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TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO PRONTO

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FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU
WALESKA SÂMYA MENEZES DE LIMA
A IMPORTÂNCIA DA ATENÇÃO FARMACÊUTICA NO CONTROLE DA HIPERTENSÃO ARTERIAL 
MACEIÓ/AL 
2014
FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU
Artigo
 apresentado como requisito parcial para 
a conclusão do curso de Farmácia da F
aculdade Maurício de Nassau.
Orientador
a
: Prof
.
ª 
Dr
.
ª Mariana Santos Gomes de Oliveira.A IMPORTÂNCIA DA ATENÇÃO FARMACÊUTICA NO CONTROLE DA HIPERTENSÃO ARTERIAL
MACEIÓ/AL
2014
FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU
CURSO DE FARMÁCIA
A IMPORTÂNCIA DA ATENÇÃO FARMACÊUTICA NO CONTROLE DA HIPERTENSÃO ARTERIAL
Elaborado por
waleska sâmya menezes de lima
 E aprovada por todos os membros da banca examinadora, sendo homologada pela Câmara Departamental, como requisito parcial para obtenção do Título de Bacharel em Farmácia. 
Banca Examinadora
___________________________________________________
Professora Doutora Mariana Santos Gomes de Oliveira
Presidente da Banca
___________________________________________________
Prof°. Convidado
___________________________________________________
Prof°. Convidado
AGRADECIMENTOS
À Deus por ter me dado saúde e força para superar as dificuldades. 
À minha orientadora professora doutora Mariana Santos Gomes de Oliveira, que além de indicar os principais pontos por onde o trabalho poderia seguir, permitiu que aprendesse com suas brilhantes sugestões e usufruísse da sua generosidade. 
A todos os professores do curso, que foram tão importantes na minha vida acadêmica e no desenvolvimento deste trabalho. 
Aos meus pais, pelo amor, incentivo e apoio incondicional. 
Ao meu namorado Douglas por todo apoio e compreensão. 
Ao meu amigo Eduardo Leandro e a minha prima Viviane Menezes por todo o apoio. 
E a todos que, direta ou indiretamente, fizeram parte da minha formação, o meu muito obrigado. 
SUMÁRIO
RESUMO.....................................................................................................6 
ABSTRACT..............................................................................................6-7 
INTRODUÇÃO.........................................................................................7-8 
ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA ........................................................9-11 
CICLO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA......................................11-12 
HIPERTENSÃO ARTERIAL................................................................12-14 
TRATAMENTO DA HIPERTENSÃO ARTERIAL................................14-16 
ATENÇÃO FARMACÊUTICA..............................................................17-18 
ATENÇÃO FARMACÊUTICA NA HAS...............................................18-21
CONCLUSÕES.........................................................................................21 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS....................................................21-23 
RESUMO
A hipertensão arterial sistêmica é uma doença crônica que apresenta níveis elevados das pressões sistólica e diastólica, com valor ≥ 140/90mmHg. Atingindo cerca de 17 milhões de pessoas atualmente no Brasil, considerada um dos fatores de risco principais para desenvolvimento de doenças cardiovasculares. Aproximadamente 40% dos pacientes hipertensos não conseguem manter os níveis de pressão arterial controlada, tendo como maior razão a falta de adesão ao tratamento e o controle inadequado. A atenção farmacêutica é um modelo de prática profissional que busca a qualidade de vida do paciente, com o objetivo de reduzir problemas relacionados a farmacoterapia. Estabelece uma relação entre farmacêutico e paciente, otimizando o tratamento farmacológico e prevenindo problemas relacionados ao uso de medicamentos. É uma prática fundamental para o controle da hipertensão arterial, reduzindo reações adversas, aumentando a adesão ao tratamento e trazendo a qualidade de vida para o paciente. 
Palavras-chave: Hipertensão Arterial sistêmica, assistência farmacêutica, atenção farmacêutica. 
