprendizagem, uma vez que, apesar de afetadas, as atividades têm um grande poder de mobilização das emoções (GRAMIGNA, 1997). 10 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS Nos artigos selecionados os autores apresentam os processos grupais relacionados ao contexto da sociedade, e suas semelhanças no âmbito empresarial e a atuação do psicólogo na gestão de equipes por meio dos jogos. Os autores definem grupo como sendo uma unidade que se dá quando os indivíduos interagem entre si e compartilham normas e objetivos. Um grupo, é qualquer todo dinâmico. Apesar de ser um conjunto de pessoas, não é meramente a soma dos participantes, o que constitui que qualquer alteração que ocorra em um dos participantes vai interferir no estado do grupo como um todo. E por permanecermos sempre em constante mudança faz com que o grupo seja dinâmico. Quando um grupo se estabelece, uma série de fenômenos passa a atuar sobre as pessoas individualmente e, consequentemente, sobre o grupo. É o chamado processo grupal onde as técnicas, também chamadas de “dinâmicas de grupo”, são utilizadas para permitir a organização e a criatividade na produção do conhecimento, onde geram um processo de aprendizagem mais coletivo e mais rico. Inúmeras são essas técnicas e vários são os manuais que as descrevem, no entanto, sempre que o facilitador optar por uma deve considerar o ambiente, o número de participantes, a duração e os materiais que poderá utilizar. Quanto a abordagem cooperativa dos jogos de empresa que ainda passam uma imagem de caráter competitivo o que reforça a rivalidade entre os envolvidos na organização. Pode-se destacar também a importância de pensar a estratégia empresarial sendo assim uma estratégia de cooperação logo também de sobrevivência. Partindo da teoria de Schutz (1958) e sua teoria das “necessidades interpessoais” ele faz menção a três necessidades próprias sendo elas: O sujeito precisa ter a necessidade de se sentir considerado pelos outros e de sua existência no grupo, ele utiliza tentativas para estabelecer sua participação. Essa necessidade pode ser vista nos jogos empresariais que também utilizam grupos, ou seja, também está presente nas atividades propostas com jogos empresariais, partindo dessa teoria o sujeito precisa se sentir incluso. Faz referência ao poder, influência e autoridade. Assim que o sujeito passa pela fase de inclusão, busca sentir-se valorizado e responsável por tudo aquilo que constitui o grupo. Como já dito os jogos empresariais são vistos como de caráter competitivo e partindo deste pressuposto nota-se rivalidade entre os sujeitos em busca de poder, liderança e maior autonomia. Fase que se refere às proximidades pessoais. É a última fase, onde há o desenvolvimento da relação humana ou grupal. O sujeito deseja ter reciprocidade quanto aos seus vínculos emocionais, logo, deseja ter trocas afetivas em diversos momentos sendo eles harmoniosos ou de insatisfações. Atualmente os jogos desempenham importante papel social na vida do sujeito e representam maneiras que a 11 humanidade encontrou para transmitir valores culturais e éticos, chegando a essa necessidade de sentir o próprio clima emocional versus do grupo de forma positiva. Ao fazer a análise levamos em consideração as necessidades interpessoais. Conseguimos liga-las aos jogos de empresa. O artigo percorrido trouxe diversas informações como definição, funcionamento, benefícios e riscos que os jogos de empresas trazem para aqueles que o utilizam. Notamos que em diversas características dos jogos entra também a questão da constituição grupal e com isso as necessidades interpessoais que os indivíduos enfrentam ao fazerem parte de um grupo. Levantamos a hipótese de que o instrumento de desenvolvimento e a teoria podem se relacionar por se tratar de necessidades básicas que o indivíduo possui para construir um bom relacionamento com o outro, logo, com o grupo que pertence. 12 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA SHUTZ, Willian. O Prazer: Expansão da consciência humana. Editora Imago, 1974. KASPARY, Magda; SEMINOTTI, Nedio. Os processos grupais e a gestão de equipes no trabalho contemporâneo: compreensões a partir do pensamento complexo. São Paulo, 2012. LANE, S. T. M. Psicologia social: o homem em movimento. São Paulo: Brasiliense, 2004. LAPASSADE, G. Grupos, organizações e instituições. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1983. LEWIN, K. Teoria de campo em ciência social. São Paulo: Pioneira, 1965. PERIOTTO, Álvaro. MESSINETTI, Carolina; SILVA, Fabrízio. A abordagem vivencial e cooperativa dos jogos de empresa. Ponta Grossa, 2008 Amaral, Vera. Psicologia da educação: A dinâmica dos grupos e o processo grupal - Natal, RN: EDUFRN, 2007. 1. INTRODUÇÃO 2. OBJETIVOS DO TRABALHO 2.1. OBJETIVOS GERAIS 2.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 3. OS PROCESSOS GRUPAIS 4. GESTÃO DE EQUIPES NO TRABALHO 4.1. AS NECESSIDADES INTERPESSOAIS 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
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