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Aulas de Introdução ao Estudo do Direito Transcritas

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Rio de Janeiro, 14 de março de 2018.
Introdução ao Estudo do Direito
Professor: Jocemar Carneiro
Email: jocemarcarneiro@gmail.com
Procedimentos:
AV1 até as aulas 6 ou 7;
AV2 metérias da AV2 + AV1;
AV3 matéria toda, serve como recuperação ou aumento das notas;
Faltas até 5 no semestre. Sempre que possível comprovar as faltas;
Cadastro no STF e STJ, PUSH> CPF> email. Para receber informativos STJ -617 / STF 892, além de materiais importantes.
Direito
Conhecimento
Regulamentação
Valores
Deveres
Direito e suas formas procedimentais. Como o direito se comporta (atuação) na sociedade e no Estado.
Pesquisar: Adam Smith – Visão do Direito
Pesquisar: Livro – Acesso ao Direito
Rio de Janeiro, 21 de março de 2018.
Pontos de Comentários
Conceito de Direito
	O Direito está concentrado, por meio da estrutura social, política, econômica e normativa. Todavia o seu anseio é atender todas as prerrogativas (situações) de forma objetiva a validar a necessidade de cada situação a ser representada, pois a concentração do Direito deve ser vista de forma genérica e também específica, diante de cada quadro que venha conferir o termo Direito de forma estatal e também de forma social.
	O Direito contemporâneo, ele começa a atender a necessidade das definições de acordo com a sua acepção prática no plano da sua ação jurídica, demonstrando que a sua força de atuação, esta concentrada aos meios em que se faz necessário, sendo assim o direito em nenhum momento concentrará uma repercussão de forma idêntica, pois a sua demonstração de entendimento é de acordo com o princípio da motivação (iniciação). A sua forma atende a validade de presença estatal, por meio da norma, da faculdade de agir, da busca do Direito, da relação científica do Direito e também da regulamentação das relações sociais.
A transformação do Direito da Idade Antiga para o período contemporâneo:
O Direito na Idade Antiga mostrava a existência das realizações entre o período de controle da força humana, ou melhor, a existência da palavra ou da prática daquele que era detentor de um grande poder, para impor a vontade subjetiva, vontade essa que busca interesse próprio, não atendendo ao interesse de uma sociedade digna e com a preservação dos direitos fundamentais, pois toda e qualquer necessidade estatal ou social, requer meios de acontecimento, e nossa concentração jurídica é amparada hoje pela Constituição Federal, atendendo a regulamentação elencada em seus artigos para atender as necessidades estatais e amparar a sociedade em seus anseios. Enquanto, na Idade Antiga os pressupostos eram utilizados com interesse de forma subjetiva, ou seja, daquele que ordenava a prática do Mandamus (ordem), para atender sempre o interesse de uma necessidade com repercussão a uma única classe ou concentração de escolha própria.
Rio de Janeiro, 28 de março de 2018.
Fase Procedimental
Direito e Moral
	O Direito manifesta a sua prática de atender a todas as necessidades da estrutura social em todos os aspectos, sendo assim o direito busca uma concentração de atender os efeitos de uma sociedade utilizando a prática natural, ou seja, o direito natural na sua essência, para que haja uma compreensão e uma manifestação em relação à estrutura estatal e a estrutura social. Todavia o direito possui um relacionamento com toda forma estrutural, que o mesmo passa a tratar, podendo ser uma construção por meio do costume ou por meio da norma, porém em qualquer dos dois lados deverá ser respeitado todos os princípios, para consolidar uma estrutura social relevante e abraçada pelos direitos fundamentais.
Constituição
	A nossa Constituição Federal que sustenta de forma objetiva a repercussão (movimento), para atender a todo efeito de forma positiva e negativa. A medida procedimental que a nossa constituição regulamenta é para trazer uma equiparação entre toda estrutura do direito e as demais fontes que irão atender a toda validade social. Diante de tal relacionamento do direito com todas as áreas, devemos observar que a sua construção, ou melhor, é para edificar um bom relacionamento entre a estrutura administrativa, econômica e política, não deixando de levar em conta que todo relacionamento será fragmentado diante do fato em que se trata.
