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Relatorio PGE

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UNIVERSIDADE PAULISTA (CAMPUS BRASÍLIA)
CURSO DE PSICOLOGIA
PSICOLOGIA GERAL E EXPERIMENTAL
RELATÓRIO DE PRÁTICAS EM LABORATÓRIO
REISIMAR DA SILVA BATISTA-RA: B75GDI-0
REBERT PAIVA DA SILVA-RA: B735IA-6
Brasília
Maio de 2014
RESUMO
O objetivo deste relatório é mostrar os resultados obtidos no laboratório de informática da Universidade Paulista (campus Brasília asa sul), a partir do condicionamento operante, foi usado um computador com o programa software sniffy pro for Windows (rato virtual). A Analise Comportamental Experimental consiste em explorar conceitos, teorias e experimentos – com animais humanos ou não - em relação ao comportamento, com ênfase no controle e na influência exercidos por diversos estímulos, sobre os mais diversos comportamentos. É possível experimentar empiricamente, no laboratório de condicionamento operante (pratica virtual), algumas teorias ou hipóteses sobre a aprendizagem comportamental, reconstruir comportamentos sob condições controladas. Isso não significa reconstruir o comportamento exato da vida cotidiana, mas testar os princípios teóricos e como funcionam na prática. O objetivo e/ou proposta desse trabalho, inicia-se desde o Nível Operante passando pelos vários estímulos respondentes, como adaptar o comportamento sob exigência, baseando-se nas teorias e testes empíricos de todos os níveis operacionais. Com isso, foi possível aprofundar e aprimorar os conhecimentos em relação ao conteúdo, o que trouxe resultados satisfatórios. 
Palavras-chave: Nível Operante; Modelagem; Reforçamento Continuo; Extinção.
	
SUMÁRIO
Resumo...............................................................................................................01
Sumário...............................................................................................................02
Introdução...........................................................................................................03
Método................................................................................................................05
Resultados..........................................................................................................08
Discussão...........................................................................................................12
Referências bibliográficas...................................................................................14
Anexos.................................................................................................................15
INTTRODUÇÃO
O presente relatório tem como objetivo, formalizar as atividades prática realizadas na disciplina Psicologia Geral Experimental (PGE). Para isso, mostraremos o método e os resultados obtidos na realização das atividades.
As atividades realizadas são de extrema importância para o ensino aprendizagem na formação do profissional, porque permite que o mesmo potencialize e tenha uma maior aproximação com a abordagem da análise do comportamento. A Análise do Comportamento busca identificar que tipos de eventos alteram o comportamento dos organismos e, principalmente, como os afetam, já que são tão sensíveis a mudança do ambiente. O que termina sendo um enorme desafio para esta área da Psicologia.
Seres humanos e não humanos (organismos) podem aprender por associações, em especial aquelas que têm conseqüências favoráveis. Podem aprender através de experiências, com reforço – “é um tipo de conseqüência do comportamento que aumenta a probabilidade de um comportamento reforçado voltar a ocorrer” (Moreira & Medeiros, 2007). Para estudar os comportamentos os pesquisadores realizam experimentos embasados em teorias, testes empíricos ou levantamento de hipóteses, projetam uma realidade controlada em laboratório, manipulam um ou mais comportamentos, modelando-os e colocando-os sob controle. Salientamos aqui que o controle não é no sentido pejorativo. Trata-se de oferecer condições para o comportamento ocorrer.
Muitos experimentos de laboratório são realizados com animais, porque por demandarem um tempo longo, as pessoas não concordam em fazer. (Moreira & Medeiros, 2002, p.167). No Nível Operante, no laboratório, fazemos intervenções (manipulação de variáveis) para estudar seus efeitos sobre o comportamento. É importante, portanto, saber como o sujeito experimental se comporta antes da 
intervenção para sabermos se ele alterou seu comportamento. Por esse motivo, antes de uma intervenção (ou experimento), fazemos sempre o registro do nível operante.
