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CURSO DE PEDAGOGIA
AYRINE DE OLIVEIRA ALVIM DOS SANTOS
CLAUDILENE DA CUNHA ALVARENGA PEREIRA MAYWORM
DAIANE OLIVEIRA DE ASSIS
INGRID DOS SANTOS AMORIM
MARLENE SANTANA CEZARIO
VALQUIRIA DA CRUZ RODRIGUES DA SILVA 
A INCLUSÃO DE ALUNOS PÚBLICO ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ENSINO REGULAR
PETRÓPOLIS-RJ
2018
AYRINE DE OLIVEIRA ALVIM DOS SANTOS
CLAUDILENE DA CUNHA ALVARENGA PEREIRA MAYWORM
DAIANE OLIVEIRA DE ASSIS
 INGRID DOS SANTOS AMORIM
MARLENE SANTANA CEZARIO
VALQUIRIA DA CRUZ RODRIGUES DA SILVA
A INCLUSÃO DE ALUNOS PÚBLICO ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ENSINO REGULAR
Trabalho apresentado ao Curso de Pedagogia da Unopar-Universidade norte do Paraná, para as disciplinas de Educação Inclusiva, LIBRAS-Língua Brasileira de Sinais, Homem, Cultura e Sociedade, educação e tecnologias e Práticas Pedagógicas: Identidade Docente.
Professores:
Tutora eletrônica: Natalia Perez Casado
Tutora de sala: Renata Vaz
PETRÓPOLIS-RJ
2018
 SUMÁRIo
1	INTRODUÇÃO	1
2	DESENVOLVIMENTO	2,3,4,5 e 6
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS	 7 e 8
4 REFERÊNCIAS 9 
INTRODUÇÃO
O presente trabalho é sobre a inclusão dos alunos com deficiência na sala de aula regular, estamos vivendo atualmente um momento de muitas lutas e direitos, muitos estão até excluído da sociedade. A inclusão social é denominada a esses tipos, e está relacionado a garantir oportunidades para todos e todas as áreas de nossas vidas. E se tratando a educação a inclusão escolar, objetivo é construir uma escola crítica e democrática, e esses alunos sem exceção tenha o mesmo valor e respeito. A escola tem o papel muito importante de desempenhar dentro do contexto social a educação inclusiva, que está marcada por séries de conturbações, dúvidas, medos, para que tenhamos uma escola sem preconceito. "Todos os seres humanos nascem livres e são iguais em dignidade e direitos". Entendemos que todos tem direitos iguais, apenas tem algumas adaptações, quando a necessidade, as pessoas com deficiência. A educação especial na perspectiva da educação inclusiva recomenda atendimento às pessoas com essa necessidade especial a escola regular. Acreditamos que a inclusão escolar possa proporcionar oportunidades para pessoas que apresentam dificuldade na interação social comportamentos restritos e respectivos na comunicação.[1: ]
Nesse contexto significativo relata o processo de aprendizagem não somente do aluno mas também dos personagens envolvidos pais, professores, escola o que revela um momento de reflexão e construções de novos entendimentos. 
Este trabalho ele destaca a experiência da escuta como algo transformador para todos os personagens envolvidos por meio da qual é possível nos aproximar, criar, construir um novo módulo para pensarmos e agirmos.
DesenvolvimenTO
 É quase senso comum associar educação inclusiva à educação especial, como se a perspectiva inclusiva se referisse apenas aos alunos que são público-alvo da educação especial. Isso se explica, em parte, pelo fato de que a discussão sobre educação inclusiva passou a ser pauta da agenda política na década de 1990, por uma reivindicação das pessoas com deficiência, seus familiares e de grupos organizados em torno da defesa de direitos. De fato, especialmente os estudantes com deficiência estiveram excluídos ou segregados do sistema regular de ensino até recentemente. O movimento no sentido de inclui-los ficou associado à expressão "educação inclusiva", pois os principais marcos normativos que são assertivos em relação à perspectiva inclusiva foram originados a partir do debate da educação especial.
 Esse contexto deu origem a inúmeras formas de se referir às crianças e adolescentes que são o público-alvo da educação especial e que frequentam as escolas regulares. São comum expressões como "alunos especiais", "alunos de inclusão", "alunos incluídos", entre outros.
