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Revisão - PROCESSO PENAL

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Direito Processual Penal 
 
REVISÃO 
Curso Preparatório 
Professor Alexandre dos Santos Priess 
E-mail: professor@alexandrepriess.com.br 
 AVENA, Norberto Cláudio Pâncaro. Processo penal: esquematizado. Rio de Janeiro: 
Forense, 2009. 
 BONFIM, Edilson Mougenot. Curso de processo penal. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 
 CAPEZ, Fernando. Curso de processo penal. 12. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2005. 
 DEMERCIAN, Pedro Henrique. Curso de processo penal. 4. ed. Rio de Janeiro: Forense, 
2009. 
 FEITOZA, Denílson. Direito processual penal: teoria, crítica e práxis. 6. ed. rev. ampl. e 
atual. Niterói/RJ: Impetus, 2009. 
 NUCCI, Guilherme de Souza. Código de processo penal comentado. 7. ed. rev. Atual e 
ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2008. 
 NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de processo penal e execução penal. 8. Ed. rev. atual 
e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. 
 OLIVEIRA, Eugênio Pacelli de. Curso de processo penal. 13. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: 
Lumen Juris, 2010. 
Referências 
Persecução Penal 
Fase pré-processual 
Investigação 
Criminal 
Inquérito Policial 
 
Fase processual 
Processamento em 
Juízo 
Ação Penal 
Execução Penal 
Princípios Processuais Penais 
Princípios 
Princípios Constitucionais Explícitos 
do Processo Penal 
Princípios Constitucionais Implícitos 
do Processo Penal 
Princípios Processo Penal 
Constitucionais 
Explícitos 
Indivíduo 
Presunção de Inocência (art. 5º, LVII) 
Ampla Defesa (art. 5º, LV) 
Plenitude de Defesa (art. 5º, XXXVIII, a) 
Processo 
Prevalência do Interesse do Réu 
Contraditório (art. 5º, LV) 
Atuação do Estado 
Juiz Natural (art. 5º, LIII e XXXVII) 
Publicidade (art. 5º, LX e XXXIII e 93, IX) 
Vedação de Provas Ilícitas (art. 5º, LVI) 
Economia Processual (art. 5º, LXXVIII) 
Geral Devido Processo Legal (art. 5º, LIV) 
Constitucionais 
Implícitos 
Indivíduo Nemo Tenetur Se Detegere 
Processo 
Iniciativa das Partes 
Duplo Grau de Jurisdição 
Atuação do Estado 
Juiz Imparcial 
Promotor Natural e Imparcial 
Obrigatoriedade da Ação Penal Pública 
Oficialidade 
Intranscendência 
Vedação da Dupla Apenação 
Processo Penal 
Processo 
Busca da Verdade Real* 
Oralidade: Concentração, Imediatidade, 
Identidade Física do Juiz 
Indivisibilidade da Ação Penal Privada 
Comunhão da Prova 
Atuação do Estado 
Impulso Oficial 
Persuasão Racional 
* Ler trecho do Prof. Aury Lopes Júnior 
Assinale a alternativa correta. 
a) O processo penal moderno deve ser visto como um instrumento a serviço 
do poder punitivo. Não há espaços aqui para que se trate do processo como 
limitador do poder e garantidor do indivíduo a ele submetido. 
b) O processo penal não possui caráter instrumental. 
c) O sistema processual penal inquisitivo prestigia o livre convencimento 
motivado e a coisa julgada. 
d) Não basta ao sujeito que se submeta à jurisdição penal qualquer processo, 
ou mera legalidade, senão que somente um processo penal que esteja 
conforme as regras constitucionais do jogo na dimensão formal, mas, 
principalmente, substancial. Eis o conteúdo do princípio do due process of law. 
e) O princípio processual penal da comunhão da prova preconiza que uma vez 
confeccionado o elemento probatório e acostado aos autos, tal elemento de 
convicção pode ser manejado e utilizado por qualquer dos litigantes. Já o 
princípio da obrigatoriedade da ação penal pública determina que o órgão do 
Ministério Público sempre, sem exceção, deve oferecer denúncia quando 
receber em gabinete um inquérito policial. 
Assinale a alternativa incorreta. 
a) O princípio do promotor natural, evidenciado na garantia constitucional acerca da isenção na escolha 
dos representantes ministeriais para atuarem na persecução penal, almeja assegurar o exercício pleno e 
independente das atribuições do Ministério Público, repelindo do nosso ordenamento jurídico a figura do 
acusador de exceção, escolhido arbitrariamente pelo Procurador-Geral. 
b) O princípio nemo tenetur se detegere refere-se à garantia da não auto-incriminação, segundo o qual 
ninguém pode ser forçado, por qualquer autoridade ou particular, a fornecer involuntariamente qualquer 
tipo de informação ou declaração que o incrimine, direta ou indiretamente. Trata-se de princípio de caráter 
processual penal, já que intimamente ligado à produção de provas incriminadoras. 
c) Embora o juiz seja um órgão do Estado que deve atuar com imparcialidade, acima dos interesses das 
partes, o certo é que o próprio ordenamento jurídico vigente veda que, na busca da verdade real, ordene a 
produção de provas necessárias para a formação do seu livre convencimento. 
d) O Ministério Público é parte no processo penal, e embora seja entidade vocacionada à defesa da ordem 
jurídica, representando a sociedade como um todo, não atua de forma imparcial no âmbito penal, de modo 
que é inconcebível admitir como prova técnica oficial um laudo que emanou exclusivamente de órgão que 
atua como parte acusadora no processo criminal, sem qualquer tipo de controle judicial ou de participação 
da defesa, sob pena de ofensa aos princípios constitucionais do devido processo legal, do contraditório e 
da ampla defesa. 
e) Compete ao Ministério Público, na condição de dominus litis, avaliar se há elementos de autoria e 
materialidade suficientes para a propositura da ação penal pública. Se determinada pessoa não foi 
denunciada é porque com relação a ela não está formada a opinio delicti, cuja aferição compete, em tal 
caso, exclusivamente ao Parquet. 
(Juiz Federal, TRF3, XIII) Assinale a alternativa correta: 
a) Em face do princípio da inviolabilidade de domicílio (artigo 5°, XI, Constituição 
Federal) qualquer do povo pode ingressar em casa alheia, de dia ou à noite, se 
nela ocorre prática de crime em situação de flagrância. 
b) Em face do princípio da presunção de inocência (artigo 5°, LVII, Constituição 
Federal), tomou-se falsa a idéia de que o acusado que alegar um álibi capaz de 
absolvê-lo ou melhorar sua situação no processo penal tem o ônus de 
demonstrá-lo cumpridamente. 
c) Em face do princípio da publicidade e da motivação das decisões judiciais 
(artigo 93, IX, Constituição Federal), no julgamento pelo Tribunal do Júri deve 
ser abolida a “sala secreta” e a votação meramente singela (apenas sim ou não) 
dos quesitos pelos jurados; 
d) Em face do princípio da inviolabilidade da vida privada e da imagem das 
pessoas (artigo 5°, X, Constituição Federal), a divulgação de “retratos falados” 
de suspeitos e da imagem de indiciados ou réus em cartazes de “procura-se” 
atenta contra a honra e configura abuso de autoridade. 
 
