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VENTILAÇÃO PULMONAR Cap 37 Guyton

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VENTILAÇÃO PULMONAR
GUYTON- CAP: 37
	
 “O saber não se limita em definir o mundo, mas tem como alvo transformá-lo”
Paulo Silveiro 
Newany Santos
#Generalidade
 A respiração pode se dividida em 4 funções principais:
Ventilação pulmonar, que significa o influxo e o efluxo de ar entre a atmosfera e os alvéolos pulmonares;
 Difusão de e CO2 entre os alvéolos e o sangue;
 Transporte de O2 e CO2 no sangue e líquidos corporais e suas trocas com as células de todos os tecidos do corpo;
 Regulação da ventilação;
MECÂNICA DA NETILAÇÃO PULMONAR
Os pulmões podem ser expandidos de 2 maneiras:
 Por movimentos de subida e descida do diafragma para p/ + ou – a caixa torácica
 Elevação e depressão das costelas + ou – o diâmetro Antero-posterior da cavidade torácica;
Respiração normal é realizada pelo diafragma, se contraindo e puxando as superfícies inferiores durante a respiração e relaxa, promovendo o recuo elástico dos pulmões, parede torácica e estruturas abdominais, durante a respiração;
MOVIMENTO DO AR AS PRESSÕES QUE CAUSAM MOVIMENTO
PRESSÃO PLEURAL: é a pressão do liquido no espaço virtual entre a pleura parietal e apleura visceral.
Ocorre sucção entre os folhetos o que geão entre os folhetos o que gera uma pressão – discreta.
Durante a inspiração normal a expansão da caixa torácica traciona os pulmões p/ fora criando mais pressão –
Já na expiração normal: ocorre de forma invertida com recuo elástico dos pulmões a pressão tende dentro do liquido pleural;
PRESSÃO ALVEOLAR (PA): é a pressão dentros dos laveolos pulmonares;
Quando não está ocorrendo fluxo de ar nem p/ dentro nem p/ fora a PA é igual a pressão atmosférica- pressão nas vias aéreas= 0
P/ que ocorra influxo de ar durante a inspiração a P. interalveolar deve cair p/ abaixo da P. atmosférica;
Na expiração ocorre o contrario, sendo que os valos devem ser que a P. atmosférica ocorrendo o efluxo;
PRESSÃO TRANSPULMONAR (PT): é  ≠ entre P. alveolar e a pleural;
*Pressão de Recuo: é a medida das forças elásticas nos pulmões com tendência a se colapsar durante a respiração;
COMPLACÊNCIA PULMONAR
Grau de expansão dos pulmões que ocorre para cada unidade de aumento da pressão transpulmonar
Adulto normal: 200 mililitros de ar por centímetro de água
Variação de volume pulmonar por unidade de variação de pressão ou seja, é a relação existente entre as variações de volume pulmonar e as variações correspondentes da pressão transpulmonar no mesmo ciclo respiratório.
Tal força é medida por um diafragma de complacência pulmonar, relacionando a curva de complacência expiratória c/ a inspiratória;
O diafragma é determinado pelas forças elásticas que atuam nos pulmões que são divididas em 2 partes: 1- Força elástica do tec. Pulmonar;
2- F. elástica causada pela tensão do liquido presente nas paredes internas dos alvéolos e espaços aéreos pulmonares;
Pulmões cheios de ar= possio interface e liq. Alveolar
Pulmões cheios de sol. Salina: ñ há interface e s/ tensão superficial, tendo apenas as forças elásticas dos tec. Pulmonares;
Força p/ expandir um pulmão c/ salina é 3X menor que preenchido c/ ar;
Forças elásticas do tec. Propriamente dita: ~soa determinadas por fibras de elastina e colágeno emtrelaçadas c/ parênquima pulmonar, representando 1/3 da elasticidade total pulmonar;
Forças elásticas causadas p/ tensão superficial: + complexas, c/ 2/3 da elasticidade pulmonar;
II-Surfactante, Tensão Superficial e Colapso Alveolar:
Quando a agua entra em cintato c/ o ar suas moléculas tem uma forte atração, ocorrendo uma “conversa” que fazem c/ que as mol. tentem se contrair;
Agente tensoativo na água, reduz acentuadamente a tensão superficial (secretado por células epiteliais especializadas)
Ocorre de forma semelhante na superfície int. dos alvéolos, pois a agua esta tentando se contrair resultando numa tentativa de expulsão do ar p/ fora induzindo o msm a se colapsar;
Esse processo causa uma força contrátil elástica de todo o pulmão= forca elástica da tensão superf..
SURFACTANTE E SEUS EFEITOS
Produzido pelos pneumócitos tipo II- Função: reduz tensão suprf. causada pelo liquido que recobre a sup. Int. dos alveolos;
Mistura complexa de fosfolipideos, PTR e ios; Reduz a tensão superf., posi não se dissolve uniforme no liq. Intra-alveolar
fosfolipídio dipalmitoilfosfatidilcolina, apoproteínas e íons cálcio.;
Pressão gerada pela tensão suprf. É inversamente proporcional aos raios dos alvéolos;
Menor os alvéolos maior a pressão dentro deles; 
 *Significativo em recém- nascidos c/ raio – possuindo pouco ou nenhum surfactante nos alvéolos, assim, c/ tendência ao colapso alv. ( Síndrome do Desconforto Respiratório do Recém-nascido)
 
