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TRABALHO DE DIREIO PENAL 5 SEM 1 etapa 2015

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Etapa 1- Aula tema crimes contra vida
Homicídio - Art. 121 do CP
Conceito: O homicídio é conceituado como a eliminação da vida de uma homem por um outro homem, podendo ser um ato comissivo ou omissivo.
O objeto jurídico é a garantia de proteção á vida tutelado pela norma que consta na nossa CF, que somos todos iguais perante a lei. O objeto material é a pessoa que recaia conduta que é o autor.
No sujeito ativo pode ser qualquer pessoa é a criatura que isolado ou associado para a pratica do delito. Já no sujeito passivo é o titular do bem jurídico lesado ou ameaçado que pode ser qualquer pessoa, mas tem que ser o ser humano, pois se praticar intrauterino pode-se dizer a pratica de aborto.
Elemento subjetivo é praticado com dolo, pois o sujeito tem vontade e consciência de praticar o ato dos elementos constantes no tipo penal, existe varias espécies de dolo como determinado e indeterminado, dolo direto e eventual e o alternativo que quer dizer que o agente assume o risco do resultado do ato praticado. 
Consumação é todos os elementos que o agente tem para a prática do ato Art. 14 , I CP
A tentativa ela se inicia com a execução do crime com ataque ao bem jurídico á vida o resultado esperado pelo agente não acontece por circunstância a sua vontade. Há algumas etapas para chegar na execução, o planejamento, a preparação e a execução, temos outros tipos de tentativa.
A tentativa imperfeita ocorre quando o agente é interrompido ao meio, sem que o agente pudesse finalizar o delito.
A tentativa perfeita é quando o agente consegue concluir, porém a vitima é salva.
A tentativa branca ou incruenta o agente desfere golpe ou disparo de arma não acerta a vitima. A cruente a vitima não sofre ferimento algum.
Homicídio simples é a conduta típica limitada de “matar alguém”, seria a pratica simples de trazer a morte de uma pessoa e não possui características de qualificadora, atenuantes ou privilegio.
O homicídio privilegiado seria quando o agente comete por violenta emoção por injusta provocação da vitima ou motivo de relevante valor moral e social, assim o juiz pode diminuir a pena de um sexto a um terço da pena. Homicídio qualificado é quando o crime além de cometer o homicídio, ainda existe algumas qualificadoras que são cominadas de aumento de pena e são: mediante paga ou promessa de recompensa, veneno, motivo torpe, fútil, fogo, explosivo, asfixia, tortura ou meio insidioso ou cruel emboscada, traição, mediante dissimulação ou outro recurso que dificulte ou torne a defesa do ofendido, e para assegurar a execução, a ocultação, a impunidade ou a vantagem de outro crime como consta no Art.121,IV CP.
1ª Ementa: “DIREITO PROCESSUAL PENAL. RECURSO EM SENTIDO ESTRITO. DECISÃO QUE VEM A REJEITAR DENUNCIA POR CRIME DE HOMICIDIO DOLOSO. 1. NO JUÍZO DE PRONUNCIA, DEVE O JUIZ MANIFESTAR-SE EXCLUSIVAMENTE QUANTO A AUTORIA E A MATERIALIDADE DO DELITO. SENDO INCONTROVERSO QUEM E A PESSOA DO AGENTE, BEM COMO HAVENDO CERTEZA DA OCORRENCIA DO FATO TIPICO, DESCABE AO MAGISTRADO ADENTRAR NO EXAME DE QUAISQUER OUTRAS QUESTÕES, UMA VEZ QUE O JULGAMENTO DO MERITO E DE COMPETENCIA DO TRIBUNAL DO JURI. 2. RECURSO A QUE SE DA PROVIMENTO. (TRF-3 - RCCR: 12938 SP 90.03.012938-0, Relator: JUIZ SOUZA PIRES, Data de Julgamento: 19/10/1993, Data de Publicação: DJ DATA:25/05/1994 PÁGINA: 25292)”
2ª Ementa DIREITO PROCESSUAL PENAL. RECURSO EM SENTIDO ESTRITO. DECISÃO QUE VEM A REJEITAR DENUNCIA POR CRIME DE HOMICIDIO DOLOSO. 1. NO JUÍZO DE PRONUNCIA, DEVE O JUIZ MANIFESTAR-SE EXCLUSIVAMENTE QUANTO A AUTORIA E A MATERIALIDADE DO DELITO. SENDO INCONTROVERSO QUEM E A PESSOA DO AGENTE, BEM COMO HAVENDO CERTEZA DA OCORRENCIA DO FATO TIPICO, DESCABE AO MAGISTRADO ADENTRAR NO EXAME DE QUAISQUER OUTRAS QUESTÕES, UMA VEZ QUE O JULGAMENTO DO MERITO E DE COMPETENCIA DO TRIBUNAL DO JURI. 2. RECURSO A QUE SE DA PROVIMENTO.