D 
C 
A 
 
 
 Direito de provocar o Poder Judiciário para 
resolver uma controvérsia jurídica de natureza 
penal (criminal) e pedir a aplicação de uma 
sanção contra o responsável (autor) de uma 
infração penal (crime ou contravenção). 
Ação Penal (Conceito) 
Condições da Ação 
Condições 
Genéricas 
Possibilidade 
jurídica do pedido 
Interesse 
processual 
Legitimidade para a 
causa (ad causam) 
Específicas 
Representação do 
ofendido 
Requisição do 
Ministro da Justiça 
Classificação 
Ação Penal 
Pública 
Incondicionada 
Condicionada 
Privada 
Exclusiva (Comum) 
Personalíssima 
Subsidiária da Pública 
 Titularidade (art. 129, I, CRFB/88) 
 Princípios 
 Obrigatoriedade (art. 24, caput, CPP) [Exceção: art. 76 da Lei 
9.099/95] 
 Indisponibilidade (art. 42 do CPP) [Exceção: art. 89 da Lei 
9.099/95)]. Também vigora em recursos (art. 576 CPP). 
 Oficialidade 
 Oficiosidade 
 Divisibilidade 
 Intranscendência (art. 5º, XLV, CRFB/88). 
Ação Penal Pública Incondicionada 
 Início: Denúncia Prazo: 5 dias preso / 15 dias solto (IP) 
(art. 46 do CPP) 
 
 Peças de Informação (Dispensado o IP): 15 dias 
(art. 39, §5º, CPP) 
 
