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08/05/2018 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos. https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 1/12 Referência histórica A ideia de sociedade decorre do espírito associativo do homem. A sociedade significa a união de esforços comuns para a obtenção dos bens necessários à sobrevivência. A sociedade surgiu da necessidade dos herdeiros continuarem as atividades exercidas pelo pater familiae. Conceito de sociedade no direito privado O conceito de sociedade está previsto no Código Civil, no artigo 981. Portanto para sabermos quais as características essenciais de uma sociedade, é necessário consultarmos referido artigo, que diz o seguinte: Artigo 981, CC: “Celebram contrato de sociedade as pessoas que reciprocamente se obrigam a constituir, com bens e serviços, para o exercício da atividade econômica e a partilha, entre si, dos resultados”. Nas palavras do digníssimo mestre Rubens Requião, “sociedade é a entidade constituída por várias pessoas com objetivos econômicos, podendo ter como objeto atos de empresa (sociedade empresária) ou atos civis com fins econômicos (sociedade simples)”. Assim, quando analisamos o conceito do artigo acima mencionado, encontramos os seguintes elementos: Contribuição para o capital social (art. 1004, do Código Civil): os sócios devem contribuir para a formação de um patrimônio inicial da sociedade, diante da intenção desta exercer uma atividade econômica. Forma o fundo patrimonial inicial, define a participação de cada sócio e constitui o capital social; Participação nos lucros e nas perdas (art. 1008, do Código Civil); Affectio societatis: significa a vontade de cooperação dos sócios, de atingir um fim comum; Pluralidade de partes: para a formação de uma sociedade será necessário a existência de pelo menos dois sócios. Com exceção da sociedade subsidiária integral, prevista no artigo 251, da Lei das Sociedades por Ações. Espécies de sociedade De acordo com nossa legislação existem duas grandes espécies de sociedades: sociedades simples e sociedades empresariais. 08/05/2018 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos. https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 2/12 Sociedade empresária: sociedade que tem por objeto o exercício de atividade própria de empresário (artigo 982, CC); Sociedade simples: são todas as sociedades que não adotam como objeto o exercício de atividade própria de empresário. Importante ressaltar que nossa legislação classifica como sendo sociedades empresárias todas as sociedades por ações e, sociedades simples todas as sociedades cooperadas, conforme parágrafo único, art. 982, do Código Civil, independentemente da atividade praticada pelas sociedades. Personalidade Jurídica das Sociedades A principal característica de uma sociedade é a sua capacidade de ter uma personalidade jurídica individualizada e independente das personalidades jurídicas dos seus sócios. Com isso as sociedades possuem uma atribuição genérica de aptidão para os atos jurídicos da vida privada, quando forem devidamente constituídas. Teorias: Pré-normativistas: consideram as pessoas jurídicas seres existentes anterior e independentemente da ordem jurídica, são consideradas realidades incontestáveis; Normativistas: consideram as pessoas jurídicas seres criados pelo direito, sendo apenas uma ideia, é chamada de teoria da ficção. Em razão de sua personalidade jurídica as sociedades são consideradas sujeitos de direitos, ou seja, capazes de terem direitos e obrigações. Ocorre que, nem todos os sujeitos de direito são pessoas, pois se encontram os chamados sujeitos despersonalizado, como o espólio, massa falida, nascituro, condomínio horizontal. O sujeito personalizado pode fazer tudo que não está proibido, o despersonalizado somente o essencial ao cumprimento de sua função ou os atos expressamente autorizados. As sociedades são pessoas jurídicas com personalidade jurídica, conforme artigo 44, do Código Civil. Início da personalidade jurídica da sociedade A personalidade jurídica de uma sociedade inicia-se com o registro dos seus atos constitutivos no órgão competente, ou seja, nos Cartórios de Pessoas Jurídicas (sociedades simples) ou nas Juntas Comerciais (sociedades empresárias), conforme os artigos 45 e 985, do Código Civil. Mas, nem todas as sociedades possuem personalidades jurídicas, existem as chamadas sociedades despersonalizadas, como as sociedades em comum – espécie de sociedade transitória – e a sociedade em conta de participação, reguladas pelos artigos 986 a 996, CC. 08/05/2018 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos. https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 3/12 O fim da personalidade jurídica das sociedades ocorre com a sua extinção, por intermédio do procedimento dissolutório, que poderá ser extrajudicial ou judicial, dependendo dos motivos que levam a dissolução da sociedade. Os efeitos (principais) da personalização das sociedades são: Titularidade processual: a parte legítima para mover ou