(TRF-3 - RCCR: 12938 SP 90.03.012938-0, Relator: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PIRES, Data de Julgamento: 19/10/1993, SEGUNDA TURMA)
INDUZIMENTO, INSTIGAÇAO E AUXÍLIO AO SUICÍDIO
É quando o agente induz, instiga a vitima a cometer o suicídio, ou presta algum auxilio para que o ato aconteça. O crime tem pena de reclusão de 2 a 6 anos se o crime for consumado, para tentativa e resultar a vitima tiver sofrido lesão corporal grave a pena é de 1 a 3 anos de reclusão. A pena é duplicada se for cometido por motivo egoístico e também se a vitima for menor ou tem diminuída por qualquer causa, a capacidade de resistência e consta no Art. 122 II CP, e nesse crime não se pune a tentativa.
O objeto jurídico é a proteção ao direito á vida humana e sua preservação. Sujeito ativo seria qualquer pessoa tirando a vitima, que queira tirar a própria vida e o sujeito passivo é a vitima que está sendo instigada, induzida a cometer o suicídio.
A ação nuclear se refere á um elemento objetivo do tipo de pena, expressa o verbo que neste tem ação nuclear de instigar, induzir e auxiliar.
O sujeito ativo pode ser feito por qualquer pessoa, o sujeito passivo qualquer pessoa (determinada), que o suicídio atue de forma voluntária e consciente , pois se for o contrário será homicídio.
Na consumação o crime material exige a produção do resultado morte, o agente consuma-se com instigação, induzimento e auxilio para o ato.
Na tentativa não pode ser punido, só terá punição se o agente ao invés de instigar ou auxiliar a vitima ao suicídio e só acontece lesão corporal grave.
Suas formas podem ser por motivos egoísticos que o agente induz a vitima ao suicídio como por exemplo, para ficar com a herança e se vitima é menor ou com capacidade de resistência .
O pacto de morte é quando duas pessoas combinam de se matar, e se por acaso se um sobrevive a que sobreviveu responderá por homicídio se o ato for consumado e também respondera por participação em suicídio. Roleta russa e o ato de pegar uma arma com apenas uma bala, e em circulo cada um dispara em sua própria cabeça pra saber em quem vai descarregar a única bala que tem na arma e os que sobreviverem vão responder o Art. 122. Duelo americano é quando duas pessoas viradas de costas uma para outra, andam alguns metros e depois se viram e começam a disparar um contra o outro e o que sobreviver vai responder o Art. 122.
1ª Ementa HABEAS CORPUS. INDUZIMENTO AO SUICÍDIO, EXTORSÃO, FORMAÇÃO DE QUADRILHA E JOGOS DE AZAR. INEXISTÊNCIA DE AMEAÇA À ORDEM PÚBLICA. Ordem concedida. (Habeas Corpus Nº 70042517318, Primeira Câmara Criminal, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Manuel José Martinez Lucas, Julgado em 08/06/2011) (TJ-RS - HC: 70042517318 RS , Relator: Manuel José Martinez Lucas, Data de Julgamento: 08/06/2011, Primeira Câmara Criminal, Data de Publicação: Diário da Justiça do dia 15/06/2011)
2ª Ementa INDUZIMENTO AO SUICIDIO. COMETE O CRIME DE INDUZIMENTO AO SUICIDIO QUEM, CIENTE DOS PROPOSITOS DA VITIMA EM VIRTUDE DE LHE INFLIGIR MAUS TRATOS, CONTINUA NESTA AÇÃO, ACEITANDO ASSIM, O RIS- CO DE QUE A VITIMA SE SUICIDE. (RESUMO) (Habeas Corpus Nº 691050439, Câmara de Férias Criminal, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Egon Wilde, Julgado em 24/07/1991). (TJ-RS - HC: 691050439 RS , Relator: Egon Wilde, Data de Julgamento: 24/07/1991, Câmara de Férias Criminal, Data de Publicação: Diário da Justiça do dia)
 
INFANTICÍDIO
É o ato da mãe matar o próprio filho durante ou logo após o parto sobe a influência do estado puerperal. O elemento jurídico e o dolo eventual e o direto, a ação nuclear é o verbo “matar” na ação física deve ocorrer logo após o parto.
