Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
1 CENTRO UNIVERSITÁRIO DO MARANHÃO – UNICEUMA CURSO DE NUTRIÇÃO DÉBORA REEDUCAÇÃO ALIMENTAR SÃO LUIS/MA 2015 2 DÉBORA REEDUCAÇÃO ALIMENTAR Trabalho apresentado à disciplina de Metodologia Científica do Curso de Nutrição do Centro Universitário do Maranhão - UNICEUMA, como pré-requisito para obtenção de nota parcial para o semestre. Professor: Evandro SÃO LUIS/MA 2015 3 1 INTRODUÇÃO A importância de uma alimentação saudável, diversificada, agradável e completa é indispensável para o ser humano, na promoção da saúde e do bem estar. Devido aos hábitos alimentares irregulares há uma crescente em portadores de doenças crônicas como a obesidade, hipertensão, diabetes, cardiopatias dentre outras. O debate quanto ao repertório alimentar é o ponto inicial para a compreensão teórica e prática de uma dieta saudável e que assuma caráter constante, em que o indivíduo possa ser reeducado para não somente conhecer sobre os alimentos, mas também construir um estilo de vida com novos hábitos. A reeducação alimentar é um processo entre o paciente-aluno e um profissional habilitado como o nutricionista, tendo um papel de professor, objetivando a melhor didática para se alcançar o conhecimento nutricional. Na procura por um “corpo perfeito”, na forma padronizada pela sociedade, corpo magro e definido, muitas pessoas optam por remédios “milagrosos” e dietas extremamente restritivas e rigorosas, escolhem erroneamente apenas um alimento ou grupos de alimentos, resultando em frustrações e desestímulos. Outra consequência é o efeito sanfona, em que a pessoa perde peso rapidamente por regimes radicais, e ao término volta a adquirir além do peso anterior. A reeducação alimentar para hipertensos, cardíacos e obesos é fundamental, haja vista a condição desses pacientes e a necessidade de melhorar a circulação, os níveis de colesterol, o aumento da massa magra, a resistência, oxigenação, etc. Para os obesos mórbidos, antes da cirurgia bariátrica, é necessário perder certo peso, o que é propiciado pela reeducação alimentar. Dentre as práticas de reeducação alimentar, está evitar exageros, a ingestão de bebidas alcoólicas; controlar os doces e gorduras; não trocar refeições por lanches. Por outro lado, devem-se consumir alimentos orgânicos, hortaliças frescas, frutas, ingerir bastante água e consumir um cardápio bem diferenciado e dividi-lo em pequenas refeições. 4 A presente pesquisa compila e analisa dados bibliográficos sobre o tema supramencionado, demonstrando as vantagens de se aderir à alimentação saudável e a prática de atividades físicas, relevantes para manter a saúde física e mental. 5 1 REEDUCAÇÃO ALIMENTAR O século XXI trouxe avanços tecnológicos e científicos e com isso um ritmo de vida acelerado, principalmente nas metrópoles, porém, é necessário ter cuidado, pois esse avanço acaba sufocando grande parte da população e atraindo praticidade, conforto e comodidade fazendo com que se tornem refém de fast-foods, que é a comida rápida de baixo custo e que agrada o paladar de muitas pessoas. Contudo, a população entra em estado de emergência, na questão de carência de informações em relação à qualidade de vida. “A industrialização trouxe mudanças de hábitos alimentares com o consumo de alimentos enlatados, pré-cozidos, fast-food (comida rápida). A chamada “comida caseira” foi ficando cada vez mais rara”. (GÓES, 2010, p. 17). Ao perceber essa falta de informação sobre os perigos da alimentação moderna podemos mencionar altos índices de patologias crônicas, como diabetes, hipertensão e obesidade. Onde maior porcentagem dessas doenças se inicia na infância. Por isso é importante que a reeducação alimentar esteja presente com o objetivo de obter uma vida saudável e equilibrada, através da adoção de novos hábitos alimentares. Como característica do seu próprio nome, a reeducação alimentar é uma técnica de reaprendizagem que ocorre através de orientações nutricionais. A partir dessas consultas, o paciente incorpora novos hábitos alimentares baseados em uma