ABSTRACT
The systemic arterial hypertension is a chronic disease has high levels of pressure systolic and diastolic, with value  = 140/90mmHg. Reaching about 17 million people currently in Brazil, considered one of the major risk factors for cardiovascular disease development.  Approximately 40% of hypertensive patients are unable to maintain the levels of blood pressure control, with the biggest reason the lack of adherence to treatment and poor control. The pharmaceutical attention is a model of practice that seeks the quality of life of the patient, in order to reduce problems related to pharmacotherapy. Establishes a relationship between pharmacist and patient, optimizing drug therapy and preventing problems related to drug use. It is a fundamental practice for the control of hypertension, reducing adverse reactions, increasing adherence to treatment, and bringing the quality of life for the patient.
Keywords: Systemic Hypertension, Pharmaceutical Assistance, pharmaceutical care.
INTRODUÇÃO
A hipertensão arterial é uma doença crônica que apresenta alto custo médico-social, em razão de ser um dos mais importantes fatores de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares. (RENOVATO, TRINDADE, 2004). Quando não tratada adequadamente, acarreta danos ao organismo, principalmente no plano do coração, rins e sistema nervoso. (MACHADO et al, 2008). Cerca de 7,6 milhões de óbitos a cada ano no mundo, estão relacionados a doenças cardiovasculares, como a hipertensão. Aproximadamente 80% ocorrem em países em desenvolvimento como o Brasil. Sua prevalência aumenta com a idade, cerca de 50% dos indivíduos entre 60 e 69 anos de idade apresentam hipertensão, e essa prevalência aumenta depois dos 70 anos. (VI DIRETRIZES BRASILEIRAS DE HIPERTENSÃO, 2010).
Nos últimos anos, houve uma mudança no estilo de adoecer e morrer da população brasileira. Havendo uma diminuição das enfermidades infecciosas e o surgimento progressivo das doenças crônico-degenerativas das quais a hipertensão arterial é uma das mais relevantes. (MACHADO et al, 2008). Avalia-se que o número de pessoas com hipertensão arterial que necessita de tratamento medicamentoso está entre 10% e 15% da população adulta, incluindo uma pequena representatividade de pessoas entre 20 e 30 anos e metade da população com mais de 70 anos. Sendo assim, a adesão ao tratamento farmacológico, prescrito em patologias crônicas e assintomáticas, é de fundamental importância para o controle e a prevenção de complicações, bem como, na diminuição da mortalidade. (MACHADO et al, 2008). 
A atenção farmacêutica tem o objetivo de buscar resultados para a melhoria da qualidade de vida dos pacientes, reduzindo problemas relacionados à farmacoterapia. Esses cuidados existem para que se estabeleça uma melhoria fundamental na relação entre farmacêutico e paciente, otimizando o tratamento farmacológico e prevenindo problemas relacionados ao uso de medicamentos. (RENOVATO, et al, 2004). 
Sendo então um conceito de prática profissional em que o usuário de medicamentos é o principal beneficiário das ações do farmacêutico. Obtendo-se o máximo benefício farmacoterapêutico com o menor número de efeitos adversos possíveis dos seus medicamentos. (MACHADO et al, 2008). A atenção farmacêutica é uma prática fundamental para o controle da hipertensão arterial, diminuindo os seus sintomas, suas complicações e trazendo a melhoria da qualidade de vida para o paciente. (MACHADO et al, 2008).
Pretende-se relacionar a importância da atenção farmacêutica no acompanhamento do tratamento de pacientes hipertensos na tentativa de solucionar problemas farmacoterapêuticos. Mostrar resultados positivos na otimização do uso dos medicamentos, na redução de reações adversas, e maior adesão do paciente ao tratamento, apresentando estudos que comprovam resultados significativos no tratamento da hipertensão arterial através do acompanhamento da atenção farmacêutica. 
ASSISTÊNCIAFARMACÊUTICA
A partir de uma crise na área de medicamentos no país entre 1997 e 1998, onde foram recebidas 172 denúncias de medicamentos falsificados, provocando fortes questionamentos sobre a qualidade e a segurança dos medicamentos disponíveis no Brasil, com grande repercussão nacional e internacional. (STORPIRTIS et al, 2011). Após essa crise, importantes medidas resultaram no fortalecimento da regulação de medicamentos no país, entre eles a aprovação da política nacional de medicamentos (PNM). (STORPIRTIS et al, 2011). Tendo dentre outras diretrizes, a revisão permanente da Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (Rename), a reorientação da Assistência Farmacêutica, a promoção do uso racional de medicamentos e a organização das atividades de Vigilância Sanitária de medicamentos. A Assistência Farmacêutica tem caráter sistêmico, multidisciplinar e abrange o acesso a todos os medicamentos considerados essenciais. (BELTRAME et al, 2007). Aos poucos foi sendo incorporado o conceito de assistência farmacêutica, principalmente no âmbito do SUS. (STORPIRTIS et al, 2011). 
