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Biblioteca_1210758.pdf ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS OBJETIVOS: Analisar as Demonstrações Contábeis para fins de interpretação e avaliação das situações financeiras e econômicas. Ambiente Remoto Sociedade Política Recursos Naturais Clima Demografia Tecnologia Economia Legislação e Tributos Educação Cultura Ambiente Próximo Clientes Comunicação Sindicatos Acionistas Governo Comunidades Fornecedores Entradas Materiais Equipamentos Energia Pessoas Informações Processamento A Empresa Saídas Produtos Bens Serviços Concorrentes A EMPRESA COMO UM SISTEMA ABERTO Sistemas de Informação Contábil Atividades de Operação da Empresa Sistema de Informações Contábeis Relatórios de Informações Gerenciais • Interpreta •Calcula •Classifica •Registra •Processa •Demonstrações Financeiras •Informações Fiscais •Relatórios de Custos de Produção • Dados para Orçamentos •Integralização de Capital •Compra de Matéria-Prima •Pagamentos a Fornecedores, Empregados e Governo •Vendas de Produtos •Recebimentos das Vendas •Compra de Equipamentos •Financiamentos de Ativos Permanentes •Diversas Outras Operações ANÁLISE DE BALANÇOS 1. Objetivo: Extrair informações das Demonstrações Contábeis para a tomada de decisões 2. A análise começa onde termina a Contabilidade 3. Linguagem descomplicada (para leigo entender) 4. O que incluir no relatório a. Situação Financeira (BP) b. Situação Econômica (DRE) c. Desempenho d. Eficiência na utilização dos Recursos e. Pontos Fortes e Fracos f. Porque a situação econômico-financeira alterou g. Tendências e Perspectivas h. Providências a serem tomadas i. Tendências Futuras Escolha de Indicadores ANÁLISE DE BALANÇOS Metodologia de Análise Comparações com padrões Diagnósticos ou Conclusões Decisões Extraem- se os índices das DC Comparam-se com índices- padrão para aquele ramo de atividade Conclui-se a partir da comparação índices x padrões Tomam-se as decisões a partir das conclusões TÉCNICAS DE ANÁLISE 1. Análise através de índices 2. Análise vertical e horizontal 3. Análise do Capital de Giro 4. Análise de Rentabilidade • Análise do ROI • Análise de alavancagem financeira 5. Análise da DOAR e Fluxo de Caixa 6. Análise Prospectiva O PROCESSO DE ANÁLISE DE BALANÇOS Relatórios Comparação com Padrões Análise Vertical e Análise Horizontal Interpretação dos Quocientes Cálculo dos Indicadores Coleta de Dados Exame e Padronização DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PADRONIZAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 1. PASSOS A SEGUIR: Examinar detalhadamente as demonstrações; Transcrição das demonstrações para um modelo que atenda às nossas necessidades de informação, objetivando obter: Simplificação Comparabilidade Adequação aos objetivos da análise Precisão nas classificações de contas Descoberta de erros Intimidade do analista com as demonstrações financeiras da empresa. PADRONIZAÇÃO DO BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO Circulante - Financeiro - Disponível - Aplicações Financeiras Sub-Total - Operacional - Clientes - Estoques - Outros Sub-Total Total do Ativo Circulante REALIZÁVEL A LONGO PRAZO PERMANENTE - Investimentos - Imobilizado - Diferido Total do Permanente TOTAL DO ATIVO PASSIVO Circulante - Financeiro - Empréstimos Bancários - Duplicatas Descontadas Sub-Total - Operacional - Fornecedores - Outras Obrigações Sub-Total Total do Passivo Circulante PASSIVO EXIGÍVEL A LONGO PRAZO - Financiamentos - Empréstimos TOTAL CAPITAL DE TERCEIROS PATRIMÔNIO LÍQUIDO - Capital e Reservas - Lucros Acumulados