Jusnaturalismo
	A corrente do Jusnaturalismo defende que o direito é independente da vontade humana, ele existe antes mesmo que o homem conheça alguma coisa, ou seja, ele existe antes mesmo do que o homem e também acima das leis criadas pelo homem. Dessa forma, o Jusnaturalismo é algo natural e tem como pressuposto os valores do ser humano, e a busca sempre de um ideal de justiça. Sendo assim, podemos mencionar que o direito natural é universal, imutável e inviolável, para atender a sua existência e materializar a sua necessidade.
Importante
	O direito natural esta representado de forma objetiva por toda estrutura de sua existência, as transformações econômicas, sociais e políticas poderão demonstrar alguma existência ou alguma modificação na sua prática em relação ao direito natural, porém jamais o direito natural poderá sofrer mudança em sua essência e também por transformações vindouras.
	A concepção Jusnaturalista foi o resultado de transformações econômicas e sociais, que passou a ser compreendido como uma instituição criada através dos sentimentos individuais, ou seja, por meio do contrato social. Começamos a ter a interferência das relações feudais de produção, desenvolvimento econômico da burguesia.
	Nesse período a reforma protestante, começou a trazer grandes modificações, como as revoltas camponesas e as guerras ocorridas durante o processo de formação do capitalismo, onde propiciaram uma nova situação social. Dessa forma, começou a existir a grande oposição aos privilégios da nobreza, a burguesia não podia invocar uma força prejudicial ao cidadão, ou seja, não poderia manifestar a força da família para justificar a ascensão econômica, pois a prática do referido período estava voltada para o ideal da classe dominante e não estava preocupada com o direito e a dignidade da família de cada classe existente.
Rio de Janeiro, 04 de Abril de 2018.
	
O referido período atende uma preocupação no atendimento com a estrutura estatal, ou melhor, traz uma preocupação com a origem do Estado, tal preocupação não estava voltada para uma explicação lógica que justificasse a ordem social com a representação e a construção dos interesses da burguesia. A grande preocupação já era sabida, pois o meio de vida de toda sociedade era abraçada por medidas costumeiras, enquanto que com a chegada do Jus-Positivismo a grande preocupação era social.
Sendo assim podemos citar no presente século a presença de dois filósofos, Thomas Hobbes (1585 – 1779), segundo o referido filósofo o seu posicionamento era caracterizado como direito e liberdade em atendimento ao uso e a concentração do poder. Todavia ficou demonstrado que a força e a violência passaram a serem as situações concentradas no período, sendo assim para que existisse a paz e a harmonia o homem da época deveria atender a todas as prerrogativas da estrutura soberana, e deixando de forma absoluta o Direito Natural, (O Estado da Natureza – Livro); Passamos a citar também John Locke (1633 a 1704) segundo esse referido filósofo a sua maior preocupação era encontrar uma resposta para atender os conflitos políticos e religiosos, que no período era constante, inclusive em determinados países estudavam um meio de como o homem poderia ter a sua liberdade e também como a ordem da estrutura política poderia influenciar, momento marcante na Inglaterra no Século XVII aonde se concentrava toda a estrutura de poder e não existia nenhuma probabilidade de melhora para a vida, liberdade e a estrutura dos bens. O Jusnaturalismo passou por transformações e por uma grande mudança em seu direito e com isso a ordem que era a ordem da origem divina e com isso os padres e os demais propulsores daépoca começaram a buscar uma pacificação no referido século. O referido período demonstrou uma vasta idealização de atuação constante da busca da divindade para a vida e uma força muito grande contra a chegada do direito Positivo (Norma). No Jus – Naturalismo, tivemos fases que atenderam de forma muito objetiva a existência da vida humana, assim podemos citar:
Jusnaturalismo Cosmológico – é aquele que atendia a toda antiguidade clássica, ou seja, estava apontando para o amparo a toda sociedade da época;
Jusnaturalismo Teológico – surgiu na Idade Média para atender a toda divindade (estrutura onipotente) e também atender a toda concentração jurídica da época;
Jusnaturalismo Racionalista – surgiu em meados do Século XVII – XVIII, com uma razão primordial que era o fundamento da razão humana.
Jusnaturalismo Contemporâneo – é aquele que foi pacificado no Século XX, atendendo a fonte da justiça no seu plano histórico e também demonstrando que as diversas fases vivenciadas por todo o período pacificou um direito justo.