Com isso o sujeito ativo é a mãe que mata o próprio filho, o sujeito passivo seria o recém- nascido ou o feto nascente.
O crime de infanticídio começa quando a dilatação do colo do uterino com as contrações, sendo assim a expulsão do feto e depois a placenta, e logo após ao parto a mãe por algum motivo mata o recém-nascido.
Estado puerperal é a mudança ou perturbação psicológica e física que acontece com a mulher em fenômeno do parto. Não basta que a mulher realize a conduta durante o estado puerperal tem relação de causalidade damorte do recém- nascido.
Se consuma com absolutamente morte do neonato, a tentativa a mãe começa a pratica porém é interrompida por circunstância alheia a sua vontade .
1ª Ementa
RECURSO EM SENTIDO ESTRITO. SENTENÇA DE PRONÚNCIA. HOMICÍDIO QUALIFICADO. ERRO DE TIPO. CRIME IMPOSSÍVEL. CONTROVÉRSIA. HOMICÍDIO AFASTADO. INFANTICÍDIO. COMPROVADA INFLUÊNCIA DO ESTADO PUERPERAL NA CONDUTA DA MÃE. DESCLASSIFICAÇÃO NECESSÁRIA.
- Existindo fortes indícios de que a acusada agiu com 'animus necandi', não há como acolher, de plano, a tese de erro de tipo, razão pela qual deverá a acusada ser submetida a julgamento pelo Tribunal do Júri.
- Se a prova dos autos, inclusive a de natureza pericial, atesta que a recorrente matou o seu filho, após o parto, sob a influência de estado puerperal, imperiosa a desclassificação da imputação de homicídio qualificado para que a pronunciada seja levada a julgamento pelo cometimento do crime de infanticídio (artigo 123 do Código Penal). Acórdão. DERAM PROVIMENTO.
2ª Ementa HABEAS CORPUS. CRIME DE INFANTICÍDIO (ART. 123, DO CÓDIGO PENAL). PEDIDO DE TRANCAMENTO DA AÇÃO PENAL EM VIRTUDE DA ALEGADA ATIPICIDADE DA CONDUTA. IMPROCEDÊNCIA. - Não há que se falar em impossibilidade jurídica do pedido, pois a paciente responde pelos fatos descritos na denúncia e não pela capitulação do crime. Assim, ainda que, após a instrução criminal, fique constatado pela Magistrada a quo que o feto, no momento do nascimento, não tinha vida, é possível que os fatos descritos na denúncia se subsumam a outro tipo penal, podendo ocorrer, por consequência, emendatio libeli (art. 383, do CPP) ou a prova dos autos pode apontar circunstância ou elemento da infração penal não Habeas Corpus Crime nº 759358-6. constante na denúncia, o que exigirá nova definição jurídica em virtude de mutatio libeli (art. 384, do CPP). - Não sendo possível concluir na via estreita do Habeas Corpus, que não permite aprofundada análise do conjunto fático-probatório, pela atipicidade da conduta descrita na denúncia, é de rigor que se denegue do presente writ. (TJ-PR - HC: 7593586 PR 0759358-6, Relator: Jesus Sarrão, Data de Julgamento: 24/03/2011, 1ª Câmara Criminal, Data de Publicação: DJ: 620)
ABORTO
É a interrupção da gravidez com a destruição do embrião ou ovo, e o agente tem que querer o resultado ou assumir o risco de produzir o ato. O elemento jurídico é dolo eventual e direto, pois não se pune de forma culposa, a ação nuclear é o verbo “Matar” que consta no caput do 121 do CP. 
O sujeito ativo no caso de auto-aborto ou aborto consentido e a própria mãe, nos outros casos pode ser qualquer pessoa. O sujeito passivo o ser humano em formação (embrião ou feto) que também é o objeto material.
Na consumação consta como morte do feto ou embrião. A tentativa é admissível se a gestante como por exemplo “ por manobra abortiva” acelera o parto, mas o feto sobrevive por circunstância alheia a vontade do agente.
Não em exame de corpo de delito, somente o médico pode constar o aborto o que se pode fazer é um exame de ultrassonografia . Não é necessidade de autorização judicial para provar o aborto.
As formas de aborto são:
- Aborto natural ou espontâneo, quando houve a interrupção da gravidez ás vezes por problemas de saúde da gestante.
- Aborto acidental, quando por circunstância de algum acidente como por queda ou atropelamento.
-Aborto criminoso ou aborto provocado esse é punido pela lei e existe divisões como o auto-aborto, o consentido, o provocado por terceiro com e sem consentimento da gestante e o aborto qualificado que é a ocorrência de lesão corporal grave ou ate a morte da gestante.