Total do Patrimônio Líquido TOTAL DO PASSIVO PADRONIZAÇÃO DA DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO DO EXERCÍCIO RECEITA LÍQUIDA ( - ) Custo dos Produtos Vendidos = Lucro Bruto ( - ) Despesas Operacionais (+/-) Outras Receitas/Despesas Operacionais = LUCRO OPERACIONAL (antes dos resultados financeiros) ( + ) Receitas Financeiras ( - ) Despesas Financeiras = LUCRO OPERACIONAL ( +/- ) Resultado não Operacional = LUCRO ANTES DO IR E CSSL ( +/- ) IR e CSSL ( = ) LUCRO LÍQUIDO Permanente ESTRUTURA DO BALANÇO PATRIMONIAL Circulante Circulante PL ATIVO 100 PELP 100 4 0 5 5 4 0 5 0 10 PASSIVO ARLP 5 ATIVO: Classificação em ordem de liquidez PASSIVO: Classificação em ordem de vencimento das exigibilidades ANÁLISE ATRAVÉS DE ÍNDICES FINANCEIROS • O QUE É: Índice é a relação entre contas ou grupo de contas das Demonstrações Contábeis, que visa evidenciar determinado aspecto da situação econômica (BP x DRE) ou financeira (BP x BP) de uma empresa. Sua finalidade principal é fornecer visão ampla da situação econômica e financeira da empresa. • Os índices não podem ser tomados isoladamente. É necessário, ao fazer a análise da empresa, levar em consideração fatores como prestígio da empresa, tipo de mercado atendido, relacionamento com o mercado financeiro, etc. ASPECTOS DA EMPRESA REVELADOS PELOS ÍNDICES • Os índices evidenciam aspectos da situação econômica e financeira da empresa • Situação Financeira (Análise do BP) – Estrutura de Capitais • Participação de Capitais de Terceiros • Composição do Endividamento • Imobilização do Patrimônio Líquido • Imobilização dos Recursos não Correntes – Liquidez • Liquidez Geral • Liquidez Corrente • Liquidez Seca ASPECTOS DA EMPRESA REVELADOS PELOS ÍNDICES • Situação Econômica (Relação DRE x BP) –Rentabilidade • Giro do Ativo • Margem Líquida • Rentabilidade do Ativo • Rentabilidade do PL Situação Financeira 1)BP 2)DFC(cap18) Endividamento 1)BP 2)DOAR( cap19) Situação Econômica 1)DRE 2)BP 1)Quantidade Q=(Cap. Terceiros)/(Passivo) Ideal - até 60% Brasil 54% Análise do Capital de Giro Liquidez:(cap21) LC = AC/PC LS = (AC-EST)/PC LG = (AC+RLP)/(PC+ELP) 2) Qualidade PC/(Cap. Terceiros) Ideal+Dívida L.P. Rentabilidade: Empresa - LL/Ativo Empresário -LL/PL Lucratividade: Margem de Lucro - LL/V Produtividade: Giro Ativo=V/Ativo Tripé Decisões >Du Pont Fonte: Marion, 2003 Estrutura de Capital FÓRMULA 2000 2001 2002 Participação de Capital de Terceiros (PC + PELP)/(Patrimônio Líquido) ### ### #### < Composição do Endividamento PC/(PC + PELP) 49% 44% 60% < Imobilização do Patrimônio Líquido AP/(Patrimônio Líquido) ### ### 90% < Imobilização dos Recursos não Correntes (ARLP + AP)/(Patrimônio Líquido + PELP) 68% 59% 87% < Liquidez Liquidez Geral (AC + ARLP)/(PC+ PELP) ## ## ### > Liquidez Corrente AC/PC ## ## ### > Liquidez Seca (AC - Estoques) / PC ## ## ### > Rentabilidade Giro do Ativo Vendas Líquidas / Ativo 61% 72% #### > Margem Líquida Lucro Líquido / Vendas Líquidas ### ### 2,8% > Rentabilidade do Ativo Lucro Líquido / Ativo ### ### 3,4% > Rentabilidade do Patrimônio Líquido Lucro Líquido / Patrimônio Líquido ### ### #### > M EL HO R Permanente Permanente 35 PL ESTRUTURA DE CAPITAIS PARTICIPAÇÃO DE CAPITAL DE TERCEIROS OU GRAU DE ENDIVIDAMENTO Circulante 60 Capital Terceiros 154% 40 PL Circulante 65 Capital Terceiros 183 Ano 1 Ano 2 Para cada R$ 100 de Capital Próprio, tomou R$ 154 emprestados Para cada R$ 100 de Capital Próprio, tomou R$ 183emprestados Fórmula: (Capital de Terceiros/Patrimônio Líquido)*100 < Melhor Longo Prazo 46 PC 54 Longo Prazo 19 Permanente Permanente