responder a ação é a própria pessoa jurídica; Titularidade obrigacional: terá capacidade de constituir relações obrigacionais com outras pessoas; Responsabilidade patrimonial: responderá diretamente pelas obrigações da sociedade, em regra, apenas os bens sociais. Pode-se verificar que a personalidade jurídica da sociedade traz grandes vantagens aos empreendedores, assegurando-s tranquilidade e segurança em seus investimentos, como também proteção dos seus bens particulares. Classificação das sociedades empresárias O objetivo da classificação das sociedades empresárias é agrupar referidas sociedades levando em consideração suas semelhanças e características, facilitando seu estudo e entendimento. As sociedades podem ser classificadas da seguinte forma: Sociedades de pessoa ou de capital: classificação realizada diante a relação entre a sociedade e a qualidade de seus sócios, busca-se verificar qual dos elementos prevalece: pessoas ou capital. Nas sociedades de pessoa a realização do objeto social depende dos atributos individuais de cada sócio, sendo este mais importante que a contribuição que faz para a formação do capital social. Cessão da participação societária com a anuência dos demais sócios. Na sociedade de capital a realização do objeto social depende apenas da contribuição do capital social, sendo as aptidões dos sócios irrelevantes para o sucesso ou insucesso da sociedade. Cessão da participação societária sem a anuência dos demais sócios. Sociedades contratuais e institucionais: esta classificação leva em consideração a constituição ou dissolução da sociedade. Sociedades contratuais: são constituídas por contratos entre os sócios, sendo aplicados todos os princípios do direito contratual. Sociedade institucional: se constituem por manifestação de vontades, mas sem caráter contratual, por estatutos sociais; Sociedade limitada ou ilimitada / Responsabilidades dos sócios: os sócios, em razão das obrigações sociais, responderão subsidiariamente pelas dívidas da sociedade. A responsabilidade solidária no direito societário brasileiro ocorre apenas entre os sócios, mas não entre os sócios e a sociedade; 08/05/2018 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos. https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 4/12 As sociedades, independente de suas classificações, são primariamente responsáveis pelas obrigações assumidas durante as suas atividades. Quando os bens sociais não cobrirem as dívidas sociais, os sócios responderão pelo saldo negativo, na proporção de suas quotas, salvo cláusula de responsabilidade solidária entre eles. Diferente regra é aplicada às sociedades limitadas, onde os sóciosnão respondem pelas dívidas sociais, mesmo havendo o esgotamento dos bens sociais e a sobra de obrigações. Nessa espécie de sociedade empresária, os sócios somente irão responder pelas dívidas sociais, quando ocorrer a desconsideração da personalidade jurídica, prevista no artigo 50 do Código Civil. A sociedade é primariamente responsável pelas obrigações assumidas; Sociedades de grande porte: são aquelas sociedades que tem valor ativo superior a R$ 240.000.000,00 ou receita bruta anual superior a R$ 300.000.000,00. Nesses casos elas estarão sujeitas as normas sobre escrituração mercantil, elaboração de demonstrações financeiras e obrigatoriedade de autoria independente da lei das sociedades anônimas. As sociedades sob o mesmo comando também serão consideradas de grande porte. Sociedade nacional: será considerada empresa nacional aquelas que tenham sede no Brasil e sejam constituídas de acordo com a nossa legislação (art. 1.126, do Código Civil). A nacionalidade dos sócios ou a origem do investimento não tem importância para determinar sua nacionalidade. A sociedade estrangeira deverá ter autorização do governo federal para seu funcionamento no Brasil (art. 1.134, do Código Civil). Capital social O capital social representa o referencial que os sócios supõem necessários para atingir os objetivos ajustados no pacto social, ou seja, a soma das contribuições dos sócios, necessárias e destinadas à realização do objetivo comum. Ele poderá ser modificado, aumentando-o ou reduzindo-o, conforme o sucesso ou não da atividade econômica da sociedade. O capital social somente poderá ser modificado com a alteração do contrato social. Podemos confundir o capital social com o patrimônio da sociedade apenas no início de suas atividades, mas após o início da exploração do mercado, o patrimônio irá se desvincular do capital social, tornado altamente volátil. Enquanto o capital social estará fixado no contrato social, o patrimônio estará sujeito a oscilações a todo instante. O Capital social será dividido em quotas ou em ações, ficando cada sócio com sua parte, conforme suas contribuições para a constituição da sociedade. As contribuições dos sócios devem ser reais, não podendo ser fictícias, pois o capital social é uma garantia dos credores, podendo ser em dinheiro ou bens que possuam valor econômico no mercado, mesmo bens imateriais (patente, marca, desenho industrial, etc). 