 Lei de Drogas: 10 dias preso ou solto 
(art. 54, III, da Lei 11.343/06) 
Ação Penal Pública Incondicionada 
 Condição Específica de Procedibilidade 
 Forma 
 Extensão (Eficácia Objetiva) 
 Titular do direito de representação 
 Prazo (ver arts. 103 do CP e 38 do CPP) 
 Destinatário 
 Irretratabilidade após o ajuizamento da ação penal (art. 25 do 
CPP) 
 Não-vinculação do Ministério Público 
Ação Penal Pública Condicionada 
Representação do Ofendido 
 Conveniência política 
 Prazo (inexiste) 
 Reconsideração (admite) 
 Destinatário 
Ação Penal Pública Condicionada 
Requisição do Ministro da Justiça 
 Titularidade (art. 30 do CPP) 
 Princípios 
 Oportunidade (ou Conveniência) 
 Disponibilidade 
 Indivisibilidade (contra todos/renúncia/perdão) 
 Intranscendência 
 Prazo (ver arts. 103 do CP e 38 do CPP)  EXCEÇÃO: art. 236, 
parágrafo único, CP = conta do trânsito em julgado. 
 Perempção (art. 60 CPP) 
 
Ação Penal Privada 
Exclusiva 
 
 É o conjunto de elementos produzidos pelas partes ou 
determinados pelo juiz com o objetivo de formar o seu 
convencimento quanto aos fatos e suas circunstâncias. 
 
Provas 
 Recursos, diretos ou indiretos, usados para se chegar a verdade de um 
fato em um processo (NUCCI). 
 Exame de Corpo de Delito e Perícia em Geral 
 Interrogatório do acusado 
 Confissão 
 Ofendido (oitiva) 
 Testemunhas (oitiva) 
 Reconhecimento de Pessoas ou Coisas 
 Acareação 
 Documentos (juntada) 
 Indícios 
 Busca e Apreensão 
 
Meios de Provas 
 
 Prova emprestada  chega ao processo penal por via 
documental. 
 
 Cautela: devido processo legal  contraditório. 
 
 
Meios de Provas 
 Finalidade (NUCCI): convencer o juiz a respeito da verdade 
de um fato litigioso. 
 (PACELLI): “reconstrução dos fatos investigados no processo, 
buscando a maior coincidência possível com a realidade 
histórica, isto é, com a verdade dos fatos, tal como 
efetivamente ocorridos no espaço e no tempo” (p. 327). 
 
 Objeto da Prova (NUCCI): fatos que se pretendem discutir. 
 
 
 
Finalidade e Objeto da Prova 
 Encargo: da acusação, como regra. 
 Caso o acusado chame para si o interesse, a ele compete provar o 
alegado. 
 
Art. 156. A prova da alegação incumbirá a quem a fizer, sendo, porém, 
facultado ao juiz de ofício: 
I – ordenar, mesmo antes de iniciada a ação penal, a produção 
antecipada de provas consideradas urgentes e relevantes, 
observando a necessidade, adequação e proporcionalidade da 
medida (PACELLI, INCONSTITUCIONAL). 
II – determinar, no curso da instrução, ou antes de proferir sentença, a 
realização de diligências para dirimir dúvida sobre ponto 
relevante. 
 
 
Ônus da Prova 
 Princípio do contraditório (PACELLI  Igualdade , paridade de 
armas [par conditio]). Efetiva participação. 
 Princípio da comunhão. 
 Princípio da oralidade (ver também Identidade Física do Juiz, 399, 
§2°, CPP) 
 Subprincípio da concentração. 
 Subprincípio da publicidade. 
 Subprincípio da imediação (imediatidade). 
 Princípio da auto-responsabilidade das partes. 
 Princípio da não-auto-incriminação ou inexigibilidade de produção 
de prova contra si (nemo tenetur se detegere). 
 
 
Princípios Gerais da Prova 
Sistemas de Apreciação (Avaliação) 
 Sistema do Livre Convencimento Motivado do Juiz (ou da Persuasão 
Racional)  art. 155 do CPP (ler art. 93, IX, CRFB/88). 
 (PACELLI e a prova do IP). 
 Sistema da Íntima Convicção 
(Tribunal do Júri) 
 
 Sistema da Prova Tarifada 
(Morte do réu/estado das pessoas) 
Consequências 
1) Ausência de limitação quanto aos meios 
2) Ausência de hierarquia 
Art. 5º, LVI, CRFB/88 e Art. 157 do CPP 
Prof. Avena 
Provas Ilegais 
Ilícitas 
Violam regras de 
Direito Material e 
produzem reflexos 
diretos ou indiretos na 
CRFB/88 
Ilegítimas 
Violam regras de 
Direito Processual sem 
reflexo no 
ordenamento 
constitucional 
Ilícitas por derivação 
Na essência é lícita, 
mas se tornou ilícita 
pela ilicitude da 
anterior 
 Decisão judicial declaratória da inadmissibilidade 
da prova. 
 