Rio de Janeiro, 11 de Abril de 2018.
Obs: Aula de preparo: preparo.estacio.br/presencial
Data: 14/04 das 08:00 / 14:00
Desconto de 15% no www.ltreditora.com.br
Juspositivismo
O juspositivismo esta amparado pela conduta normativa, ou seja, a sua materialização esta voltada à via procedimental das normas genéricas e especificas, todavia as referidas normas são emanadas (criadas) por meio das casas legislativas, conforme a conceituação de prestação de serviço a ser atendido, esse serviço pode ser estabelecido por meio de cada ente público (união, estado, distrito federal e município).
O juspositivismo atende a concentração do direito positivo, é aquele em que o estado impõe ao cidadão e a coletividade, as medidas regulamentadas por princípios e regras, sempre atendendo a estrutura fundamental da lei em vigor. A nossa doutrina majoritária sustenta que juspositivismo está representado pelos princípios fundamentais em que as leis superiores ditam e aplicam o controle essencial da norma.
Direito Subjetivo
É aquele que cada cidadão manifesta a sua vontade, ou seja, em sentido amplo, refere-se à faculdade do efetivo exercício de cada cidadão de fazer ou deixar de fazer alguma coisa em virtude da necessidade ou também conforme a lei assim determinar, a nossa doutrina majoritária trata a referida matéria como faculdade de agir, pois demonstra a prática muito marcante da subjetividade.
Direito Objetivo
	É o direito pelo qual a norma atende a necessidade relacionada a um poder, dever e fazer, ou seja, é quando a norma jurídica atribui determinação a determinada prática para atender ao preceito constante. O referido direito atende a validade e a eficácia da norma para compor a necessidade estatal e os anseios sociais.
	O direito objetivo é aquele que está abraçado pela conduta normativa, aonde a norma atende a definição das medidas procedimentais. Ex: contrato de imóvel, casamentos, contratos de determinação especifica e de meios em que se faz conforme a norma.
Direito Positivo
	É o referido direito que atende à conduta normativa, diante de toda forma procedimental, demonstrando obrigações e deveres, conforme determina a legislação vigente. O Direito positivismo é um conjunto de normas, que ira atender a necessidade estatal e os anseios de cada classe social. Todavia devendo ser observado que sua regulamentação é uma atribuição estatal, que valida à presença do poder público, para o cidadão e a coletividade.
Lei do Inquilinato 8.245/91 – Contrato de Locação 
Locador Imóvel Locatário
Subjetivo Objetivo Subjetivo
 Norma
Rio de Janeiro, 18 de Abril de 2018.
Teoria do Ordenamento Jurídico – Noberto Bobbio (livro)
Direito Adjetivo
	É o conjunto de leis que determinam a forma pela qual deve o direito se materializar, ou seja, é quando o direito regula por meio das leis os atos jurídicos, tal determinação esta concentrada de acordo com a norma, para atender o direito genérico e o direito específico.
Ex: Direito judiciário, Direito processual.
Direito Substantivo
	É o Direito que está ligado a todos os princípios que atendem aos ramos da ciência do Direito. O referido Direito atende a medida de forma específica a cada área do Direito, podemos entender que a sua existência é para atender as complexidades e as realizações de cada ramo do Direito.
	Podemos dizer que o Direito Substantivo opõe-se ao Direito Adjetivo, pois enquanto um direito atende a um conjunto, o Direito em estudo precisa a essencialidade específica.
Processo Legislativo
Iniciativa: para que haja a criação de uma lei, se faz necessária a existência de um projeto de leis, projeto este apresentado conforme determina a Constituição Federal, para atendimento a cada ente público (União, Estado, Município e Distrito Federal), sendo assim a prerrogativa fundamental será apresentada por cada casa legislativa especifica ao atendimento e ao interesse estatal.
Procedimento: Estado (Assembleia Legislativa) pertence ao Estado, União (Câmara dos Deputados Federais e Senado Federal), Município (Câmara de Vereadores - casa Legislativa do Município), Distrito Federal (Casa legislativa específica).
Dessa forma a iniciativa é para atender aos anseios conforme as prerrogativas da Constituição e o estatuto interno de cada casa legislativa.
