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Biblioteca_1210758.pdf
ANÁLISE DAS 
DEMONSTRAÇÕES 
CONTÁBEIS 
 OBJETIVOS: 
 
 Analisar as Demonstrações 
Contábeis para fins de 
interpretação e avaliação das 
situações financeiras e 
econômicas. 
 
Ambiente Remoto 
Sociedade 
Política 
Recursos 
 Naturais 
Clima 
Demografia 
Tecnologia 
Economia 
Legislação 
e Tributos 
Educação 
Cultura 
Ambiente Próximo 
Clientes 
Comunicação 
Sindicatos 
Acionistas 
Governo 
Comunidades 
Fornecedores 
Entradas 
Materiais 
Equipamentos 
Energia 
Pessoas 
Informações 
Processamento 
A Empresa 
Saídas 
Produtos 
Bens 
Serviços 
Concorrentes 
A EMPRESA COMO UM SISTEMA ABERTO 
Sistemas de Informação Contábil 
Atividades de Operação 
 da Empresa 
Sistema de Informações 
 Contábeis 
 
Relatórios de Informações 
Gerenciais 
• Interpreta 
•Calcula 
•Classifica 
•Registra 
•Processa 
•Demonstrações 
 Financeiras 
•Informações Fiscais 
•Relatórios de Custos 
 de Produção 
• Dados para 
 Orçamentos 
•Integralização de Capital 
•Compra de Matéria-Prima 
•Pagamentos a 
Fornecedores, Empregados 
e Governo 
•Vendas de Produtos 
•Recebimentos das Vendas 
•Compra de Equipamentos 
•Financiamentos de Ativos 
Permanentes 
•Diversas Outras Operações 
ANÁLISE DE BALANÇOS 
1. Objetivo: Extrair informações das Demonstrações 
Contábeis para a tomada de decisões 
2. A análise começa onde termina a Contabilidade 
3. Linguagem descomplicada (para leigo entender) 
4. O que incluir no relatório 
a. Situação Financeira (BP) 
b. Situação Econômica (DRE) 
c. Desempenho 
d. Eficiência na utilização dos Recursos 
e. Pontos Fortes e Fracos 
f. Porque a situação econômico-financeira alterou 
g. Tendências e Perspectivas 
h. Providências a serem tomadas 
i. Tendências Futuras 
 
 
Escolha de 
Indicadores 
ANÁLISE DE BALANÇOS 
Metodologia de Análise 
Comparações com 
padrões 
Diagnósticos 
ou 
Conclusões 
Decisões 
 
Extraem-
se os 
índices 
das DC 
Comparam-se 
com índices-
padrão para 
aquele ramo de 
atividade 
Conclui-se a 
partir da 
comparação 
índices x 
padrões 
Tomam-se as 
decisões a 
partir das 
conclusões 
TÉCNICAS DE ANÁLISE 
1. Análise através de índices 
2. Análise vertical e horizontal 
3. Análise do Capital de Giro 
4. Análise de Rentabilidade 
• Análise do ROI 
• Análise de alavancagem financeira 
5. Análise da DOAR e Fluxo de Caixa 
6. Análise Prospectiva 
O PROCESSO DE ANÁLISE DE BALANÇOS
Relatórios
Comparação com Padrões
Análise Vertical e Análise Horizontal
Interpretação dos Quocientes
Cálculo dos Indicadores
Coleta de Dados
Exame e Padronização
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
PADRONIZAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 
1. PASSOS A SEGUIR: 
 Examinar detalhadamente as demonstrações; 
 Transcrição das demonstrações para um modelo que atenda 
às nossas necessidades de informação, objetivando obter: 
 Simplificação 
 Comparabilidade 
 Adequação aos objetivos da análise 
 Precisão nas classificações de contas 
 Descoberta de erros 
 Intimidade do analista com as demonstrações financeiras 
da empresa. 
PADRONIZAÇÃO DO BALANÇO PATRIMONIAL 
ATIVO 
Circulante 
 - Financeiro 
 - Disponível 
 - Aplicações Financeiras 
 Sub-Total 
 - Operacional 
 - Clientes 
 - Estoques 
 - Outros 
 Sub-Total 
Total do Ativo Circulante 
REALIZÁVEL A LONGO PRAZO 
PERMANENTE 
 - Investimentos 
 - Imobilizado 
 - Diferido 
Total do Permanente 
 
