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Memorial de Cálculo Quadro resumo das considerações do projeto Evaporação Mês Evaporação (mm/mês) Evaporação (mm/dia) Janeiro 92,6 3,00 Fevereiro 88 2,93 Março 100,9 3,36 Abril 111,1 3,70 Maio 127,2 4,24 Junho 141,2 4,71 Julho 173,6 5,79 Agosto 202,4 6,75 Setembro 191,9 6,40 Outubro 146,5 4,88 Novembro 106,2 3,54 Dezembro 95 3,17 Precipitação Duraçao acum (min) intensidade (mm/h) 0 0 3 103,2 6 124,8 9 191,4 12 151,8 15 85,8 18 0 Armazenamento em depressões e interceptação Armazenamento depressões permeável (mm) 3,81 Armazenamento depressões impermeável (mm) 1,91 Taxa máxima de infiltração (mm/h) 80,96 Taxa mínima de infiltração (mm/h) 21,77 Decaimento constante (1/h) 8,38 Quadro síntese dos condutos Quadro resumo das sub-bacias 1 55,54 2 191,4 3 140,26 4 150,63 5 235,37 6 236,78 7 253,04 8 338,9 9 296,29 10 344,47 11 213,24 12 268,81 13 240,74 14 275,43 15 188,65 16 212,06 17 303,9 18 48,49 19 140,18 20 55,88 21 74,39 22 209,12 23 271,92 24 263,69 25 309,29 26 305,62 27 445,7 28 496,09 29 247,66 30 235,19 31 238,54 32 250,02 33 236,71 34 236,83 35 335,46 36 425,66 37 308,52 38 400,84 39 291,89 40 267,86 41 403,64 42 41,07 43 70,31 Caracterização da chuva de projeto Para determinar o tempo de concentração foram utilizados os métodos SCS, Kiprich, California Culuverts Pratice e SCS “Log Formula”. Com a média dos métodos, obteve-se a duração de 15 minutos, conforme apresentado na tabela abaixo. O tempo de retorno é adotado para a realização do projeto, foi de 5 anos. Duraçao acum (min) intensidade (mm/h) 0 0 3 103,2 6 124,8 9 191,4 12 151,8 15 85,8 18 0 Caracterização do escoamento no exultório Características do escoamento no exultório Vazão Máxima(L/s) 10177,51 Volume Total(m³) 8515 Tempo de Pico(min) 15 Área total drenada(ha) 48,18 Cálculo do custo total de assentamento e material dos tubos Custos Diâmetro (m) US$/m Comprimento total(m) Total (US$) Total(R$) 0,6 50 1675,52 83776 217817,6 0,8 84 295,96 24860,64 64637,66 1 130 799,96 103994,8 270386,5 1,2 196 216,53 42439,88 110343,7 1,5 292 201,53 58846,76 153001,6 Total 313918,08 816187 Cálculo do volume de escavação da obra Para o cálculo do volume de escavação, utilizou-se as seguintes fórmulas: Tubulação () Sendo, = profundidade do PV1 em metros = profundidade do PV2 em metros = diâmetro em metros =lagura da vala é encontrada em função do diâmetro Diâmetro (m) Largura da vala para profundidade de até 2 m Largura da vala pra profundidade maior que 2 m. 0,6 1,4 1,6 0,7 1,5 1,7 0,8 1,6 1,8 0,9 1,8 2 1 1,9 2,1 1,1 2 2,2 1,2 2,2 2,4 1,5 2,5 2,7 2 0 0 2,5 0 0 Conduto Escavação(m³) 1 901,49 2 898,80 3 893,34 4 890,65 5 889,39 6 1013,60 7 1999,54 8 2207,00 9 2201,16 10 2195,94 11 2195,06 12 2193,32 13 2187,23 14 0,00 15 996,34 16 1028,93 17 1023,60 18 1017,95 19 1522,74 20 1514,43 21 1510,13 22 2195,34 23 2189,53 24 1500,56 25 1012,51 26 1012,36 27 1010,32 28 1008,97 29 1006,86 30 1512,79 31 2199,60 32 3007,48 33 2999,04 34 4213,36 35 4214,21 36 997,20 37 1005,47 38 1011,31 39 2205,95 40 1005,07 41 0,00 Total 64588,54 Poço de Visita (V2) Sendo, = profundidade do PV1 em metros = profundidade do PV2 em metros - Área da base do poço de visita 1 - espessura da parede do poço de visita (0,25m) - folga (0,4m) - em função do maior diâmetro do tubo. Diâmetro A (mm) A (m) 1,2 0,0012 0,6 1,4 0,0014 0,7 1,5 0,0015 0,8 1,6 0,0016 0,9 1,7 0,0017 1 1,8 0,0018 1,2 2 0,002 1,5 2,3 0,0023 2 2,8 0,0028 2,5 3,3 0,0033 Conduto Escavação (m³) 1 2,9 2 2,9 3 2,9 4 2,9 5 2,9 6 3,6 7 3,3 8 5,4 9 4,8 10 4,7 11 5,6 12 5,4 13 5,4 14 5,3 15 5,3 16 6,7 17 11,8 18 14,6 19 16,4 20 10,9 21 7,9 22 6,1 23 4,6 24 5,2 25 3,9 26 4,2 27 5,3 28 5,3 29 5,3 30 11,2 31 9,4 32 7,6 33 4,6 34 6,1 35 7,7 36 3,8 37 7,6 38 12,4 39 12,4 40 12,4 41 9,9 Total 276,7 Dispositivo de destinação das águas pluviais Os diversos problemas relacionados à drenagem urbana que atualmente vêm ocorrendo em muitas cidades acontecem em função de vários aspectos políticos, sociais, econômicos e ambientais. Em virtude da existência de problemas como enchentes, inundações, comprometimento dos cursos d’água em razão de erosões, carreamento de materiais poluentes, e os riscos de contaminação por doenças de veiculações hídricas, faz-se o uso de alguns dispositivos de destinação de águas pluviais. O dispositivo adotado para o projeto é a bacia de infiltração, também conhecidas como Rain Gardens(Jardins de Chuva), é uma depressão no terreno com as finalidades de reduzir o volume das enxurradas, remover alguns poluentes e promover a recarga da água subterrânea. É geralmente construído às margens de rodovias, estradas e demais áreas fortemente impermeabilizadas. Esses sistemas são tipicamente off-line, em geral associados a um dispositivo de filtragem do deflúvio situado na entrada da estrutura (Figura 1). Figura 1: Bacia de infiltração Para o sistema de drenagem urbana, o uso deste dispositivo possui relativa importância por diminuir o volume das enxurradas e por sua estrutura estar composta de plantas, cobertura morta e solo, estes combinam processos naturais, físicos, químicos e biológicos para remover os poluentes do escoamento, além de valorizar esteticamente a área. Referências Bibliográficas DAEE/CETESB 1980. Drenagem Urbana. 2ºedição, São Paulo. CRUZ, M.A.S. 1998. Controle do escoamento com detenção em lotes urbanos, dissertação de mestrado do programa de pós graduação em Engenharia de Recursos Hídricos do IPH/UFRGS, 140 p. http://www.ufrrj.br/institutos/it/de/acidentes/baciaurb.htm http://blogdopetcivil.com/tag/infiltracao/
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