-Aborto legal, é aquele permitido por lei que denomina-se em: aborto terapêutico que é para salvar a vida de gestante, tem o aborto sentimental que vem por decorrência de um estupro.
As causa de exclusão de ilicitude é quando o nosso código diz “que não se pune o aborto” somente em dois casos excepcional aqueles permitidos na lei.
Aborto de feto anencefálico é quando a gestante tem o diagnostico que o feto não tem cérebro ou a calota craniana, neste caso pode se fazer o aborto.
1ª Ementa RECURSO EM SENTIDO ESTRITO. CRIMES DOLOSOS E CULPOSOS A PESSOA. PRONÚNCIA POR CRIME DE ABORTO PROVOCADO POR TERCEIRO (ARTIGO 126, DO CP). INCONFORMISMO DEFENSIVO. PRELIMINAR DE NULIDADE DA SENTENÇA. MANUTENÇÃO DA PRONÚNCIA. Quanto à preliminar suscitada pela defesa, de nulidade da sentença, por excesso de linguagem, não merece prosperar. No mérito, a prova contida nos autos autoriza a manutenção da sentença que pronunciou o réu, inviabilizando a acolhida do pleito de impronúncia, por insuficiência probatória acerca da autoria delituosa, pois nesta etapa processual a dúvida, por mínima que seja, sempre se resolve em favor da sociedade. PRELIMINAR REJEITADA. RECURSO IMPROVIDO. (Recurso em Sentido Estrito Nº 70050797588, Segunda Câmara Criminal, Tribunal de Justiça do RS, Relator: José Antônio Cidade Pitrez, Julgado em 31/10/2013).- (TJ-RS - RSE: 70050797588 RS , Relator: José Antônio Cidade Pitrez, Data de Julgamento: 31/10/2013, Segunda Câmara Criminal, Data de Publicação: Diário da Justiça do dia 19/11/2013)
2ª Ementa PENAL E PROCESSUAL PENAL. RECURSO EM SENTIDO ESTRITO. JÚRI. CRIME DE ABORTO PROVOCADO. P ARTICIPAÇÃO MATERIAL. SENTENÇA DE PRONÚNCIA. PRELIMINARES DE NULIDADE. INDEFERIMENTO DE PEDIDO DE ENCAMINHAMENTO DOS AUTOS AO MINISTÉRIO PÚBLICO PARA MANIFESTAÇÃO EM SEDE DO ART. 89, LEI N. 9.099/95. NÃO OCORRÊNCIA. DIREITO CONSTITUCIONAL AO SILÊNCIO NÃO ATINGE CONTEÚDO DE RELATÓRIO DE POLICIAL QUE ENTREVISTOU INDICIADO. PRELIMINARES AFASTADAS. MATERIALIDADE COMPROVADA. INDÍCIOS DE AUTORIA. PRONUNCIA MANTIDA. 1. SE O MINISTÉRIO PÚBLICO, AO SE MANIFESTAR FAVORAVELMENTE À CONCESSÃO DO BENEFÍCIO DA SUSPENSÃO CONDICIONAL DO PROCESSO À CO-DENUNCIADA, DEFINE A IMPOSSIBILIDADE DA DISCUSSÃO DO MESMO BENEFÍCIO AO CO-DENUNCIADO PORQUE PROCESSADO POR OUTRO FATO, NENHUM VÍCIO PODE SER EXTRAÍDO EM RELAÇÃO À DECISÃO QUE INDEFERE SEJA O MINISTÉRIO PÚBLICO INSTADO A SE MANIFESTAR SOBRE O BENEFÍCIO. 2. SE AO RECORRENTE FOI GARANTIDO O DIREITO DE, EM DELEGACIA DE POLÍCIA E AO SER FORMALMENTE INTERROGADO, PERMANECER EM SILÊNCIO, TAL PROTEÇÃO CONSTITUCIONAL NÃO ATINGE A POSSIBILIDADE DE O INDICIADO OU ACUSADO, INFORMALMENTE, PRESTAR ALGUMA A INFORMAÇÃO A TESTEMUNHA E ESTA VER-SE IMPEDIDA, EM NOME DO DIREITO AO SILÊNCIO DO QUE TIDO COMO AUTOR, DA OBRIGAÇÃO DE DIZER A VERDADE DAQUILO QUE SOUBER E LHE FOR PERGUNTADO. SE AO QUE ANOTADO EM RELATÓRIO E QUE CONFIRMADO PELO POLICIAL QUANDO INQUIRIDO EM JUÍZO VAI OU NÃO SER CONFERIDO O NECESSÁRIO CRÉDITO, TAL NÃO É QUESTÃO QUE SE RESOLVA EM SEDE DE NULIDADE POR OFENSA À GARANTIA CONSTITUCIONAL DO DIREITO AO SILÊNCIO, MÁXIME SE O QUE SE NÃO SE REFERE A VÍCIO DE FUNDO OU DE FORMA RELATIVO A ASSUNÇÃO DE AUTORIA DE CRIME, MAS TÃO-SOMENTE A AFIRMAÇÃO DE QUE, JÁ QUE FEZ USO DO DIREITO AO SILÊNCIO NÃO PODERIA O POLICIAL TER FEITO A ANOTAÇÃO QUE FEZ EM SEU RELATÓRIO E NEM DIZER O QUE DISSE EM JUÍZO. 