Debates: É quando um projeto de lei é analisado pela comissão específica de cada casa legislativa, ou melhor, é quando o referido projeto é encaminhado a debate específico a casa legislativa em que o ente se faz pacífica em concentração do referido projeto (saúde, educação, economia e afins).
Aprovação: É o meio pelo qual a casa legislativa delibera o projeto de lei, uma vez aprovado pela sua constituição e integralidade, ora aprovado. Se o projeto não for arquivado o mesmo será aprovado com as eventuais emendas e modificações, que o plenário assim suscitou.
	A aprovação possui o cunho fundamental em aprovar o projeto de lei, para que haja fundamentos legais para sustentar o direito de forma plena e legal.
Sanção/Veto: a sanção é quando o chefe do executivo aprova de forma objetiva o referido projeto, ou seja, podendo também haver a sanção (autorização) parcial, é aquela em que o chefe do executivo recepciona no projeto de lei uma parte dele, todavia o referido projeto não atende a manifestação desejada. Contudo quando o chefe do executivo recepciona somente uma parte no seu entendimento não está atendendo ao interesse estatal e nem amparando a sociedade.
Veto: é quando o chefe do executivo não aceito a medida procedimental em que o projeto de lei esta tratando em relação a determinado assunto. O referido veto deverá conter sempre uma motivação, para tal medida contrária ao mencionado em seu conteúdo de pauta, ou seja, uma vez que o chefe do executivo veta de forma total ou parcial o referido projeto de lei deverá atribuir a menção na qual entende que precisa ser emendada ou modificada.
	Tanto na sanção como no veto deverá cumprir as medidas procedimentais da constituição e do estatuto de cada casa legislativa.
Promulgação: é quando a lei já passou por todas as fases procedimentais e se encontra apta a atender a via procedimental de validade plena. Ou seja, é quando já superou todas as modificações e se encontra pela casa legislativa a cumprir o seu papel de conduta normativa, para atender o princípio da legalidade em seu interesse estatal e também amparar a sociedade.
Publicação: é quando a lei esta pronta para surtir o seu efeito legal, tal princípio atende a transparência da casa legislativa em demandar a necessidade e a prerrogativa dos direitos fundamentais.
Dentro da Publicação, a casa legislativa ira precisar a vigência da lei, ou seja, é quando a mesma esta pronta para entrar em eficácia, porém a casa legislativa ira determinar se a referida lei ira atender de forma plena, conforme a datada publicação ou haverá uma data específica, para a mesma atender a sua eficácia.
Uma vez, que a casa legislativa determinar um interstício da publicação até a sua eficácia isso é chamado “Vacatio Legis”. Também podendo a mesma não precisar a data de sua eficácia, uma vez que não havendo menção sobre tal prática o interstício será de 45 dias.
Rio de Janeiro, 25 de Abril de 2018.
Direito Estatal/Público
	É o Direito em que o Estado se encontra no exercício dos poderes e deveres estabelecidos em nossa Constituição Federal. O referido Direito concentra a força estatal, para sobrepor o interesse do poder público e atender a necessidade do privado, a supremacia do interesse público em relação ao privado é para demonstrar que a estrutura do estatal atende de forma diferenciada a sua prática em relação ao direito privado.
Direito Constitucional: é o Direito que estuda toda a estrutura do Estado, ou seja, controla as formas e a competência dos órgãos que o compõem e de forma muito especial atende aos direitos fundamentais dos cidadãos e toda norma de conduta do Estado;
Direito Administrativo – é o Direito que está representado de forma harmônica pelos princípios constitucionais, para suprir o interesse da Administração Pública, aos seus órgãos, seus agentes e toda atividade pública, para comportar de forma objetiva o fim desejado do Estado.
Direito Tributário: é o Direito pelo qual trata de forma específica da estrutura fazendária. Regula as relações jurídicas entre o Estado (Fisco) e as particularidades (contribuintes), que resolve manifestar a fiscalização dos tributos que é de direito do contribuinte. O Estado atribui a instituição Privada fiscalização e extinção de tributos, taxas e contribuições de melhorias ao Estado.
Direito Privado
	É o Direito pela qual cuida de forma específica tanto do cidadão, como também das relações jurídicas nas quais os envolvidos estão em pé de igualdade no exercício de seus direitos e deveres. Podendo o Estado também estar envolvido nestas relações jurídicas desde que em condição semelhante ao de um particular.