 Possibilidade de RESE (art. 581, XIII, CPP). 
 
 Preclusa a decisão  retirada da prova. 
 
 Após, o juiz decide sobre a inutilização. 
157, §3º, CPP – A Exclusão da Prova (AVENA) 
Art. 157. São inadmissíveis, devendo ser desentranhadas do processo, as 
provas ilícitas, assim entendidas as obtidas em violação a normas 
constitucionais ou legais. 
§ 1o São também inadmissíveis as provas derivadas das ilícitas, salvo 
quando não evidenciado o nexo de causalidade entre umas e outras, ou 
quando as derivadas puderem ser obtidas por uma fonte independente 
das primeiras (TEORIA DA FONTE INDEPENDENTE) [Prof. Pacelli]. 
§ 2o Considera-se fonte independente aquela que por si só, seguindo os 
trâmites típicos e de praxe, próprios da investigação ou instrução 
criminal, seria capaz de conduzir ao fato objeto da prova (TEORIA DA 
DESCOBERTA DO INEVITÁVEL) [Prof. Pacelli]. 
§ 3o Preclusa a decisão de desentranhamento da prova declarada 
inadmissível, esta será inutilizada por decisão judicial, facultado às partes 
acompanhar o incidente. 
Provas Ilegais 
Exceções 
Prof. Avena 
Exceções 
Fonte 
Independente 
Chegou-se a testemunha X por escuta clandestina. 
Mas antes disso B, ouvido regularmente, cita a 
testemunha X. 
Descoberta do 
Inevitável 
Mediante tortura J confessa um homicídio e 
indica o local do enterro do cadáver. Outra equipe 
de polícia, com mandado, chega no local. 
Contaminação 
Expurgada 
Prisão ilegal de G em flagrante. G confessa o 
crime. Depois, em juízo, com advogado, confessa 
novamente. 
Em relação à busca e apreensão domiciliar é incorreto afirmar: 
a) O mandado de busca e apreensão deve conter a indicação mais precisa possível 
do local da busca, os motivos e fins da diligência e ser emanado de autoridade 
competente. 
b) Há ilegalidade na busca e apreensão realizada no domicílio do cidadão se a 
entrada dos policiais foi por ele permitida. 
c) Eventual nulidade da diligência de busca e apreensão não torna ilegal auto de 
prisão em flagrante lavrado em desfavor do denunciado por posse irregular de arma 
de fogo de uso restrito (art. 16 da Lei 10.823/03), pois, por se tratar de crime 
permanente, a expedição de mandado de busca e apreensão, na hipótese, seria 
desnecessária. 
d) É legal, desde que autorizada judicialmente, a conduta de policiais federais que 
cumprem mandados de busca e apreensão em sedes de empresas, com a finalidade 
de coletar provas relativas aos crimes investigados em inquérito policial. 
e) A busca e apreensão, como meio de prova admitido pelo Código de Processo 
Penal, deverá ser procedida quando houver fundadas razões autorizadoras a, dentre 
outros, colher qualquer elemento hábil a formar a convicção do julgador. 
 
Segundo as disposições Processuais Penais atinentes às testemunhas assinale a alternativa 
correta: 
a) Toda pessoa poderá ser testemunha, inclusive, as que, em razão de função, ministério, 
ofício ou profissão, devam guardar segredo, ainda que não estejam desobrigadas pela parte 
interessada, quiserem dar o seu testemunho. Neste caso, as testemunhas comunicarão ao juiz, 
dentro de um ano, qualquer mudança de residência, sujeitando-se, pela simples omissão, às 
penas do não-comparecimento. 
b) O juiz permitirá, em qualquer hipótese, que a testemunha manifeste suas apreciações 
pessoais, pois o escopo do Processo Penal é a busca pela verdade real.c) Finalizado o depoimento, as partes poderão contraditar a testemunha ou arguir 
circunstâncias ou defeitos, que a tornem suspeita de parcialidade, ou indigna de fé. 
d) Se o juiz verificar que a presença do réu poderá causar humilhação, temor, ou sério 
constrangimento à testemunha ou ao ofendido, de modo que prejudique a verdade do 
depoimento, determinará a retirada do réu, prosseguindo na inquirição, com a presença do 
seu defensor. Eis o único instreumento disponível no CPP para evitar que a testemunha tenha 
contato direto com o réu. 
e) Se qualquer testemunha houver de ausentar-se, ou, por enfermidade ou por velhice, 
inspirar receio de que ao tempo da instrução criminal já não exista, o juiz poderá, de ofício ou a 
requerimento de qualquer das partes, tomar-lhe antecipadamente o depoimento e até mesmo 
ouvi-las onde se encontrem, ou seja, fora do edifício público do Poder Judiciário. 
 