TOTAL DO ATIVO 
PASSIVO 
Circulante 
 - Financeiro 
 - Empréstimos Bancários 
 - Duplicatas Descontadas 
 Sub-Total 
 - Operacional 
 - Fornecedores 
 - Outras Obrigações 
 Sub-Total 
Total do Passivo Circulante 
PASSIVO EXIGÍVEL A LONGO PRAZO 
 - Financiamentos 
 - Empréstimos 
TOTAL CAPITAL DE TERCEIROS 
PATRIMÔNIO LÍQUIDO 
 - Capital e Reservas 
 - Lucros Acumulados 
Total do Patrimônio Líquido 
TOTAL DO PASSIVO 
 
PADRONIZAÇÃO DA DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO DO EXERCÍCIO 
RECEITA LÍQUIDA 
( - ) Custo dos Produtos Vendidos 
= Lucro Bruto 
( - ) Despesas Operacionais 
(+/-) Outras Receitas/Despesas Operacionais 
= LUCRO OPERACIONAL (antes dos resultados financeiros) 
( + ) Receitas Financeiras 
( - ) Despesas Financeiras 
= LUCRO OPERACIONAL 
( +/- ) Resultado não Operacional 
= LUCRO ANTES DO IR E CSSL 
( +/- ) IR e CSSL 
( = ) LUCRO LÍQUIDO 
Permanente 
ESTRUTURA DO BALANÇO PATRIMONIAL 
Circulante 
Circulante 
PL 
ATIVO 
100 
PELP 100 
4
0 
5
5 
4
0 
5
0 
10 
PASSIVO 
ARLP 5 
ATIVO: Classificação em ordem de liquidez 
PASSIVO: Classificação em ordem de vencimento das 
exigibilidades 
ANÁLISE ATRAVÉS DE ÍNDICES FINANCEIROS 
• O QUE É: Índice é a relação entre contas ou grupo 
de contas das Demonstrações Contábeis, que visa 
evidenciar determinado aspecto da situação 
econômica (BP x DRE) ou financeira (BP x BP) 
de uma empresa. Sua finalidade principal é 
fornecer visão ampla da situação econômica e 
financeira da empresa. 
• Os índices não podem ser tomados isoladamente. 
É necessário, ao fazer a análise da empresa, levar 
em consideração fatores como prestígio da 
empresa, tipo de mercado atendido, 
relacionamento com o mercado financeiro, etc. 
 
ASPECTOS DA EMPRESA REVELADOS 
PELOS ÍNDICES 
• Os índices evidenciam aspectos da situação econômica e 
financeira da empresa 
• Situação Financeira (Análise do BP) 
– Estrutura de Capitais 
• Participação de Capitais de Terceiros 
• Composição do Endividamento 
• Imobilização do Patrimônio Líquido 
• Imobilização dos Recursos não Correntes 
– Liquidez 
• Liquidez Geral 
• Liquidez Corrente 
• Liquidez Seca 
ASPECTOS DA EMPRESA REVELADOS 
PELOS ÍNDICES 
• Situação Econômica (Relação DRE 
x BP) 
–Rentabilidade 
• Giro do Ativo 
• Margem Líquida 
• Rentabilidade do Ativo 
• Rentabilidade do PL 
Situação 
Financeira 
 
1)BP 
2)DFC(cap18) 
Endividamento 
 
1)BP 
2)DOAR( cap19) 
Situação 
Econômica 
 
1)DRE 
2)BP 
1)Quantidade 
 
Q=(Cap. Terceiros)/(Passivo) 
Ideal - até 60% 
Brasil 54% 
Análise do Capital de Giro 
Liquidez:(cap21) 
 
LC = AC/PC 
LS = (AC-EST)/PC 
LG = (AC+RLP)/(PC+ELP) 
2) Qualidade 
 
PC/(Cap. Terceiros) 
 
Ideal+Dívida L.P. 
Rentabilidade: 
 