Nível operante é a forma com que o sujeito opera (se comporta) sobre o ambiente antes de qualquer intervenção experimental, ou seja, é como os organismos comportam-se em um determinado ambiente antes de qualquer intervenção saber como ele já se comporta antes da introdução da nova variável. Não há manipulação ou intervenção do experimentador para que o sujeito se comporte, há apenas a observação nessa fase operante. Na Modelagem, a modelagem é um procedimento de reforçamento diferencial de aproximação sucessivas de um comportamento. O resultado final é um novo comportamento, novos comportamentos não surgem do nada, mas de algum outro comportamento já existente. Para ensinar, você deve ficar atento ao que o organismo já faz e reforçá-lo com o objetivo de guiar o comportamento para aproximações cada vez mais do desejado. O Reforço Contínuo (CRF) significa reforçamento continuo, é um esquema de reforçamento (forma como o comportamento é reforçado) em que todas as respostas alvo são reforçadas, ou seja, para cada comportamento há a apresentação do reforço. Quando um novo comportamento é aprendido, ele deve ser fortalecido, ou seja, deve ser reforçado continuamente para que sua aprendizagem seja consolidada. Extinção, a extinção é uma quebra da contingencia, ou seja, da mesma forma que comportamentos seguidos de conseqüências reforçadoras aumentam de freqüência e continuam sendo emitidos, se os comportamentos não forem mais reforçados, ou seja, não produzirem mais a conseqüência reforçadora, eles diminuem a probabilidade de ocorrerem novamente. Treino discriminativo o tempo todo estamos cercados por vários estímulos (pessoas, objetos); no entanto, não são todos os estímulos que exercem controle sobre o comportamento. Chamamos aqueles estímulos que exerce controle sobre o comportamento operante de estímulos discriminativos, o mesmo sinaliza para o organismo que, se determinado comportamento for emitido no momento em que o estimulo discriminativo está presente, o comportamento será reforçado. E o esquema de reforçamento os comportamentos não precisam ser reforçados em todas as suas emissões para continuar ocorrendo. Existem várias maneiras diferentes de reforçar o comportamento de forma intermitente, ou seja, ás vezes sim, ás vezes não (intermitente), para que ele continue ocorrendo. Essa maneira de se reforçar o comportamento é denominada de esquemas de reforçamento.
O objetivo central desse trabalho foi estudar e/ou entender, as variações nos comportamentos de pessoas ou animais, suas topografias diante dos estímulos, reforços ou extinção, citados acima.
MÉTODO
Local
Os experimentos foram realizados no Laboratório de informática da Universidade Paulista campus Brasília (913 Sul).
Sujeito Experimental
 Rato virtual software de computador, versão 2.0, ano 2006
Ambiente, materiais e instrumentos
O experimento foi realizado no Laboratório de Informática da Universidade Paulista – UNIP. A caixa de Condicionamento Operante ou Caixa de Skinner era virtual. Sendo que a composição da caixa é: uma barra, um bebedouro e um comedouro. O instrumento utilizado foi à barra, que ao ser pressionado, o alimento (virtual) era liberado.
 Uma sala com mais ou menos 25 metros quadrados, iluminação adequada, ar condicionado, aproximadamente 36 Computadores com tela LCD (01 por dupla), programa sniffy pro for Windows versão 2.0, aproximadamente 20 cadeiras almofadadas, lápis, folha de registro as quaisforam disponibilizadas no site (disciplina PGE) autorizado pelo o próprio professor da disciplina, cronômetro virtual, software 
Procedimento Geral
Para iniciar o programa: clicar em menu, iniciar, programa “Sniffy Pro for Windows”, em File (arquivo), Open (abrir). 
Procedimento inicial
A primeira prática é o Nível Operante, que teve duração de 20 minutos. Nesse período, a ação da dupla de alunos foi apenas de observar e registrar (na folha de registro) as respostas - quantas vezes o rato pressiona a barra, fareja, levanta, limpa-se, , bebe água - a cada minuto.
A segunda prática consiste no Treino ao Comedouro. A forma de abrir o programa é a mesma citada acima. Durante essa prática, há apenas observação, com anotações. A barra do teclado é pressionada, momento em que será emitido um ruído pelo programa e o alimento é liberado. O som passou a chamar a atenção para o comedouro, o que fazia com que ele se aproximasse para comer. Ou seja, o rato associou o ruído à liberação de alimento. A cada vez que isso ocorria, a coluna do gráfico ao lado da caixa virtual subia. Ao atingir a altura máxima, a sessão foi encerrada. 