Em 2003, foi realizada a primeira Conferência Nacional de Medicamentos Assistência Farmacêutica. Em 2004, com base nas recomendações da conferência, foi aprovada a Política Nacional de Assistência Farmacêutica no Brasil. (STORPIRTIS et al, 2011). 
Conforme definido na Política Nacional de Medicamentos e posteriormente na Política Nacional de Assistência Farmacêutica (PNAF) (STORPIRTIS et al, 2011): 
Assistência farmacêutica trata de um conjunto de ações voltadas à promoção, proteção e recuperação da saúde, tanto individual como coletiva, tendo o medicamento como insumo essencial e visando ao acesso e ao uso racional, conjunto este que envolve a pesquisa, o desenvolvimento e a produção de medicamentos e insumos, bem como sua seleção, programação, aquisição, distribuição, dispensação, garantia de qualidade dos produtos e serviços, acompanhamento à avaliação da sua utilização, na perspectiva da obtenção de resultados concretos e da melhoria da qualidade de vida da população. 
De acordo com WORLD HEALTH ORGANIZATION (2004), apud STORPIRTIS et al (2011): Medicamentos essenciais são os medicamentos que combatem as principais doenças da população, de acordo com as suas necessidades prioritárias. Eles são escolhidos com base na sua importância, eficácia e segurança para saúde pública. Disponíveis nos sistemas e unidades de saúde, podem ser adquiridos pela comunidade, com grande estoque para atender a demanda. 
Quando o paciente recebe os medicamentos específicos para a sua necessidade, ele também tem instruções do seu uso racional, dosagem correta e tempo de uso. Trazendo qualidade para o tratamento e benefícios para a comunidade. (STORPIRTIS et al, 2011). Para o sistema único de saúde (SUS), a assistência farmacêutica tem como foco garantir o fornecimento contínuo e o uso racional de medicamentos nas Unidades Básicas de Saúde (UBS). (FOPPA, 2008). 
Para a implementação da assistência farmacêutica ter uma boa efetivação é fundamental ter como princípio básico o ciclo da assistência farmacêutica, tendo um sistema constituído pelas etapas de seleção, aquisição, armazenamento, distribuição e dispensação. Seu objetivo visa apoiar as ações de saúde promovendo o acesso da população aos medicamentos e o seu uso racional. (BRASIL, 2002). 
Para a realização da assistência farmacêutica, é necessário que ela esteja estruturada nos âmbitos federal, estadual e municipal. Para que isso aconteça são necessários alguns requisitos essenciais. Deverá fazer parte da estrutura organizacional formal da secretaria de saúde, com suas funções e competências devidamente definidas. Para a sua organização é preciso identificar cada um dos seus componentes e elementos, os quais deverão ser capazes de promover maior resolutividade das ações, realização do diagnóstico da assistência farmacêutica definindo tarefas, prazos e quais os recursos necessários. (BRASIL, 2002). 
Para buscar as soluções para os problemas e identificar as necessidades, é preciso conhecer o ambiente, procurando compreender de que forma ele afeta e influencia o desenvolvimento das ações. Por ser uma atividade multidisciplinar, a assistência farmacêutica necessita de articulações permanentes com outras áreas, como Vigilância Sanitária, Epidemiologia, Programa Saúde da Família, Agentes Comunitários de Saúde (PACS), Área administrativo-financeira, Licitação, Autoria, Setor Jurídico entre outros. A qualidade e a eficácia da assistência farmacêutica estão condicionadas a estrutura, ao processo de trabalho, aos recursos humanos e à utilização adequada dos medicamentos. (BRASIL, 2002). 