dieta saudável. De forma fracionada durante o dia, sem a restrição de alimentos, o importante sempre é comer com moderação, evitando excessos. A importância de uma reeducação alimentar é fundamental para uma dieta saudável. Pois criar uma reeducação perante as refeições é importante para manter/recuperar o correto funcionamento do corpo. O organismo necessita de nutrientes essenciais diariamente: carboidratos, gorduras, proteínas, água, sais minerais e vitaminas. Carboidratos: É através deles que nossas células obtêm energia para realizar suas funções metabólicas. Nesse grupo estão os cereais (arroz, trigo, milho, aveia, etc.), os tubérculos (batatas, mandioca, mandioquinha, etc.), e os açúcares (mel, 6 melado, frutose, etc.). Gorduras: Cientificamente conhecidas como lipídios, a gordura é a maior fonte de armazenamento de energia no organismo e também auxilia no transporte e absorção de vitaminas A, D, E e K. São fontes de gorduras: azeite, manteiga, óleos vegetais, oleaginosas, ovos e carnes. Proteínas: As proteínas constituem a base estrutural do nosso corpo e são indispensáveis para a formação e crescimento dos músculos, órgãos, pele e ossos. Além disso, elas também fornecem energia. Existe em maior quantidade em cereais como arroz integral, milho, trigo, leguminosas e também em ovos, leite e carne de animais. Água: A água é indispensável para a vida humana, pois se estima que o peso do nosso corpo seja constituído por cerca de 70% desse elemento. Em condições de temperatura normal, um adulto necessita ingerir cerca de dois litros de água por dia. A principal fonte de água vem dos líquidos, porém os alimentos, principalmente frutas e hortaliças possuem quantidades de água significativas para o organismo. Vitaminas e sais minerais: Não fornecem energia, mas são essenciais em pequena quantidade para regular os processos metabólicos. Os alimentos tanto de origem animal como vegetal os contem numa grande quantidade. Muitas dietas atuais, como é o exemplo de dietas milagrosas, podem até ajudar algumas pessoas a emagrecer, mas as deixam sujeitas a engordar novamente. As pessoas seguem as dietas corretamente, mas os excessos nas refeições posteriores a ela é que ocasionam o famoso efeito sanfona, que é visível principalmente nas mulheres. Ainda assim, o mais importante é manter um acompanhamento tanto médico quanto psicológico. Em alguns casos, as pessoas precisam de um resgate da sua autoestima. O foco da reeducação alimentar está especialmente no controle da fome e do apetite. Este é um dos principais pontos diferenciais, pois, observando a composição das dietas, elas não diferem em si quanto aos princípios nutricionais vigentes: dietas de baixa caloria e baixo teor de gordura, especialmente nas gorduras saturadas e no colesterol estão mantidas, talvez mais enfatizadas. Os alimentos funcionais e a fitoterapia têm sido incorporados como estratégias alimentares de apoio na prevenção de doenças e auxílio no emagrecimento. 7 A prescrição de um plano alimentar deve considerar idade, fase de crescimento, diagnostico nutricional, hábitos culturais e disponibilidade de alimentos, de forma aindividualizar a dieta e promover hábitos alimentares saudáveis. (TUCUNDUVA; AQUINO, 2009, p. 66). A escolha alimentar humana está baseada, por um lado, na condição onívora do homem, isto é, apresentar a capacidade de comer de tudo e, por outro lado, por diversos outros fatores que irão influenciar o indivíduo nessa decisão. 2 PATOLOGIAS ASSOCIADAS À MÁ ALIMENTAÇÃO 2.1 DIABETES Os tipos mais comuns são diabetes mellitus tipo 1, diabetes mellitus tipo 2, diabetes gestacional e diabetes insipidus. Os diferentes tipos de diabetes devem ser diagnosticados e tratados adequadamente por um médico endocrinologista. 2.1.1 Diabetes Mellitus Tipo 1 A diabetes tipo 1 é uma doença autoimune, geralmente diagnosticada na infância ou na adolescência, causada pela falta de insulina que leva ao acúmulo de glicose no sangue. A diabetes tipo 1 causa sintomas, como: vontade frequente para urinar; boca muita seca; perda de peso sem causa aparente. Normalmente, o tratamento para a diabetes tipo 1 é feito com o uso diário de insulina e alimentação sem açúcar e com baixa quantidade de carboidratos. Além disso, é importante que os pacientes mantenham a prática regular de exercício físico, sob orientação de um educador físico. 