3. EXISTINDO PROVA DA EXISTÊNCIA DO CRIME E DE INDÍCIOS DE AUTORIA, ESTÃO SATISFEITOS OS PRESSUPOSTOS PARA A PRONÚNCIA DO ACUSADO; EVENTUAIS INCERTEZAS DEVEM SER RESOLVIDAS PELO JÚRI POPULAR, JUÍZO NATURAL DA CAUSA. 4. RECURSO CONHECIDO. PRELIMINARES REJEITADAS. NO MÉRITO, IMPROVIDO. (TJ-DF - RSE: 770620068070009 DF 0000077-06.2006.807.0009, Relator: MARIA IVATÔNIA, Data de Julgamento: 23/07/2009, 2ª Turma Criminal, Data de Publicação: 20/10/2009, DJ-e Pág. 194)
ETAPA 2- Crimes contra honra 
CALUNIA
É falar algo de alguém que não seja verdade e considerado como crime. Como diz Julio Fabrinni Mirabete “Calúnia é a falsa imputação de fato criminoso a outrem”. Definido no Art. 138 CP.
O objeto jurídico é a honra objetiva do individuo, que o sujeito passivo desfruta em meio á sociedade. O elemento jurídico é o dolo e dolo eventual e direto, a ação nuclear se refere á um elemento objetivo do tipo de pena, expressa o verbo que neste tem ação nuclear imputar que significa atribuir, propalar e divulgar.
A imputaçãotem que ser falsa pelo sujeito ativo, porque se for verdadeiro não tem como existir calúnia, como diz Ricardo Antonio Andreucci “ A descrição típica do crime de calúnia exige um elemento normativo, contido na expressão “falsamente”. Diante disso , é necessário que seja falsa a imputação formulada pelo sujeito. Se atribui a terceiro a prática de crime que realmente ocorreu, inexiste calunia”
A propalação da calúnia é quando o sujeito passivo sabe que é falso e divulga o
 tornando público, basta uma terceira pessoa ficar sabendo que já estará consumado o delito.
Sujeito ativo pode ser praticado por qualquer pessoa, pois o crime de calúnia é um crime comum, o sujeito passivo tem quer qualquer pessoa física incluindo os inimputáveis e os desonrados. A consumação é quando qualquer pessoa e não a vitima toma conhecimento da falsa imputação. A tentativa é possível sendo praticado por escrito.
A exceção da verdade nada mais é a prova da verdade, que significa que o sujeito ativo tem que provar que a imputação que fez contra o sujeito passivo é verdadeiro.
A a exceção de notoriedade nada mais é o acusado que fez a calunia contra a vitima , já dizer que o fato era notório por isso não era calunia o que ele cometeu.
1ª Ementa
PENAL. CALÚNIA. DIFAMAÇÃO.
Os crimes contra a honra supõem o dolo específico dos agentes que os praticam, que na espécie inexistiu. Queixa-crime rejeitada.
Acórdão
Vistos, relatados e discutidos os autos em que são partes as acima indicadas, acordam os Ministros da CORTE ESPECIAL do Superior Tribunal de Justiça, por unanimidade, rejeitar a preliminar de nulidade e, no mérito, rejeitar a queixa-crime, nos termos do voto do Sr. Ministro Relator. Os Srs. Ministros Humberto Martins, Maria Thereza de Assis Moura, Herman Benjamin, Napoleão Nunes Maia Filho, Sidnei Beneti, Jorge Mussi, Og Fernandes, Luis Felipe Salomão e Raul Araújo votaram com o Sr. Ministro Relator. Impedido o Sr. Ministro Felix Fischer. Ausentes, justificadamente, os Srs. Ministros Gilson Dipp, Francisco Falcão, Nancy Andrighi e João Otávio de Noronha. Convocado o Sr. Ministro Raul Araújo. Presidiu o julgamento a Sra. Ministra Laurita Vaz.