 Embora a igualdade de condições para o acesso e permanência na escola esteja assegurada na Constituição Federal, os indicadores educacionais e as taxas de aprendizado insuficiente revelam que é assustador o número de alunos em situações de desigualdade e desvantagem no Brasil. Segundo dados do QEdu (2015) apenas 50% dos estudantes do 5º ano do ensino fundamental aprenderam o adequado em termos de competência de leitura e 21% apresentaram um atraso escolar de dois anos ou mais. Números que revelam uma realidade de inclusão precária e injusta.
 Nesse contexto, muitas das crianças e adolescentes comdeficiência se quer são considerados estudantes - são os "alunos da inclusão", aqueles que simplesmente estão na aula e que frequentemente realizam atividades de forma segregada dos demais.
 É isso que chamamos de incluir? Há muito tempo já sabemos que não basta estar em sala de aula, é necessário também participar e aprender.
 Todos sabemos que não existem um ser humano igual ao outro somos naturalmente diferentes em vários aspectos relacionados a etnia, sexualidade, cultura, subjetividade, genética, entre outros.
 Todos têm direito de estar de aprender na escola e todos estudantes têm direito à diferença sempre que houver necessidade de alguma diferenciação para garantir participação e aprendizagem. Em outras palavras, 
se todos são diferentes entre si, precisamos simultaneamente diversificar, ou seja, propor estratégias pedagógicas diversificadas e potencialmente adequadas para trabalhar com um grupo heterogêneo e, mesmo tempo, propor diferenciações em termos de desafios e apoios, sempre que necessário, para garantir igualdade de oportunidades no processo de escolarização.
 Efetivar essa pedagogia inclusiva requer não apenas um professor capacitado, mas também tempo de planejamento, recursos materiais e humanos, trabalho colaborativo entre profissionais e entre escola e família e uma cultura escolar inclusiva dentro e fora da sala de aula ou seja, depende de uma prática que envolve múltiplos atores em uma perspectiva sistêmica. Essa realidade pode parecer um tanto distante da realidade das escolas brasileiras , por isso , nessa complexa engrenagem , o xis da questão é compreender que a mudança não é linear .O processo de transformação se dá a partir de pequenas ações que ocorrem simultaneamente e desencadeiam mudanças nas práticas , na organização dos sistemas de ensino e na cultura educacional .Portanto, em última instância depende do compromisso ético de cada profissional de cada família, de cada escola ou rede de ensino, com uma educação de qualidade para todos .
 Vale lembrar que uma das principais declarações sobre o direito da inclusão nas escolas, foi a Declaração de Salamanca, redigido no período de 07 a 10 de junho de 1994, com o patrocínio da UNESCO. Um dos pontos vistos na declaração de Salamanca, é que cada criança tem características, interesses, capacidades e necessidades de aprendizagem que lhe são próprias. Essas necessidades devem ser verificadas, para que a partir daí verifica-se que tipo de auxílios necessitam, visando uma melhor qualidade na aprendizagem. Vale ressaltar, porém, que certos graus de deficiências que exigem um grau maior de cuidados, e esse acompanhamento deve ser adequado a especificidade de cada criança. Existem crianças que possuem Déficit de Atenção, fazendo com que tenham uma maior dificuldade de assimilação, prejudicando sua aprendizagem. O oposto também acontece, quando falamos das que são tidas como superdotadas, ou seja, tem uma ideia mental intelectual, muito mais avançada do que sua idade biológica. Ambas, possuem necessidades específicas, onde no primeiro caso sugere-se que haja uma maior atenção com relação aos métodos de ensino, no segundo há umanecessidade de adiantamento de série escolar, para que sua capacidade intelectual não seja atrofiada.
 Alguns documentos regulamentados em leis são:
 LDBEN Lei nº 4.024/61 de 1961 é a educação de excepcionais deve, no que for possível, enquadrar-se no sistema geral de educação, a fim de integrá-los à comunidade - art 88
 Decreto nº 72.425 de 1973 é cria o Centro Nacional de Educação Especial (CENESP) que atuará de forma a proporcionar oportunidades de educação, propondo e implementando estratégias decorrentes dos princípios doutrinários e políticos, que orientam a educação especial no período pré-escolar ,nos ensinos de 1º e 2º graus, superior e supletivo, para os deficientes da visão, audição, mentais, físicos, educandos com problemas de conduta para os que possuam deficiências múltiplas e os superdotados, visando sua participação progressiva na comunidade.