Direito Civil: é aquele que regula a capacidade civil das pessoas, desde o momento da sua concepção (nascimento) até a sua sucessão patrimonial em virtude do falecimento como também todos os atos praticados na vida civil.
Teoria do Estado
É a estrutura do Direito que concentra o Direito positivo muito bem descrito por Hans Kelsen, por meio de um conjunto de normas jurídicas e validas. A finalidade da teoria pura do direito não era transcrever o momento histórico e sim consagrar um determinado direito. A referida teoria tinha o fim de atender a todo o ordenamento jurídico, para que o mesmo pudesse atuar em defesa do Estado e validar os direitos fundamentais determinados pela norma. O que podemos verificar de forma muito transparente é que Kelsen observava a norma jurídica com o fim de atendimento à estrutura estatal e também ao cidadão que é dependente da conduta normativa, para definir, ou seja, para orientar o momento em que se faz necessidade do direito, para solucionar a necessidade tanto subjetiva, como objetiva.
Dessa forma, podemos falar que a busca do direito será sempre validada por meio de uma norma para atender um direito formal ou um direito material, pois o papel do Estado é sobrepor aos interesses dos necessitados e suprir a conduta normativa.
Correção dos casos concretos.
Caso 01
Normas, Leis, Legislação.
Faculdade do direito de agir.
Direito justificável, a norma atende ao direito. O direito justo do cidadão pela 
Constituição.
Ciência do direito
Objetivas
Verdadeiro ou Falso
R: (E) V-V-V-V 
Caso 02
Objetiva; (B)
Discursiva: 
Caso 03
Art. 8 e 9 da Lei de locação 8.245/91
Em conformidade com o contrato de locação, o locatário deixou de atender a obrigação fundamental, que é honrar o pagamento;
O cumprimento do fato jurídico, devido a omissão e também a consagração do direito do locador.
Conforme a teoria de Miguel Reale o direito está concentrado por meio da norma para atender a necessidade, em relação ao direito, ao suporte da norma e a garantia do Estado.
Objetiva: 
R: (A)
Caso 04
De acordo com a lei do inquilinato o Estado está atendendo a prerrogativa de igualdade contratual na lei 8.245/91
Esta na área do direito privado, pois a regência esta consagrada por uma lei de repercussão ao atendimento de pessoa jurídica privada ou física.
Direito público é aquele que está amparado pela constituição Federal e o Direito Privado esta regido pelo Código Civil.
Caso 05
Conforme a lei 11.343/06, em seu artigo 33 e 34, não existe diferenciação para à pratica do delito independentemente de sua posição social, uma vez que a lei não poderá fazer acepção de classe social, para atender a penalização.
A referida lei, possui a conduta normativa, para atender ao direito publico e validar a ilicitude de entorpecentes, conforme a mesma proíbe.
Caso 06
Conforme o art. 21, inciso 6º da Constituição Federal, somente a união é responsável para atender a todo procedimento de armamento entre os entes públicos, depois da União regulamentar tal medida procedimental os entes públicos poderão laborar a sua prática.
Constituição Federal
Principio é a concentração regulamentada pela criação do regime originário, com efeito de norma concentrada;
Regra é a manifestação existente da pratica oriunda do efeito da norma em seu sentido material, todavia a regra é o fato originado pela ação;
Prova ás 20:40
Pontos da Prova
Direito Subjetivo
Direito Objetivo
Direito Positivo
Direito Natural
Direito Adjetivo
Direito Substantivo
Direito Potestativo
Jusnaturalismo
Juspositivismo
Processo Legislativo
Materia do dia 25/04/2018
6 Questões objetivas
Rio de Janeiro, 16 de Maio de 2018.
Introdução ao Estudo do Direito
- Direito Positivo: conduta normativa. “É o conjunto de normas de conduta e de organização que consagradas pelo Estado se impõem coativamente, visando a disciplina da convivência social”.
“Direito é regra de conduta, com força coativa”.
Característica: Coação, com efeito repressivo e preventivo.
Direito Objetivo: è o mesmo do Direito Positivo, ou seja, imposto pelo Estado e dirigido a todos, como direito de agir.
Direito Subjetivo: é a faculdade que tem o indivíduo de exigir que o Direito Objetivo seja acionado para a garantia de seus interesses pessoais.