ESTRUTURA DE CAPITAIS COMPOSIÇÃO DO ENDIVIDAMENTO Circulante PC 81 Patrimônio Líquido Circulante Patrimônio Líquido Ano 1 Ano 2 Capital de Terceiros Fórmula: (Passivo Circulante/Capital de Terceiros)*100 < Melhor Circulante PELP ESTRUTURA DE CAPITAIS IMOBILIZAÇÃO DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO Ativo Permanente 71 PC Patrimônio Líquido 100 Ano 1 Capital Circulante Próprio Capital Circulante Próprio Fórmula: (Ativo Permanente/Patrimônio Líquido)*100 < Melhor Capital Circulante Líquido PELP ESTRUTURA DE CAPITAIS IMOBILIZAÇÃO DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO Circulante Ativo Permanente 71 PC Patrimônio Líquido 100 Financiamen to do Ativo Permanente por Capitais de Terceiros Insuficiência de Patrimônio Líquido ou CCP Negativo CCP = Capital Circulante Próprio ESTRUTURA DE CAPITAIS IMOBILIZAÇÃO DOS RECURSOS NÃO CORRENTES Ano 1 Capital Circulante Líquido Circulante Correntes Ativo Permanente 71 PC PL 100 PELP Recursos não Correntes Fórmula: [Ativo Permanente/(Patrimônio Líquido + Passivo Exigível a Longo Prazo)]*100 < Melhor ESTRUTURA DE CAPITAIS IMOBILIZAÇÃO DOS RECURSOS NÃO CORRENTES Ano 1 Capital Circulante Líquido Negativo Circulante Correntes Ativo Permanente 71 PC PL 100 PELP Recursos não Correntes Fórmula: [Ativo Permanente/(Patrimônio Líquido + Passivo Exigível a Longo Prazo)]*100 CCL Negativo Ativo Circulante $70 Ativo Permanente $130 Passivo Circulante $110 Exig. Longo Prazo $40 Patrimônio Líquido $50 CCL = -$40 A Empresa não possui recursos suficientes a Curto Prazo para saldar das suas dívidas de curto prazo. Precisa contar com: •Resultado positivo no exercício •Alongamento do perfil da dívida (levar para Passivo Exigível a Longo Prazo) •Capitalização (Chamada de Capital) •Desimobilização (Venda de AP) Ativo Circulante $35 Ativo Permanente $65 Passivo Circulante $20 Exig. Longo Prazo $30 Patrimônio Líquido $50 CCL = $15 CCL Positivo Ativo Circulante + ARLP $ 45 ÍNDICES DE LIQUIDEZ - LIQUIDEZ GERAL Ativo Permanente $ 40 Passivo Circulante 20 Exig. Longo Prazo 15 Patrimônio Líquido $50 Capital Terceiros ou Exigível Total CCP Fórmula:(AC + ARLP) / (PC + PELP) > Melhor •CCP Ativo Circulante ÍNDICES DE LIQUIDEZ - LIQUIDEZ CORRENTE Ativo Permanente Passivo Circulante Exig. Longo Prazo Patrimônio Líquido $50 Fórmula:AC / PC > Melhor •CCL = AC - PC Ativo Circulante ÍNDICES DE LIQUIDEZ - LIQUIDEZ SECA Ativo Permanente Passivo Circulante Exig. Longo Prazo Patrimônio Líquido $50 Fórmula: (AC – Estoques) / PC > Melhor •CCL = AC - PC Ativo 600 ÍNDICES DE RENTABILIDADE GIRO DO ATIVO Vendas 1000 Fórmula:Vendas Líquidas/ Ativo Total Ativo 600 Vendas 800 Ano 1 Ano 2 > Melhor GA= 1,60 GA= 1,33 Ativo 600 ÍNDICES DE RENTABILIDADE MARGEM LÍQUIDA Vendas 1000 Fórmula:Lucro Líquido / Receita Líquida Ativo 600 Vendas 800 Ano 1 Ano 2 > Melhor LUCRO 50 LUCRO 20 ML = 5% ML = 25% PL 200 ÍNDICES DE RENTABILIDADE RENTABILIDADE DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO Vendas 1000 Fórmula:Lucro Líquido / Patrimônio Líquido Ano 1 > Melhor LUCRO 50 LUCRO 50 Leitura: Analisar se o Lucro Líquido obtido, comparado com a rentabilidade mínima de outro investimento com igual taxa de risco, é interessante para o acionista Rentab. Patrimônio Líquido = 25% COMO AVALIAR OS ÍNDICES • Avaliação intrínsica do índice: Importa em tirar conclusões a partir da intuição do analista, de sua experiência anterior, etc. Aconselha-se somente em situações em que não há índices-padrão para comparar; • Comparação dos índices no tempo: Mostra as tendências seguidas pela empresa no decorrer do tempo. É muito