CICLO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA
SELEÇÃO DE MEDICAMENTOS 
A seleção de medicamentos é a base de todas as atividades do ciclo. É um processo de escolha de medicamentos eficazes e seguros. A lista de medicamentos é feita por cada estado e tem como critério de seleção a necessidade da população, eficácia e custo/benefício, que deve ser fundamentada em legislação específica contemplando a Relação Nacional de Medicamentos (RENAME). (BRASIL, 2002). 
PROGRAMAÇÃO DE MEDICAMENTOS
A programação de medicamentos tem como intuito, estimar quantidades que devem ser adquiridas para atender determinada demanda de serviços, em um período definido de tempo. Possuindo influência direta sobre o abastecimento e o acesso ao medicamento. Ou seja, garantir que os medicamentos sejam previamente produzidos em quantidades apropriadas e estarem sempre disponíveis para atender a população. Para que isso aconteça é necessário dispor de dados consistentes sobre o consumo de medicamentos, o perfil epidemiológico, a oferta e demanda de serviços na área de saúde, bem como, recursos humanos capacitados e a disponibilidade financeira para a execução da programação. (BRASIL, 2002).
AQUISIÇÃO DE MEDICAMENTOS 
É um conjunto de procedimentos pelos quais se efetiva o processo de compra dos medicamentos definidos através da programação, com o objetivo de suprir as unidades de saúde em quantidade, qualidade e menor custo/efetividade. (BRASIL, 2002).
ARMAZENAMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE MEDICAMENTOS
O armazenamento e distribuição consistem em procedimentos técnicos e administrativos das atividades de estocagem, recebimento, conservação, controle de estoque e proteção dos medicamentos. A execução correta desses procedimentos traz consigo uma grande redução de perdas, bem como a qualidade dos produtos. (BRASIL, 2002).
A distribuição dos medicamentos também consiste em suprir as unidades de saúde com medicamentos em quantidade, qualidade e tempo oportuno, para devida dispensação à população usuária. (BRASIL, 2002).
DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS 
É o ato profissional farmacêutico de proporcionar um ou mais medicamentos ao paciente, através de uma receita elaborada por um profissional autorizado. É no momento da dispensação que o farmacêutico informa e orienta o paciente sobre o uso adequado do medicamento com: cumprimento da dosagem, a influência dos alimentos, a interação com outros medicamentos, o reconhecimento de reações adversas potenciais e as condições de conservações do produto. (BRASIL, 2002).
HIPERTENSÃO ARTERIAL
A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é um dos fatores de risco mais importantes de morbidade e mortalidade no mundo atual, abrange cerca de 20% a 25% de toda a população, sendo a causa mais importante de morte em adultos portadores de doença cardiovascular. (BORGES et al, 2013). 
Em 2012 o percentual de brasileiros hipertensos foi de 22,7% e segundo o ministério da saúde dados de 2013 revelam que 17 milhões de pessoas são hipertensas no Brasil. (RIBEIRO et al, 2013). 
A hipertensão arterial é uma doença multifatorial caracterizada por níveis elevados das pressões sistólica e diastólica. (MACHADO et al, 2008). Sendo definida como uma pressão arterial ≥ 140/90mmHg. (VI DIRETRIZES BRASILEIRAS DE HIPERTENSÃO, 2010). 
A HAS tem alta prevalência e baixas taxas de controle, é considerada um dos principais fatores de riscomodificáveis e um dos mais importantes problemas de saúde pública. (VI DIRETRIZES BRASILEIRAS DE HIPERTENSÃO). Na maioria dos casos não tem causa definida, porém vários fatores podem estar associados à elevação da pressão arterial como o sedentarismo, o estresse, o tabagismo, o envelhecimento, o alcoolismo, o consumo abusivo do sal, o excesso de peso e à fatores genéticos. Em 2001, cerca de 7,6 milhões de mortes (14% do total) no mundo foram atribuídas à elevação de pressão arterial. (ANDRADE et al, 2013). 
De acordo com 22 estudos no Brasil, sendo considerado o valor da pressão arterial da HAS ≥140/90mmHg, foram encontrados prevalências entre 22,3 e 43,9% (média de 32,5%), com mais de 50% entre 60 e 69 anos e 75% acima de 70 anos. Tendo uma prevalência de HAS de 35,8% nos homens e de 30% em mulheres em 22 cidades brasileiras, semelhante à de outros países. Em uma revisão sistêmica quantitativa, entre (2003-2008) de 44 estudos em 35 países, revelou-se uma prevalência global de HAS DE 37,8% em homens e 32,1% em mulheres. Desta forma pode-se admitir que entre 1980 e 2008, a população de hipertensos tenha crescido para um bilhão de indivíduos. Para 2025, avalia-se que 1,56 bilhão de indivíduos sejam hipertensos no mundo. (ANDRADE et al, 2013). 