08/05/2018 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos. https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 5/12 Quando o capital social for integralizado com bens, os sócios respondem solidariamente pela exata estimação dos referidos bens, pelo prazo de 5 (cinco) anos (art. 1.055, CC) da data da sua integralização. A prova de fraude na avaliação dos bens, os sócios responderão pela mesma. Desconsideração da personalidade jurídica A pessoa jurídica foi criada para realizar de modo mais adequado os interesses dos homens, se tornando, atualmente, a chave do sucesso da atividade empresarial, podendo ser considerada um benefício concedido pelo direito. Há uma finalidade social na existência da pessoa jurídica, mas muitos a utilizam de forma fraudulenta. Devendo neste caso não prevalecer os benefícios impostos por ela aos seus sócios. “Em razão do princípio da autonomia patrimonial, as sociedades empresárias, podem ser utilizadas como instrumento para a realização de fraude contra os credores ou mesmo abuso de direito” (Fábio Ulhoa Coelho); “A teoria da desconsideração da personalidade jurídica não é uma teoria contrária à personalização das sociedades empresárias e à sua autonomia em relação aos sócios. Ao contrário, seu objetivo é preservar o instituto, coibindo práticas fraudulentas e abusivas que dele se utilizam” (Fábio Ulhoa Coelho); Desconsiderar a personalidade jurídica tem como principal objetivo coibir o uso indevido deste privilégio, isto é, estender as obrigações da sociedade aos sócios, mas sem destruir a personalidade jurídica da sociedade. Haverá apenas uma desconsideração pontual, no caso concreto. Deveria ser tratada como uma medida excepcionalíssima, devendo haver fortes razões para que o juiz possa ignorar a personalidade da sociedade. Nas palavras de Pablo Stonze, a desconsideração da personalidade jurídica significa o “superamento episódico da personalidade jurídica da sociedade, em caso de fraude, abuso ou simples desvio de função, objetivando a satisfação do terceiro lesado junto ao patrimônio dos próprios sócios, que passam a ter responsabilidade pessoal pelo ilícito causado”. Na sua origem a autonomia patrimonial da pessoa jurídica era sempre prestigiada, não se admitindo sua superação. A desconsideração desenvolveu-se nos países do Common Law. Primeiro caso de desconsideração foi, Caso Salomon x Salmon Co., em 1897, na Inglaterra. Conhecida nos países anglo-saxônicos como: disregard of legal entity ou disregard doctrine. Teorias: Teoria maior: entende que apenas em casos excepcionais deve ser aplicada a desconsideração da personalidade jurídica, não bastando o descumprimento de uma obrigação pela pessoa jurídica, previsto no artigo 50 do Código Civi. 08/05/2018 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos. https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 6/12 Entende que a aplicação generalizada acabaria com a existência da pessoa jurídica, devendo ser encontrado os seguintes requisitos: 1. Desvio de finalidade (artigo 50, do Código Civil): fraude ou abuso de direitos relativos à autonomia patrimonial. 1. Personificação da sociedade e responsabilidade limitada dos sócios; Artigo 50 do Código Civil: “Em caso de abuso da personalidade jurídica, caracterizado pelo desvio de finalidade, ou pela confusão patrimonial, pode o juiz decidir, a requerimento da parte, ou do Ministério Público quando lhe couber intervir no processo, que os efeitos de certas e determinadas relações de obrigações sejam estendidas aos bens particulares dos administradores ou sócios da pessoa jurídica”. Teoria menor: basta o não pagamento de uma obrigação para aplicação da desconsideração da personalidade jurídica. Referida teoria é amplamente aplicada na Justiça do Trabalho, nas relações de consumo e no Direito Ambiental, conforme decisão do STJ: a teoria menor da desconsideração, acolhida em nosso ordenamento jurídico excepcionalmente no Direito do Consumidor e no Direito Ambiental, incide com a mera prova de insolvência da pessoa jurídica par ao pagamento de suas obrigações, independentemente da existência de desvio de finalidade ou de confusão patrimonial. Artigo 28, § 5º do Código de Defesa do Consumidor: O juiz poderá desconsiderar a personalidade jurídica da sociedade quando, em detrimento do consumidor, houver abuso de direito, excesso de poder, infração da lei, fato ou ato ilícito ou violação dos estatutos ou contrato social. A desconsideração também será efetivada quando houver falência, estado de insolvência, encerramento ou inatividade da pessoa jurídica provocados por má administração. § 5º - Também poderá ser desconsiderada a pessoa jurídica sempre que sua personalidade for, de alguma forma, obstáculo ao ressarcimento de prejuízos causados aos consumidores. Os administradores podem ser atingidos pela desconsideração da personalidade jurídica. Alienação de participação societária – Cessão de quotas A lei autoriza que as quotas adquiridas pelos sócios possam ser cedidas entre os sócios ou mesmo para terceiros. A cessão de quotas