Empresa - LL/Ativo 
Empresário -LL/PL 
Lucratividade: 
Margem de Lucro - LL/V 
 
Produtividade: 
Giro Ativo=V/Ativo 
Tripé 
Decisões 
 >Du Pont 
Fonte: Marion, 2003 
Estrutura de Capital
FÓRMULA 2000 2001 2002
Participação de Capital 
de Terceiros
(PC + 
PELP)/(Patrimônio 
Líquido) ### ### #### < 
Composição do 
Endividamento PC/(PC + PELP) 49% 44% 60% < 
Imobilização do 
Patrimônio Líquido
AP/(Patrimônio 
Líquido) ### ### 90% < 
Imobilização dos
Recursos não Correntes
(ARLP + 
AP)/(Patrimônio 
Líquido + PELP) 68% 59% 87% < 
Liquidez
Liquidez Geral
(AC + ARLP)/(PC+ 
PELP) ## ## ### > 
Liquidez Corrente
AC/PC
## ## ### > 
Liquidez Seca
(AC - Estoques) / PC
## ## ### > 
Rentabilidade
Giro do Ativo Vendas Líquidas / Ativo 61% 72% #### > 
Margem Líquida
Lucro Líquido / Vendas 
Líquidas ### ### 2,8% > 
Rentabilidade do Ativo Lucro Líquido / Ativo ### ### 3,4% > 
Rentabilidade do 
Patrimônio Líquido
Lucro Líquido / 
Patrimônio Líquido ### ### #### > 
M
EL
HO
R
Permanente Permanente 35 
PL 
ESTRUTURA DE CAPITAIS 
PARTICIPAÇÃO DE CAPITAL DE TERCEIROS OU 
GRAU DE ENDIVIDAMENTO 
Circulante 
60 
Capital 
Terceiros 
154% 
40 
PL 
 
Circulante 
65 
Capital 
 Terceiros 
183 
Ano 1 Ano 2 
Para cada R$ 100 de 
Capital Próprio, tomou 
R$ 154 emprestados 
Para cada R$ 100 de 
Capital Próprio, tomou 
R$ 183emprestados 
Fórmula: (Capital de Terceiros/Patrimônio Líquido)*100 
< 
Melhor 
Longo Prazo 
46 
PC 
54 
Longo Prazo 
19 
Permanente Permanente 
ESTRUTURA DE CAPITAIS 
COMPOSIÇÃO DO ENDIVIDAMENTO 
Circulante 
PC 
81 
Patrimônio 
Líquido 
Circulante 
Patrimônio 
Líquido 
Ano 1 Ano 2 Capital de Terceiros 
Fórmula: (Passivo Circulante/Capital de Terceiros)*100 
< 
Melhor 
Circulante 
PELP 
ESTRUTURA DE CAPITAIS 
IMOBILIZAÇÃO DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO 
Ativo 
Permanente 
71 
PC 
Patrimônio 
Líquido 
100 
Ano 1 
Capital 
Circulante 
Próprio 
Capital 
Circulante 
Próprio 
Fórmula: (Ativo Permanente/Patrimônio Líquido)*100 
< 
Melhor 
Capital 
Circulante 
Líquido 
PELP 
ESTRUTURA DE CAPITAIS 
IMOBILIZAÇÃO DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO 
Circulante 
Ativo 
Permanente 
71 
PC 
Patrimônio 
Líquido 
100 
Financiamen
to do Ativo 
Permanente 
por Capitais 
de Terceiros Insuficiência de 
Patrimônio Líquido ou 
CCP Negativo 
CCP = Capital Circulante Próprio 
ESTRUTURA DE CAPITAIS 
IMOBILIZAÇÃO DOS RECURSOS NÃO CORRENTES 
Ano 1 
Capital 
Circulante 
Líquido 
Circulante 
Correntes 
Ativo 
Permanente 
71 
PC 
PL 
100 
PELP Recursos 
não 
Correntes 
Fórmula: [Ativo Permanente/(Patrimônio Líquido + Passivo Exigível 
a Longo Prazo)]*100 
< 
Melhor 
ESTRUTURA DE CAPITAIS 
IMOBILIZAÇÃO DOS RECURSOS NÃO CORRENTES 
Ano 1 
Capital 
Circulante 
Líquido 
Negativo 
Circulante 
Correntes 
Ativo 
Permanente 
71 
PC 
PL 
100 
PELP 
Recursos 
não 
Correntes 
Fórmula: [Ativo Permanente/(Patrimônio Líquido + Passivo Exigível 
a Longo Prazo)]*100 
CCL Negativo 
Ativo Circulante 
$70 
Ativo Permanente 
$130 
Passivo Circulante 
$110 
Exig. Longo Prazo 
$40 
Patrimônio 
Líquido 
$50 
CCL = -$40 
A Empresa não possui recursos suficientes a Curto Prazo para saldar das suas 
dívidas de curto prazo. Precisa contar com: 
•Resultado positivo no exercício 
•Alongamento do perfil da dívida (levar para Passivo Exigível a Longo Prazo) 
•Capitalização (Chamada de Capital) 
•Desimobilização (Venda de AP) 
Ativo Circulante 
$35 
Ativo Permanente 
$65 
Passivo Circulante 
$20 
Exig. Longo Prazo 
$30 
Patrimônio 
Líquido 
$50 
CCL = $15 
CCL Positivo 
Ativo Circulante 
+ 
ARLP 
$ 45 
ÍNDICES DE LIQUIDEZ - LIQUIDEZ GERAL 
Ativo Permanente 
$ 40 
Passivo Circulante 
20 
Exig. Longo Prazo 
15 
Patrimônio 
Líquido 
$50 
Capital Terceiros ou 
Exigível Total 
CCP 
Fórmula:(AC + ARLP) / (PC + PELP) 
> 
Melhor 
•CCP 
 