Aproximadamente 40% dos pacientes hipertensos não conseguem manter níveis de pressão arterial controlada. No Brasil, atingem-se valores ainda maiores de 70% a 89% em diferentes estudos. Tendo como maior razão do controle inadequado a falta de adesão ao tratamento, considerando que um grande percentual de medicamentos prescritos por médicos e recomendações de mudança nos hábitos não são acatados por muitos pacientes. (GOMES et al, 2010). Soma-se também a falta de informação, problemas sócio-econômicos entre outros. (BORGES et al, 2013). 
Aderir ao tratamento farmacológico e utilizar as medicações corretamente é de extrema importância para o controle da hipertensão arterial, entre outras doenças, prevenindo complicações futuras e diminuindo a mortalidade. (MACHADO et al, 2008). 
TRATAMENTO DA HIPERTENSÃO ARTERIAL 
O tratamento não medicamentoso é um importante componente para controle da hipertensão arterial. Para que esse tratamento tenha eficácia, mudanças no estilo de vida devem ser adquiridas, como: uma alimentação saudável, controle no consumo do sal, diminuição de ingestão do álcool, prática de exercícios regularmente, e combate ao tabagismo. (VI DIRETRIZES BRASILEIRAS DE HIPERTENSÃO, 2010).
O tratamento medicamentoso da hipertensão arterial tem como objetivo a redução da morbidade e da mortalidade cardiovasculares. Sendo assim, os anti-hipertensivos não devem só reduzir a pressão arterial, como também, os eventos cardiovasculares fatais e não fatais. (VI DIRETRIZES BRASILEIRAS DE HIPERTENSÃO, 2010). Para o tratamento medicamentoso da hipertensão arterial, podemos citar três classes de medicamentos anti-hipertensivos, como: os diuréticos, os inibidores da enzima conversora de angiotensina e os antagonistas dos canais de cálcio. 
DIURÉTICOS 
Os diuréticos são fármacos utilizados há décadas no tratamento da hipertensão. As benzotiadiazinas, ou diuréticos tiazídicos, constituem a classe de anti-hipertensivos mais utilizados nos Estados Unidos, e depois da descoberta da clorotiazida, vários diuréticos orais foram desenvolvidos com estrutura arilsulfonamida que bloqueiam o co-transportador de Na+/Cl-. Alguns desses fármacos não são benzotiadiazinas, porém possuem características estruturais e funções moleculares semelhantes, sendo assim, foram definidos como membro da classe tiazídicas de diuréticos. A clortalidona é um agente não-benzotiadiazínico, mas é amplamente utilizado no tratamento da hipertensão. (BRUNTON et al, 2010).
O mecanismo de ação exato dos diuréticos não é totalmente esclarecido. Diminuem o volume extracelular através da interação com um co-transportador de Na+/Cl- sensível a tiazida no rim, diminuindo assim o débito cardíaco. Os diuréticos podem ser utilizados como monoterapia ou como parte de uma terapia anti-hipertensiva múltipla, com mais de um fármaco de classe diferente. Os diuréticos tiazídicos mais utilizados são: hidroclorotiazida e clortalidona com dose recomendada entre 12,5 e 25 mg. Entre os efeitos colaterais mais comuns estão o agravamento dos níveis de glicose nos diabéticos (geralmente ocorrendo em doses elevadas), elevação do ácido úrico, hipocalemia, hiponatremia e desidratação. (BRUNTON et al, 2010).
Os diuréticos poupadores de potássio como amilorida e triantereno, promovem o aumento na excreção de Na+ e Cl-, entretanto compensam a perda de K+ que ocorre geralmente com outros diuréticos. Geralmente são administrados com os diuréticos tiazídicos no tratamento da hipertensão. Induzem hipercalemia, portanto não indicado a pacientes propensos a hipercalemia. Os efeitos adversos mais comuns da amilorida consistem em náuseas, vômitos, cãibras na perna e tonturas. O triantereno pode diminuir tolerância a glicose e fotossensibilização. (BRUNTON et al, 2010).