2ª Ementa
PENAL E PROCESSO PENAL. CRIMES CONTRA A HONRA. CALÚNIA E DIFAMAÇÃO. QUEIXA-CRIME. VOTO PROFERIDO EM COLEGIADO COM EXPRESSÕES SUPOSTAMENTE OFENSIVAS À HONRA OBJETIVA DO ADVOGADO. MEMBROS QUE ACOMPANHAM O VOTO DO RELATOR. CONDUTA QUE NÃO SE AMOLDA AO CRIME DE CALÚNIA. VOTO CONDUTOR CUJAS RAZÕES NÃO DEMONSTRAM DOLO ESPECÍFICO DO PROLATOR EM OFENDER A HONRA SUBJETIVA OU OBJETIVA DO CAUSÍDICO. NARRATIVA CONFORME O ESTRITO CUMPRIMENTO DO DEVER FUNCIONAL. DEFICIÊNCIA DAS IMPUTAÇÕES DOS CRIMES DE CALÚNIA E DIFAMAÇÃO.
1. Nos crimes de calúnia (art. 138 do CPB) e difamação (art. 139 do CPB), a lei tipifica, respectivamente, as condutas de "caluniar alguém, imputando-lhe falsamente fato definido como crime" e "difamar alguém, imputando-lhe fato ofensivo à sua reputação".
2. O voto do relator é peça processual de autoria pessoal do seu prolator, que se responsabiliza individualmente por eventuais excessos dolosos. O simples fato de terem os demais membros de um órgão colegiado concordado com o voto proferido pelo relator não os transforma em coautores de crime contra a honra.
3. Tendo o querelante narrado de forma clara o fato que, a seu ver, configura os crimes imputados ao querelado, indicando expressamente quais as afirmações configurariam a calúnia e a difamação, atende-se minimamente o requisito do art. 41 do CPP (a queixa conterá a exposição do fato criminoso com todas as suas circunstâncias), o que viabiliza o exercício do direito de defesa e afasta a inépcia da queixa.
4. No crime de calúnia, o tipo penal exige a falsa imputação de fato definido como crime. No crime de difamação, o bem jurídico tutelado é a honra objetiva, consistindo na imputação de um fato ofensivo à honra objetiva da vítima, desde que tais fatos não sejam crimes (hipótese em que o crime seria de calúnia).
5. No caso, a análise dos autos demonstra inexistência do elemento subjetivo (dolo específico) dos tipos imputados, dado que o querelado tão somente narrou os fatos, sem evidenciar intenção de imputar crime ao querelante ou de atingir sua reputação, agindo, assim, no estrito cumprimento do dever legal. Ante a atipicidade da conduta, queixa rejeitada.
Acórdão
Vistos, relatados e discutidos os autos em que são partes as acima indicadas, acordam os Ministros da CORTE Especial do Superior Tribunal de Justiça "A Corte Especial, por unanimidade, rejeitou a queixa-crime, nos termos do voto do Sr. Ministro Relator." Os Srs. Ministros Maria Thereza de Assis Moura, Herman Benjamin, Sidnei Beneti, Jorge Mussi, Luis Felipe Salomão, Raul Araújo, Ari Pargendler, Gilson Dipp, Nancy Andrighi, João Otávio de Noronha e Arnaldo Esteves Lima votaram com o Sr. Ministro Relator. Ausentes, justificadamente, os Srs. Ministros Eliana Calmon, Francisco Falcão, Laurita Vaz e Napoleão Nunes Maia Filho. Convocados os Srs. Ministros Luis Felipe Salomão e Raul Araújo. Esteve presente, pelo querelado, o Dr. Pierpaolo Cruz Bottini, dispensada a sustentação oral.
DIFAMÇÃO
É o ato da imputação a alguém o fato ofensivo de sua reputação consta no Art. 139 do CP “Difamar alguém, imputando –lhe fato ofensivo á sua reputação.”
A ação nuclear expressa o verbo que neste tem ação nuclear imputar que significa atribuir, propalar e divulgar. 
A propalação da difamação como diz Noronha a que a divulgação não é crime assim já Euclides C. da Silveira afirma que “é tão difamador o que imputa, inicialmente, a fato ofensivo á reputação alheia, quanto aquele que o transmite urbe et orbe”.
O sujeito ativo pode ser qualquer pessoa por ser um crime comum como o de calúnia. Já o sujeito passivo também pode ser qualquer pessoa incluindo os inimputáveis, menores e doentes mentais.