8 2.1.2 Diabetes Mellitus Tipo 2 A diabetes tipo 2 é um tipo de diabetes causada por fatores genéticos ou maus hábitos de vida, como consumo exagerado de açúcar, sedentarismo ou obesidade. Geralmente, a diabetes tipo 2 pode incluir os seguintes sintomas: sensação constante de sede; muita fome; vontade de urinar frequente; dificuldade de cicatrização de feridas; visão turva. O tratamento da diabetes tipo 2 é semelhante ao da diabetes tipo 1, mas depende do estado de saúde do indivíduo, não sendo sempre necessário o uso diário da insulina. Na maior parte dos casos, o uso de remédios orais, a alimentação adequada e o exercício físico regular, podem levar ao controlo da doença. 2.1.3 Diabetes Insipidus A diabetes insipidus apresenta sintomas semelhantes à diabetes mellitus, mas não provoca alteração na quantidade de açúcar no sangue. Isto acontece devido a alterações no sistema nervoso ou nos rins, que reduzem a produção de hormônio antidiurético, fazendo com que o paciente sinta muita vontade de beber água e urinar. O tratamento para o diabetes insipidus consiste no uso de remédios com hormônio antidiurético ou anti-inflamatórios. Além disso, o indivíduo deve fazer uma alimentação pobre em sal e utilizar suplementos para corrigir os distúrbios de cálcio e de potássio no organismo. 2.1.4 Diabetes Gestacional A diabetes gestacional surge durante a gravidez e pode ser diagnosticada num exame de glicose em jejum após as 22 semanas de gestação. Os sintomas da diabetes gestacional são semelhantes aos da diabetes tipos 2 e o seu tratamento é feito com alimentação adequada e exercícios para o controle da diabetes, já que esta tende a desaparecer após o nascimento do bebê. 9 No entanto, quando a glicose sanguínea encontra-se muito elevada, o médico poderá indicar o uso de hipoglicemiantes orais ou até mesmo da insulina. Uma doença crônica, que não tem cura onde o tratamento exige mudanças radicais nos hábitos de vida. Assim é o Diabetes, além da alimentação é importante ressaltar também a prática de exercício físico que se torna parte fundamental para manter os níveis de glicemia equilibrados. A primeira mudança a ser feita é com relação ao fracionamento das refeições e que o ideal é fazer de cinco a seis refeições por dia e evitar excessos de gorduras, principalmente a gordura saturada como gordura animal e alguns alimentos industrializados. Assim faz-se necessária “A terapia de contagem de carboidratos aperfeiçoa o controle da glicemia, pois permite melhor utilização da glicose pós-prandial.” (TUCUNDUVA; AQUINO, 2009, p. 67). Os carboidratos como arroz e massas devem ser consumidos a maior parte na forma complexa, assim os diabéticos devem ser encorajados a consumir alimentos integrais, para que não ocorram picos de hiperglicemia (pouco açúcar no sangue) e quedas rápidas. Os alimentos que contêm sacarose (açúcar comum) devem ser evitados para prevenir oscilações acentuadas da glicemia. O limite para o consumo é de 20 a 30g por dia de açúcar, podendo ser substituídos por adoçantes artificiais. O consumo de doces não é recomendado, mas se consumidos devem ser em pequena quantidade para que não prejudique ainda mais a saúde. O uso do farelo de aveia e da farinha de maracujá amarelo são importantes, pois são ricos em fibra solúvel e tem ação hipoglicemiante, ou seja, ajudam a reduzir os níveis de glicemia. Portanto é recomendado o uso de duas colheres de sopa por dia. Os diabéticos devem ser cautelosos quanto ao uso de alimentos dietéticos. Alimentos diet são isentos de sacarose quando são destinados a diabéticos, mas podem ter seu valor calórico elevado devido ao excesso de gordura. Portanto é fundamental adquirir o hábito de ler os rótulos dos alimentos antes de consumi-los. Para conseguir conviver bem com doença o primeiro passo é aceitar as restrições alimentares que ela trás. Seguir a alimentação prescrita e iniciar com a atividade física normalmente no começo pode ser desconfortável, mas com o tempo o diabético torna isso um hábito de vida e convive com doença sem complicações. 