INIBIDORES DA ENZIMA CONVERSORA DE ANGIOTENSINA 
O primeiro inibidor da enzima conversora de angiotensina (IECA) a ser desenvolvido foi o captopril, a partir dele vários IECA se tornaram disponíveis, como: enalapril, lisinopril, ramipril, perindopril, trandolapril. Os efeitos dos IECAS seriam principalmente pelo fato de que os inibidores da enzima angiotensina reduzem a resposta normal da aldosterona à perda de Na+, a função normal da aldosterona para opor-se à natriurese, induzida por diuréticos, encontra-se reduzida. Deste modo, os inibidores da enzima conversora de angiotensina aumenta a eficácia dos diuréticos. Deste modo, os diuréticos podem melhorar significativamente a eficácia anti-hipertensiva dos inibidores da enzima conversora de angiotensina. (BRUNTON et al, 2010). A reação adversa mais comum é a tosse seca, pois ao inibir a ECA acumula-se bradicinina. (RANG et al, 2007). 
ANTAGONISTAS DOS CANAIS DE CÁLCIO 
Os bloqueadores dos canais de Ca2+ representam um importante grupo de fármacos para o tratamento da hipertensão. Sua utilização na hipertensão resulta do reconhecimento de que a hipertensão fixa é o resultado de um aumento da resistência vascular periférica. De maneira que a contração da musculatura lisa vascular depende da concentração intracelular livre de Ca2+, a inibição do movimento transmembrana de Ca2+ deve reduzir a quantidade total de Ca2+ que alcança os locais intracelulares. Efetivamente, todos os bloqueadores dos canais de cálcio reduzem a pressão arterial ao relaxar o músculo liso arteriolar e ao reduzir a resistência vascular periférica. Conhecidos como diidropiridinas, são eles: anlodipino, felodipino, isradipino, nifedipino, verapamil, diltiazem. Causam a maior incidência de efeitos colaterais vasculares. Podendo causar cefaléia, rubor, tonteira e edema periférico. (BRUNTON et al, 2010).
ATENÇÃO FARMACÊUTICA
 Atenção farmacêutica consiste num padrão de prática farmacêutica, desenvolvida no contexto da assistência. Envolve atitudes, valores éticos, comportamentos, habilidades, compromissos e corresponsabilidades na prevenção de doenças, acesso e recuperação da saúde, de forma integrada à equipe de saúde. Ela é voltada para interação do paciente com o farmacêutico, com foco em resultados definidos e mensuráveis, voltados ao bom desenvolvimento do tratamento e qualidade de vida. Esta envolve as percepções dos seus sujeitos, respeitando as suas características biopsicossociais, sob a ótica da integralidade das ações de saúde. (STORPIRTIS et al, 2011). 
De acordo com Hepler, Strand (1990), apud STORPIRTIS et (2011), atenção farmacêutica é: ‘’a provisão responsável da farmacoterapia com o propósito de alcançar resultados definidos que melhorem a qualidade de vida do paciente’’. Em atenção farmacêutica, o paciente é o principal foco, e não a doença. CIPOLLE et al, 1998, relatam que são os pacientes que tem doses e não o medicamento. Estabelecer uma relação terapêutica entre o profissional de saúde e o paciente, envolve oacompanhamento farmacoterapêutico centrado no paciente. (RENOVATO, TRINDADE, et al, 2004). 
Através do cuidado do farmacêutico com o paciente, por meio da prática da Atenção Farmacêutica, é que são identificados inúmeros problemas relacionados aos medicamentos (PRM) e dificuldades na adesão ao tratamento farmacológico. (FOPPA et al, 2008).
No segmento farmacoterapêutico, o farmacêutico se responsabiliza pelas necessidades do paciente relacionadas com o medicamento, sendo realizado conforme a detecção de Problemas Relacionados aos medicamentos para a prevenção e resolução de resultados negativos associados aos medicamentos. (FOPPA et al, 2008). 