“Facultas Agendi”.
2) Fontes do Direito:
Direita: 
Lei 
Costume
Indiretas:
Doutrina
Jurisprudência
Lei: “A norma imposta pelo Estado e tornada obrigatória na sua observância, assumindo uma forma coativa”.
(Segundo Ruggiero- Maroi)
Costume: é uma reiteração constante de uma conduta, na convicção de ser a mesma obrigatória. Na falta de lei o juiz pode decidir a questão de acordo com o costume.
Doutrina: é a interpretação da lei, feita pelos estudiosos da matéria, comentários, aulas, tratados, pareceres, monografias e etc. Buscar conhecimento.
Jurisprudência: “é o modo pelo qual os juízes e tribunais se orientam nas soluções das diferentes questões. Firma-se por sentenças (decisões, resoluções) ou acórdãos proferidas nas demandas”.
Processo: 
Gratuidade: 1061/1951, revogado pelo art. 98, nova lei 13.105/2015.
Processo Legislativo: ”é o conjunto de regras que informa a elaboração da lei”.
Emendas à Constituição:
Ex: Ec. 19/98 > Inclui > Art.41 > alteração do prazo de 2 para 3 anos de Probatório.
 Art. 134 CF > EC. 80/... 		
- São leis constitucionais que modificam parcialmente a Constituição.
- Discussão e votação: em cada Casa do Congresso, em 2 turnos.
- Aprovação precisa de 3/5 dos votos dos respectivos membros.
Leis Complementares:
- Elaboração: já indicada ou sugerida na própria Constituição.
- Aprovação: por maioria absoluta dos votos, das duas Casas do Congresso.
Ex: Direito de Greve. Art. 3, VII CF>Regulamenta o Direito do Servidor Público. 
				\ Reserva de Lei: 
						\Lei Complementar.
Leis Ordinárias:
- São as leis comuns: Ex: lei 10.408/02 , Lei 13.105/12, Lei 8.666/93, Lei 8.987/15, Lei 8.112/92.
- Formulação: Congresso Nacional, Assembleia Legislativa e Câmara dos Vereadores.
FASES DE ELABORAÇÃO DA LEI ORDINÁRIA
Iniciativa:
Ex: Lei Federal > Projeto de Lei > Poder Legislativo – Congresso Nacional – Poder Executivo
Aprovação da lei: Projeto de Lei ---------caminho até virar Lei------------------(Lei
(Estudos, debates, discussões, e deliberação).
Sansão (ou veto): Formulação da Proposição
Promulgação: quando incorpora ao Direito.
Publicação: em Diário Oficial.
MEDIDAS PROVISÓRIAS:
- São normas com força de lei baixada pelo Presidente da República, em caso de RELEVÂNCIA e URGÊNCIA. Têm de ser submetidas de imediato ao Congresso Nacional. Perdem sua eficácia em 60 dias da publicação se não forem convertidas em lei ordinária.
HIERARQUIA DAS LEIS: Pirâmide Kelseniana.
 Constituição 
 Federal 
 (05/10/1988)
 
 Emendas Constitucionais
 
 
 Leis (Complementares, Ordinárias, 
 Delegadas) e Medidas Provisórias.
 
 Decretos (servem para regulamentar uma lei)
 
 
 Resoluções, instruções Normativas, Portarias, Etc. 
VIGÊNCIA DA LEI:
- Conhecimento do Público: publicação em Diário Oficial.
- Costumam indicar a data em que entrarão em vigor.
- Caso o contrário, entrarão em vigor 45 dias após a publicação.
REVOGAÇÃO DA LEI:
- Declara expressamente;
- Matéria incompatível;
- regula inteiramente a matéria anterior.
IRRETROATIVIDADE DA LEI:
- Em princípio, a lei não deve ser retroativa. Regula situações presentes e futuras.
- Por exceção, terá que respeitar sempre o direito adquirido.
ATOS ADMINISTRATIVOS NORMATIVOS:
- Segundo Hely Lopes Meireles, “são aqueles que contêm um comando geral do executivo, visando à correta aplicação da lei”.
- Decretos: são atos da alçada dos chefes do Executivo.
-Regulamentos: são regras disciplinadoras de certos assuntos, baixados por decretos.