III-VOLUME E CAPACIDADES PULMONARES
VOLUMES PULMONARES:
Ar nos pulmões é divido em 4 volumes:
Volume corrente: volume de ar inspirado ou exp. Em em ada resp. normal = 500 Ml;
Volume de reserva inspiratória: volume extra de ar inspirado acima do volume corrente normal = 3.000 ml- Ex: quando a pessoa inspira forçadamente;
Volume de reserva expiratória: volume max, de ar que pode se expirado em uma expir. Forçada que ocorre ao final de uma expir. Normal = 1.100 ml
Volume residual: volume que permanece nos pulmões durante expiração + forcada = 1.200 ml;
CAPACIDADES PULMONARES
A caixa torácica tem características elásticas e viscosas, semelhante às dos pulmões
Complacência do tórax e dos pulmões em conjunto
É medida enquanto ocorre expansão dos pulmões de uma pessoa totalmente relaxada ou paralisada
“Trabalho” Ventilatório
Os músculos respiratório executam “trabalho” na inspiração e pode ser dividido em três partes:
Trabalho de complacência ou trabalho elástico
Trabalho de resistência tecidual
Trabalho da resistência das vias aéreas
Correspondem a capacidade pulmonar;
Capacidade inspiratória: quantidade de ar que uma pessoa pode respirar, começa em nível de expir. normal e distendendo os pulmões em em quantidade max., = volume corrente + volume de reserva inspiratória;
Capacidade residual funcional: quantidade de ar que fica nos pulmões no final de uma expiração normal, = volume de reserva expiratória + volume residual;
Capacidade vital : quantidade max. que uma pessoa pode expelir dos pulmões após expir. forçada e inspir. Forçada, = volume corrente + volume de reserva expiratória+ volume de reserva inspiratória;
Capacidade pulmonar total: volume max. de expansão dos pulmões c/ + esforço ( 5.800 ml),= capacidade vital + volume residual
Volumes e capacidade pulmonares nas mulheres são de 20 á 25% menores que nos homens.
Ventilação- minuto: quantidade total de ar movido p/ as vias respirátorias a cada min, = Volume corrente X freq. Respiratoria/ min
Pessoas normais= 6L/ min.
IV- VENTILAÇÃO ALVÉOLAR:
Veloc. c/ que o ar alcança as áreas pro., as circulação, cm os alveolos, sacos alveolares, ductos alveolares e bronquíolos respiratórios;
ESPAÇO MORTO
Local do sit. Respiratório que ñ corre trocas gasosas- nariz, faringe, laringe e traqueia;
Subdividido: a
Anatômico (espaço morto propriamente dito constituído pelas estrut.. acimas) 
+
Fisiológico ( partes do sist. Respi. Que realizam trocas gasosas, mas que ñ funcionam + pela ausência do fluxo sanguíneo pelos capilares pulmonares; 
 
Comparação entre os diferentes tipos de trabalho
Durante a respiração normal em repouso, a maior parte do trabalho executado pelos músculos respiratórios é utilizado para expandir os pulmões
 Durante respiração intensa, a maior parte do trabalho é utilizada para superar a resistência das vias aéreas
 Na presença de doença pulmonar, todos os três tipos de trabalho costumam ficar acentuadamente aumentados
 Durante a respiração normal em repouso, praticamente nenhum “trabalho” muscular é executado durante a expiração
 3% a 5% da energia total consumidapelo corpo
 Durante exercício intenso, pode aumentar por até 50 vezes

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