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ESTUDO PARA PROVA EDUCAÇÃO ESPECIAL E ÉTICA
•	 As Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica, promulgada pela Res. Nº 2/2001,define a educação especial, modalidade da educação escolar, entende-se um processo educacional definido por uma proposta pedagógica que assegure recursos e serviços educacionais especiais. Organizados institucionalmente para apoiar, complementar, suplementar e, em alguns casos, substituir os serviços educacionais comuns, de modo a garantir a educação escolar e promover o desenvolvimento das potencialidades dos educandos que apresentam necessidades educacionais especiais, em todas as etapas e modalidades da educação básica.
•	Sobre as políticas de formação de professores no contexto inclusivo, Organizar o tipo e o número de atendimentos aos alunos na sala de recursos multifuncionais; Orientar professores e famílias sobre os recursos pedagógicos e de acessibilidade utilizados pelo aluno.
•	Críticas mais contundentes quanto a terminologia necessidades educacionais especiais recebe: Termo muito abrangente, que se refere a alunos com e sem deficiência, incluindo as que que apresentam dificuldades de aprendizagem ou, até mesmo, superdotação; Expressão muito vaga, que necessita ser explicada para alcançar-se sua definição; É eficaz em abranger toda a situação de deficiência que existe, porém semanticamente carrega palavras consideradas ofensivas pelos críticos e ampliação desmedida do universo de alunos a ser atendidos pela educação especial, descaracterizando o caráter e a função dessa modalidade educacional.
•	A teoria da educação que Vygotsky acreditava poder contribuir para a superação das dificuldades iniciais é Educação baseada na compensação social dos problemas orgânicos.
•	Ser autônomo, para Piaget, é agir conforme as normas morais internalizadas, mas também por seus próprios princípios internos de conduta, ou seja, ser realmente “dono do nariz” e não agir só por medo da repressão de pais e professores.
•	O que determinaria a escolha do ambiente para a escolarização do aluno seriam suas condições individuais. A criança surda era exposta a um treinamento intensivo de produção de fonemas. O serviço educacional prestado tem como foco a limitação gerada pela deficiência.
•	As pessoas que fugiam ao padrão da dádiva de um corpo perfeito na Antiguidade, os recém-nascidos mal constituídos eram exterminados. Em Atenas, Esparta e Roma são recorrentes os relatos dos filósofos – trabalhadores intelectuais daquela sociedade – sobre o extermínio de crianças com deficiências, desde o nascimento.
•	Centenas de instituições com caráter assistencial e filantrópico se proliferam, sobretudo na América, nas quais o foco seria o aproveitamento de seres desviantes para o treinamento industrial, elas funcionam como como escolas oferecendo instrução básica, como asilos alimentando e abrigando e como oficinas de produção( fabricas) , porque as pessoas com deficiência constituíam mão de obra barata no processo inicial de industrialização.
•	A declaração de Salamanca reafirma a união de esforços em defesa de uma escola única para todas as crianças, independentemente de suas diferenças individuais. É o primeiro documento que trata exclusivamente da educação especial.
•	O conceito de inclusão faz referência a todos os alunos da escola. Essa forma de entender a inclusão reivindica a noção de pertencer, uma vez que considera a escola como uma comunidade acolhedora em que participam todas as crianças. As demais alternativas estão incorretas pois classificam em alguns grupos a inclusão e, como a inclusão é de todos, as outras alternativas se excluem.
•	O critério determinante para julgar se o sujeito é normal ou deficiente no interior das relações daquele grupo será a potencialidade humana para o trabalho físico e intelectual. Essa avaliação estará pautada nas condições apresentadas pelo sujeito para contribuir na forma de produção da vida e sobrevida material daquele grupo.
•	Sobre apoio financeiro para a iniciativa privada que ofereça atendimento à educação dessa parcela da população, desde que comprove o reconhecimento do Estado em relação à legitimidade a dois focos de lutas políticas da sociedade civil: o direito à educação de pessoas com deficiências em classe comuns, mesmo que parcial, e a organização do movimento apaeano. No art. 89, explicita-se o apoio financeiro à iniciativa privada que ofereça atendimento a essa parcela, comprovando o reconhecimento do Estado em relação à legitimidade a dois focos de lutas políticas da sociedade civil: o direito à educação de pessoas com deficiências em classes comuns e a organização do movimento apeano.
•	Tendo como base a premissa de que a educação por si só não elimina as contradições sociais presentes no atual modo de produção capitalista, Não podemos depositar na instituição escolar falsas expectativas em relação ao seu papel redentor das desigualdades sociais, O fracasso e a evasão escolar são intrínsecos à escola e Grande parte dos alunos apresenta problemas e dificuldades em seu processo de aprendizagem. Tanto na escola com alunos inclusivos quanto na não inclusiva, os mesmos fatores ocorrem, como a evasão os problemas de dificuldades no aprendizado.