Segundo as disposições Processuais Penais atinentes à vítima (ofendido) 
assinale a alternativa correta: 
a) É direito do ofendido deixar de comparecer a qualquer audiência, mesmo que 
intimado pessoalmente e sem justo motivo, pois o temor de encontrar o réu 
justifica a ausência. 
b) O juiz tomará as providências necessárias à preservação da intimidade, vida 
privada, honra e imagem do ofendido, podendo, inclusive, determinar o segredo 
de justiça em relação aos dados, depoimentos e outras informações constantes 
dos autos a seu respeito para evitar sua exposição aos meios de comunicação. 
c) Atualmente, o ofendido será comunicado apenas dos atos processuais 
relativos ao ingresso e à saída do acusado da prisão. Demais informações 
processuais do réu não são do interesse da vítima. 
d) As comunicações ao ofendido deverão ser feitas, exclusivamente, no 
endereço por ele indicado, por oficial de justiça. 
e) Por força do princípio da isonomia ou igualdade antes do início da audiência e 
durante a sua realização o ofendido permanecerá na presença do réu e 
testemunhas de acusação e defesa. 
 
Segundo as disposições Processuais Penais assinale a alternativa correta em relação ao 
interrogatório do réu: 
a) O interrogatório será constituído de duas partes: sobre a pessoa do acusado e sobre os 
fatos. Quanto à sua pessoa, o interrogando será perguntado sobre a residência, meios de vida 
ou profissão, oportunidades sociais, lugar onde exerce a sua atividade, vida pregressa, 
notadamente se foi preso ou processado alguma vez e, em caso afirmativo, qual o juízo do 
processo, se houve suspensão condicional ou condenação, qual a pena imposta, se a cumpriu 
e outros dados familiares e sociais. 
b) Após proceder ao interrogatório, o juiz encerrará o ato processual, uma vez que é vedado 
as partes realizar perguntas. 
c) Se confessar a autoria, será perguntado sobre os motivos e circunstâncias do fato e se 
outras pessoas concorreram para a infração, e quais sejam. O valor da confissão é absoluto e, 
por ser prova cabal de autoria, dispensa o juiz de confrontá-la com as demais provas do 
processo. 
d) O silêncio, que importará em confissão, poderá ser interpretado em prejuízo da defesa. 
e) O acusado que comparecer perante a autoridade judiciária, no curso do processo penal, 
será qualificado e interrogado na presença de seu defensor, constituído ou nomeado. 
Excepcionalmente, o interrogatório do réu preso será realizado, em sala própria, no 
estabelecimento em que estiver recolhido, entretanto, neste caso, sem a presença do 
Ministério Público ou do Defensor. 
 
B 
E 
B 
A 
 
Juiz 
Autor 
Acusador 
Réu 
Acusado 
Sujeitos Principais 
3 Sujeitos 
2 Partes 
Sujeitos Secundários 
Podem intervir no feito e deduzir 
pretensões 
Terceiros 
Cooperam e intervêm para o 
desenvolvimento da relação 
processual. 
São os auxiliares dos sujeitos do 
processo. 
Ofendido (quando assistente) Peritos 
Terceiro prejudicado Tradutores 
Fiador do réu Intérpretes, servidores… 
Ministério Público 
Ministério Público 
Ministério Público 
da União 
 Ministério Público 
Federal (MPF) 
Ministério Público 
do Trabalho (MPT) 
Ministério Público 
Militar (MPM) 
Ministério Público 
do Dsitrito Federal 
e Territórios 
(MPDFT) 
Ministério Público 
dos Estados 
Acusado 
 Parte na relação processual. 
 
 Investigado (suspeito)  
 Denunciado (imputado)  
 Acusado ou réu  
 Apenado ou reeducando  
 
 Impossibilidade de identificação (259 CPP) 
 Colaboração do réu na produção da prova (260 CPP) 
 Indisponibilidade do direito de defesa (261, 263 CPP) – S. 523 e 
708 STF. 
 