A atenção farmacêutica é um modelo de prática profissional que consiste na provisão responsável da farmacoterapia, com o objetivo de resultados concretos em resposta á terapêutica prescrita, melhorando a qualidade de vida do paciente. Buscando a prevenção e resolução dos problemas farmacoterapêuticos de maneira sistematizada e documentada. Envolvendo o acompanhamento do paciente, responsabilizando junto com ele para que o medicamento prescrito seja seguro e eficaz, na posologia correta, resultando no efeito terapêutico desejado. Cuidando para que no período do tratamento, as reações adversas aos medicamentos sejam mínimas possíveis e sugerindo que possam ser resolvidas imediatamente. (CIPOLLE, STRAND, MORLEY, 2000, apud PEREIRA et al 2008). 
ATENÇÃO FARMACÊUTICA NA HAS
Várias referências comprovam que a atuação do farmacêutico na HAS tem contribuído para controle da hipertensão arterial, reduzindo custos, melhorando as prescrições, controlando a possibilidade de reações adversas e estimulando maior adesão do paciente ao tratamento através do monitoramento da pressão arterial e o acompanhamento do tratamento dos pacientes hipertensos. Melhorando assim, a qualidade de vida do paciente. (JÚNIOR et al, 2006), (RENOVATO, et al 2005), (MACHADO et al, 2008), (RENOVATO, TRINDADE, 2004), (SILVA, et al 2008).
Muitos pacientes hipertensos interrompem o tratamento por não sentirem nada, só retornando a fazer uso do medicamento quando algum sintoma reaparece. (RENOVATO,et al 2005). A atenção farmacêutica permite o estreitamento do contato entre o profissional e o paciente, fazendo com que seja estabelecido uma relação terapêutica. Esta relação garante informações que estimulam o tratamento correto do paciente num ambiente de confiança e harmonia. (CIPOLLE, et al, 1998, apud RENOVATO, et al 2005). 
Prestar atenção farmacêutica ao paciente hipertenso, surge como uma maneira de amparar o prescritor e o paciente juntos aos complexos fatores envolvidos com a hipertensão arterial. (KNORST et al, 2008). 
De acordo com o acompanhamento feito por RENOVATO, TRINDADE, (2004), aplicando a atenção farmacêutica em pacientes hipertensos através da metodologia Dáder, acompanhando 12 pacientes, as visitas foram agendadas por contato telefônico ou pessoalmente, realizadas em suas residências ou pessoalmente. Sendo realizado em cada visita, verificação da pressão arterial, da frequência cardíaca, da frequência respiratória, e o paciente foi inquirido sobre seus problemas de saúde e medicamentos utilizados. Dos 12 pacientes diagnosticados com Hipertensão Arterial Sistêmica e Desordens Cardiovasculares, dez foram do sexo feminino e dois do sexo masculino. Foram realizadas 47 intervenções farmacêuticas com uma média de 3,9 intervenções para cada paciente. Sendo 14 (29,79%) relacionadas com aderência ao tratamento, 28 intervenções (59,56%) sobre educação e orientação das patologias apresentadas pelos pacientes, 2 (4,26%) orientações sobre posologia, 1 (2,13%) orientação sobre interrupção da utilização de medicamentos sem prescrição médica e 2 (4,26%) orientações sobre dieta alimentar. Os resultados de adesão terapêutica nesse estudo mostram que os indivíduos integrantes apresentam média adesão ao tratamento medicamentoso. Sendo possível levantar alguns questionamentos a partir desses dados. Os pacientes pesquisados tem conhecimento de sua doença, relatam ser cumpridores do tratamento, porém algumas características podem interferir para sua adesão. Assim sendo, a atenção farmacêutica é o instrumento eficaz para não só melhorar o tratamento farmacológico, mas estimular o paciente, respeitando sua individualidade, superando as dificuldades impostas pelo envelhecimento e co-morbidades. Dessa forma pode-se concluir que a atenção farmacêutica em hipertensão arterial é uma prática possível e capaz de produzir inúmeros resultados positivos, tanto para o paciente, como para o farmacêutico. 