importante. • Comparação com padrões: Consiste em comparar um índice em relação a um universo de índices, e, a partir daí, tirar conclusões a partir de parâmetros bem definidos. PROCESSO DE AVALIAÇÃO DOS ÍNDICES FINANCEIROS • Descoberta dos indicadores • Definição do comportamento do indicador: – Quanto maior, melhor; – Quanto menor, melhor; – Ponto ótimo em torno de um parâmetro • Tabulação dos padrões; • Escolha dos melhores indicadores e atribuição dos respectivos pesos (Assunto que ainda demanda muita discussão, entre a intuição do analista e modelos matemáticos e estatísticos). ÍNDICES PADRÃO • Conceito: É uma técnica estatística que permite comparar os índices da empresa em análise (objeto de estudo), com índices de empresas congêneres (mesmo ramo de atividade, localização, etc). • Sequência para obtenção do índice-padrão: – Separam-se as empresas por ramo de atividade; – De cada empresa, dentro de um mesmo ramo, toma-se determinado índice financeiro; – Os índices são colocados em ordem crescente de grandeza; – Os índices padrão são dados pelos decis. 0 0,5 1 1,5 2 0,91 1,06 1,12 1,19 1,23 1,32 1,45 1,57 1,73 Seq. Valor Decil Média 1 0,8 2 0,82 3 0,89 4 0,93 5 1,01 6 1,05 7 1,07 8 1,09 9 1,11 10 1,13 11 1,14 12 1,18 13 1,2 14 1,21 15 1,22 16 1,24 17 1,26 18 1,3 19 1,34 20 1,4 21 1,43 22 1,47 23 1,5 24 1,54 25 1,6 26 1,66 27 1,7 28 1,76 29 1,8 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0,91 1,06 1,12 1,19 1,23 1,32 1,45 1,57 1,73 RELATÓRIO PARCIAL DE ANÁLISE • Conceito: É um documento, elaborado pelo analista de Balanços, que contém as conclusões resultantes do Processo de Análise. ANÁLISE VERTICAL/HORIZONTAL • Objetivo: Conhecer pormenores das demonstrações contábeis que escapam à análise genérica apresentada através dos índices. • Exemplo: Se uma empresa está com alto grau de endividamento, a análise vertical/horizontal aponta qual o principal credor (análise vertical) e como evoluiu a sua participação no decorrer dos anos (análise horizontal). • Apresentação da Análise: As análises horizontal e vertical são apresentadas em percentuais (valores relativos). ANÁLISE VERTICAL/HORIZONTAL • Análise Vertical: Apresenta o valor relativo de cada conta da Demonstração analisada em relação a um valor-base. – A análise vertical do Ativo apresenta o valor relativo de cada conta em relação ao total do Ativo. – A análise vertical do Passivo apresenta o valor relativo de cada conta em relação ao total do Passivo. – A análise vertical da DRE apresenta o valor relativo de cada conta do DRE em relação ao total da DRE. ANÁLISE VERTICAL/HORIZONTAL • Análise Horizontal: Baseia-se na evolução de cada conta de uma série de demonstrações em relação à demonstração anterior e/ou em relação a uma demonstração financeira básica, geralmente a mais antiga da série. – Análise Horizontal Anual – Análise efetuada em relação ao ano anterior – Análise Horizontal Encadeada – Análise efetuada em relação a um ano- base. Estoques 2.890.143 1.156.058 1.926.764 2.890.143 Encadeada 100% 40% 67% 100% Anual 100% -60% 67% 50% ANÁLISE VERTICAL / HORIZONTAL OBJETIVOS ESPECÍFICOS • Indicar a estrutura de Ativo e Passivo, bem como suas modificações. – Relação entre origem dos Recursos (Financiamentos) e suas aplicações (Investimentos); – É interessante analisar comparativamente: • Crescimento dos totais de Ativo Permanente e Ativo Circulante e de cada um dos seus principais componentes; • Crescimento do Patrimônio Líquido comparativamente ao Passivo Exigível a Longo Prazo • Crescimento do Patrimônio Líquido mais Passivo Exigível a Longo Prazo comparativamente