 
 
Ativo Circulante 
 
 
 
 
ÍNDICES DE LIQUIDEZ - LIQUIDEZ CORRENTE 
Ativo Permanente 
Passivo Circulante 
Exig. Longo Prazo 
Patrimônio 
Líquido 
$50 
Fórmula:AC / PC 
> 
Melhor 

•CCL = 
AC - PC 
 
 
 
Ativo Circulante 
 
 
 
 
ÍNDICES DE LIQUIDEZ - LIQUIDEZ SECA 
Ativo Permanente 
Passivo Circulante 
Exig. Longo Prazo 
Patrimônio 
Líquido 
$50 
Fórmula: (AC – Estoques) / PC 
> 
Melhor 

•CCL = 
AC - PC 
Ativo 
600 
ÍNDICES DE RENTABILIDADE 
GIRO DO ATIVO 
Vendas 
1000 
 
Fórmula:Vendas Líquidas/ Ativo Total 
Ativo 
600 
Vendas 
800 
 
Ano 1 Ano 2 
> 
Melhor 
GA= 1,60 
GA= 1,33 
Ativo 
600 
ÍNDICES DE RENTABILIDADE 
MARGEM LÍQUIDA 
Vendas 
1000 
Fórmula:Lucro Líquido / Receita Líquida 
Ativo 
600 
Vendas 
800 
 
Ano 1 Ano 2 
> 
Melhor 
LUCRO 
50 
LUCRO 
20 
ML = 5% 
ML = 25% 
PL 
 
200 
ÍNDICES DE RENTABILIDADE 
RENTABILIDADE DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO 
Vendas 
1000 
 
Fórmula:Lucro Líquido / Patrimônio Líquido 
Ano 1 
> 
Melhor 
LUCRO 
50 
LUCRO 
50 
Leitura: Analisar se o 
Lucro Líquido obtido, 
comparado com a 
rentabilidade mínima de 
outro investimento com 
igual taxa de risco, é 
interessante para o 
acionista 
Rentab. Patrimônio Líquido = 25% 
COMO AVALIAR OS ÍNDICES 
• Avaliação intrínsica do índice: Importa em tirar 
conclusões a partir da intuição do analista, de sua 
experiência anterior, etc. Aconselha-se somente 
em situações em que não há índices-padrão para 
comparar; 
• Comparação dos índices no tempo: Mostra as 
tendências seguidas pela empresa no decorrer do 
tempo. É muito importante. 
• Comparação com padrões: Consiste em comparar 
um índice em relação a um universo de índices, e, 
a partir daí, tirar conclusões a partir de parâmetros 
bem definidos. 
PROCESSO DE AVALIAÇÃO DOS 
ÍNDICES FINANCEIROS 
• Descoberta dos indicadores 
• Definição do comportamento do indicador: 
– Quanto maior, melhor; 
– Quanto menor, melhor; 
– Ponto ótimo em torno de um parâmetro 
• Tabulação dos padrões; 
• Escolha dos melhores indicadores e atribuição dos 
respectivos pesos (Assunto que ainda demanda 
muita discussão, entre a intuição do analista e 
modelos matemáticos e estatísticos). 
ÍNDICES PADRÃO 
• Conceito: É uma técnica estatística que permite 
comparar os índices da empresa em análise (objeto 
de estudo), com índices de empresas congêneres 
(mesmo ramo de atividade, localização, etc). 
• Sequência para obtenção do índice-padrão: 
– Separam-se as empresas por ramo de atividade; 
– De cada empresa, dentro de um mesmo ramo, toma-se 
determinado índice financeiro; 
– Os índices são colocados em ordem crescente de 
grandeza; 
– Os índices padrão são dados pelos decis. 
 