O elemento subjetivo consiste em dolo que é a vontade de imputar um fato desonroso a alguém, que pode se verdade ou não. Na consumação só é preciso que uma terceira pessoa saiba da imputação e não precisa que tenha inúmeras pessoas saibam somente , basta que qualquer pessoa tenha ciência e a ofendida também. A tentativa pode ser possível em forma de carta ou algum bilhete mandado pelo sujeito passivo. As suas formas são formas qualidicadas, excusão do crime, retratação, pedidos de explicações e ação penal.
Calúnia é quando dizem de alguém fatos que não são verdadeiros definidos como crime.
Difamação esse é quando falam fatos ofensivos a vitima que podem ser verdadeiros ou não.
Injúria é quando diz sobre sua honra ofendendo sua dignidade e decoro de outrem.
1ª Ementa
PENAL. QUEIXA-CRIME. DIFAMAÇÃO. DEPUTADO ESTADUAL. IMUNIDADE MATERIAL. OFENSAS RELACIONADAS À ATUAÇÃO PARLAMENTAR. PRECEDENTES DO STJ. REJEIÇÃO DA QUEIXA-CRIME, EM CONFORMIDADE COM O PARECER LAVRADO PELO MPF.
1. Este STJ e o colendo STF, em inúmeras oportunidades já decidiram que a imunidade material garantida pelos arts. 27, § 1o., e 53, ambos da Constituição Federal aos Deputados Estaduais afasta a tipicidade quanto a eventuais delitos contra a honra por acaso praticados no âmbito de sua atuação político-legislativa, ainda que praticados fora do recinto Parlamentar. Precedentes: APn 722/DF, Rel. Min. LAURITA VAZ, CE, DJe 21.08.2014; HC 67.587/MS, Rel. Min. FELIX FISCHER, 5T, DJ 14.05.2007, p. 344. 2. Na hipótese dos autos, restou incontroverso que o querelado era, à época dos fatos, Deputado Estadual no Paraná e Presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito instaurada com a finalidade de investigar e apurar os procedimentos e condução das falências e recuperação no Estado do Paraná, na qual os querelantes foram investigados; o elo entre as opiniões externadas e o exercício das funções parlamentares por ele desenvolvidas, portanto, é manifesto, o que afasta a tipicidade da conduta criminosa imputada ao querelado. 3. Queixa-crime rejeitada, em conformidade com o parecer de lavra do douto MPF.
Acórdão
Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Ministros da CORTE Especial do SuperiorTribunal de Justiça, na conformidade dos votos e das notas taquigráficas a seguir, por unanimidade, rejeitar a queixa-crime, nos termos do voto do Sr. Ministro Relator. Os Srs. Ministros Jorge Mussi, Og Fernandes, Luis Felipe Salomão, Mauro Campbell Marques, Benedito Gonçalves, Raul Araújo, Laurita Vaz, João Otávio de Noronha, Humberto Martins, Maria Thereza de Assis Moura e Herman Benjamin votaram com o Sr. Ministro Relator. Impedido o Sr. Ministro Felix Fischer. Ausente, justificadamente, a Sra. Ministra Nancy Andrighi.
2ª Ementa
QUEIXA-CRIME. CRIMES DE DIFAMAÇÃO E INJÚRIA. ALEGAÇÕES PRELIMINARES DE IMUNIDADE PARLAMENTAR E “LEGÍTIMO EXERCÍCIO DA CRÍTICA POLÍTICA”: INOCORRÊNCIA. PRECEDENTES. PRELIMINARES REJEITADAS. ABSOLVIÇÃO QUANTO AO CRIME DE DIFAMAÇÃO. PRESCRIÇÃO DA PRETENÇÃO PUNITIVA ESTATAL DO CRIME DE INJÚRIA. AÇÃO PENAL JULGADA IMPROCEDENTE.
1. A preliminar de imunidade parlamentar analisada quando do recebimento da denúncia: descabimento de reexame de matéria decidida pelo Supremo Tribunal.
2. Ofensas proferidas que exorbitam os limites da crítica política: publicações contra a honra divulgadas na imprensa podem constituir abuso do direito à manifestação de pensamento, passível de exame pelo Poder Judiciário nas esferas cível e penal.
3. Preliminares rejeitadas.
4. A difamação, como ocorre na calúnia, consiste em imputar a alguém fato determinado e concreto ofensivo a sua reputação. Necessária a descrição do fato desonroso. Fatos imputados ao querelado que não se subsumem ao tipo penal de difamação; absolvição; configuração de injúria.