Em um estudo feito na farmácia escola Carlos Drummond de Andrade, do Departamento de Ciências Farmacêuticas, da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), por SILVA et al, (2008), foram prestadas intervenções farmacêuticas a 18 pacientes com HAS, sendo concluído pelos dados obtidos que, as intervenções farmacêuticas foram determinantes para corresponsabilização da saúde e a otimização do uso de medicamentos, solucionando problemas farmacoterapêuticos, reduzindo reações adversas e efetivando adesão ao tratamento. Foram também demonstrados que o serviço de atenção farmacêutica pode ser uma estratégia para a promoção à saúde em usuários com HAS. 
Em outro estudo elaborado por MACHADO (2008), na farmácia do Núcleo de Atenção Médica Integrada (NAMI), com 70 pacientes, com a maioria dos pacientes entrevistados na faixa etária acima de 50 anos (74,3%). Foi verificado que uma das primeiras medidas na prevenção e tratamento da hipertensão arterial envolve mudança no estilo de vida, a redução de peso é bastante importante para o paciente hipertenso, pois uma pequena perda de peso já resulta em diminuição da pressão arterial. 28 (40%) dos pacientes são analfabetos ou pouco alfabetizados e 35 (50%) dos indivíduos com apenas o ensino fundamental, o que pode dificultar a compreensão das informações dadas pelos profissionais da saúde. A maioria dos pacientes do estudo utiliza outros medicamentos além dos anti-hipertensivos dispensados na farmácia do NAMI, destacaram-se os medicamentos antidiabéticos, hipolipemiantes e antiinflamatórios não esteroidais. Dos pacientes, 6 (8,6%) utiliza somente o anti-hipertensivo, 14 (20%) utilizam dois medicamentos, ambos anti-hipertensivo ou não, 9 (12,8%) utilizam três medicamentos, 15 (21,4%) utilizam quatro tipos de medicamentos, 16 (22,9%) utilizam cinco medicamentos e 10 (14,3%) utilizam mais de cinco medicamentos. Devido à necessidade da polimedicação, devem ser analisadas variáveis relacionadas à farmacoterapia, como dose, horários e formas de administração, interações medicamentosas e reações adversas que o paciente possa apresentar. A adesão ao tratamento farmacológico prescrito em patologias crônicas e assintomáticas, como no caso da hipertensão arterial, é fundamental para o controle e a prevenção de complicações, bem como na diminuição da mortalidade. Através da atenção farmacêutica, o trabalho do profissional farmacêutico desenvolvido no sentido da atenção, se faz através de um acompanhamento sistemático da terapia medicamentosa, utilizada pelo usuário, no sentido de conscientizar o paciente para que cumpra o tratamento de forma permanente e ininterrupta e também avaliar e garantir a necessidade, efetividade e segurança dessa terapia. Perante a magnitude que representa a hipertensão arterial, os farmacêuticos no exercício da prática da atenção farmacêutica, têm muito a contribuir com a detecção, solução e prevenção de problemas relacionados ao uso de medicamentos, pois pode reduzir custos em complicações e aumentar os benefícios ofertados a população. 
CONCLUSÕES
A hipertensão é uma doença crônica que atinge milhões de pessoas atualmente em todo o mundo e, esses dados aumentam a cada ano, sendo um dos grandes fatores para a causa de morte. A maioria dos pacientes hipertensos não conseguem manter controlados os níveis de pressão arterial, em sua maioria por falta de informação e a adesão ao tratamento, um fator muito importante para o controle da hipertensão arterial,mudanças no estilo de vida contribui para a diminuição da pressão arterial, como: uma alimentação saudável, diminuição do consumo de sódio, prática de exercícios físicos regularmente, combate ao tabagismo. A maioria desses pacientes necessitam do tratamento medicamentoso, sendo assim, é necessário a adesão ao tratamento para o controle da hipertensão. A atenção farmacêutica é prática profissional que conscientiza o paciente para esse tratamento através do acompanhamento do farmacêutico com o paciente hipertenso, garantindo o cumprimento do paciente a esse tratamento, bem como a eficácia e a segurança. Sendo, portanto, uma grande aliada para o controle da hipertensão arterial, contribuindo para reduzir os problemas relacionados à farmacoterapia, mostrando resultados muito significativos na redução de reações adversas, aumentando a adesão do paciente ao tratamento, buscando a qualidade de vida do paciente. 
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