0
0,5
1
1,5
2
0,91 1,06 1,12 1,19 1,23 1,32 1,45 1,57 1,73
Seq. Valor Decil Média
1 0,8
2 0,82
3 0,89
4 0,93
5 1,01
6 1,05
7 1,07
8 1,09
9 1,11
10 1,13
11 1,14
12 1,18
13 1,2
14 1,21
15 1,22
16 1,24
17 1,26
18 1,3
19 1,34
20 1,4
21 1,43
22 1,47
23 1,5
24 1,54
25 1,6
26 1,66
27 1,7
28 1,76
29 1,8
1
2
3
4
5
6
7
8
9
0,91
1,06
1,12
1,19
1,23
1,32
1,45
1,57
1,73
RELATÓRIO PARCIAL DE ANÁLISE 
• Conceito: É um documento, elaborado pelo 
analista de Balanços, que contém as conclusões 
resultantes do Processo de Análise. 
 
ANÁLISE VERTICAL/HORIZONTAL 
• Objetivo: Conhecer pormenores das demonstrações 
contábeis que escapam à análise genérica 
apresentada através dos índices. 
• Exemplo: Se uma empresa está com alto grau de 
endividamento, a análise vertical/horizontal aponta 
qual o principal credor (análise vertical) e como 
evoluiu a sua participação no decorrer dos anos 
(análise horizontal). 
• Apresentação da Análise: As análises horizontal e 
vertical são apresentadas em percentuais (valores 
relativos). 
 
ANÁLISE VERTICAL/HORIZONTAL 
• Análise Vertical: Apresenta o valor relativo de cada 
conta da Demonstração analisada em relação a um 
valor-base. 
– A análise vertical do Ativo apresenta o valor relativo de 
cada conta em relação ao total do Ativo. 
– A análise vertical do Passivo apresenta o valor relativo de 
cada conta em relação ao total do Passivo. 
– A análise vertical da DRE apresenta o valor relativo de 
cada conta do DRE em relação ao total da DRE. 
 
ANÁLISE VERTICAL/HORIZONTAL 
• Análise Horizontal: Baseia-se na evolução de cada conta de 
uma série de demonstrações em relação à demonstração 
anterior e/ou em relação a uma demonstração financeira básica, 
geralmente a mais antiga da série. 
– Análise Horizontal Anual – Análise efetuada em relação ao ano anterior
 