- Regimentos: são normas de organização interna.
- Resoluções Administrativas: são comandos da alçada de autoridades superiores.
- Deliberações: são determinações administrativas de órgãos colegiados.
- Instruções, Circulares, Portarias, Ordens de Serviços, etc: são determinações administrativas semelhantes, que visam a ordenação dos serviços.
ATOS JURÍDICOS:
“São manifestações da vontade produzindo efeitos que o Direito regulamenta”.
Classificação: Quanto à natureza
- Unilaterais, e Bilaterais;
- Lícitos ou Ilícitos.
- Ato Ilícito: (Código Civil /2002). “É todo ato que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou por imprudência violar o Direito ou causar prejuízos a outrem”.
Rio de Janeiro, 23 de Maio de 2018.
Introdução ao Estudo do Direito
(Teoria do Ordenamento Jurídico – Livro) – Comprar se possível.
Norma Jurídica
É a conduta exigida para regulamentar à estrutura estatal e também atender as prerrogativas de uma sociedade. A sua atuação esta voltada para compor a todo efeito de uma sociedade, em que requer necessidades a cada cidadão e a toda coletividade.
A nossa doutrina majoritária trás de forma objetiva a norma jurídica como um marco decisivo de uma sociedade organizada e amparada por uma Constituição Federal.
Dessa forma podemos dizer que a estrutura da norma jurídica é para atender a necessidade do Estado, de forma imperativa, atendendo a todo o Direito em sua estrutura fundamental, devemos sempre observar que um dos procedimentos em que a norma jurídica tem como objetivo maior é regulamentar a necessidade da sociedade e cumprir a determinação constitucional. É relativo à norma jurídica, apresentação de técnicas ou meios políticos, para atender a forma prevista em lei, como também suprir papel maior do Estado em relação a uma sociedade, na demonstração dos direitos fundamentais. 
A norma jurídica esta de acordo com a concepção do filosofo Hans Kelsen aonde a sua estrutura, atende a conduta do Direito subjetivo, objetivo e positivo, em determinadas circunstancias, um determinado sujeito deve observar a referida conduta e também recorrer a estrutura estatal para validar o seu direito fundamental.
Assim podemos entender que a norma jurídica apresenta total sustentabilidade para suprir a necessidade de forma objetiva de cada sociedade em sua trajetória social.
Relações Jurídicas
Efeito de atender o interesse do negócio jurídico;
Vontade bilateral;
Conduta normativa;
Sujeito ativo;
Sujeito Passivo;
Objeto.
É a conduta pela qual se faz presente o vinculo da vontade das partes constantes, para atender a um interesse social ou jurídico, podendo também fazer constante a relação amigável do negócio jurídico.
A relação jurídica é o vinculo que se estabelece entre duas ou mais pessoas. As relações jurídicas são relações sociais a que o ordenamento jurídico dá importância para os anseios de modo a protegê-los e preserva-los e sempre buscando uma conduta positiva para atender a vontade entre as partes e aplicar a norma jurídica de acordo com o direito suscitado.
São elementos da relação jurídica: 
- Sujeito ativo: é o titular ou o beneficiário principal da relação. 
- Sujeito passivo é aquele que sofre a ação por não atender o interesse obrigacional do contrato que se faz em discussão, ou seja, é o devedor de determinada obrigação.
	
Dessa forma podemos dizer que a execução ou a obrigação de fazer, materializa a relação jurídica da realização entre o sujeito ativo e o sujeito passivo, ou melhor, o primeiro (sujeito ativo) possui a legitimidade na cobrança ou na execução, pois que lhe atribui à capacidade de exigir o cumprimento da prestação do outro. A manifestação na relação jurídica tem o dever obrigacional de atender a um interesse entre as partes e o objeto em discutibilidade.
	Fato jurídico: é o titular de uma grande concentração de argumentos e fundamentos para concentrar uma estrutura jurídica, pode ser natural ou humana, o fato natural, é aquele sem a intervenção da vontade humana, que produz o efeito jurídico, sempre voltado a validar a relação jurídica ora tratada entre as partes ou também concentrada a materializar uma concentração oriunda da estrutura natural ou humana.
	Podemos dizer que o ato jurídico é uma manifestação de vontade destinada a produzir efeitos jurídicos, dentro da estrutura estatal.

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