 Constituição Federal do Brasil de 1988 é o dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de: [...] III- atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino [...].
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LBD nº 9.394 de 1996 Art. 58. Educação especial oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos portadores de necessidades especiais.
// 2º O atendimento educacional especializado será feito em classes, escolas, serviços especializados, sempre que, em função das condições específicas dos alunos, não for possível a sua integração nas classes comuns de ensino regular.
 As pessoas com autismo são tímidas e só conversam com as pessoas que fazem parte de seu círculo de amizade, existem pessoas com problemas de coordenação motora e outras com comportamento compulsivos e repetitivos os chamados TOCs.
São diferentes níveis de autismo, como em outros casos de transtornos neurológicos. Existem graus diferentes de autismo, do grau leve, apresentando dificuldade em comunicar-se, até níveis mais graves, que além de uma comunicação comprometida também demostram comportamentos compulsivos e automutilação.
As pessoas com autismo possuem muitos pontos positivos e que podem ser explorados ao máximo suas capacidades, através de estímulos corretos e constantes. Multiprofissionais podem auxiliar no desenvolvimento da fala, socialização e comunicação. Estar atento ao interesse específico do autista pode ser usado em prool do seu desenvolvimento pessoal, principalmente no seu aprendizado. Em muitas vezes se ouve dizer que "o autista vive em um mundo à parte", porém esta informação é bastante excludente e equivocada, o autista apenas interage com o ambiente de forma diferente, eles têm uma visão mais literal do que acontece ao seu redor, ou seja, assimilam as coisas ao pé da letra. Necessário se faz a inclusão das pessoas com Transtorno do Espectro do Autismo em todos os ambientes estimulando-os ao convívio social.
Há grandes personagens da história que atualmente poderiam ser diagnosticados com autismo: Albert Einstein, Steve Jobs, Mozart, entre outros.
A educação inclusiva no Brasil, para se entender esse processo histórico é necessário que se fale da atenção a pessoas com necessidades especiais que vem sendo caracterizada como segregação acompanhada gradativamente das consequências da exclusão. Com isso é necessário que dependendo do momento histórico se observe a compreensão que as diferentes sociedades têm acerca da deficiência.
Algumas análises apontam que enquanto as pessoas portadoras de necessidades educacionais especiais modificam-se em sua maneira de pensar e agir, essas que com o decorrer do tempo irão também modificar-se graças as condições sociais históricas. 
É necessário que se entenda que não só os especialistas nem os métodos especiais de ensino são os que irão garantir o sucesso da inserção de todos os alunos a escola regular, como já vem sido falado é necessário um esforço efetivo e coletivo que irá resultar na transformação da escola e dos seus profissionais de ensino, uma aprimoração que vai além de aceitar os alunos portadores de necessidades especiais, mas uma aprimoração que envolva o corpo docente em geral, para que estes saibam trabalhar com a diferença nas salas de aula. A inclusão é uma prática de aperfeiçoamento da educação escolar enquanto gera benefícios para os alunos com ou sem deficiência.
A inovação é o que se refere de uma educação para todos e não é separar por grupos, como normais e deficientes, é fazer uma junção que irá resultar na inserção de todos os alunos no âmbito escolar. É valido que o sucesso da inclusão não se dar apenas ao inserir o aluno na escola, mas no aperfeiçoamento das práticas pedagógicas já existem, para que assim, eles venham a ser melhores recebidos sem que isso gere a prática da exclusão.
O sucesso chegara quando a escola parar de pensar que se dar apenas na inclusão do aluno no ambiente escolar, mas quando ele começar a assumir que os problemas, deficiência dos seus alunos não são só deles, toda criança precisa de escola, o sistema deve levar em consideração o mundo em que a criança está inserida e tirar proveito ao máximo das suas capacidades. Os sistemas de avaliação ensino aprendizagem muito das vezes não prevê que a prática abordada na avaliação do aluno gera a exclusão, por não levarem em consideração que muito dos seus alunos terão algum tipo de déficit, seja ele um temporário ou permanente. Isso irá ocasionar também na separação do ensino, entre escolas regulares e escolas especiais, o sistema educacional hoje acabe-se por ser falho, por muito dos seus alunos não atenderem o padrão da escola regular.