 
Defensor 
 Não é parte. Representante do acusado (este é quem ocupa 
o polo passivo da demanda). 
 Vinculado aos interesses jurídicos do acusado. Dever: buscar 
uma decisão favorável. Pode ser a condenação? 
 Não comparecimento do defensor em audiência (265, §1°, 
CPP) 
 Constituição de defensor. 
 Nomeação de defensor. 
 
 
 Processo 
 Procedimento 
 
 
Procedimentos 
Garantia ao 
procedimento 
integral 
Garantia ao 
procedimento 
tipificado 
Devido 
processo legal 
Procedimentos 
Procedimento 
Comum 
Ordinário = ou + 4 
Sumário Inferior a 4 
Sumaríssimo Menor potencial ofensivo 
Especial 
Previstos no CPP 
Tribunal do Júri 
Falimentares 
Responsabilidade dos servidores 
Honra 
Propriedade imaterial 
Restauração de autos 
Previstos em leis 
especiais (outros) 
Lei de drogas 
Lei de abuso de autoridade 
Comum Ordinário 
Oferecimento D/Q Recebimento D/Q Citação Resposta Instrução e Julgamento 
Rejeição 
Art. 395 
CPP 
Absolvição 
Sumária 
Art. 397 CPP 
396 
363 
Art. 41 
Recursos 
359 396-A 
Não absolve! 
Designa... 
Comum Ordinário 
Audiência de Instrução e Julgamento (art. 400, caput, CPP) 
Prazo: 60 dias 
Una (art. 400, §1º, CPP) 
Ofendido (vítima) 
Testemunhas de acusação 
Testemunhas de defesa 
Esclarecimentos dos peritos (antecedência, art. 400, §2, CPP) 
Acareações, reconhecimento de pessoas ou coisas 
Interrogatório 
Diligências (art. 402 CPP) 
Complexidade ou 
pluralidade 
Alegações Finais 
(memoriais) 
Sentença 
 
 
Debates Orais 
 
 
 Testemunhas: 5 
 
 Audiência com prazo de 30 dias 
 
 Não há previsão de juntada de memoriais (NUCCI) 
Comum Sumário 
 Lei 9.099/95 
 Denúncia pode oralmente (rol com 5* testemunhas). Redução a termo. 
 Cópia ao acusado para citação e intimação para audiência de Instrução e 
Julgamento. 
 Na audiência: conciliação ou transação 
 Resposta à acusação 
 Recebimento D/Q (Rejeição: recurso AP) 
 Ofendido  testemunhas  interrogatório 
 Debates orais 
 Sentença 
 
 CUIDADO! Art. 66, parágrafo único [não encontrado o acusado para 
citação] e art. 77, §§ 2º e 3º [complexidade]  SUMÁRIO (538) 
 
 
 
Comum Sumaríssimo 
 Citação - ver S. 351/STF. 
 Por mandado (citação pessoal). 
 Conteúdo do mandado (art. 352). 
 Por precatória (art. 353)  caráter itinerante. 
 Conteúdo da precatória (art. 354). 
 Por hora certa (art. 362) 
 Por edital (art. 361). 
 Citação do militar (art. 358) 
 Citação do servidor público (art. 359). 
 
Citação e Intimação 
 Citação do réu preso  S. 351 e 366/STF. 
 Por rogatória (envio pelo juiz ao Ministério da Justiça, que, 
pelo Ministério das Relações Exteriores, envia à sede 
diplomática ou ao Estado estrangeiro). 
 Ver art. 368  suspensão da prescrição. 
 Ver art. 222-A CPP  condições: imprescindibilidade + custo do 
envio. 
 Por carta de ordem. 
 
 
Citação e Intimação 
 Falta da citação. Consequência? (art. 564, III, e). 
 
 
 
Citação e Intimação 
 Suspensão do processo e da prescrição (art. 366). Ver S. 415 e 455 do STJ. 
 
Citação e Intimação 
 Para os crimes previstos nos arts. 186-199 do DL 
7.661/45 aplica-se o procedimento especial previsto 
nos arts. 503 a 512 do CPP [revogado]. 
 Para os crimes previstos na Nova Lei de Falências, Lei 
11.101/05, aplica-se o procedimento sumário. 
 Atenção: arts. 183-188 e 192 da LF. 
 