ao crescimento do Ativo Permanente. • Crescimento do Ativo Circulante em relação do Passivo Circulante. • Verificação de quanto cada balanço da série contribuiu ara a variação final obtida entre o primeiro e o último balanço. ANÁLISE VERTICAL / HORIZONTAL OBJETIVOS ESPECÍFICOS – Analisar em detalhes o desempenho da empresa: • Vertical: Analisar cada um dos componentes da DRE em relação à um valor-base (Receita Líquida de Vendas, por exemplo) • Horizontal: Analisar a evolução de cada um dos índices no decorrer do tempo Biblioteca_1185833.pdf 1 Dado Informação Conhecimento 2 (*)Abordagem Sistêmica Integração Sistêmica Integração Corporação Ciência administrativa e comportamental Organização Impacto Tecnológico Teoria geral de sistema (TGS) Relação entre as parte, sem perder a visão do todo. Integração Social 3 Relações internas e externas A empresa ou organização e as suas relações formam o maior de todos os sistemas de informação, juntamente com suas funções organizacionais, meio ambiente interno e externo. 4 (*)Informação nas Organizações A informação é um recurso de extrema importância para as organizações quando planejada e disponibilizada de forma personalizada, com qualidade e antecipação. 5 Modelo Informação Organizacional Informação Organização Produtos Serviços Clientes ou Consumidores S.I OU 6 Dado É um conjunto de letras, números ou dígitos que colocado isoladamente, não agrega nenhum conhecimento, não contem significado claro. 2,4,6,8,10; xyz; Maria Dado 7 Informação O conceito de informação vem ser o dado trabalhado ou tratado agregado com sentido natural e lógico para quem usa a informação. 8 Conhecimento Quando a informação é “trabalhada” por pessoas e pelos recursos computacionais, possibilitando geração de cenários, simulações e oportunidades, pode ser chamada de conhecimento. Exemplo: Percepção da dificuldade; Uso de experiências semelhantes; Concepção de equipamentos, pessoas, materiais e pessoas, que são vitais para um serviço. Entendimento de contratos que podem ser negociados, visando à adequação à realidade de uma atividade. 9 Exemplo de Conhecimento Problema Desenvolver uma função matemática para gerar apenas múltiplos de dois. N={2,4,6,8,10...} <= Dado Informação, todos são múltiplos de dois. Conhecimento : N = 2x 10 Conhecimento Defini-se como conhecimento a interpretação dos dados. Alemão - Verfahren Inglês - Process Espanhol - acción Francês - processus } Processo 11 Conceito (Dado, Informação e Conhecimento) Interpretação de símbolos 12 Conhecimento Visual O Olho e o cérebro usam os sentidos para determinar formas implícitas ou codificadas nos objetos e formar conhecidos. Abstraindo dados da imagem e criando informações. 13 Os dados, as informações e os conhecimentos não podem ser confundidos com decisões(atos mentais ou pensamentos), com ações (atos físicos, execuções) ou com processos ou procedimentos. Como exemplos, • Ir ao banco; • Somar os valores; • Calcular os juros; • Pagar a conta; Observa-se : que os dados, informações e conhecimento devem ser usado para definir um processo ou procedimento e não a mecânica de execução dos mesmos. 14 Sinergia da informação e desinformação. Coerência Integração Organização (empresa) Sinergia – Cooperação entre grupos ou pessoas 15 Relações de Sinergia (coerência e integração) Planejamento estratégico Sistemas de informação Gestão de tecnologia da informação { Idéias; Planos; Direcionamentos; Ações; Superiores, médios e inferiores P ar al el o s Níveis Gestão de tecnologia da informação { Idéias; Planos; Direcionamentos; Ações; Superiores, médios e inferiores P ar al el o s Níveis 16 Desinformação Os sistemas de informação tratam com informações de qualidade, Infelizmente, em algumas organizações ainda aparecem os sistemas de desinformação, que manipulam e reproduzem negativamente a informação. Gerando propositadamente informações desvirtuadas, deformadas e falseadas. 