10 2.2 HIPERTENSÃO ARTERIAL É uma doença crônica caracterizada pela elevação dos níveis de pressão sanguínea que exerce para se movimentar nas artérias. A presença da hipertensão pode ter inúmeras causas, tais como hereditariedade, excesso de peso, sedentarismo, alcoolismo, estresse e o fumo. Os primeiros sintomas são: dores no peito, dor de cabeça, tonturas, zumbido no ouvido, fraqueza, visão embaçada e sangramento nasal. O diagnóstico de hipertensão é feito pela medida da pressão. A forma mais comum é a medida casual, feita no consultório com aparelhos manuais ou automáticos. A hipertensão também pode ser diagnosticada por aparelhos que fazem aproximadamente 100 medidas de pressão durante 24 horas. A terapia nutricional recomendado pode favorecer em vários aspectos, beneficiando o funcionamento do organismo como um todo e melhorando o ritmo dos vasos sanguíneos e da musculatura do coração, retardando o aparecimento da hipertensão arterial. “A adoção de uma dieta equilibrada e saudável é necessária para o controle da hipertensão arterial.” (TUCUNDUVA; AQUINO, 2009, p.47). O consumo excessivo de gorduras, carboidratos refinados e sal, a falta de alguns nutrientes e o sedentarismo são práticas que favorecem o surgimento precoce da hipertensão arterial. A inclusão de cálcio, magnésio, potássio e fibras na alimentação são de extrema importância para que a hipertensão seja realmente diminuída com melhores resultados. Existem substâncias que mantém um papel positivo no trabalho dos vasos sanguíneos. Como: cálcio que auxilia na contração da musculatura e melhora as condições do tônus vascular; o potássio auxilia na excreção do sódio; o magnésio mantém um efeito vasodilatador; fibras Solúveis que podem diminuir a absorção de gordura e também diminuir a síntese do colesterol hepático. Esses efeitos podem contribuir na diminuição de riscos de formação da placa de ateroma nos vasos sanguíneos e fibras Insolúveis não atuam na diminuição de gordura, mas contribuem no aumento da saciedade, que por sua vez limita o consumo de alimentos e ainda favorece os movimentos do intestino. 11 É capital uma dieta equilibrada e balanceada para o controle da pressão sanguínea, algunsalimentos recomendados para esse tipo de patologia são: Aveia: O alimento auxilia no processo de emagrecimento por retardar o esvaziamento gástrico, o que prolonga a sensação de saciedade. Desse modo, ele auxilia no controle da glicose sanguínea, sendo uma importante ferramenta para hipertensos. Além disso, a aveia contém magnésio que, em união com o cálcio, ajuda no relaxamento da musculatura, diminuindo o inchaço do corpo. Amêndoa e noz: Por serem boas fontes de magnésio, amêndoas e nozes atuam como vasodilatadores, ou seja, ampliadores dos vasos sanguíneos, o que auxilia no controle da pressão arterial. Esses alimentos também são ricos em vitamina E, um dos principais antioxidantes naturais existentes, que ajudam a retardar o envelhecimento e diversas complicações cardíacas. Alimentos ricos em ômega 3: Presente em alimentos como sardinha, salmão, atum, linhaça e azeite, os ácidos graxos ômega 3 devem ser consumidos por pessoas com hipertensão em uma dose acima do valor diário recomendado normalmente. A ingestão dessa substância está intimamente relacionada à diminuição da vasoconstrição e ao aumento da vasodilatação. Em outras palavras, o ômega 3 não só dificulta a síntese responsável por contrair os vasos sanguíneos como ainda facilita a síntese que promove a sua abertura. Alho: Ótima fonte de vitamina C, o alho tem alto poder antioxidante, atuando na diminuição de radicais livres, responsáveis pelo envelhecimento precoce, pelo câncer e até por doenças cardíacas. Além disso, a combinação de diversos elementos presentes nesse alimento, como o magnésio, auxilia - ainda que de forma singela - na dilatação dos vasos sanguíneos, reduzindo a pressão e facilitando a circulação do sangue. 