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Complexo articular do tornozelo e pé

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www.institutodetratamentodador.com.br 
Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br 
 Articulação Tibiotársica mais 
importante 
 Três graus de liberdade 
 Articulações: 
 Articulação tibiotarsica 
 Articulação astrágalo calcânea 
 Articulação Chopart ( médiotarsica) 
 Articulação tarsometatársica 
 Articulação Navicular 
 26 ossos 
 31 articulações 
 20 músculos próprios 
Dr. José Bezerra Góes Neto 
Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Dr. José Bezerra Góes Neto 
Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br 
 Amplitudes 
 Flexão plantar: 30 a 50° 
 Flexão dorsal: 20 a 30° 
Articulação estável 
Resiste a cargas repetitivas com intensidades 
diferentes 
 
Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br 
 Ténicas de Stretching 
 Músculo Energia 
 Thrust 
Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br 
 Técnica mais suave 
 Não requer esforço do paciente 
 Quase sem contra-incidação 
 
 OBJETIVOS: 
 
 Ganhar mobilidade articular 
 Melhorar a flexibilidade das 
estruturas peri-articulares 
 Melhorar fluxo sangüíneo 
 Hidratar as cartilagens e todo o 
tecido conjuntivo 
Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br 
 Técnica intermediária 
 Requer esforço do paciente 
 Quase sem contra indicação 
 
OBJETIVOS: 
 
 Alongar Contração muscular 
 Princípio: Contrair – Relaxar 
 
Contração = Alongamento 
 
 Liberar as tensões 
Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br 
 Agressiva 
 Não requer esforço do paciente 
 Mais eficaz de todas 
 Resultado mais rápido 
 Mais contra-indicação PERIGO 
 
 OBJETIVOS: 
 
 Restaurar a mobilidade articula 
 Melhorar a flexibilidade das estruturas 
peri-articulares 
 Melhorar fluxo sangüíneo 
 Hidratar as cartilagens e todo o tecido 
conjuntivo 
Dr. José Bezerra Góes Neto 
Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br 
 Tibial anterior 
 Fibulares 
 Tibial posterior 
 Gastrocnêmio e sóleo 
Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br 
 Stretching do Tibial Anterior 
 
Posição do pariente: decúbito dorsal 
Posição do terapeuta: finta anterior 
Mão cefálica: fixa parte superior da tíbia 
contra a mesa 
Mão caudal: contrato medialmente com 
o pé 
Stretching: flexão plantar com eversão 
Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br 
 Stretching dos Fibulares 
 
Posição do pariente: decúbito dorsal 
Posição do terapeuta: finta anterior 
Mão caudal: fixa parte superior da tíbia contra 
a mesa 
Mão cefálica: contrato lateralmente com o pé 
Stretching: flexão plantar com inversão 
 
Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br 
 Stretching do Tibial Posterior 
 
Posição do pariente: decúbito ventral com joelho 
flexionado a 90 
Posição do terapeuta: finta anterior 
Mão caudal: empalma o médio-pé 
Mão cefálica: fixa o tornozelo 
Stretching: rotação interna da tíbia com flexão dorsal 
e eversão 
 
Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br 
 Stretching para Gastrocnêmio e Sóleo 
 
Posição do pariente: decúbito ventral com 
joelhos extendidos 
Posição do terapeuta: finta anterior 
Mão caudal: apoiando a planta do pé 
Mão cefálica: fixando o joelho 
Stretching: flexão dorsal 
 
Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br 
 Decoaptação Tíbiotársica 
 
Posição do pariente: decúbito dorsal com os 
pés fora da mesa 
Posição do terapeuta:finta caudal 
Mão caudal: empalma o calcâneo 
Mão cefálica: psifome na cabeça do tálus 
Obs.: antebraços no eixo da tíbia 
Thrust: céfalo-podálico 
Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br 
 Thrust para lesão anterior da tíbia 
 
Posição do pariente: decúbito dorsal 
Posição do terapeuta:finta anterior com centro de gravidade 
acima da lesão 
Mão caudal: empalma o calcâneo e antebraço na região 
plantar 
Mão cefálica:empalma a tíbia distalmente (cotovelo 
extendido) 
Thrust: reduz o slack com o peso do corpo e realiza-se 
empurrando o a tíbia para posterior 
Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br 
 Thrust para lesão Anterior do Maléolo Lateral 
 