Na seqüência, foi iniciada a terceira prática que é a Modelagem, cujo critério foi a aproximação do rato da barra, onde ele se levantava e a tocava e apenas diante disso o observador liberava alimento (virtual) pressionando a barra de espaço do teclado. O comportamento selecionado foi Pressão á barra
 A quarta prática foi o Reforço Continuo (CRF), refere-se à resposta de pressão à barra (CRF). A prática tem duração de 20 minutos. Durante esse tempo, foi registrado o comportamento do rato de pressionar a barra. Cada vez que isso ocorria, o comportamento era reforçado com a conseqüência de liberação de alimento. Esse arquivo foi salvo com o nome de CRF.
A quinta prática foi a Extinção. O arquivo aberto foi o CRF. A dupla tinha que observar a resposta de pressionar a barra, farejar, levantar, limpar-se, beber água durante 20 minutos,sendo que o rato tinha que passar 05 minutos consecutivos pressionando a barra não mais que duas vezes, com isso não durou exatamente os 20 minutos e foi aplicada a Extinção - quando o rato pressionava a barra, não era apresentada a comida, o que significa suspensão do reforço. O objetivo foi atingido, sendo que nos últimos minutos, não houve a liberação alimento (reforço). O arquivo foi salvo. 
A sexta prática foi Discriminação. Aberto o novamente o arquivo salvo anteriormente, Extinção, foram seguidos os seguintes passos: entrar em experiment selecionar desing operantexperiment, selecionar o tom para S+ (1.0) e do S- (1.25) em discrimination, clicar em OK. Foi registrada a freqüência da pressão à barra durante a ocorrência do S+ e do S-, a cada minuto, durante 30 minutos. Foi observado o gráfico acumulado, ao final, clica em file e salva o arquivo.
Sétima prática é os Esquemas de reforçamento. (FALAR )
	
RESULTADOS
Coleta de dados: Conforme a realização das etapas nos experimentos pode observar várias mudanças de topografias conforme os estímulos. Nota-se no gráfico da prática: Nível operante, que a freqüência das respostas, foi respectivamente: levantar (202), farejar (214), limpar-se (191), beber água (09) e por última pressão à barra (09).
Treino ao comedouro: Obtivemos uma extensa quantidade de pelotas distribuídas (273) ao longo da realização da atividade, que teve duração de 20 minutos.
	Modelagem: O experimento teve uma maior duração, para que o procedimento de modelagem fosse bem-sucedido, alcançando o comportamento desejado, foram apresentadas 112 pelotas
 Treino discriminativo Aqui o tempo de duração foi bem maior, o rato foi observado durante 30min na sua resposta de pressão á barra sendo necessário mais 30min em uma outra ocasião, devido o horário de funcionamento do laboratório, para que obtivéssemos o resultado desejado 
Como visto em sala, o condicionamento operante é um mecanismo que premia uma determinada resposta de um indivíduo até ele ficar condicionado a associar a necessidade à ação. É o caso do rato faminto que, numa experiência, percebe que o acionar de uma alavanca levará ao recebimento de comida, dessa forma, ele tenderá a repetir o movimento cada vez que quiser saciar sua fome.
O condicionamento operante é um mecanismo de aprendizagem de novo comportamento - Um processo que Skinner chamou de modelagem. O instrumento fundamental de modelagem é o reforço - A conseqüência de uma ação quando ela é percebida por aquele que a pratica. Para o behaviorismo em geral, o reforço pode ser positivo (uma recompensa) ou negativo (ação que evita uma conseqüência indesejada, aversiva). Skinner considerava reforço apenas às contingências de estímulo. "No condicionamento operante, um mecanismo é fortalecido no sentido de tornar uma resposta mais provável, ou melhor, mais freqüente", aumentando a probabilidade de sua ocorrência.
Apresenta-se a seguir alguns gráficos que registram os dados desse experimento em cada um dos níveis. Será possível observar dentro da freqüência acumulada tanto o aumento como a diminuição das respostas em cada nível. 
Figura 01- Nível operante e CRF
Figura 1. Respostas acumuladas durante as fases nível operante ( NO ) e reforçamento contínuo ( CRF ) por um período de 20 minutos.
Figura (cor mais escura) mostra que o desempenho do rato no comportamento de farejar atingiu alta freqüência e baixa freqüência nos demais comportamentos. Nesse nível houve apenas observação dos experimentadores sem nenhuma interferência.