Priorizar a capacidade de alcance do ensino regular é uma prática que se torna difícil, pela escarces de profissionais aptos a aceitarem que os tempos são outros, é tarefa destes que se habilitem ainda na formação acadêmica a receber quaisquer tipos de alunos e saber lidar com suas diferenças. Hoje, se faz preciso que se mude a escola, que elas tirem do papel as leis que asseguram a educação para todos, sem distinguir, ricos, pobres, negros e deficientes.
Melhorar a escola significa em melhorar a nova geração que estar por vir, uma geração que irá valorizar a aprendizagem, sem preconceitos sem barreiras, mesmo sabendo da inclusão, ao colocá-la em prática ainda soa em tom ameaçador e, é a mesma que tem a capacidade de mudar os antigos valores da escola regular, serve também para nos mostrar o enorme espaço que se tem entre querer evoluir e evoluir de fato.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
	Primeiramente é interessante frisar que há diferentes tipos de Autismo e que nem sempre os sintomas são iguais em todos os pacientes. Inclusive cabe destacar que os tratamentos disponíveis, sempre trabalham com a interação desse paciente com o mundo ao seu redor, como as terapias, porém, nos impressionamos não haver algum tipo de tratamento com o usa de medicamentos.
Os tratamentos variam de pessoa pra pessoa, casos mais graves, são tratados mais cuidadosamente. Todos os tratamentos são necessários à presença da mãe ou de outro familiar, enfim a família é muito importante em todas as fases do tratamento.
Com este trabalho pudemos concluir muitas coisas antes desconhecidas por nos sobre a inclusão dos alunos com deficiência.
Para que os Autistas possam ser incluídos na escola, esta deverá ter alguns fatores como, o conhecimento do autismo, devem-se buscar especialistas no assunto para avalia-los mais precisamente, é preciso analisar o ambiente e evitar que tenha impactos sobre os alunos.
Em relação ao "acesso" dos portadores do Autismo a escolas, trabalho, etc., como já era esperado é um acesso difícil e complicado, criando aos familiares do portador, um estresse grande.
De acordo com o autismo nas escolas, com relação ao trabalho proposto pelo educador no atendimento a criança, nota-se que os educadores demostraminsegurança e ansiedade ao se deparar com a realidade apresentada pelo aluno com deficiência, e sofre com o impacto dessa condição real, que não é bem ilustrada pela teoria aprendida. Este choque faz com que a idealização dos alunos com deficiência, com qual ele terá que lidar.
O sentimento de angústia diante da labilidade no comportamento provocado pelo transtorno e a falta de correspondência do aluno às investidas pedagógicas, somado as exigências por desempenho, faz com que o educador se apoie na tentativa de encontrar uma diretriz para sua intervenção.
Diante deste panorama verificou-se que as formas pedagógicas optadas para se trabalhar as dificuldades apresentadas pelo autista no processo ensino-aprendizagem geram sentimentos confusos nos educadores, que por conta disso, não desenvolvem e nem atingem expectativas reais em relação ao desenvolvimento da criança.
Ao final deste trabalho que realizo em conjunto com meus colegas de classe, fica mais do que evidente que os portadores do Autismo merecem nosso respeito, carinho, e atenção já que apesar de possuírem tal patologia, são seres humanos com emoções e sentimentos como todos nós.
REFERÊNCIAS: autismo -revista segredos da mente, bauru – sp 1° ed. editora altoastral,2017 AUTISMO E DEFICIêNCIAS INTELECTUAIS, REVISTA – LER E SABER EXTRA, BAURU – SP, ANO 2, N°6, ED ALTO ASTRAL 2017 AUTISMO REVISTA LER E SABER, BAURU – SP, ANO 2, N°2 ED. ALTO ASTRAL,2016 AUTISMO REVISTA LER E SABER -BAURU- SP, ANO 1, N°1 ED. ALTO ASTRAL AUTISMO, REVISTA LER E SABER, BAURU- SP, ANO 2, N°4 ED. ALTO ASTRAL INSTITUTO RODRIGO MENDESTE DIVERSA AUTORA: MARÍLIA COSTA DIAS BRASIL. CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988. DISPONÍVEL EM HTTP://WWW.PLANALTO.GOV.BR/CCIVIL-03/CONSTITUICAO/CONSTITUICAO.HTM . ACESSO EM: 10 ABR. 2016 SITE:WWW.PEdagogia.com

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