envolve a transferência dos direitos inerentes à condição de sócio, devendo ser realizada por intermédio de uma alteração do contrato social, devidamente averbada no órgão em que a sociedade foi registrada. Nas sociedades de pessoas a substituição dos sócios somente pode ocorrer após o consentimento dos demaissócios (art. 1003, CC), em razão da affectio societatis. Nessas sociedades as características pessoais dos sócios são elementos essenciais para a sua aceitabilidade no quadro social. Assim, somente 08/05/2018 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos. https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 7/12 haverá possibilidade da entrada de um novo sócio, quando a grande maioria do capital social aceitar tal modificação. Responsabilidade dos sócios retirantes Os sócios que se retirarem do quadro social permanecerão obrigados por dois anos, após a averbação de sua saída, em relação às obrigações anteriores à averbação da alteração contratual (Parágrafo único, art. 1003, CC), ou seja, as obrigações realizadas posteriormente à averbação serão de responsabilidade exclusiva do cessionário e não do cedente. Nas sociedades limitadas as cessões das quotas entre os sócios podem ser realizadas livremente, não dependendo do consentimento dos demais sócios (art. 1.057, CC), mas tal liberdade pode modificar as relações de poder entre os sócios. Diante deste fato, é importante que sejam estabelecidos critérios para a cessão de quotas entre sócios, assegurando a manutenção da proporção. Para a cessão de quotas a terceiros, caso seja omisso o contrato, poderá ocorrer quando não houver a rejeição de ¼ (25%) do capital social. Exercício 1: A quota de capital de uma sociedade empresária: A) pode ser negociada em bolsa de valores, desde que autorizada pela Assembleia Geral dos sócios. B) não pode ser negociada em bolsa de valores. C) não pode ser negociada em bolsa de valores, enquanto não tiver o seu capital totalmente integralizado. D) matheus.oliveira Realce 08/05/2018 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos. https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 8/12 representa os direitos essenciais dos sócios. E) Nenhuma das alternativas acima. Comentários: Essa disciplina não é ED ou você não o fez comentários Exercício 2: Não podem constituir sociedade, entre si ou com terceiros, os cônjuges casados pelos regimes: A) comunhão parcial e comunhão total; B) comunhão total e comunhão parcial; C) comunhão total e separação obrigatória; D) separação obrigatória e comunhão parcial. E) Nenhuma das alternativas acima. matheus.oliveira Realce 08/05/2018 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos. https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 9/12 Comentários: Essa disciplina não é ED ou você não o fez comentários Exercício 3: É obrigação de qualquer sócio: A) contribuir para a formação do patrimônio social; B) prestar serviços à sociedade; C) exercer o direito de voto nas deliberações sociais; D) abster-se de praticar atos que possam implicar concorrência com a sociedade. E) Nenhuma das alternativas acima. Comentários: Essa disciplina não é ED ou você não o fez comentários Exercício 4: A desconsideração da personalidade jurídica pressupõe: matheus.oliveira Realce 08/05/2018 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos. https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 10/12 A) fraude à execução; B) desvio de finalidade ou confusão patrimonial; C) fraude a credores; D) falência do empresário; E) Nenhuma das alternativas acima. Comentários: Essa disciplina não é ED ou você não o fez comentários Exercício 5: É correto afirmar que a teoria da desconsideração da pessoa jurídica pode ser aplicada quando: matheus.oliveira Realce 08/05/2018 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos. https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 11/12 A) os administradores atuam com abuso de poder; B) os administradores agem com excesso de poder; C) os administradores desvirtuam a função da pessoa jurídica; D) os administradores agem com abuso e excesso de poder; E) todas as alternativas anteriores estão corretas. Comentários: Essa disciplina não é ED ou você não o fez comentários Exercício 6: Com o advento da nova disciplina societária pelo Código Civil, tornou-se corrente o uso da expressão "sociedade simples limitada", relativa a determinada espécie societária. De acordo com a legislação aplicável, o único sentido correto da expressão é o de designar uma sociedade: A) empresária, que adota a forma simples limitada; B) não empresária, que adota a forma simples; matheus.oliveira Realce 08/05/2018 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos. https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 12/12 C) prestadora de serviços, que adota a forma limitada; D) não empresária que adota a forma limitada. E) Nenhuma das alternativas acima. Comentários: Essa disciplina não é ED ou você não o fez comentários matheus.oliveira Realce
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