12 3 CONCLUSÃO O presente trabalho permitiu reconhecer e explorar os aspectos envolvidos no processo de reeducação alimentar na atualidade. Tendo em vista os dados observados é imprescindível que todos se conscientizem sobre a importância da alimentação saudável para manter o peso ideal, evitando doenças crônicas e ainda para obter todos os nutrientes que o corpo necessita. Uma dieta balanceada consiste em combinar variedade e quantidade adequadas de alimentos à idade e ao grau de atividade física de cada um. Uma contribuição importante da reeducação é possibilitar uma reflexão sobre a extrema importância que essa informação seja passada para que não haja maior sensibilidade às infecções, hipertensão, diabetes, entre outros. Logo, uma alimentação saudável regada de muitos nutrientes, exercícios e dietas balanceadas resultará em uma vida prolongada e útil, independente da idade. É preciso unir esforços para promover estilos de vida saudáveis, com respeito, inclusive, às dimensões culturais e regionais. Parcerias entre o setor público e privado são necessárias. Campanhas de educação alimentar devem corresponder a uma atitude de responsabilidade social, de ação inserida no contexto do desenvolvimento sustentável. A segurança alimentar e nutricional é preceito que deve nortear o desenvolvimento de tais ações. A alimentação adequada e saudável é a realização de um direito humano básico, com a garantia ao acesso permanente e regular, de forma socialmente justa, a uma prática alimentar adequada aos aspectos biológicos e sociais dos indivíduos, de acordo com o ciclo de vida e as necessidades alimentares especiais, pautada no referencial tradicional local. Deve atender aos princípios da variedade, equilíbrio, moderação, prazer (sabor), às dimensões de gênero e etnia, e às formas de produção ambientalmente sustentáveis, livres de contaminantes físicos, químicos, biológicos e de organismos geneticamente modificados. Nessa mistura de tecnologias temos que nos identificar com uma alimentação que nos proporcione primeiramente saúde aliada ao prazer e com hábitos de vida que não nos leve ao sedentarismo físico e mental. 13 A reeducação alimentar para emagrecer funciona porque ela não exige atitudes radicais, e permite que a pessoa coma de tudo, mas na medida certa. Ela consiste em adotar costumes mais saudáveis, de maneira que novas práticas sejam incorporadas à vida da pessoa que se proponha a segui-la. Com a ajuda também, de exercícios físicos que são importantes, para que a alimentação saudável tenha harmonia com a atividade física. Seguir a uma dieta indicada por algum amigo ou parente que não seja um profissional da saúde pode ser muito prejudicial, pois ela foi feita para atender às necessidades nutricionais de outras pessoas e não as suas. Um nutricionista poderá orientá-lo melhor quanto a uma alimentação equilibrada que esteja de acordo com as suas necessidades e que irá garantir o alcance dos seus objetivos sem prejudicar a sua saúde. Seja por objetivos estéticos, competitivos ou para uma melhor qualidade de vida, lembre-se que resultados satisfatórios só aparecerão se o exercício físico for aliado a uma alimentação adequada. 14 Referências GÓES, J.A. Fast-food: um estudo sobre a globalização alimentar. 1°edição. Bahia: EDUFBA, 2010. TUCUNDUVA, S.P; AQUINO, R.C. Nutrição clinica: estudos de casos comentados. 1° edição. Barueri, SP. 2009. NOBRE, M.R.C.; et al. Prevalências de sobrepeso, obesidade e hábitos de vida associados ao risco cardiovascular em alunos do ensino fundamental. Rev. Assoc. Med. Bras, 2006. PHILIPPI, S.T; Educação nutricional e pirâmide alimentar. Barueri, 2005. KRAUSE, M.; MAHAN, K; ESCOTT, S. Alimentos, nutrição & dietoterápica. 10ª Edição. São Paulo. Roca. 2002. AUGUSTO, A. L. P. et al. Terapia Nutricional. São Paulo: Atheneu, 2002. Martins DM. Exercício Físico no Controle do Diabetes Mellitus. São Paulo: Phorte; 2000.
Compartilhar