17 Conseqüências da desinformação • Erros; • Incertezas; • Dúvidas e • Insatisfação. 18 Exemplo: Criar uma planilha que mostre os gastos com materiais da produção !!! Que mês?; o ano todo? Entregar quando ? Qual a finalidade ? Gestor de Produção 19 O processo de aculturação da informação nas organizações poderá ser facilitado e efetivo se: Gestores da organização; clientes(usuários) Recursos tecnologia da informação Participação Consciência Envolvimento Pleno 20 Papel dos infogestores • Possuem; • Compartilham; • Vendem informações. A ideia é fazer mais trabalho: • Custo menor ou adequado; • Usando menos recurso; • Fornecer serviço melhor; • E com boas informações 21 Tecnologias Gerenciador de Banco de dados Gera informações Banco conhecimento Organização Perspectivas; Alternativas de negócio; Prestação de serviços Tecnologia 22 Informação oportuna Toda informação de qualidade inquestionável, porém antecipada, pode ser chamada de informação oportuna. 23 Exemplo de informação oportuna • Quantidade de matéria prima faltante no dia seguinte; • Número de quartos vagos em hotel na semana seguinte; • Valor do saldo negativo bancário amanhã; • Número de peças produzidas na próxima hora; • Data do feriado do mês seguinte. 24 Informação Personalizada Informação Oportuna Conjunto Informação Inteligentes ou (Executivas) 25 (*) Sistemas de Informação (SI) Todo sistema, usando ou não recursos de tecnologia da informação, que manipula dados e gera informação pode ser genericamente denominado sistema de informação. 26 Formas convencionais de sistemas de informação • Relatórios de controle; • Relatos de processos diversos; • Coleção de informações expressas (veiculadas); • Conjunto de procedimentos e normas; • Conjunto de partes (quaisquer) que geram informações. 27 SI- Usando recursos da tecnologia da informação Telas Relatórios Organização (Software,hardware) } Recursos humanos Procedimentos que antecedem ou sucedem um software. 28 Conceito, Sistema de Informação Organizacional Vários subsistemas internos Organização Contemplando o meio ambiente externo 29 Sistema possui: •Objetivo •Foco •Benefícios 30 (*) Classificação de Sistemas de Informação Os sistemas de informação podem ser classificados de diversas formas. Essas classificações visam contribuir para as atividades de planejamento, desenvolvimento ou aquisição de soluções para as organizações. 31 Sistemas de conhecimentos Aparece como um quarto tipo de sistema é considerado uma nova perspectiva em sistemas de informação. Que manipula o conhecimento das pessoas; por intermédio de tecnologias de simulação; bancos de dados inteligentes; realidade virtual e Inteligência artificial. 32 (*) Modelos Decisórios Os modelos decisórios nas organizações contribuem para os processos de tomadas de decisões, principalmente de ordem tática e estratégica de cada organização, buscando fornecer as informações e conhecimentos efetivos e inteligentes. 33 Modelos Decisórios SI Modelos Decisórios Pessoas (Gestores) Análise dos dados MAIE Proposta de Solução Realimentação Conhecimento Ações 34 Modelos decisórios convencionais Dados Informações Conhecimentos Decisões Ações Resultados Positivos ou negativos Retroalimentação
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