– Análise Horizontal Encadeada – Análise efetuada em relação a um ano-
base. 
Estoques 2.890.143 1.156.058 1.926.764 2.890.143 
Encadeada 100% 40% 67% 100%
Anual 100% -60% 67% 50%
ANÁLISE VERTICAL / HORIZONTAL 
OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
• Indicar a estrutura de Ativo e Passivo, bem como suas 
modificações. 
– Relação entre origem dos Recursos (Financiamentos) e suas 
aplicações (Investimentos); 
– É interessante analisar comparativamente: 
• Crescimento dos totais de Ativo Permanente e Ativo Circulante e de 
cada um dos seus principais componentes; 
• Crescimento do Patrimônio Líquido comparativamente ao Passivo 
Exigível a Longo Prazo 
• Crescimento do Patrimônio Líquido mais Passivo Exigível a Longo 
Prazo comparativamente ao crescimento do Ativo Permanente. 
• Crescimento do Ativo Circulante em relação do Passivo Circulante. 
• Verificação de quanto cada balanço da série contribuiu ara a 
variação final obtida entre o primeiro e o último balanço. 
ANÁLISE VERTICAL / HORIZONTAL 
OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
– Analisar em detalhes o desempenho da 
empresa: 
• Vertical: Analisar cada um dos componentes da 
DRE em relação à um valor-base (Receita 
Líquida de Vendas, por exemplo) 
• Horizontal: Analisar a evolução de cada um dos 
índices no decorrer do tempo 
Biblioteca_1185833.pdf
1 
Dado 
Informação 
Conhecimento 
2 
(*)Abordagem Sistêmica 
Integração
Sistêmica 
Integração Corporação 
Ciência 
administrativa e 
comportamental 
Organização 
Impacto 
Tecnológico 
Teoria geral de 
sistema (TGS) 
Relação entre as parte, 
sem perder a visão do 
todo. 
Integração
Social 
3 
Relações internas e externas 
 A empresa ou organização e as suas 
relações formam o maior de todos os 
sistemas de informação, juntamente com 
suas funções organizacionais, meio 
ambiente interno e externo. 
4 
(*)Informação nas Organizações 
 A informação é um recurso de extrema 
importância para as organizações quando 
planejada e disponibilizada de forma 
personalizada, com qualidade e antecipação. 
5 
Modelo Informação Organizacional 
Informação Organização 
Produtos Serviços 
Clientes ou 
Consumidores 
S.I 
OU 
6 
Dado 
É um conjunto de letras, números ou dígitos que colocado 
isoladamente, não agrega nenhum conhecimento, não contem 
significado claro. 
2,4,6,8,10; xyz; Maria 
Dado 
7 
Informação 
 O conceito de informação vem ser o 
dado trabalhado ou tratado agregado com 
sentido natural e lógico para quem usa a 
informação. 
8 
Conhecimento 
 Quando a informação é “trabalhada” por pessoas e 
pelos recursos computacionais, possibilitando geração de 
cenários, simulações e oportunidades, pode ser chamada de 
conhecimento. 
 Exemplo: Percepção da dificuldade; 
 Uso de experiências semelhantes; 
 Concepção de equipamentos, pessoas, 
materiais e pessoas, que são vitais para um serviço. 
 Entendimento de contratos que podem ser 
negociados, visando à adequação à realidade de uma 
atividade. 
 
9 
Exemplo de Conhecimento 
Problema 
 Desenvolver uma função matemática 
para gerar apenas múltiplos de dois. 
N={2,4,6,8,10...} <= Dado 
Informação, todos são 
múltiplos de dois. 
Conhecimento : N = 2x 
10 
Conhecimento 
 Defini-se como conhecimento a 
interpretação dos dados. 
Alemão - Verfahren 
Inglês - Process 
Espanhol - acción 
Francês - processus } Processo 
11 
Conceito (Dado, Informação e 
Conhecimento) 
 Interpretação de símbolos 
 
12 
Conhecimento Visual 
 O Olho e o cérebro usam os 
sentidos para determinar formas 
implícitas ou codificadas nos 
objetos e formar conhecidos. 
Abstraindo dados da imagem e 
criando informações. 
13 
 Os dados, as informações e os conhecimentos não 
podem ser confundidos com decisões(atos mentais ou 
pensamentos), com ações (atos físicos, execuções) ou com 
processos ou procedimentos. Como exemplos, 
• Ir ao banco; 
• Somar os valores; 
• Calcular os juros; 
• Pagar a conta; 
 
 
Observa-se : que os dados, informações e conhecimento 
devem ser usado para definir um processo ou procedimento e 
não a mecânica de execução dos mesmos. 
14 
Sinergia da informação e 
desinformação. 
Coerência 
Integração 
Organização (empresa) 
Sinergia – Cooperação entre grupos ou pessoas 
15 
Relações de Sinergia (coerência e integração) 
Planejamento estratégico 
Sistemas de informação 
Gestão de tecnologia da 
informação 
{ 
Idéias; 
Planos; 
Direcionamentos; 
Ações; 
Superiores, médios e inferiores 
P
ar
al
el
o
s 
Níveis 
Gestão de tecnologia da 
informação 
{ 
Idéias; 
Planos; 
Direcionamentos; 
Ações; 
Superiores, médios e inferiores 
P
ar
al
el
o
s 
Níveis 
16 
Desinformação 
 Os sistemas de informação tratam com 
informações de qualidade, Infelizmente, em 
algumas organizações ainda aparecem os 
sistemas de desinformação, que manipulam e 
reproduzem negativamente a informação. 
Gerando propositadamente informações 
desvirtuadas, deformadas e falseadas. 
17 
Conseqüências da desinformação 
• Erros; 
• Incertezas; 
• Dúvidas e 
• Insatisfação. 
 