Figura (cor mais clara) Após o procedimento de modelagem o animal apresenta um significativo progresso quanto a pressão da barra, sendo reforçado com a liberação de alimento sempre que isso ocorria. Esse comportamento sinaliza que houve aprendizado.
FIGURA 2
Figura 2
Figura 3
FIGURA 3. Respostas acumuladas de pressão à barra no S+ ( 1,25HZ ) e S- (1,0HZ) no período de 60 minutos. Nesse gráfico pode-se fazer a leitura de uma discriminação operante e Observa se na Discriminação que ao emparelhar o som no Estimulo Discriminado (S+) e estimulo discriminativo (s-) houve uma redução da resposta (pressão á barra) e também no reforço (alimento).
FIGURA 4
ESQUEMAS DE REFORÇAMENTO
VR20
FR50
Figura 4 Esquemas de reforçamento foi observada a resposta de pressão á barra e o tempo que era apresentado o alimento (virtual). Nesse nível trabalhou-se o esquema de reforçamento intermitente de intervalo, onde o rato obteve uma alta freqüência em pressionar a barra. 
DISCUSSÃO
Através das práticas descritas neste trabalho averiguou-se o comportamento do sujeito nos diversos estímulos. No Nível Operante (NO), onde não se faz qualquer intervenção, é importante saber ou (registrar) como o sujeito opera em seu ambiente antes de qualquer intervenção experimental. Os dados mostram que a freqüência de pressionar a barra é baixa indicando que ele não aprendeu a fazê-lo. Nos demais comportamento apresenta variabilidade. 
No Treino ao Comedouro observou-se que era ensinado ao sujeito onde tem comida pressionando a barra com o objetivo de fazê-lo se aproximar do comedouro quando ouvisse um ruído; 
Na modelagem ensinou-se ao sujeito um novo comportamento, pressionar a barra, para receber o alimento (reforço). A dupla de alunos verificou que cada vez mais o sujeito se aproximava daquele comportamento em função da conseqüência reforçadora, entendendo assim que “novos comportamentos não surgem do nada, mas de algum outro comportamento já existente” (Moreira & Medeiros). 
No Reforçamento Contínuo (CRF) as freqüências das respostas de pressionar a barra foram bem maiores do que nos demais comportamentos, pois o sujeito aprendeu que fazendo assim recebia um reforço (alimento). Era esperado que no NO ele tivesse alta freqüência em farejar, levantar, limpar-se e beber água e no CRF tivesse maior desempenho em pressionar e comer. 
Na Extinção observou-se, como era esperada, baixa freqüência ao pressionar a barra em relação ao CRF, pois agora este comportamento não produziaconseqüência reforçadora. Houve quebra de contingência, sendo que as demais respostas do comportamento na extinção são altas em relação ao CRF. 
Na Discriminação, a freqüência 1.25 produzia conseqüência reforçadora ao sinalizar o comportamento de pressionar a barra. Sendo emparelhado na freqüência 1.0. Assim, observa-se a quantidade de vezes em que o sujeito obteve reforço foi menor do que as vezes em que não foi reforçado. 
Constatou-se no Reforço Intermitente, baseado nos dados, que nem todas as vezes que o sujeito pressionava a barra seu comportamento era reforçado.	
Através dos resultados foi possível verificar que o procedimento alcançou seu objetivo: Controlar o comportamento do sujeito, conforme ensinado na Teoria e experiências de Skinner e seus colaboradores. 
Assim, no Nível Operante o comportamento é observado antes e depois da intervenção. Na Modelagem um novo comportamento é ensinado. Na prática Treino ao Comedouro ensina-se o rato onde haverá comida quando a barra for acionada. No Reforçamento Contínuo (CRF) o sujeito aprendeu a pressionar a barra e ser reforçado, recebendo alimento. Na Extinção nenhuma conseqüência reforçadora é recebida quando pressiona a barra. 
	
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
B. F. Skinner,11 edição julho de ( 2003) Ciência e comportamento humano.
Ferrari, Márcio. Skinner, o cientista do comportamento e do aprendizado. Disponível em <http://revtaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/skinner.
Moreira, M. B., & Medeiros, C.Princípios básicos de análise do comportamento. Porto Alegre: Artmed.
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