Especial – Crimes Falimentares 
 O CPP quis se referir a crimes cometidos por servidores públicos no 
exercício da função (contra a administração pública). 
 NOTIFICAÇÃO PARA EM 15 DIAS RESPONDER POR ESCRITO. 
 Concurso de crime funcional e crime comum: não aplica 514 CPP. 
 Concurso de agentes: não aplica 514 CPP ao particular. 
 Caso o servidor seja demitido: não aplica 514 CPP (há divergência). 
 Súmula 330 do STJ. 
 A notificação dispensa a citação? NÃO! (adaptação do especial ao 
ordinário). 
 Com o recebimento da denúncia ou queixa segue o procedimento 
ordinário em sua integralidade. 
 
Especial – Servidores 
 Crimes de calúnia, difamação e injúria. 
 Aplicável apenas àqueles delitos de ação privada, pois nos crimes de 
ação pública os interesses são indisponíveis. (NUCCI). 
 ANTES DE RECEBER DESIGNA-SE UMA AUDIÊNCIA 
 Não se incluem: honra na Lei de Imprensa e no Código Eleitoral. 
 Audiência de conciliação é obrigatória? SIM, nulidade absoluta. 
 Comparecimento das partes é essencial? Querelante falta  
perempção (art. 60, III, do CPP). Querelado falta  Condução 
coercitiva. Crítica do NUCCI versus doutrina majoritária. 
 Com o recebimento da denúncia ou queixa segue o procedimento 
ordinário em sua integralidade. 
 
Especial – Honra 
Delitos 
Calúnia (art. 138 do CP) 
Ofende honra objetiva. 
Atribuir, falsamente, um 
fato definido como crime. 
Caso seja imputada uma 
contravenção caracteriza 
difamação. 
Difamação (art. 139 do CP) 
Ofende a honra objetiva 
Desacreditar 
publicamente uma 
pessoa, maculando-lhe a 
reputação. 
Injúria (art. 140 do CP) 
Ofende a honra subjetiva 
Ofender, insultar uma 
pessoa de maneira a 
atingir sua dignidade 
(respeitabilidade ou amor-
próprio) ou decoro 
(compostura). Abala o 
conceito que a vítima tem 
de si mesma. 
Admite: 
 Exceção da verdade 
 Retratação (isenta de 
pena): apenas em ação 
privada 
 
Admite: 
 Exceção da notoriedade 
do fato 
 Exclusão de crime 
 Retratação (isenta de 
pena): apenas em ação 
privada 
Admite: 
 “Perdão Judicial” 
 Exclusão de crime 
 
 Lei 9.279/96, regula direitos e obrigações relativos à 
propriedade industrial. 
 
 Lei 9.609/98, dispõe sobre a proteção da propriedade 
intelectual de programa de computador, sua comercialização 
no País. 
 
 Lei 9.610/98, legislação sobre direitos autorais. 
 
 Arts. 184 a 186 do CP. 
 
Especial – Imaterial 
 Crimes de ação penal privada 
 Arts. 524 a 530, CPP 
 Regra: ações penais dos delitos desta natureza são privadas. 
 Requerimento de diligência dirigido ao juiz. 
 Deferida a apreensão, o Oficial de Justiça executa a ordem 
acompanhado por 2 peritos. 
 Esta apreensão, se ilegal, poderá ser atacada mediante a 
impetração de MS. 
 Confeccionado laudo no prazo de 3 dias contados da 
apreensão. 
 Homologação judicial do laudo. 
 Com a homologação o ofendido tem o prazo de 30 dias para 
propor a ação penal, que é reduzido para 8 se o querelado 
estiver preso. 
 
Especial – Imaterial 
 Crimes de ação penal pública 
 Arts. 530-B a 530-I, CPP 
 Incondicionada: 
 art. 184, §§ 1° e 2 °, CP, conforme art. 186, II; contra entidades públicas, segundo o art. 
186, III; 
 art. 191 da Lei 9.279/96, conforme art. 199 da citada lei; 
 a hipótese do art. 12, §3°, I e II da Lei 9609/98. 
 Condicionada: 
 art. 184, §3°, CP segundo o art. 186, IV, CP. 
 Comunicada a autoridade policial está realizará a apreensão; 
 Lavra-se um termo com a assinatura de 2 testemunhas; 
 Realiza-se perícia com perito oficial ou, na sua falta, pessoa tecnicamente habilitada; 
 Lesados podem ser depositários dos bens apreendidos; 
 Destruição das cosias ilícitas e perdimento dos bens lícitos, mas usados para fins 
ilícitos. 
 Assistente de acusação: associação de titulares de direitos do autor. 
 