18 
Exemplo: 
Criar uma planilha que 
mostre os gastos com 
materiais da produção !!! 
Que mês?; o ano todo? 
Entregar quando ? 
Qual a finalidade ? 
Gestor de Produção 
19 
 O processo de aculturação
da informação nas 
organizações poderá ser facilitado e efetivo se: 
Gestores da organização; clientes(usuários) 
Recursos 
tecnologia da informação 
Participação 
Consciência 
Envolvimento 
Pleno 
20 
Papel dos infogestores 
• Possuem; 
• Compartilham; 
• Vendem 
informações. 
A ideia é fazer mais trabalho: 
• Custo menor ou adequado; 
• Usando menos recurso; 
• Fornecer serviço melhor; 
• E com boas informações 
21 
Tecnologias 
Gerenciador de 
Banco de dados 
Gera informações 
Banco conhecimento 
Organização 
Perspectivas; 
Alternativas de negócio; 
Prestação de serviços 
Tecnologia 
22 
Informação oportuna 
 Toda informação de qualidade 
inquestionável, porém antecipada, pode ser 
chamada de informação oportuna. 
23 
Exemplo de informação oportuna 
• Quantidade de matéria prima faltante no dia 
seguinte; 
• Número de quartos vagos em hotel na 
semana seguinte; 
• Valor do saldo negativo bancário amanhã; 
• Número de peças produzidas na próxima 
hora; 
• Data do feriado do mês seguinte. 
 
24 
Informação Personalizada Informação Oportuna 
Conjunto 
Informação Inteligentes ou (Executivas) 
25 
(*) Sistemas de Informação (SI) 
 Todo sistema, usando ou não recursos 
de tecnologia da informação, que manipula 
dados e gera informação pode ser 
genericamente denominado sistema de 
informação. 
26 
Formas convencionais de sistemas 
de informação 
• Relatórios de controle; 
• Relatos de processos diversos; 
• Coleção de informações expressas (veiculadas); 
• Conjunto de procedimentos e normas; 
• Conjunto de partes (quaisquer) que geram 
informações. 
27 
SI- Usando recursos da tecnologia da 
informação 
Telas Relatórios 
Organização 
(Software,hardware) } Recursos humanos 
Procedimentos que antecedem ou 
sucedem um software. 
28 
Conceito, Sistema de Informação 
Organizacional 
Vários subsistemas internos 
Organização 
Contemplando o meio ambiente 
externo 
29 
Sistema possui: 
•Objetivo 
•Foco 
•Benefícios 
30 
(*) Classificação de Sistemas de 
Informação 
 Os sistemas de informação podem ser 
classificados de diversas formas. Essas 
classificações visam contribuir para as 
atividades de planejamento, 
desenvolvimento ou aquisição de soluções 
para as organizações. 
31 
Sistemas de conhecimentos 
 Aparece como um quarto tipo de sistema é 
considerado uma nova perspectiva em sistemas de 
informação. Que manipula o conhecimento das 
pessoas; por intermédio de tecnologias de 
simulação; bancos de dados inteligentes; 
realidade virtual e Inteligência artificial. 
 
32 
(*) Modelos Decisórios 
 Os modelos decisórios nas organizações 
contribuem para os processos de tomadas 
de decisões, principalmente de ordem tática 
e estratégica de cada organização, 
buscando fornecer as informações e 
conhecimentos efetivos e inteligentes. 
33 
Modelos Decisórios 
SI 
Modelos Decisórios 
Pessoas (Gestores) 
Análise dos dados MAIE 
Proposta de Solução 
Realimentação 
Conhecimento 
Ações 
34 
Modelos decisórios convencionais 
Dados Informações Conhecimentos 
Decisões 
Ações Resultados 
Positivos ou 
negativos 
Retroalimentação

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