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Produção de cristais

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Objetivo:
Produção de Cristais de CuSO4. E produção de cristal de CuSO4 a partir de uma semente já formada.
Procedimento realizado no Colégio Santo Ivo:
Preparou-se a solução 1 de CuSO4 (30g/50ml) e aqueceu-se até dissolver todo o sal. 
Deixou-se a solução 1 esfriar em cima da tela de amianto.
Depois transferiu-se a solução 1 para a bancada, deixando-a em cima do papel toalha.
Deixou-se em repouso por 1 dia.
Retirou-se de dentro do béquer o maior cristal dos que se formaram. 
Preparou-se outra solução 2 de CuSO4 (30g/50ml) e aqueceu-se até dissolver todo o sal.
Deixou a solução 2 esfriar em cima da tela de amianto.
Após resfriar, colocou-se um vidro de relógio no fundo do béquer, e em cima vidro de relógio, bem no centro, colocou-se o cristal de CuS04 formado anteriormente (usando-o como semente).
Deixou-se em repouso por 6 dias. 
Resultados, discussões e conclusão:
Na solução 1, após um dia de repouso, obteve-se:
 
 
Imagem I: Maior cristal formado da solução 1. Forma triclínica
Imagem II: Maior cristal formado da solução 1, ao lado de uma bola de gude (para escala).
Solução 2, obteve-se, após 6 dias de repouso:
Imagem IV: Cristal formado da solução 2, ao lado de uma bola de gude (para escala).
Imagem III: Cristal formado da solução 2.
Como observado, o cristal da solução 2 seguiu as mesmas características do cristal da solução 1 (denominado: “sementão”), apenas aumentando o seu tamanho. E também, na solução 2, formou poucos cristais pequenos, contrário à solução 1 que formou vários cristais. 
Formou também, na solução 2, um pequeno tufo de cristais numas das faces (conforme circulado em vermelho, na imagem IV), mas acredita-se que esse tufo formou a partir de uma impureza que estava na superfície da solução (isso foi observado 24h depois do preparo da solução 2) que depois, por densidade, decantou e se cristalizou junto ao cristal maior. 
Portanto, verificamos que a presença de um cristal, já formado (funcionando como semente), dentro de uma solução supersaturada, define a característica dos próximos íons que vão se cristalizar, se agrupando a partir da semente e formando um cristal maior com mesmas características. E, também, pode-se verificar a influência da temperatura no processo, uma vez que a solução quando deixada resfriar em cima da tela de amianto, fazendo assim a temperatura cair devagar, fez com que os íons tivessem tempo de cristalizar e se compactar, formando um cristal grande. Se o resfriamento tivesse sido mais rápido, os cristais não iriam se compactar, formando vários cristais pequenos. 
“Referências” para consulta:
- Esse procedimento foi realizado por Tássio Jordão, estudante de química do UNIFIEO.
Como auxilio a este trabalho, usei informações do livro “Descobrindo a Terra de Wilson Teixeira”.
- O link (Sistema terra – legendado – minerais) do canal da UNIVESP:
https://www.youtube.com/watch?v=bZ0RcFkrb-U
- E, também, as aulas de Elementos de mineralogia feitas no UNIFIEO.

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