Especial – Imaterial 
Julgue as assertivas abaixo segundo o texto que é proposto. 
LEK, utilizando-se de explosivos, em contato com a água, pescou diversos espécimes de pequenos peixes no Rio 
das Aranhas, localizado na cidade de Berço Azul, interior de SC. Flagrada sua ação pela Polícia Ambiental, foi preso 
em flagrante. O MPSC ao receber o APF denunciou LEK como incurso nas sanções do art. 35 da Lei 9.605/98. A 
denúncia foi recebida e o réu citado, por mandado. Respondeu LEK, por advogado, à pretensão do MPSC e o 
processo foi concluso ao Magistrado que, não o absolveu sumariamente, mas designou audiência de instrução e 
julgamento. Encerrada a coleta da prova, as partes concluíram suas alegações finais orais e o juiz condenou o 
acusado. 
I - Ao oferecer a denúncia, uma vez preenchidos os requisitos objetivos e subjetivos da Lei 9.099/95, deveria o 
órgão do MPSC ter oferecido a LEK a suspensão condicional antecipada do processo. 
II - Erraram todos os órgãos públicos da segurança, pois o delito em apreço admite transação penal, o que impede 
a prisão em flagrante, mas apenas a condução para a tomada de compromisso para o comparecimento em 
audiência de conciliação. 
III - O rito que se impõe ao caso é o ordinário e, portanto, LEK pode arrolar até oito testemunhas em sua resposta. 
IV - Se a inicial acusatória tivesse sido rejeitada, o recurso manejável seria o RESE (recurso em sentido estrito) pelo 
MPSC. Entretanto, porque recebida a denúncia, abriu-se ao acusado a possibilidade de interpor idêntico recurso. 
V - Para a perfeita possibilidade de o acusado exercitar o contraditório, o que exige a lei processual é que a 
denúncia contenha a exposição do fato, em tese, criminoso com todos os detalhes e circunstâncias, bem como sua 
qualificação e a classificação do delito. 
Texto legal - [Art. 35 da Lei 9.605/98. Pescar mediante a utilização de: I - explosivos ou substâncias que, em contato 
com a água, produzam efeito semelhante; II - substâncias tóxicas, ou outro meio proibido pela autoridade competente: 
Pena - reclusão de um ano a cinco anos] 
Estão corretas: 
a) I e II. b) II e IV. c) III e IV. d) II e III. e) I, III e IV 
 
Assinale a alternativa correta, segundo o Código de Processo Penal. 
a) É possível que se rejeite, de plano, uma denúncia caso inexistente lastro 
probatório mínimo para ser exercício. 
b) O recebimento, pelo juiz, da denúncia, ocorre na audiência de instrução e 
julgamento, afinal, é nesta fase que se julga admissível ou não a peça articulada 
pelo Ministério Público. 
c) É na reposta à acusação que o acusado articula, se quiser, sua defesa, bem 
como arrola testemunhas, não estando sujeito à preclusão. 
d) Nas ações privadas, o perdão oferecido e aceito, é causa de rejeição liminar 
da queixa-crime. 
e) A retroatividade de lei que não mais considera o fato como criminoso é 
motivo para que o juiz absolva o acusado, no entanto, não poderá agir sob tal 
fundamento sumariamente, sob pena de extinção prematura da punibilidade. 
 
(Juiz Federal, TRF4, XV) Assinale a alternativa correta. 
a) Com fundamento no decurso do tempo, o juiz pode, forte no art. 366 do CPP, 
determinar a produção antecipada de provas. 
b) O prazo para o oferecimento de resposta à acusação, no procedimento 
ordinário, conta-se da data em que ocorrer a citação do acusado por mandado, 
e não da data em que esse mandado for juntado aos autos. 
c) Provas que constituam derivação de uma prova ilícita são sempre inutilizáveis 
no processo penal, tendoem vista o princípio constitucional da proibição da 
prova ilícita, que engloba a ilicitude derivada ou de segundo grau. 
d) Renunciando o defensor constituído, sem prévia comunicação ao acusado, 
deve o juiz, desde logo, designar membro da Defensoria Pública, ou nomear 
defensor dativo, para atuar em favor do acusado, sob pena de nulidade absoluta 
por ofensa ao princípio da ampla defesa, pois a revelia, no processo penal, não 
autoriza que o réu reste indefeso. 
 
E 
A 
B 
 
Obrigado, sucesso nos 
estudos!!! 
E-mail: professor@alexandrepriess.com.br

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