Posição do pariente: decúbito dorsal 
Posição do terapeuta:finta anterior com centro de 
gravidade acima da lesão 
Mão externa: escafoide apoiado no maléolo 
lateral anterior 
Mão cefálica:empalma o calcâneo medialmente 
Thrust: reduz o slack com o peso do corpo e 
realiza-se empurrando o maléolo lateral para 
posterior 
Dr. José Bezerra Góes Neto 
Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br 
 Thrust para lesão Posterior do Maléolo Lateral 
 
Posição do pariente: decúbito ventral com os pés fora da mesa 
Posição do terapeuta:finta anterior com centro de gravidade 
acima da lesão e coxa apoiando a planta do pé a ser 
manipulado 
Mão externa: escafoide apoiado no maléolo lateral 
posteriormente 
Mão cefálica:empalma o calcâneo medialmente 
Thrust: reduz o slack com o peso do corpo e realiza-se 
empurrando o maléolo lateral para anterior 
Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br 
 Thrust para correção do Tálus no entorse em inversão 
 
Posição do pariente: decúbito dorsal com os pés fora da mesa 
Posição do terapeuta: finta anterior e em direção cefálica 
Mão externa: empalma o calcâneo com o polegar lateralmente 
ao colo do tálus 
Mão cefálica:empalma o calcâneo reforçando o apoio no colo 
do tálus 
Thrust: flexão dorsal com o movimento em chicote de cima 
para baixo e de for a para dentro 
Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br 
 Global do calcâneo 
 
Posição do pariente: decúbito dorsal 
Posição do terapeuta: finta anterior e em direção 
podálica 
Mão externa: emplama o calcâneo 
Mão interna: fixando a articulação tíbiotárcica tálus 
Mobilização: mobilizando o calcâneo em varo, valgo e 
em movimentos rotacionais. 
Dr. José Bezerra Góes Neto 
Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br 
 Articulação de Choppart / 
 
Posição do pariente: decúbito dorsal 
Posição do terapeuta: finta anterior e em 
direção podálica 
Mão externa: emplama o calcâneo 
Mão interna: fixando a articulação tíbiotárcica 
tálus 
Mobilização: mobilizando o calcâneo em varo, 
valgo e em movimentos rotacionais. 
Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br 
 Fascite Plantar 
 
 Esporão de calcâneo 
 
 Pé cavo 
 
 Pé plano 
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 Irritação na fáscia plantar 
 
MOTIVOS 
 
Pé cavo 
 Encurtamento de cadeia posterior 
 
Pé plano 
 Hipotonia de cadeia posterior 
 
Excesso de carga 
 
Calçado inadequado 
 
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Dr. José Bezerra Góes Neto 
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Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br 
 Controle da DOR / INFLAMAÇÃO 
 Melhorar a mobilidade articular 
 Ajuste por palmilhas 
 Indicação do calçado correto 
 Ajuste no esporte 
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 Formação óssea que pode ocorrer na inserção 
proximal da fascia plantar ou na inserção distal do 
tríceps sural 
 
 Processo inflamatório não tratado 
 
 Excesso de carga na região 
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Esporão de calcâneo 
Esporão de calcâneo 
Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br 
 Controle da DOR 
 Melhorar a mobilidade articular 
 Agulhamento do tendão (tendão do calcâneo) 
 Adaptação do tipo de pisada (palmilha) 
 Liberação tendínea 
 Alongamento (pés cavos) 
 
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 Importante aumento do arco plantar 
 
 Ossos do tarso e metatarso rígidos 
 
 Maior tônus na fascia plantar 
 
 Tendência a ter encurtamento da cadeia 
posterior 
Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br 
Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br 
 Controle da DOR 
 Melhorar a mobilidade articular 
 Prescrição de palmilha 
 Manipulação do tarso e metatarso 
 Liberação da fascia plantar 
 Alongamento da cadeia posterior (verificar a 
necessidade) 
Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br 
 Importante descida do arco plantar 
(principalmente do osso navicular) 
 
 Ossos do tarso e metatarso hipermóvel 
 
 Menor tônus na fascia plantar 
 
 Tendência a ter hiperflexibilidade da cadeia 
posterior 
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 Controle da DOR 
 Manipular superiormente o navicular 
 Prescrição de palmilha 
 Fortaleçer a fascia plantar 
 Evitar calçados totalmente planos

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