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PRÁTICA 01: REAÇÕES DE REDOX
OBJETIVO: Mostrar a ocorrência de uma reação de REDOX e como esta pode ser identificada.
INTRODUÇÃO:
	Reações de oxi-redução são aquelas que ocorrem variação do Nox (número de oxidação). Neste tipo de reações há a transferência de elétrons.
	Na oxidação os elétrons são transferidos de uma espécie para uma outra espécie química. Neste caso denominados de oxidação, quando uma substância química perde elétrons. A perda de elétrons por uma substância deve ser acompanhada pelo ganho de elétrons por alguma outra espécie. Este processo é chamado de redução.
	Designa-se a substância que promove a redução de uma outra substância de agente redutor ou redutor e a substância responsável pela oxidação de outra é denominada agente oxidante ou simplesmente oxidante.
MATERAIS e REAGENTES:
Beckers
Soluções de Nitrato de Prata de diferentes concentrações
Fios de cobre limpos
Esponjas de aço
PROCEDIMENTO:
Separe os beckers identificando-os com a concentração da solução de Nitrato de prata.
Limpe os fios de cobre com a esponja de aço, passando um papel para retirar o pó.
Mergulhe em cada Becker identificado um fio de cobre limpo.
Observar o que ocorre.
PARA COMPLEMENTAR A AULA E DAR UMA MELHOR VISÃO AO ALUNO, PODE-SE REALIZAR UM EXPERIMENTO DESTE COM SOLUÇÃO DE NITRATO DE PRATA DE QUALQUER CONCENTRAÇÃO UM DIA ANTERIOR A AULA E MOSTRAR AOS ALUNOS O QUE ACONTECE. 
PARA FAZER O BALANEMENTO DA REAÇÃO É NECESSÁRIO PESAR O FIO DE COBRE ANTES DA REALIZAÇÃO DO EXPERIMENTO.
PRÁTICA 02: PROPRIEDADE DO MAGNÉSIO
OBJETIVO: Demonstrar a propriedade de combustão do magnésio.
INTRODUÇÃO:
	O Magnésio é um metal, de cor prata. Apresenta boa condutividade elétrica e de calor, tem brilho, é dúctil e maleável. É o mais leve de todos os metais rígidos (d = 1,74), sendo 4 vezes mais leve que o ferro, por isso é amplamente empregado na indústria aeronáutica, automobilística e civil (em forma de ligas com alumínio).
	Este elemento entra em combustão facilmente com o oxigênio do ar, formando um óxido, com caráter básico. Durante esta queima, há liberação de energia, na forma de luz ofuscante.
	Nesta prática observaremos a combustão do magnésio, dando ênfase a luz emitida.
MATERAIS e REAGENTES
                - Dicromato de amônio; 
                - Magnésio em pó; 
                - Fósforos; 
                - Argila; 
                - 1 fita de magnésio 
                - 1 tábua ou papelão de 30 cm x 40 cm 
                - 1 Espátula.
PROCEDIMENTO:
                    Com a argila modele um vulcão sobre a tábua e, no topo, faça uma cavidade de 4 a 8 cm de profundidade.
                Misture duas porções de dicromato para uma de magnésio. Despeje um pouco desta mistura na cavidade do vulcão, com o auxílio de uma espátula. Coloque a fita no centro da cavidade deixando uma ponta para acendê-la. 
PRÁTICA 03: OBTENÇÃO DE UM POLÍMERO CASEÍNA - FORMALDEÍDO
OBJETIVO: Mostrar a forma de obtenção de um Polímero, a partir da caseína contida no leite.
INTRODUÇÃO:
	Atualmente, é grande a variedade de plásticos produzida pela indústria para as mais diversas finalidades, sendo que estas variam de acordo com propriedades específicas, que são conseqüência de sua composição.
	Todos os plásticos até hoje sintetizados foram obtidos através de processos de polimerização, onde unidades menores (monômeros) se ligam dando origem a moléculas maiores. O polietileno, plástico de grande importância (utilizado no revestimento de condutores elétricos, fabricação de plásticos flexíveis para embalagens, etc. ) é formado por monômeros de etileno, gás que pode ser obtido a partir do petróleo. O etileno gasoso é submetido a elevadas pressões em presença de catalisadores e assim ocorre a polimerização do mesmo.
	Em plásticos como o polietileno e o náilon, os monômeros se unem formando moléculas lineares. Em outros plásticos, entretanto, os monômeros ligam-se uns aos outros em várias direções, produzindo estruturas tridimensionais. Exemplos de plásticos como estruturas tridimensionais são: baquelite, uréia-formaldeído e caseína-formaldeído, sendo esta última o objeto de nossa prática.
	O plástico caseína – formaldeído que será obtido constitui-se num copolímero, já que sua unidade básica resulta da junção de uma proteína com o formaldeído.
MATERAIS e REAGENTES
Beckers;
Pêras;
1 Frasco pequeno com tampa;
Pipetas de Pasteur ou conta-gotas;
Tripé;
Bico de bunsen; 
Estufa;
Bastão de vidro;
Tela de amianto;
20 mL de Formol (Aldeído fórmico);
200 mL de leite não fervido;
Vinagres em frasco conta-gotas;
Papel de filtro;
1 pedaço de pano com dimensões de aproximadamnte 20 cmX 20 cm;
PROCEDIMENTO:
	Aqueça o leite não fervido no Becker sobre a tela de amianto;
	Retire o leite do fogo e acrescente cerca de 60 gotas de vinagre, agitando com o bastão de vidro, durante 1 minuto. Aguarda-se um tempo para esfriar.
	Coe o líquido com o pano.
	Esprema bem o pano com o material que nele ficou retido (neste material, encontra-se a caseína coagulada). A mesma já se encontrava no leite, mas suas moléculas estavam bem separadas umas das outras; a acidificação promovida pela adição do vinagre fez com que essa proteína se aglutinasse, formando grumos, até que saia a maior parte do soro.
	Lave bem com água levemente morna o material retido no pano, sem permitir a perda deste material, assim estarão sendo removidos os componentes do leite solúveis em água.
	Divida a caseína em duas partes e faça duas bolinhas. Ponha uma deles no frasco, acrescente formol até cobri-la e tampe o frasco. Deixa a outra bolinha de caseína secando ao ar.
	Após uma semana compare as duas bolinhas de caseína e anote suas observações.
	Deixe exposta ao ar a bolinha que ficou imersa no formaldeído até que endureça bastante...Estará pronto o copolímero caseína – formaldeído.
IMPORTANTE: PARA ILUSTRAR AINDA MAIS A AULA PODE-SE EXPOR DIVEROS TIPOS DE POLÍMEROS, ALÉM DE OUTROS MATERAIS UTILIZADOS NAS ENGENHARIAS PARA QUE SE FAÇA UM A COMPARAÇÃO ENTRE SUAS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E SEUS USOS NESTAS ÁREAS.

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