•	De acordo com os conhecimentos adquiridos sobre a institucionalização e o modelo clínico terapêutico, As experiências de Itard culminaram num primeiro paradigma no trato com a deficiência, Pinel descreveu e distinguiu os diferentes tipos de perturbações mentais, O modelo clínico terapêutico caracteriza-se pela hegemonia da área médica sobre a pedagógica e As instituições especializadas iniciam o processo de transição entre as abordagens clínicas e pedagógicas que futuramente se denominará escolas especiais.
•	No que diz respeito à educação inclusiva a educação inclusiva tem sido caracterizada como um novo paradigma, que se constitui pelo apreço à diversidade, a educação inclusiva é benéfica à escolarização de todas as pessoas, a educação inclusiva tem sido caracterizada pelo respeito aos diferentes ritmos de aprendizagem e a educação especial exige ruptura com o instituído na sociedade e consequentemente nos sistemas de ensino.
•	Formação continuada: “refere-se à situação do profissional que já atua na docência na educação infantil, no ensino fundamental e médio e que participa de eventos promovidos por instituições de ensino superior, secretarias de educação ou órgãos da comunidade, com o intuito de aperfeiçoamento teórico-prático ou mesmo conhecimentos específicos necessários a novas demandas na sala de aula”.
•	Quatro dificuldades enfrentadas pelos professores no processo de inclusão: Despreparo dos professores para se relacionar e ensinar alunos com deficiência. Desconhecimento de conteúdos e metodologias de ensino específicas; Insegurança no estabelecimento de interações cotidianas mais elementares: aproximação, comunicação e Ausência ou inexistência de critérios para avaliar o aproveitamento escolar desses alunos.
•	 “Zona de Desenvolvimento Proximal refere-se à distância entre o nível de desenvolvimento real, o que se sabe, determinado pela capacidade de resolver independente um problema, e o nível de desenvolvimento próximo, o que se pode chegar a saber, determinado por meio da resolução de problemas sob a orientação de um adulto ou em colaboração com outra criança mais capaz”.
•	Alunos com deficiência – surdo a Educação é bilíngue.
•	Alunos com transtornos globais de desenvolvimento: Adequação de objetivos, conteúdos e metodologias.
•	Alunos com deficiência visual: Atividades de vida autônoma.
•	Alunos com deficiência intelectual: Desenvolvimento dos processos mentais superiores.
•	Alunos com altas habilidades/superdotação: Atividades de enriquecimento curricular desenvolvidas no âmbito de escolas públicas de ensino regular. 
•	Necessidades especiais implicam suprimir barreiras arquitetônicas, reorganizar e adaptar ambientes, contar com o apoio de profissionais especializados e a flexibilização de currículos, entre tantas outraspossibilidades buscadas na modificação do contexto regular de ensino para acolher o aluno e suas singularidades.
•	As teorias éticas são respostas aos comportamentos morais de determinada sociedade e época. Elas buscam dar sentidos novos a questões antigas como o direito a vida, ou a relação entre lei e moral, ou o certo e errado. Assim cada época vai criar uma teoria ética em conformidade com suas aspirações.
•	nosso ”ser-no-mundo” significa que somos indivíduos sociais, isto é, nossas ações e decisões afetam diretamente as outras pessoas, pois só conseguimos realizar nossa existência no convívio com os outros. Esse convívio deve ser pautado por regras, para que a sociedade não seja caótica.
•	Ética religiosa é uma ética delimitada por parâmetros religiosos: os mandamentos de Deus têm o caráter de imperativos supremos. Os princípios que orientam a conduta das pessoas são extraídos das doutrinas e livros sagrados, o que a torna uma ética que muda muito pouco ao longo do tempo (perenialista e não situacionista).
•	A norma moral nos diz como agir, mas podemos escolher não agir de determinada forma. O que nos leva a agir moralmente é a nossa apropriação dos valores sociais sobre o que é certo e errado, que acaba sendo incorporado e interpretado pela razão e servem de bússola para a tomada de decisões éticas.
•	A ética é a reflexão teórica e crítica sobre a moral e o direito. É a instância geral e teórica capaz de promover a reflexão crítica em relação às ações humanas. Como teoria normativa pode influenciar as normas jurídicas e as ações políticas.
•	A língua portuguesa incorporou a palavra de origem grega “ética” e a palavra de origem latina “moral” quase como sinônimos, mas, filosoficamente, a ética é a reflexão sobre a moral. A ética procura entender a formação de hábitos e costumes. Já a moral são as normas de comportamento aceitas e internalizadas numa determinada sociedade humana.

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