5. Crime de injúria: lapso temporal superior a dois anos entre o recebimento da denúncia e a presente data: prescrição da pretensão punitiva do Estado.
6. Ação penal julgada improcedente.
Decisão
O Tribunal, por maioria, absolveu o querelado quanto ao crime de difamação, com base no art. 386, III, do Código de Processo Penal, vencido no ponto o Senhor Ministro Ayres Britto (Presidente), e reconheceu a prescrição da pretensão punitiva em relação ao delito de injúria, com base no art. 107, IV, doCódigo Penal, tudo nos termos do voto da Relatora e do Revisor. Falou pelo réu o Dr. Jânio Rocha de Siqueira. Ausentes, justificadamente, os Senhores Ministros Celso de Mello e Joaquim Barbosa.Plenário, 12.09.2012.
INJÚRIA
 É quando uma pessoa ofende a outrem a sua dignidade e o decoro, sendo manifestado por desrespeito e desprezo com a capacidade de ofender a honra da vitima. O objeto jurídico seria a honra subjetiva a dignidade da vitima, o elemento do tipo é dolo, dolo eventual e direto, mas também com o elemento subjetivo que pode ser o especial fim de agir menosprezar o ânimo de injuriar.
A ação nuclear é a conduta expressa no verbo ofender com significado de ferir, atacar. O sujeito ativo pode ser qualquer pessoa, que consiste em crime comum. O sujeito passivo pode ser qualquer pessoa vitima de injúria.
Para a consumação é quando a vitima toma conhecimento da ofensa sofrida, quando vê, ouve ou lê a ofensa. A tentativa é possível porém tem que ser injúria escrita e não pode ser oral. As formas de injúria pode ser escrita, física e até verbal.
O perdão judicial como diz Ricardo Antônio Andreucci, pode ser aplicado de duas formas, a primeira quando o juiz deixa de punir quando se refere-se a provocação direta por parte da vitima , de forma reprovável. Na segunda trata de retorsão imediata, que consiste em outra injúria. 
1ª Ementa
EMENTA HABEAS CORPUS. PENAL MILITAR. CRIME DE INJÚRIA PRATICADO POR CIVIL CONTRA MILITAR. CRIME MILITAR. INOCORRÊNCIA. INCOMPETÊNCIA DA JUSTIÇA CASTRENSE. ORDEM CONCEDIDA.
1. A competência da Justiça Militar, embora não se limite aos integrantes das Forças Armadas, deve ser interpretada restritivamente quanto ao julgamento de civil em tempos de paz por seu caráter anômalo. Precedentes.
2. Ordem concedida.
Decisão
Após o voto da Senhora Ministra Rosa Weber, Relatora, que concedia a ordem de habeas corpus; e do voto do Senhor Ministro Marco Aurélio, que a denegava, pediu vista do processo o Senhor Ministro Roberto Barroso. Não participou, justificadamente, deste julgamento, o Senhor Ministro Dias Toffoli. Presidência do Senhor Ministro Luiz Fux. 1ª Turma, 1º.10.2013. Decisão: Por maioria de votos, a Turma concedeu a ordem de habeas corpus, nos termos do voto da Relatora, vencidos os Senhores Ministros Marco Aurélio e Dias Toffoli. Presidência do Sehor Ministro Luiz Fux. 1ª Turma, 22.10.2013.
2ª Ementa
EMENTA HABEAS CORPUS. PENAL MILITAR. CRIME DE INJÚRIA PRATICADO POR CIVIL CONTRA MILITAR. CRIME MILITAR. INOCORRÊNCIA. INCOMPETÊNCIA DA JUSTIÇA CASTRENSE. ORDEM CONCEDIDA.
1. A competência da Justiça Militar, embora não se limite aos integrantes das Forças Armadas, deve ser interpretada restritivamente quanto ao julgamento de civil em tempos de paz por seu caráter anômalo. Precedentes.
2. Ordem concedida.
Decisão
Após o voto da Senhora Ministra Rosa Weber, Relatora, que concedia a ordem de habeas corpus; e do voto do Senhor Ministro Marco Aurélio, que a denegava, pediu vista do processo o Senhor Ministro Roberto Barroso. Não participou, justificadamente, deste julgamento, o Senhor Ministro Dias Toffoli. Presidência do Senhor Ministro Luiz Fux. 1ª Turma, 1º.10.2013. Decisão: Por maioria de votos, a Turma concedeu a ordem de habeas corpus, nos termos do voto da Relatora, vencidos os Senhores Ministros Marco Aurélio e Dias Toffoli. Presidência do Senhor Ministro Luiz Fux. 1ª Turma, 22.10.2013.

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